REGULAMENTOS DE TRAFEGO

AEREO VFR

AERODROMO IMPRATICAVEL

AERODROMO CUJO FECHAMENTO É OCORRIDO DEVIDO

ACONTECIMENTOS SOBRE A PISTA, COMO UMA AERONAVE PARADA NA
PISTA, PISTA ALAGADA, BURACOS E ETC.

AERODROMO INTERDITADO
AERODROMO CUJA OPERAÇÕES SÃO DE SEGURANÇA COMO CHEGADA
DE AERONAVE PRESIDENCIAL, OPERAÇÕES MILITARES E ETC

AEROVIA
AWY - AREA DE CONTROLE OU PARTE DELA DISPOSTA EM FORMA DE
CORREDORES CONTEM (FIXOS, WAYPOINTS OU AUXILIO RADIO)

SEPARAÇÃO RADAR

SEPARAÇÃO DE AERONAVES SOB VETORAÇÃO

ATIS
INFORMAÇÕES DAS CONDIÇOES DE PISTA EM USO, VISIBILIDADE,
TEMPERATURA E PRESSÃO ATUAL

TETO

É A ALTURA DA CAMADA DE NUVENS MAIS BAIXA

ABM
 TRAVÉS

AGL
ACIMA DO NÍVEL DO SOLO

ALS
SISTEMA DE LUZES DE APROXIMAÇÃO

AMSL
ACIMA DO NÍVEL MÉDIO DO MAR

ARC
CARTA DE ÁREA

DA

EET
 DURAÇÃO PREVISTA DE VOO

ETA
HORA ESTIMADA DE CHEGADA

ETD
HORA ESTIMADA DE SAÍDA

ETOPS

FPL
MENSAGEM DE PLANO DE VOO APRESENTADO
 IAC

CARTA DE POUSO POR INSTRUMENTOS

 IFR
REGRAS DE VOO POR INSTRUMENTOS

ILS

SISTEMA DE POUSO POR INSTRUMENTOS

IMC
REGRAS DE VOO VISUAL

MDA
ALTITUDE MINIMA DE DECISÃO

NDB
RÁDIO FAROL NÃO-DIRECIONAL

NOTAM
AVISO AOS AERO-NAVEGANTES

PAPI

PLN
RNAV
NAVEGAÇÃO DE ÁREA

RVR

RUNWAY VISUAL RANGE

RVSM
 SEPARAÇÃO VERTICAL MÍNIMA REDUZIDA

SIGMET

INFORMAÇÃO RELATIVA A FENOMENOS METEOROLOGICOS EM ROTA

QUE POSSAM AFETAR A SEGURANÇA OPERACIONAL DAS AERONAVES

VOR
 RADIOFAROL ONIDIRECIONAL EM VHF

UNIDADES DE MEDIDAS
AUTORIDADE AERONÁUTICA
INTERNACIONAL
ICAO (ORGANIZAÇÃO AVIAÇÃO CIVIL INTERNACIONAL) OU OACI, A ICAO
É UMA AGENCIA ESPECIALIZADA DA ONU, RESPONSAVEL PELA
PADRONIZAÇÃO DA AVIAÇÃO CIVIL E ETC

HOMOLOGAÇÃO E CONSTRUÇÃO DOS

AERODROMOS
CONSTRUÇÃO = COMAR

HOMOLOGAÇÃO = ANAC
 CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DA PISTA
ACN = NUMERO DE CLASSIFICAÇÃO DAS AERONAVES , INDICA O EFEITO
DA AERONAVE SOBRE O SOLO

PCN = NUMERO DE CLASSIFICAÇÃO DO PAVIMENTO, INDICA A

RESISTENCIA DO PAVIMENTO

TIPO DE PAVIMENTO = R (RIGIDO) F (FLEXÍVEL)

RESISTENCIA DO SUBLEITO = A (RESISTENCIA ALTA) B (RESISTENCIA

MEDIA) C (RESISTENCIA BAIXA) D (RESISTENCIA ULTRA BAIXA)

PRESSÃO MAXIMA ADMISSIVEL DOS PNEUS = W (PRESSÃO SEM LIMITES

= ALTA) X (PRESSÃO MAXIMA 1,75 = MEDIA) Y (PRESSÃO MAXIMA 1,50
= BAIXA) Z (PRESSÃO MAXIMA 0,50 = MUITO BAIXA)

