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https://www.icao.int/Pages/default.aspx
Criada em 7 de dezembro de 1944, por meio da assinatura da Convenção de Chicago a Organização de Aviação Civil
Internacional (OACI) é agência especializada das Nações Unidas, que tem como objetivo precípuo o desenvolvimento de
princípios e técnicas de navegação aérea internacional, bem como a organização e o progresso dos transportes aéreos, de
modo a favorecer a segurança, a eficiência, a economia e o desenvolvimento do setor.
Com sede em Montreal, Canadá, e escritórios em todos os continentes, a entidade dispõe de corpo técnico específico e
instâncias consultivas nas quais atuam as autoridades de aviação civil de seus Estados membros. Atualmente, a
organização conta com 193 países-membros.
A OACI aprova normas e práticas recomendadas para a aviação civil internacional (Standards and Recommended
Practices – SARPS), que balizam o marco regulatório setorial dos Estados membros e a atuação de suas respectivas
autoridades de aviação civil. O Brasil é um dos membros-fundadores da OACI e integra, desde a sua criação, o Grupo I de
seu Conselho, grupo reservado aos países com maior importância no transporte aéreo internacional.
https://www.icao.int/MemberStates/Member%20States.Multilingual.pdf
O BRASIL E A OACI/ICAO
Convenção de Chicago
O BRASIL E A OACI/ICAO
Atenção... Fique ligado...
O BRASIL E A OACI/ICAO
Atenção... Fique ligado...
Foco na indústria da aviação (cias
aéreas)
https://aci-lac.aero/
O BRASIL E A OACI/ICAO
2005
Doc 9157/ICAO => RBAC 154 EMD 07 (Regulamento Brasileiro de Aviação Civil)
Projeto de Aeródromos
RBAC 154 EMD 07
https://www.youtube.com/watch?v=7pHpP7oGQaY
https://www.youtube.com/watch?v=skZGDtHmdvo
DEFINIÇÕES IMPORTANTES
COMPETÊNCIAS
EXERCÍCIO
DEFINIÇÕES IMPORTANTES
Alfabético fonético... Você conhece?
DEFINIÇÕES IMPORTANTES
Designação de pista de pouso e decolagem
SBVT
Direção: 21º
Pista: 2 => 02
Oposta: 21º+180º = 201º
Pista: 20
https://www.youtube.com/watch?v=64P1pURYAk0 https://aisweb.decea.mil.br/
DEFINIÇÕES IMPORTANTES
Siglas e termos
sustentação
CL = coeficiente de sustentação (arqueamento, espessura, etc)
p = densidade do ar
S = área da superfície da asa
v = velocidade da aeronave
Assim, a um determinado valor de CL (coeficiente de sustentação), velocidades mais altas permitem uma asa menor
e, portanto, menor arrasto. Infelizmente, as asas de alta velocidade tendem a ter um valor máximo de CL (coeficiente
de sustentação) admissível, no qual a asa perde sustentação abruptamente, então a razão entre a velocidade de
Carregamento de asas cruzeiro e a velocidade de estol é naturalmente mais baixa, e isso leva a uma decolagem e aproximação com
velocidades muito mais altas.
Mesmo se fosse possível ter pistas infinitamente longas, altas velocidades de abordagem seria inaceitável por causa
de problemas associados ao projeto do trem de pouso, o julgamento do piloto, requisitos de espaço aéreo, controle de
tráfego aéreo e ambientais. Portanto, os dispositivos de alta elevação (flaps e slats) são empregados para reduzir a
velocidade de estol, aumentando a área efetiva da asa e assim aumentando o valor máximo de CL.
