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PRÓTESE DE

RECUPERAÇÃO
RÁPI
DA
Atécni
caquepermitea
rec
uperaç
ãor ápi
daapós
amamopl as
tiadeaumento.
Prótes
ede
Si
liconede
Recuperação
Rápida

DESCUBRACOMOÉPOSSÍ VEL
COLOCARSILI
CONENOS
SEI
OSESEMOVI MENTAR
NORMAL MENTE
NOMESMODI A.
I
ntr
odução
Conqui st
ar s eios mai ores, mais fir mes
esimét ric
os é o s onho de mi lhares de
mul her es:nãoéàt oaqueamamopl asti
a
de aument o por pr óteses é uma das
cir
ur giasmai sr ealiz
adasnomundo-maso
que ai nda af asta mui tas mulher es de
reali
z ares s
es onho,é o pós -
oper at
óri
o.
Dent re as pr eocupaç ões maisc omuns ,
destac am- se as l
imit
ações de
movi ment ação e, c onsequentement e, o
tempo de af astament o dasat i
vidadesdo
diaadi a.

Compar ti
lho agor a a pos si
bil
idade da I
magi ne,podercolocars i
li
coneet eraltano
reali
zação do s eu s onho, com uma mes mo dia,ergueros br aços acima da
novidade que está dando o que fal
arno cabeça e at é c ar
regar uma c ri
ança
mundo da c i
rurgia pl
ásti
ca!Trata-se de pequenanoc olo,parec eatément iranãoé
umat écnicaavançada, mes mo?Mass ai
baquees s
at écnicajáé
possibi
li
taumar ápidarecuperaç
ãopar aa real
izadanoBrasilenes temat er
ialvocêvai
cir
urgiadepr ótesemamár i
a,aopont oda entendertodososdet alhesdac ir
ur gi
ade
pacientecoloc
arosi mplanteseretornaràs prótesemamár i
ac om r ecuperaçãor ápi
da.
ati
vidadesnor maisdodi aadi aem até24
horas.
O queéaPrótes
e
deRecuperação
Rápi
da?
Essa modali
dade de ci
rurgi
a não estárelaci
onada apenas à técnica usada dur anteo
procedi
mento.Naverdade,aPrótes
edeRec uperaçãodependedevár iosfatores,começ ando
peloproces
sodepr eparaç
ão,queenvolveasc onsult
aseavaliaç
ões ;passandopel atécnica
ci
rúrgi
caec omplet
andoc om um pós -
operatóri
odiferenc
iado-ous ej
a,opl anejament oé
pontofundamentalparaquees s
et i
podec irur
giatenha100% des ucesso.Ees s
epr oces s
o
dependedeumaboai nt
eraçãoentremédicoepac i
ente,quedevec omeç ardes deaes colha
dotipodeprótes
e.

Mesmos endoc onsi


deradaumamodal idadeci
rúr
gic
anovaaquinoBrasi
l,
at éc
nicafoi
cri
ada
edesenvolvi
daem 2002pel omédi c
oamer ic
anoJohnB.Tebbett
s.O métodoc ausamenos
tr
aumaaost ecidos
,menoss angrament oepermit
equeapacient
es emovimentelogoapósa
ci
rur
gia,podendo r et
or nar à roti
na em at é 24 hor
as.Vamos entender c omo é o
pós-
operatóri
odopr oc
edi mentotradic
ional
.
Pós-operatór
io
dopr ocedimento
t
radicional
Nopós-
oper
atóri
oimedi
ato,apaci
entevaiacor
darum pouc
ozonzapor
cont
adosef
eit
osdaanest
es i
a,quedevem pass
arem al
gumashor
as.

Duranteaspr i
mei
r as24horas,omédi c
opr ovavelmenteir
ámini
str
ar
ant
ibiót
icoseanalgési
cos,poi
sapósoef ei
todaanes tes
iapas
sarpor
completo,al
gumasmul her
esrel
atam dor
esnar egião.

A pac
ient
e é ori
entada a s
eracompanhada no r
etor
no par
aac
asa,
t
omandoal gunscui
dadospos t
eri
ores
,como:

-Nãoc
ons
umi
rbebi
dasal
coól
ic
as;

-Nãoer
guerosbr
açosac
imadac
abeç
a;

-Nãor
eal
iz
arat
ivi
dadesc
ans
ati
vasouquedemandem es
for
ço;

-Tomaramedi
caç
ãopr
esc
rit
a.