METODO DE AVALIAÇÃO = U (PRÁTICA) T (TÉCNICA)

DISTANCIAS DECLARADAS

LDA = LANDING DISTANCE AVAILABLE, COMPRIMENTO DECLARADO DA

PISTA PARA A AERONAVE QUE POUSA
TORA = TAKEOFF RUNWAY AVAILABLE, COMPRIMENTO DECLARADO
PARA A AERONAVE QUE DECOLA
ASDA = ACCELERATE - STOP DISTANCE AVAILABLE, COMPRIMENTO DA
 TORA, SOMADO A DISTANCIA DA STOPWAY
TODA = TAKEOFF DISTANCE AVAILABLE, DISTANCIA DISPONIVEL PARA
DECOLAGEM, COMPRIMENTO DA TORA SOMADO A CLEARWAY

MARCAS E SIMBOLOS DA PISTA E

TAXIWAY
OS NUMEROS DA CABECEIRA DA PISTA SÃO EM RELAÇÃO AO RUMO
MAGNÉTICO, EX: PISTA 08 = RUMO 080
09L = 09LEFT. 09C = 09CENTER. 09R = 09RIGHT

AREA INDISPONIVEL PARA USO EM

SITUAÇÕES NORMAIS

SETAS AMARELAS INDICAM A INDISPONIBILIDADE DE USO PARA TAXI,

DECOLAGEM OU POUSO

CABECEIRA DE CARATER PERMANENTE

 DISPONIVEL PARA O PROCEDIMENTO DE DECOLAGEM

AREAS DE TOQUE DA PISTA

O PILOTO USA O PONTO DE MIRA (MARCA DE MIL) COMO REFERENCIA

PARA POUSO
 MARCAS DA TAXIWAY

UMA PLACA DE FUNDO PRETO E LETRA AMARELA INDICA A TAXIWAY

QUE O PILOTO SE ENCONTRA, DE FUNDO AMARELO E LETRA PRETA,
COM SETA OU NÃO, INDICA A TAXIWAY QUE O PILOTO IRÁ ENTRAR

PISTOLA DE SINAL LUMINOSO

AS TORRES USAM UMA PISTOLA DE SINAL LUMINOSO QUE EMITEM
FEIXES VERDES, VERMELHOS OU BRANCAS PARA O PILOTO DE DE
2,7NM (5KM) OU 8NM (15KM)

SIGNIFICADO DOS SINAIS

 VERDE CONTÍNUA = LIVRE POUSO E DECOLAGEM

VERDE CONTÍNUA = REGRESSE E POUSO E LIVRE TAXI

VERMELHA CONTÍNUA = DE PASSAGEM A OUTRA AERONAVE E

MANTENHA A POSIÇÃO

VERMELHA CONTÍNUA = AERODROMO IMPRÁTICAVEL E AFASTE-SE DA

PISTA

BRANCA ITERMITENTE = POUSE E DIRIJA-SE AO ESTACIONAMENTO E

REGRESSE AO ESTACIONAMENTO

VERMELHA PIROTÉCNICA = NÃO POUSE POR ENQUANTO

 NOTIFICAÇÃO DE RECEBIMENTO POR
PARTE DA AERONAVE
DURANTE O DIA O PILOTO DEVERÁ BALANÇAR AS ASAS DA AERONAVE
MOVENDO O AILERON PARA A ESQUERDA E PARA A DIREITA, DURANTE
A NOITE EMITINDO SINAIS INTERMITENTES COM OS FAROIS DE POUSO
DA AERONAVE, SE NÃO DISPUSER DAS LUZES DE POUSO APAGANDO E
ACENDENDO DUAS VEZES AS LUZES DE NAVEGAÇÃO

CLASSIFICAÇÃO E MATRÍCULA DA
AERONAVE

AS AERONAVES CLASSIFICAM-SE EM AERONAVES CIVIS E MILITARES, AS

MARCAS DE NACIONALIDADE SÃO CONSTITUÍDAS PELAS LETRAS - PS,
PP, PU, PT E PR E AS MARCAS DE MATRICULA CONSTITUTEM-SE DE TRES
LETRAS APOS AS LETRAS DE NACIONALIDADE

AUTORIDADE DO PILOTO EM COMANDO

 EM UMA EMERGENCIA REQUERENDO AÇÃO IMEDIATA, O PILOTO DA
AERONAVE PODE-SE DESVIAR DE QUALQUER REGRA ESTIPULADA PELA
REGULAMENTAÇÃO REQUERIDA.