DEFINIÇÕES IMPORTANTES
AERONAVEGABILIADE
Carregamento de asa
Fonte: Airport Engineering, 4ºth Edition
DEFINIÇÕES IMPORTANTES
AERONAVEGABILIADE
1ª aeronave comercial a jato (1952)
b) Conteúdo padronizado:
1. Escopo e introdução
2. Descrição da aeronave
3. Desempenho ou performance
4. Geometria de manobra em solo (Ground maneuvering)
5. Sistemas de Apoio e Manutenção em Terminal (Terminal Servicing)
6. Impacto de ruído e jato de exaustão dos motores(operating conditions)
7. Dimensionamento de pavimento
8. Modelos futuros
9. Desenhos em escala
DEFINIÇÕES IMPORTANTES
CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO
https://www.youtube.com/watch?v=KHfbzGNXfSo
DEFINIÇÕES IMPORTANTES
CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO
AEROVIAS
DEFINIÇÕES IMPORTANTES
AEROVIAS
DEFINIÇÕES IMPORTANTES
AEROVIAS
DEFINIÇÕES IMPORTANTES
AEROPORTO OPERANDO POR INSTRUMENTOS
IFR REGRAS DE VOO POR INSTRUMENTO
VFR – REGRAS DE VOO VISUAL
• IFR Não Precisão: aeródromo deve ser equipado
• Não há exigência para auxílio eletrônico de com auxílio eletrônico de não precisão
orientação (VOR/DVOR e/ou NDB).
• Diurno: não há exigência para luzes • IFR Precisão: aeródromo deve ser equipado com
• Noturno: deve ser equipado com luzes de auxílio. auxílio eletrônico de precisão (ILS) e auxílios
visuais luminosos.
VFR
DEFINIÇÕES IMPORTANTES
AEROPORTO OPERANDO POR INSTRUMENTOS
teto visibilidade
SBVT
DEFINIÇÕES IMPORTANTES
COMPONENTES DO LADOR AR
a) Pista de pouso e decolagem
b) Pistas de táxi, pistas de rolamento ou taxiway
c) Pátios de estacionamento de aeronaves
d) Terminais de Passageiros (TPS)
e) Terminais de Cargas (TECA)
f) Seção Contra Incêndio (SCI)
g) Áreas de Segurança de Fim de Pista - RESA
h) Blastpad
i) Torre de controle ou EPTA
j) Vias de serviço
k) Vias de vigilância ou segurança operacional
l) Hangares
m) Parque de Abastecimento de Aeronaves (PAA)
n) Áreas de parada ou stopway
o) Faixa de pista
p) Áreas de giro
q) Cercas operacionais
r) Instrumentos de auxílios à navegação aérea
COMPONENTES DO LADOR AR
a) Pista de pouso e decolagem
Pistas simples
Esse tipo de configuração de pista é encontrado na maioria dos aeroportos brasileiros de pequeno e médio e até alguns de grande porte. A capacidade dessa
configuração é cerca de 20 a 45 operações horárias em condições de voo por instrumento (IFR), a depender da configuração das pistas de taxi e existência de
saídas rápidas. O aeroporto de Palmas, no Tocantins, é um exemplo de aeroporto com pista de pouso e decolagem simples
COMPONENTES DO LADOR AR
a) Pista de pouso e decolagem
Pistas paralelas
Essa configuração de pistas é comum nos aeroportos brasileiros e podem ser citados os aeroportos de Guarulhos e Congonhas em São Paulo, aeroporto de Brasília, e
aeroporto Santos Dumont no Rio de Janeiro. A capacidade pode variar de 50 a 80 operações horárias em condições IFR, conforme os procedimentos adotados
para pouso e decolagem.
COMPONENTES DO LADOR AR
a) Pista de pouso e decolagem
~1400m
Pistas paralelas
~1790m
~370m
COMPONENTES DO LADOR AR
a) Pista de pouso e decolagem
Pistas cruzadas
Essa configuração é necessária quando a frequência de ventos predominantes ocorre em mais de uma direção. Sob o ponto de vista da capacidade, ela é maior à
medida que a interseção se aproximar das cabeceiras onde se iniciam os pousos e decolagens e menor à medida que se aproxima do meio das pistas. A capacidade
pode variar de 40 a 75 operações por hora em condições IFR, conforme localização da interseção.