De3a7di asapósac ir
urgia,éoper í
odoondepodem oc or rerdor esmai s
intensas,pori sso o us o de analgés i
cospode s ernec ess ári
o -mas ,
lembr e-
sequees setipodemedi cament opodec aus arefeitosc olaterais
,
comopr i
sãodevent re,tont ur
aeat éviciarapac iente.Ér ec omendado
também nes seper í
odo,queapac ientet enhaoac ompanhament ode
alguém próxi
mopar aaj udarnar ecuper açãoenosaf azeresdi ár
ios.Após
7di as,amai oriadasmul herespodem r etornaraum modo devi da
quas enormal ,i
nc l
uindot rabalho,masc om omí nimodees for
çof ísi
co.
Cont udo,mes moem um t rabalhodees c r
itóri
o,ondeamul herfiquea
mai orpart
edot empos entada,podem oc orrerdes confortosedor esque
variam naintens i
dade,deac ordoc om c adapes soa.Nes s eper íodo,em
mui toscasos
,apac ientevaipr ecisarus arum s utiães pecialquel imita
seusmovi ment osnat urais
.
Noper í
odoent r
e1e6s emanasapósac i
rurgia,aspac ientesc omeç am
ases entirmai ssegur aspararetornaraat i
vidadesdemai orintens i
dade,
comoexer cí
ci
osl eves,porexempl o.Ativi
dadesc omo,andarac avalo,
correrouqual quermovi ment ofís
icoquepos sai ncl
uirum movi ment o
estri
dent epar ac imaepar abaixo,ou deum l ado par ao out r
o,s ão
desenc orajadas,poi spodem fazercom queosi mpl antess edes loquem.
Ar ecuper açãoc ompl etanamodal i
dadet radici
onaldemamopl asti
ade
aument o porpr óteses acontece entr
es eis e oitos emanas após a
ci
rurgia,quandooc irur
gião,em umaúl ti
mac onsultadeaval iação,vai
analisarac ondiçãof ís
icadapac i
enteedaroaval par aqueavi dar etorne
aor it
monor mal .Todoes seprocessoder ecuper açãodamodal idade
tr
adi c
ionalda c irurgia de prótese mamár i
a pode var iarpar ac ada
paciente.

“ALGUMASSERECUPERAM MAI SRÁPI DO,


ENQUANTO OUTRASSOFREM MAI SCOM AS
DORESELIMI TAÇÕES.MAS,DEUM MODO
GERAL,ÉUM PROCESSO RELATI
VAMENTE
LONGO DEPÓS- OPERATÓRIO”.
O proces
sodaPr ót
esede
RecuperaçãoRápida
PRÓTESEDESILI
CONE
DERECUPERAÇÃO RÁPI
DA

At écnicacirúrgi
ca em s i,possuialgumas diferenç as da t r
adici
onal,
começ ando pel
as edação maislevequevaiaj udarnar ec
uper ação l
ogo
apósopr oc
ediment o.A anest
esiaadequadavaiaj udarnar ecuperação,
porque evit
ará o us o de medicações maisfortes como mor fina,por
exempl o,
quec ost
umadei xarapac i
entemaisdebil
itadaenaus eadaapóso
procedimento. Uma s edação mai s leve vai di mi nui
r t ambém o
sangramento,reduziroinchaçoe,consequentement e,asdor es.

Nac i
rurgi
as erár eali
zadaumat écni
c achamadaDualPl ane,queac omoda
melhoraspr ótesesedi minuio r
isco decomplicações.Elaconsisteem
posic
ionaroi mpl anteem planoretromusculareretr
omamár i
oaomes mo
tempo.I ss
os ignifica que os i
mpl ant
es são colocados porbaixo dos
mús cul
os peitorais,mas na partes uperi
ordas mamas -i sso deixa o
aspecto da mama mai s próxi
mo do nat urale reduz as chanc es de
deformaçõesevi s i
bil
idadedaprótesemamár i
a.
Umarecuperação
maisrápi
da
Outr
asmedi
dasci
rúr
gicasvãoaj
udarem umar
ecuper
açãomai
srápi
da,
como:

-14pontosseguidos
:parar
eduzi
ror i
scodei
nfecç
õesec
ont
rat
urac
aps
ular
,que
podeacontecernahoradacol
ocaçãodoimpl
ante;

-I
nci
sõesnos
ulc
oinf
ramamár
io:par
aevi
tarl
ocai
scom mai
sbac
tér
ias
;

-Us
odeprot
etor
esdearéol
as,t
roc
adel uvasedoFuni
ldeKel
ler
:par
adi
minui
r
asc
hanc
esdecontami
naçãodasprót
eses;

-Hemost
asi
apros
pecti
va:quec
onsis
teem cauter
izarvas
oss
anguí
neosdur
ant
e
oproc
ediment
oparaevi
taroacúmulodesangue;

-Técni
capreci
saeatr
aumát
ica:quepos
s i
bil
it
aavolt
aàsat
ivi
dadesnormai
sdo
diaadiaem um es
paçode1a3di as
,di
ferentement
edométodotradi
ci
onal
;

-Nãout
il
iz
açãodedr
enos
.
Pós
-oper
atór
io
Asprimeir
ashor asapósac irurgiasão fundamentai
spar aqueo pr ocesso da
prót
ese de r
ec uperação r
ápida tenha s
uc ess
o.O compor t
ament o da paci
ente
também éum dosf atoresquevaideterminarseelaser
ál i
beradaem até24hor as
,
j
untocom oac ompanhament odeumaequi peespec
ial
izadaec om asori
entações
adequadasparaquei ssoaconteça.