NENHUMA PESSOA CUJA FUNÇÃO SEJA CRÍTICA PARA A SEGURANÇA DA

AVIAÇÃO DEVERÁ ASSUMIR SUA FUNÇÃO ENQUANTO ESTIVER SOB
INFLUENCIA DE QUALQUER SUBSTANCIA PSICOATIVA QUE POSSA
PREJUDICAR O DESEMPENHO HUMANO

NENHUMA PESSOA PODE ATUAR OU TENTAR ATUAR COMO

TRIPULANTE DE UMA AERONAVE CIVIL DENTRO DE 8 HORAS APOS TER
CONSUMIDO ALCOOL, ENQUANTO ESTIVER SOB INFLUENCIA DO
ALCOOL, ENQUANTO USANDO QUALQUER DROGA QUE AFETE DE
QUALQUER MANEIRA CONTRARIA A SEGURANÇA, AS FACULDADES
DESSA PESSOA E E ENQUANTO POSSUIR NO SANGUE QUANTIDADE
IGUAL OU SUPERIOR A 0,04% (EM RELAÇÃO AO PESO) DE ALCOOL.

EXCETO EM EMERGENCIAS, NENHUM PILOTO PODERA PERMITIR QUE

UMA PESSOA APARENTANDO ESTAR EMBRIAGADA OU QUE
DEMONSTRE PELO COMPORTAMENTO OU PELA APARENCIA ESTAR SOB
INFLUENCIA DE DROGAS (EXCETO UM PACIENTE DEVIDAMENTE
ACOMPANHADO POR UM MEDICO) ENTRE EM SUA AERONAVE

AERONAVE EM EMERGENCIA
 AS CONDIÇÕES DE EMERGENCIA E URGENCIA SÃO DEFINIDAS COMO

CODIGO DE URGENCIA: PAN PAN, PAN PAN, UMA CONDIÇÃO QUE

ENVOLVE A SEGURANÇA DA AERONAVE OU DE ALGUMA PESSOA A
BORDO, MAS NÃO REQUER ASSISTENCIA IMEDIATA.

CODIGO DE EMERGENCIA: MAYDAY MAYDAY, UMA CONDIÇÃO QUE A

AERONAVE ENCONTRA-SE AMEAÇADA POR UM GRAVE OU IMINENTE
PERIGO E REQUER ASSISTENCIA IMEDIATA, A CONDIÇÃO DE SOCORRO
REFERE-SE TAMBEM A SITUAÇÃO DE EMERGENCIA EM QUE O ACIDENTE
AERONAUTICO É INEVITÁVEL OU JÁ ESTÁ CONSUMADO.

PROTEÇÃO DE PESSOAS E PROPRIEDADE

EXCETO EM OPERAÇÕES DE POUSO E DECOLAGEM AS AERONAVES NÃO
VOARÃO SOBRE CIDADES POVOADAS E LUGARES HABITADOS EM UMA
ALTITUDE INFERIOR A QUE LHES FOREM PERMITIDA, EM CASO DE
EMERGENCIA, POUSAR COM SEGURANÇA E SEM PERIGO PARA PESSOAS
OU PROPRIEDADE NA SUPERFÍCIE.

EXCETO EM OPERAÇÃO DE POUSO E DECOLAGEM, O VOO VFR NÃO

SERA EFETUADO SOBRE CIDADES, POVOADOS, LUGARES HABITADOS OU
 SOBRE GRUPO DE PESSOAS EM ALTITUDE INFERIOR A 1000FT ACIMA
DO MAIS ALTO OBSTÁCULO EXISTENTE NUM RAIO DE 600M EM TORNO
DA AERONAVE.

EM LUGARES NÃO CITADOS NO ITEM ANTERIOR, ALTITUDE MAXIMA DE

500FT ACIMA DO SOLO OU ÁGUA

A AUTORIDADE COMPETENTE PARA AUTORIZAR E ESTABELECER AS

CONDIÇOES RELATIVAS AO TRAFEGO AÉREO EM QUE DEVEM SER
REALIZADOS OS VOOS ACROBATICOS E AQUELES DE LANÇAMENTO DE
OBJETOS OU PULVERIZAÇÃO, REBOQUE E LANÇAMENTO DE
PARAQUEDAS E VOOS EM FORMAÇÃO EM ESPAÇO AEREO
CONTROLADO É O SRPV OU CINDACTA.