Essa configuração de pistas também ocorre nos aeroportos brasileiros e podem ser citados os aeroportos de Curitiba, Belém, Florianópolis e São Luís.
COMPONENTES DO LADOR AR
a) Pista de pouso e decolagem
Essa configuração é outra opção quando a frequência e velocidade dos ventos predominantes ocorrem em mais de uma direção. Em condições de vento calmo ou
favoráveis, é possível ter operações segregadas, com uma pista dedicada para as decolagens e outra para os pousos.
Sob o ponto de vista da capacidade, ela é maior quando os pousos e decolagens ocorrem nas cabeceiras mais próximas e menor quando ocorrem nas mais afastadas. A
capacidade pode variar de 50 a 80 operações horárias em condições IFR conforme os procedimentos adotados para pouso e decolagem. O aeroporto do Galeão
Antônio Carlos Jobim no Rio de Janeiro e Vitória-ES são exemplos de aeroporto com pistas divergentes em forma de V.
COMPONENTES DO LADOR AR
a) Pista de pouso e decolagem
~1400m
~1790m
~370m
Fonte: Airport Engineering 4ºTh Edition, pg. 75
COMPONENTES DO LADOR AR
b) Pista de taxi, rolamento ou taxiway
1) Taxiway ou pistas de rolamento: principal função delas é a de permitir o tráfego seguro e rápido das aeronaves
entre a PPD e o pátio de estacionamento de aeronaves.
3) Pista de táxi de pátio: definida como uma parcela de um sistema de pistas de táxi localizada em um pátio de aeronaves com a função
de oferecer uma circulação completa de táxi através do pátio de aeronaves;
4) Pista de táxi de acesso ao estacionamento de aeronaves: definida como uma parcela de um pátio de aeronaves designada como uma
pista de táxi e com o propósito único de oferecer acesso às posições de estacionamento de aeronaves.
COMPONENTES DO LADOR AR
c) Pátio de estacionamento de aeronaves
linear
Satélite
Píer
Um TPS contém áreas destinadas à operação, como os saguões de embarque e desembarque, áreas de check-in, áreas de
restituição de bagagem, áreas para despacho aduaneiro e controle de passaportes, inspeção com raio-x, áreas para as empresas
aéreas, dentre outras, além de áreas não operacionais.
Consiste na instalação dedicada ao preparo da carga para acesso ao transporte aéreo ou para o recebimento pelo seu
consignatário. As principais funções do Terminal de Carga Aérea são: recebimento, conversão, classificação, armazenamento,
despacho e documentação da carga.
COMPONENTES DO LADOR AR
f) Seção Contraincêndio (SCI)
Além do dimensionamento dos ambientes da SCI, o projetista deve avaliar cuidadosamente a localização da edificação em relação ao sistema de pista, de forma que o tempo-resposta seja o
menor possível. Segundo o RBAC 153, a edificação do SCI deve estar instalada em um local que permita o CCI atingir um tempo-resposta não superior a 3 (três) minutos para qualquer ponto de
cada pista de pouso e decolagem operacional do aeródromo, obrigatoriamente. Assim, é recomendado que a SCI esteja localizada equidistante às cabeceiras. E, ainda, que a sala de observação do
SCI tenha ampla visão da área de movimento das aeronaves.
COMPONENTES DO LADOR AR
g) Área de Segurança de Final de Pista (RESA – Runway End Safety Aerea)
São áreas retangulares adjacentes ao final da faixa de pista e construídas com o objetivo primário de reduzir o risco de danos a uma aeronave que, eventualmente, realize o toque antes de
alcançar a cabeceira durante o pouso (condição de undershoot) ou que ultrapassam acidentalmente o fim da pista de pouso e decolagem, durante o pouso ou decolagem (condição de
overrun).