Apac ienteseráesti
mul adaas
emovi ment arnaspri
meirashorasapósac ir
urgia,
acompanhadadaequi pemédica.Em cas
a,nospr i
meiros5dias,el
adevefic arem
péeel evarosbr açosac i
madac abeça5 vezesac adahor a-isso vaireduzi
r
i
nc haços,enjoos,sangrament
os ,t
ensãomus c
ular
,entreoutrosdesconfort
osdo
pós -
operatóri
o.

Es
sesprocedi
ment
oss er
ãoogr
andedif
erenc
ial
,tor
nandoar
ecuper
açãomui
to
maisr
ápida,c
omparadaaomét
odotr
adici
onal.
Aimportânci
ado
pl
anejamentoedo
pr
é-operat
ório
Como c i
tamos anteriormente,o pl anej
amentoéf undamentalpar a que a
recuperaçãorápi
das ejapossível-eelecomeçanas el
eçãodosimplantes
.O ti
po

si
c o e ascaract
erísti
casda pac i
ente devem seranalis
ados,assi
m c omo as
questõesdes aúdeem ger al.Fatorescomoael ast
ici
dadedot ec
idodasmamas
também devem s erl evadosem c ontanahor adaes col
hadaspr óteses
.Essa
decisãonãopodes erdi r
eci
onadaapenaspel odesejodapes s
oa.

Otipodotóraxdapacient
etambém preci
saserl
evadoem c ont
a:geralmente,o
tór
axret
angularouplano,com osmami l
osparal
elos
,dãoumal iberdademai or
paraaesc
olhadapr ót
ese.Mas,
exis
tem al
ter
nati
vasestét
icasparapac i
ent
esc om
tór
axdotipooval
,redondo/r
oundoucarinat
um.

A pacientepodequer erum tamanho dei mplantemaiordo queo c orpo del


a
permi t
e,masc abeaomédi coor i
entá-l
aparaqueor es
ult
adoes t
étic
os ejamais
sati
sfatóri
oear ecuper
açãorápidapos sí
vel
.Pori
sso,éi
mpor t
ant
ec onversarcom
omédi coparaali
nharseusdesejos,com oqueémai si
ndic
adodeac ordoc om a
suareal i
dade.
I
nter
ação
médico-
paci
ent
e
Quandoes tamosdescontent
escom algum as
pec t
ofís
icodonossocorpo,temos
atendênciadenoscompar ar
mosaout raspessoasquepossuem osat
ributosque
desej
amos t er
.Mas ,é preci
so ent
enderque c ada um possuium bi oti
po e
carac
terí
sti
casfí
si
caspeculi
ares.

Sevocês onhacom seiosmai ores


,nãonec essar
iament
eot amanhodepr ótese
queimaginas ej
aoi dealpar avocê.Poris
s o,éfundamentalainteraçãoentre
paci
enteemédi co.O cir
urgiãopreci
saentenderosdes ej
osdapac ient
e,avali
ar
suasnecessi
dadeseanalisartodososaspectosfí
sic
osparaofer
eceraopç ãoideal
.

Imagineumapac i
entequepos suisei
osgeneticament es eparados.Nes secaso,
prótesesdesil
ic
onenãovãoaj udar,seoobjeti
vof orjuntá-los;assi
mc omopara
sei
osflác i
dosec aí
dos ,quepr ovavelmentevãopr eci
sardeum pr ocedimentode
ret
iradadepele,antesdac olocaçãodepr ót
eses.Um pl anejament obem feit
oem
conjuntocom omédi c
o, vaioferecerasexpect
ati
vasr eaisdosr esult
adosas erem
ati
ngidosetambém abr irácami nhoparaquear ecuper açãor ápidasejapossí
vel.

Exist
em também sof
twaresc omooCr i
sal
ix,quepermitem s
imularem pr otót
ipos
vir
tuais3D aspossi
bil
idadeseospos sí
veisresul
tadosdac i
rurgia.Vocêes eu
médi co, r
emotamente e por vi deoconferênci
a, poderão planejar e at é
test
aropçõesdeprótes
es ,t
écnic
as,em modelos3Dc ri
adosapartirdef ot
osreais
dos eucorpo.
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