PREVENÇÃO DE COLISÕES

A AERONAVE QUE TEM SEU DIREITO DE PASSAGEM DEVERÁ MANTER

SEU RUMO E VELOCIDADE, QUANDO DUAS AERONAVES SE
APROXIMAREM DE FRENTE, AMBAS DEVEM ALTERAR SUA TRAJETÓRIA
PARA A DIREITA

CONVERGÊNCIA
 QUANDO DUAS AERONAVES CONVERGIREM EM NIVEIS
APROXIMADAMENTE IGUAIS, A QUE TIVER A OUTRA A SUA DIREITA
CEDERÁ PASSAGEM COM AS SEGUINTES EXCEÇÕES: AS AERONAVES
MAIS PESADAS QUE O AR PROPULSADAS MECANICAMENTE CEDERÃO
PASSAGEM AOS DIRIGIVES, BALOES E PLANADORES, OS DIRIGIVEIS
CEDERÃO PASSAGEM AOS BALÕES E PLANADORES, OS PLANADORES
CEDERÃO PASSAGEM AOS BALÕES, E AS AERONAVES PROPULSADAS
MECANICAMENTE CEDERÃO PASSAGEM AS QUE VENHAM REBOCANDO
AERONAVES OU OBJETOS

ULTRAPASSAGEM
 DOMINA-SE A AERONAVE ULTRAPASSADORA A QUE SE APROXIMA DE
OUTRA, POR TRÁS, NUMA LINHA QUE FORME UM ANGULO INFERIOR A
70 GRAUS COM O PLANO DE SIMETRIA DA AERONAVE QUE VAI SER
ULTRAPASSADA

POUSO

AS AERONAVES EM VOO, E AS QUE ESTIVEREM OPERANDO EM AGUA

OU TERRAM CEDERÃO PASSAGEM AS QUE ESTIVEREM POUSANDO OU
EM FASE FINAL DE APROXIMAÇÃO PARA POUSO. QUANDO DUAS
AERONAVES ESTIVEREM SE APROXIMANDO PARA POUSO A MAIS ALTA
DEVERÁ CEDER PASSAGEM PARA A MAIS BAIXA E TODA AERONAVE QUE
PERCEBER QUE OUTRA EM CASO DE EMERGENCIA SE APROXIME PARA
 POUSO DEVERÁ CEDER PASSAGEM.

DECOLAGEM

TODA AERONAVE NO TAXI NA AREA DE MANOBRAS DE UM

AERODROMO CEDERÁ PASSAGEM AS AERONAVES QUE ESTEJAM
DECOLANDO OU POR DECOLAR

MOVIMENTO DAS AERONAVES EM

SUPERFÍCIE
QUANDO DUAS AERONAVES SE APROXIMAREM DE FRENTE NA AREA DE
MANOBRAS AMBAS DEVERÃO ALTERAR SEU RUMO PARA A DIREITA. A
QUE TIVER A DIREITA TERÁ SEU DIREITO DE PASSAGEM

POSIÇÃO DE ESPERA
TODA AERONAVE TAXIANDO DEVERÁ PARAR E MANTER-SE EM ESPERA
EM TODAS AS BARRAS DE PARADA ILUMINADA, E SEGUIRÁ EM FRENTE
QUANDO AS LUZES SE APAGAREM. EM UMA AERODROMO NÃO
CONTROLADO TODOS OS POUSO PROSSEGUIRÃO COM AS CURVAS A
ESQUERDA.