É possível também se obter um nível equivalente de segurança operacional em relação à RESA por meio da instalação de sistemas construtivos de desaceleração, conhecidos como
EMAS da sigla em inglês “Engineered Materials Arresting System”
COMPONENTES DO LADOR AR
g) Área de Segurança de Final de Pista (RESA – Runway End Safety Aerea)
LaGuardia, NY
Logan, Boston
CORTE LONGITUDINAL
CABECEIRA 17R
EMAS
Aeroporto de Congonhas
COMPONENTES DO LADOR AR
h) Blastpad
1) proporcione ao controlador do aeródromo a ampla e total visibilidade do circuito de tráfego sob sua jurisdição, das pistas em operação e de todas as áreas utilizadas pelas aeronaves
em movimento na superfície do aeródromo sob controle da torre;
2) disponha de área suficiente para as suas futuras expansões;
3) evite qualquer interferência nos gabaritos de zona de proteção assim como minimize as influências sobre o desempenho dos auxílios-rádio à navegação e à aproximação;
4) evite o ofuscamento (incidência solar ou outras fontes externas);
5) minimize o efeito do ruído no desempenho operacional;
6) evite que o seu acesso cruze áreas operacionais;
7) nas expansões do aeroporto, não se venha a ter pontos cegos.
COMPONENTES DO LADOR AR
i) Torre de Controle
COMPONENTES DO LADOR AR
i) Torre de Controle
COMPONENTES DO LADOR AR
i) Torre de Controle
COMPONENTES DO LADOR AR
j) Vias de Serviço
k) Vias de vigilância (Segurança operacional)
Há algumas particularidades na
sinalização de vias em pátio de
aeronaves.
COMPONENTES DO LADOR AR
j) Vias de Serviço
k) Vias de vigilância (Segurança operacional)
Há algumas particularidades na
sinalização de vias em pátio de
aeronaves.
COMPONENTES DO LADOR AR
l) Hangares
Quando a utilização de querodutos não é economicamente viável, opta-se por realização do abastecimento
de aeronaves por meio de caminhões tanque. A área de abastecimento desses caminhões requer particularidades,
como acesso ao lado terra acesso ao lado ar, exigindo um posto de inspeção AVSEC.
COMPONENTES DO LADOR AR
m) PAA (Posto Avançado de Abastecimento ou Parque de Abastecimento de Aeronaves)
Quando a utilização de querodutos não é economicamente viável, opta-se por realização do abastecimento
de aeronaves por meio de caminhões tanque. A área de abastecimento desses caminhões requer particularidades,
como acesso ao lado terra acesso ao lado ar, exigindo um posto de inspeção AVSEC.
COMPONENTES DO LADOR AR
m) PAA (Posto Avançado de Abastecimento ou Parque de Abastecimento de Aeronaves)
Queroduto - SBGR
COMPONENTES DO LADOR AR
n) Stopway ou zona de parada
Zona de parada (Stopway) significa a área retangular definida no terreno, situada no prolongamento do eixo da pista
no sentido da decolagem, destinada e preparada como zona adequada à parada de aeronaves.
Uma zona de parada (stopway) deve ser preparada ou construída de modo a ser capaz, no caso de uma decolagem abortada,
de suportar a aeronave para a qual a zona de parada se destina sem provocar danos estruturais à aeronave
Após a faixa preparada, podem ser instalados objetos fixos que não ultrapassem a cota do eixo da pista, nem ultrapassem uma rampa de 5%
ascendente, transversal ao eixo da pista de pouso e decolagem e iniciada no término da faixa preparada. A figura a seguir ilustra um perfil de
faixa de pista de pouso e decolagem para um melhor entendimento, com seções de corte e de aterro.
IS Nº 154-002 - ANAC
COMPONENTES DO LADOR AR
p) Área de giro
A área de Giro é um alargamento construído na PPD para permitir que uma aeronave realize uma curva de 180 graus nas cabeceiras de pistas de pouso e
decolagem que não são servidas por pistas de táxi. O RBAC 154 recomenda que a área de giro seja construída de forma que o início da curva fique no lado
esquerdo da pista de pouso, uma vez que normalmente o piloto-em-comando ocupa a cadeira da esquerda.
