Você está na página 1de 8

República de Angola

Ministério da Saúde e da Edúcação


Instituto Técnico de Saúde -Huambo

Trabalho em Grupo de A.E.M.Cirúrgico

TEMA: Cuidados Perioperatoriórios


Subtema: Período Intra-operatório

Grupo : 2 "B"

Turma: 11.3 "B"

Período: Manhã

Curso: Enfermagem Docente: Dr. Camilo


Geral

Ano: 2021
Tema: Cuidados Perioperatorios
Subtema:Período Intra-operatorio

INTRGRANTES DO GRUPO:

Paulino Goti - Nº37


Paulo Dias - Nº38
Pedro Sanolote - Nº39
Prego Antonio - Nº40
Ricardo Catiavala - Nº41
Rufina Nunes - Nº42
Introdução

Período Intra-operatorio é o o periodo a qual decorre a cirurgia e


vai desde a transferência do paciente a mesa cirúrgica até a sua
admissão na sala de recuperação pós-anastésica.

1
Densevolvimento

O periodo Intra ou Trans- operatorio começa quando o


paciente é tranferido para a mesa da sala de cirurgia  E
termina na sla de rucuperação pós anastesica.

Recomendações no pré e no Intra-operatório

1- Melhoria do suporte nutricional.

2- suspensão perioperatoria de agentes imunossupressores,

3- Oxigenação perioperatoria,

4- Manter a temperatura corporal normal,

5- Uso de protocolos para controle intensivo de glicemia no


perioperioperatorio.

2
Desempenho da Enfermagem durante a Cirurgia

É neste periodo que a qualidade do desempenho proficional do enfermeiro


na sala de cirurgia proporciona a tranquilidade do paciente, ajuda a reduzir
seus temores  e trabalha-se sob a supervisão directa do cirurgião e do
anestesiologia, suas responsabilidades podem compreender:

1- Responsabilidade do Cirurgião e o su assistente,

2-Responsabilidade do Enfermeiro Instrumentalista e Circundante,

3-Papel do anestesiologista(médico) e o su assistente anestesista (


enfermeiro),

4Responsabilidade dos auxiliares.

3
Preparo da Sala de operações

Opr
epar odasal
adeoperação(SO)éf
undamentalpar
aa
r
eal
izaçãodoprocedi
mentoci
rúrgi
coesegur
ançadopaci
ent
e.A

A equi pedeenfermagem de veprovi


denciarmat er i
aise
equi pament ospar aoprocediment ocir
úrgico,deacor docom o
agendament oprogramadodecadaci r
urgia(pedi dodeci rurgia
com r equisi
çãodemat eri
ai spermanentesedescar táveis)(1,2).
Amont agem daSOt em afinal i
dadedeassegur arcondi ções
funci onai setécnicasnecessár i
asparaoandament odoat o
cir
úr gi coe,consequentement e,àsegurançadopaci ente,assimé
precisopr evermat er
iai
s,i
nst r
ument ai
seequi pament os
indispensáv ei
spar aarealizaçãodoat oanest ésico-ci
rúrgico,e
prov erasal acom osequi pament osespecíficos( 3,4).

Éfundamentaloconheci
mentopré
viodosequipamentospar a
possi
bil
it
aroprovi
mentodasalaci
rúrgi
ca,
estes,podem ser
di
vidi
dosem fixosemov ei
s(1,
2).

Principaisequi pament osfix osdasal adeci r


urgia:fococent ral
,
negat oscópi o, paineldegases
medi cinais,si stemadecanal i
zaçãodearegases.
Principaisequi pament oseacessór i
osmóv eisdasal ade
operação:aspi radordesecr eções, apar elhodeanest esia,Bistur
i
elét
rico, moni tormul t
iparamét ri
co, si
stemadearf orçado
aqueci do( SAFA) ,
mesadeoper ações, bancosgi rat órios,
reci
pient epar alixo,carrodoanest esi
st acom mat eri
ai s
descar táveis, coxinsedi spositivosdevi scoelásti
coseco, escada
dedoi sdegr aus, f
ocoauxi li
ar,mesadeMay o,mesaspar a
instr
ument alci rúrgico,suportesdebr açoseper nas, hamper ,
soluçõesi ntr avenosas, eoutros.
Amont agem daSOér eal
izadapel ocirculantedeci r
ur gia,soba
responsabi lidadedoenf ermeiro, quecapaci taestespr ofissionai
s
paraodesenv olviment odoat oanest ésico-cir
úrgico, juntocom a
equipemédi ca

4
Sãopr é- requisitospar aamont agem daSO( 1, 2,5):
Lav arasmãos;
Ver i
ficaraci rurgiapr ogr amada;
Checardadosdopaci ente, ohor ár i
odopr ocediment o,equi pe,
procedi ment oci r
úr gicoe
anestési co;
Cer t
ificar -
sedomat eri
aledosequi pament osnecessár ios;Checaras
condiçõesdel i
mpezadasal a;
Checaret estarof unci onament odosequi pament os;
Obser v arseamesaci rúrgicaéadequadapar aopaci ent e;
Obser v arseol av abopr óximoàsal aest ámuni docom escov asest ér eise
soluçõespar a
degermação;
BuscarnaCent raldeMat erialeEst eril
ização( CME)ocar r
opr epar ado
com osar t
igosmédi cos
esteri
lizadosespecí ficos, deacor docom aci rurgiapr ogr amada;
Provi denci aroKi tdopaci ent eeoKi tdefiosci r
úrgicosnoCent rinhocom
osmat er i
aisdescar t
áv eis
emedi cações;
Prov erasal adei mpr essospr ópr iosdoset or;
Disporosar tigosem mesasauxi liaresdeacor docom anecessi dade.
Opr ocedi ment odedesmont agem ser efereàr emoçãodosar t
igos
permanent esedescar táveis( util
izadosounão)eequi pament osdasal a
apóscadaci rurgia, eencami nharosexamesanat omopat ológicos
adequadament e,quandof orocaso.Ar emoçãodessesar ti
gost ambém
necessi tadepr ofissi onai shabi l
itadosecom conheci ment ospr ópr ios,
adqui ridopormei odet reinament o.Osi nst r
ument aisut ili
zadosde vem ser
colocadosem gal het eir
osdepl ást icoear maz enadosdent r
odoscar ros
posicionadosnoscor r
edor esext er nos.Ossacosdel ixor emovi dosde vem
sercol ocadossobr eessecar ro,assi m comoosf rascosdevi dr out il
izados
paraar maz enarassecr eçõesdoat oci r
úrgico( daaspi ração) .Os
hamper esde vem seri dent i
ficadosecol ocadosem gai olast ambém
posicionadasnest escor r
edor esext ernos.Apósar emoçãodet odo
mat erialsuj out il
izadonaci rurgia, de ve-serealizaral impezaconcor rent e
det odasassuper fícies( mesas, bancos, mesadeoper ação, focodel uz) ,
com ál coola70%.Quandof orem ut il
i
zadososdi sposi ti
v osdevi sco
el
ást i
coseco, par apr evençãodel esões, omesmode v eserl impocom
compr essaúmi dacom águaesol uçãodeger mant e(oál cooldani ficaest e
mat erial ).Osmat eriaisnãout i
li
zadosde vem serde vol vidosàCME( 1, 6)

5
Conclusão

Portanto pode-se concluir que o período intra-operatorio sendo o


momento em que da se a acção cirúrgica, é muito importante pois
permitira ao paciente livrar-se de uma determinada doença.

Créditos: Luis Bringo


6

Você também pode gostar