LUZES A SEREM EXIBIDAS PELA

AERONAVE
 SINAIS VISUAIS TERRESTRES

O HALTER BRANCO SEM UMA LINHA NO MEIO INDICA OS POUSOS,

DECOLAGENS E TAXI'S EXCLUSIVAMENTE NAS PISTAS PAVIMENTADAS E
COMPACTAS
 O HALTER BRANCO COM UMA LISTRA NO MEIO INDICA APENAS OS
POUSOS E DECOLAGENS NAS PISTAS PAVIMENTADAS E COMPACTAS

O ''T'' NA PISTA INDICA O SENTIDO DO POUSO OU DECOLAGEM QUE

DEVEM SER EFETUADOS NO SENTIDO DA BASE DO T

UM ''X'' AMARELO OU BRANCO INDICA QUE ESTÁ PROIBIDO O POUSO

E UMA BARRA AMARELA NA DIAGONAL OU BRANCA INDICA AO PILOTO
PARA TER CAUTELA NA FASE DE APROXIMAÇÃO

PROCEDIMENTO EM CASO DE
INTERFERENCIA ILICITA

SEMPRE QUE SE SEPUSER QUE UMA AERONAVE ESTEJA SENDO OBJETO

DE UM ATO DE INTERFERENCIA ILICITA E NAO SE DISPONHA DE
VISUALIZAÇÃO AUTOMATICA DISTINTA DOS CODIGOS 7500 7600 E
7700, O CONTROLADOR TENTARÁ CONFIRMAR SUAS SUSPEITAS,
SINTONIZANDO SUCESSIVAMENTE O DECODIFICADOR DO SSR NOS
CODIGOS 7500 7500 NO MODO A. 7500 = INTERFERENCIA ILICITA, 7600
= FALHA DE COMUNICAÇÃO, 7700 = EMERGENCIA (FREQUENCIA
 INTERNACIONAL DE EMERGENCIA 121.50)

CRITÉRIOS GERAIS
OS VOOS VFR SOMENTE SERÃO REALIZADOS QUANDO
SIMULTANEAMENTE E CONTINUAMENTE PUDEREM CUMPRIR AS
SEGUINTES CONDIÇÕES: MANTER REFERENCIA COM O SOLO OU ÁGUA,
DE MODO QUE AS FORMAÇÕES METEOROLOGICAS ABAIXO DO NIVEL
DO VOO NÃO OBSTRUAM MAIS DA METADE DA AREA DA VISÃO DO
PILOTO. VOAR ABAIXO DO NIVEL FL150, VOAR COM VELOCIDADE
ESTABELECIDA DE ACORDO COM A CLASSIFICAÇÃO DO ESPAÇO AEREO,
A (380KT ACIMA OU ABAIXO FL100) B,C,E,D,F,G (380KT ACIMA FL100 E
250KT ABAIXO FL100)

CONDIÇÕES PARA REALIZAÇÃO DE VOO

VFR
PARA O VOO NOTURNO SERÁ REQUIRIDO QUE O PILOTO POSSUA
HABILITAÇÃO IFR E A AERONAVE SEJA HOMOLOGADA A VOOS IFR, OS
AERODROMOS DE PARTIDA E DESTINO DEVERÃO DISPOR DE
BALIZAMENTO LUMINOSO DAS PISTAS EM FUNCIONAMENTO, FAROL DE
AERODROMO EM FUNCIONAMENTO E BIRUTA LUMINOSA E A
AERONAVE DEVERÁ DISPOR DE TRANSCEPTOR EM VHF

NÍVEIS DE CRUZEIRO
 EXCETO QUANDO AUTORIZADO PELO ORGÃO ATC, OS VOOS VFR EM
NIVEL DE CRUZEIRO QUANDO REALIZADOS ACIMA DE 3000FT EM
RELAÇÃO AO SOLO OU ÁGUA SERÃO EFETUADOS EM UM NÍVEL
APROPRIADO A ROTA EM FUNÇÃO DO RUMO MAGNÉTICO CONSTANTE

VOO VFR FORA DO ESPAÇO AEREO

CONTROLADO
 O VOO VFR QUE SE REALIZAR FORA DE ESPAÇO AEREO CONTROLADO,
POREM DENTRO DE AREAS OU AO LONGO DE ROTAS DESIGNADAS PELO
DECEA E QUE DISPONHA DE EQUIPAMENTO RADIO EM
FUNCIONAMENTO, MANTERÁ ESCUTA PERMANENTE NA FREQUENCIA
APROPRIADA DO ORGAO ATS QUE PROPORCIONAR O SERVIÇO DE
INFORMAÇÃO DE VOO E INFORMARÁ SUA POSIÇÃO A ESSE ORGÃO,
QUANDO NECESSÁRIO OU SOLICITADO.