A INFRAERO desenvolveu um projeto de cerca operacional que é adotado como referência, porém a norma
permite outras soluções. Importante: proteção estrutural, ultrapassagem e barreira de fauna.
COMPONENTES DO LADOR AR
q) Auxílios a Navegação Aérea
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COMPONENTES DO LADOR AR
q) Auxílios a Navegação Aérea
TIPOS
AUXÍLIOS AUXÍLIOS
VISUAIS ELETRÔNICOS
• Meteorologia
• Sinalizações Horizontal • Auxílios Rádio (NDB/VOR)
• Sinalização Vertical • Aproximação e Pouso (ILS)
• Luzes • Rádio VHF
• Radar Solo e ADS-B
COMPONENTES DO LADOR AR
q) Auxílios a Navegação Aérea
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COMPONENTES DO LADOR AR
q) Auxílios a Navegação Aérea Auxílios Rádio – NDB e VOR/DVOR
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COMPONENTES DO LADOR AR
q) Auxílios a Navegação Aérea Auxílios visuais para navegação
– LUZES –
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COMPONENTES DO LADOR AR
q) Auxílios a Navegação Aérea
Farol de aeródromo
Sinalização Vertical
• Instrução Obrigatória
• Informação
• Ponto de Teste de VOR
COMPONENTES DO LADOR AR
q) Auxílios a Navegação Aérea
• DVOR/DME: R$ 2,5 mi
• ILS: R$ 2,5 mi Quanto Custa?
• EMS:
• EMS-1: R$ 2 mi
• EMS-2: R$ 1,2 mi
• EMS-3: R$ 0,9 mi
• Radar de Superfície (SMR): R$ 15 mi
• PAPI: R$ 500 mil
• ALS:
• CAT.I: R$2,0 mi
• CAT.II/III: R$2,5 mi
• Balizamento e Sinalização Vertical LED (R$/Unid):
• Luminária de Borda de Pista: R$ 4-5 mil
• Luminária de Cabeceira e Fim de Pista (embutida): R$ 10 mil
• Luminária de Borda de Taxi: R$ 1,5 mil
• Painel de Sinalização Vertical: R$ 25 mil
EDIFICAÇÕES COMPLEMENTARES
esgoto
água QTU
QTA
CRS
Cisterna CUT
Termoacumulação e resfriamento
EDIFICAÇÕES COMPLEMENTARES
Central de Utilidades - CUT
CUT
QTU
CRS
Torre de resfriamento
EDIFICAÇÕES COMPLEMENTARES
CUT
SISTEMAS ESPECIAIS
Sistema de Climatização
SISTEMAS ESPECIAIS
Sistema de Climatização
SISTEMAS ESPECIAIS
Sistema de Climatização
SISTEMAS ESPECIAIS
STMB
Sistema de Transporte e Manuseio de Bagagens
SISTEMAS ESPECIAIS
STMB
Sistema de Transporte e Manuseio de Bagagens - Embarque
SISTEMAS ESPECIAIS
STMB
Sistema de Transporte e Manuseio de Bagagens - Desembarque
SISTEMAS ESPECIAIS
Pontes de Embarque
• Nose Loader
SISTEMAS ESPECIAIS
Sistemas Eletrônicos
STVV – Sistema de monitoramento e TV de vigilâncias (CFTV)
SICA – Sistema de controle de acesso
SIGUE – Sistema de Gerenciamento de Utilidades e Energia
SDAI – Sistema de Detecção de Alarme de Incêndio