AUTONOMIA MINIMA PARA VOOS VFR

DEFINIÇÃO DE AUTONOMIA: TEMPO QUE A AERONAVE É CAPAZ DE
PERMANECER EM VOO COM UMA DETERMINADA QUANTIDADE DE
COMBUSTÍVEL.
PERIDO DIURNO: REQUER +30M DE COMBUSTÍVEL
PERIODO NOTURNO: REQUER +45M DE COMBUSTÍVEL OU
 A + B + C = 45M DE COMBUSTÍVEL

ESTRUTURA DO ESPAÇO AEREO

DIVISÃO DO ESPAÇO AEREO: ESPAÇO AEREO INFERIOR (ABAIXO DO
FL245 INCLUSIVE) E SUPERIOR (ILIMITADO ACIMA DO FL245 EXCLUSIVE)
DESIGNAÇÃO DO ESPAÇO AEREO: ESPAÇO AEREO CONTROLADO, NÃO
CONTROLADO E ESPAÇO AEREO CONDICIONADO
CLASSIFICAÇÃO DO ESPAÇO AEREO: A,B,C,D,E,F,G

ESPAÇO AEREO CONTROLADO

ESPAÇO AEREO DE DIMENSÕES DEFINIDAS QUE PRESTA O SERVIÇO DE
CONTROLE DE TRAFEGO

CTA (AREA DE CONTROLE)

COMPREENDE AS AEROVIAS INFERIORES E SUPERIORES E OUTRAS
PARTES DO ESPAÇO AEREO INFERIOR, O ORGÃO RESPONSAVEL PELA
CTA É O ACC (CENTRO DE CONTROLE DE AREA)

UTA (AREA DE CONTROLE SUPERIOR) E

COMPREENDE AS AEROVIAS SUPERIORES E OUTRAS PARTES DO ESPAÇO
AEREO SUPERIOR, O ORGÃO RESPONSAVEL PELA UTA É O ACC (CENTRO
DE CONTROLE DE AREA)

TMA (AREA DE CONTROLE DE

TERMINAL)
COMPREENDE PARTES DO ESPAÇO AEREO INFERIOR, GERALMENTE SE
LOCALIZA ENTRE UM OU MAIS AERODROMOS E ENVOLVE UMA OU
MAIS CTR, O ORGÃO RESPONSAVEL PELA TMA É O APP (CONTROLE DE
APROXIMAÇÃO)

ZONAS DE CONTROLE: CTR (ZONA DE

CONTROLE)

ZONA DE CONTROLE QUE ENVOLVE UM OU MAIS AERODROMOS E CUJA

FINALIDADE É A PROTEÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE APROXIMAÇÃO
DE SUBIDA IFR, O ORGÃO RESPONSAVEL PELA CTR É O APP (CONTROLE
DE APROXIMAÇÃO)

ATZ (ZONA DE TRAFEGO DE

AERODROMO)

ESPAÇO AEREO DE DIMENSÕES DEFINIDAS PARA A PROTEÇÃO DO

TRAFEGO DO AERODROMO, O ORGÃO RESPONSÁVEL PELA ATZ É A TWR
(TORRE).

CTA = AREA DE CONTROLE (ACC = CENTRO DE CONTROLE DE

APROXIMAÇÃO)
UTA = AREA DE CONTROLE SUPERIOR (ACC)
TMA = AREA DE CONTROLE DE TERMINAL (ACC)
CTR = ZONA DE CONTROLE (APP)
ATZ = ZONA DE CONTROLE DE TRAFEGO DE AERODROMO (TWR)

DIVISÃO DO ESPAÇO AEREO

A DIVISÃO DO AEREO TEMOS INFERIOR E SUPERIOR, A PARTE SUPERIOR
VAI DO NIVEL DO SOLO OU DA MSL ATÉ O FL245INCLUSIVE, O ESPAÇO
AEREO SUPERIOR VAI DO FL245 E É ILIMITADO EXCLUSIVE

ESPAÇO AEREO NAO CONTROLADO

NÃO EXISTE A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONTROLE DE TRAFEGO,

SÃO FORNECIDOS SOMENTES AS INFORMAÇÕES DE VOO E ALERTAS, O
ESPAÇO AEREO NAO CONTROLADO É COMUMENTE VISTO NAS CARTAS
COMO (FIR), GERALMENTE DE CLASSE G, OS LIMITES DA FIR VÃO DO
SOLO OU AGUA ATÉ O ILIMITADO, ACIMA DAS FIR HÁ AS UTA (AREA DE
CONTROLE SUPERIOR)

ESPAÇO AEREO CONDICIONADO

ESSAS AREAS SÃO IDENTIFICADAS POR UMA DESSAS LETRAS,
PRECEDIDAS DO INDICATIVO DE NACIONALIDADE (SB) E SEGUIDA DE
TRES ALGARISMOS, QUE SIGNIFICAM, O PRIMEIRO, A REGIÃO NA QUAL
A AREA SE SITUA, E OS DOIS OUTROS, O SEU RESPECTIVO NUMERO, EX:
SBP-408 = AREA PROIBIDA NO 08

AREA PERIGOSA (D - DANGEROUS) ESPAÇO AEREO DE DIMENSOES

DEFINIDAS, DENTRO DO QUAL POSSAM EXISTIR, EM MOMENTOS
ESPECIFICOS, ATIVIDADES PERIGOSAS PARA VOOS DE AERONAVES

AREA PROIBIDA (P - PROHIBITED) ESPAÇO AEREO DE DIMENSOES

DEFINIDAS, DENTRO DO QUAL AERONAVES É PROIBIDAS

AREA RESTRITA (R - RESTRICTED) ESPAÇO AEREO DE DIMENSOES

DEFINIDAS, SOBRE O MAR OU TERRITORIO BRASILEIRO, DENTRO DO
QUAL AERONAVES SÃO RESTRINGIDAS CONFORME CERTAS CONDIÇÕES
DEFINIDAS

NOMENCLATURA
SB (S DE AMERICA DO SUL, B DE BRASIL), EM SEGUIDA AS LETRAS D, P E
R (PERIGOSA, PROIBIDA OU RESTRITA) EM SEGUIDA, O NUMERO
CORRESPONDE A AREA DE JURISDIÇÃO DO COMAR (BE - BELEM, RE -
RECIFE, RI - RIO DE JANEIRO, SA - SÃO PAULO, PO - PORTO ALEGRE, BRA
- BRASILIA E MA - MANAUS)

DIMENSÕES DAS AEROVIAS

LIMITE VERTICAL SUPERIOR - FL245 INCLUSIVE

LIMITE VERTIFICAL INFERIOR - AQUELA ESTABELECIDA NA CARTA ENRC,
A 500FT ABAIXO
LIMITES LATERAIS - SE APROXIMA DO AUXILIO A NAVEGAÇÃO COM
 30KM OU 16NM E A 100KM OU 54NM COMEÇA A SE ESTREITAR A
PASSA NA VERTICAL DO AUXILIO COM 15KM OU 8NM
E AS AEROVIAS QUE TIVEREM DOIS AUXILIOS PROXIMOS EM ATÉ
100KM OU 54NM TERÃO DURANTE TODA SUA EXTENSÃO UMA
DIMENSÃO DE 20KM OU 11NM

EM AEROVIAS SUPERIORES AS DIMENSÕES SÃO DIFERENTES, TENDO O

LIMITE VERTICAL SUPERIOR ILIMITADO E O LIMITE VERTICAL INFERIOR
NO FL245 EXCLUSIVE, OS LIMITES LATERAIS SÃO 80KM OU 43NM, E A
400KM OU 216NM VEM SE AFUNILANDO E PASSA NA VERTICAL DO
AUXILIO A 40KM OU 21,5NM