SIDO – Sistema de Docagem
SISOM – Sistema de Som
SDH – Sistema Data-hora
CADASTRAMENTO DE AERÓDROMOS
E INTEGRAÇÃO URBANA
Fases de implantação:
• Fase atual
• 5 anos
• 10 anos
• 20 anos
CADASTRAMENTO DE AERÓDROMOS
E INTEGRAÇÃO URBANA
1 – Plano Diretor Aeroportuário
CADASTRAMENTO DE AERÓDROMOS
E INTEGRAÇÃO URBANA
1 – Plano Diretor Aeroportuário
CADASTRAMENTO DE AERÓDROMOS
E INTEGRAÇÃO URBANA
1 – Plano Diretor Aeroportuário
CADASTRAMENTO DE AERÓDROMOS
E INTEGRAÇÃO URBANA
1 – Plano Diretor Aeroportuário
CADASTRAMENTO DE AERÓDROMOS
E INTEGRAÇÃO URBANA
Em caso de aeródromo compartilhado ou de
1 – Plano Diretor Aeroportuário interesse militar => ICA 11-3 (COMAER)
CADASTRAMENTO DE AERÓDROMOS
E INTEGRAÇÃO URBANA
2 – Planos de Zoneamento de Ruído
CADASTRAMENTO DE AERÓDROMOS
E INTEGRAÇÃO URBANA
2 – Planos de Zoneamento de Ruído
https://www.gov.br/anac/pt-br/assuntos/regulados/aerodromos/planejamento-aeroportuario/PZRREGISTRADOS.pdf
CADASTRAMENTO DE AERÓDROMOS
E INTEGRAÇÃO URBANA
2 – Planos de Zoneamento de Ruído
CADASTRAMENTO DE AERÓDROMOS
E INTEGRAÇÃO URBANA
2 – Planos de Zoneamento de Ruído
CADASTRAMENTO DE AERÓDROMOS
E INTEGRAÇÃO URBANA
2 – Planos de Zoneamento de Ruído
CADASTRAMENTO DE AERÓDROMOS
E INTEGRAÇÃO URBANA
2 – Planos de Zoneamento de Ruído
CADASTRAMENTO DE AERÓDROMOS
E INTEGRAÇÃO URBANA
2 – Planos de Zoneamento de Ruído
CADASTRAMENTO DE AERÓDROMOS
E INTEGRAÇÃO URBANA
2 – Planos de Zoneamento de Ruído
CADASTRAMENTO DE AERÓDROMOS
E INTEGRAÇÃO URBANA
3 – Planos de Zona de Proteção
CADASTRAMENTO DE AERÓDROMOS
E INTEGRAÇÃO URBANA
3 – Planos de Zona de Proteção
CADASTRAMENTO DE AERÓDROMOS
E INTEGRAÇÃO URBANA
3 – Planos de Zona de Proteção
CADASTRAMENTO DE AERÓDROMOS
E INTEGRAÇÃO URBANA
3 – Planos de Zona de Proteção
CADASTRAMENTO DE AERÓDROMOS
E INTEGRAÇÃO URBANA
3 – Planos de Zona de Proteção
CADASTRAMENTO DE AERÓDROMOS
E INTEGRAÇÃO URBANA
3 – Planos de Zona de Proteção
https://aga.decea.mil.br/planos
CADASTRAMENTO DE AERÓDROMOS
E INTEGRAÇÃO URBANA
3 – Planos de Zona de Proteção
https://aga.decea.mil.br/planos
PLANO AEROVIÁRIO NACIONAL
PLANO AEROVIÁRIO NACIONAL
PLANO AEROVIÁRIO NACIONAL
Análises complementares:
Topografia; geotecnia; outros aeroportos; PBZPA; Infraestrutura e acesso; atividades conflitantes;
questões ambientais; planejamento de expansão;...
PLANEJAMENTO DE NOVOS SÍTIOS
AEROPORTUÁRIOS
1750m
altitude
80% MTOW
PLANO AEROVIÁRIO NACIONAL
Aviação do futuro?
https://youtu.be/JuWOUEFB_IQ
https://www.youtube.com/watch?v=ZVVqiW55OiY