AS AEROVIAS SUPERIORES COM DOIS AUXILIOS DISTANTES ENTRE SÍ EM

ATÉ 200KM OU 108NM MANTEM A DIMENSÃO DE 40KM OU 21,5NM

CARACTERÍSTICAS GERAIS
TODAS AS FIR DO GND-AMSL ATÉ UNL É CLASSE G
TUDO ACIMA DO FL145 SERÁ CLASSE A
TODAS AEROVIAS INFERIORES ABAIXO DO FL145 SERÁ CLASSE D
E AS ROTAS DE INFORMAÇÕES CLASSE G
 MENSAGEM DE POSIÇÃO
EM ROTAS NÃO DEFINIDAS POR PONTOS DE NOTIFICAÇÃO (TRIANGULO
NA CARTA DE ROTA), AS AERONAVES TRANSMITIRÃO SUAS POSIÇÕES
APOS OS PRIMEIROS 30 MINUTOS APÓS SUA DECOLAGEM E DEPOIS A
INTERVALOS DE 1 HORA, NO CRUZAMENTO DE LIMITES LATERAIS DE
AREAS DE CONTROLE OU, QUANDO HOUVER CONDIÇÕES
METEOROLOGICAS QUE EXIJAM SPECIAL AIREP
AS MENSAGENS CONTERÃO OS SEGUINTES ELEMENTOS:
IDENTIFICAÇÃO DA AERONAVE, POSIÇÃO, HORA, NIVEL DE VOO OU
ALTITUDE, INCLUINDO O NÍVEL QUE ESTÁ CRUZANDO E AUTORIZADO SE
JÁ NÃO ESTIVER MANTENDO O NÍVEL AUTORIZADO, PROXIMA POSIÇÃO
E HORA DE SOBREVOO, E PROXIMO PONTO SIGNIFICATIVO.

ESTEIRA DE TURBULENCIA
DEVERÃO SER APLICADOS OS SEGUINTES MÍNIMOS AS AERONAVES
QUE POSSUEM ATRÁS DE AERONAVE PESADA OU LEVE
AERONAVE LEVE, ATRÁS DE PESADA OU MÉDIA (3 MINUTOS)
AERONAVE MÉDIA, ATRÁS DE PESADA (2MINUTOS)
AERONAVE LEVE, ATRÁS DE UM A380 (4MINUTOS)
AERORANVE MÉDIA, ATRÁS DE UM A380 (3MINUTOS)

COMBUSTÍVEL MINIMO E EMERGENCIA

POR COMBUSTÍVEL
QUANDO O PILOTO DECLARAR COMBUSBUSTÍVEL MINIMO
SIGNIFICARÁ QUE O MESMO POUSARÁ COM UM COMBUSTÍVEL
RESERVA MENOR DO QUE O PLANEJADO, NO CASO DE EMERGENCIA
POR COMBUSTÍVEL, O PILOTO DEVERÁ DECLARAR MAYDAY
COMBUSTÍVEL, ISSO SIGNIFICA QUE O COMBUSTÍVEL RESERVA FINAL
SERÁ MENOR DO QUE O CALCULADO PARA POUSO

POSIÇÕES CRITICAS
 POSIÇÃO 1: A AERONAVE PARTINDO CHAMA PARA O TÁXI, SERÃO
DADAS AS INFORMAÇÕES DE PISTA EM USO E A AUTORIZAÇÃO DE TAXI
POSIÇÃO 2: PONTO DE ESPERA, SE HOUVER TRAFEGO QUE POSSA
INTERFERIR A AERONAVE QUE VAI PARTIR SERÁ MANTIDA NESSE
PONTO A 90GRAUS COM A DIREÇÃO DE POUSO, QUANDO DUAS OU
MAIS AERONAVES ATINGEM ESSA POSIÇÃO DEVERÃO MANTER-SE A
45GRAUS
POSIÇÃO 3: A AUTORIZAÇÃO PARA DECOLAGEM SERÁ DADA NESTE
PONTO, SE NÃO FOI POSSÍVEL FAZE-LO NA POSIÇÃO 2
POSIÇÃO 4: NESSA POSIÇÃO, SERÁ DADA A AUTORIZAÇÃO DO POUSO
OU O NUMERO DA SEQUENCIA DO POUSO
POSIÇÃO 5: NESSA POSIÇÃO, SERÁ DADA A HORA DE POUSO E A
AUTORIZAÇÃO PARA TAXI ATÉ O PÁTIO DE ESTACIONAMENTO OU
HANGARES, E O TRANSPONDER SERÁ DESLIGADO
POSIÇÃO 6: QUANDO FOR NECESSÁRIO, SERÁ DADA A POSIÇÃO DE
ESTACIONAMENTO

CIRCUITO DE TRÁFEGO PADRÃO

PERNA CONTRA O VENTO: TRAJETÓRIA DE VOO PARALELA Á PISTA EM
USO, NO SENTIDO DO POUSO
PERNA DE TRAVÉS: TRAJETÓRIA DE VOO PERPENDICULAR A PISTA EM
USO, COMPREENDIDA ENTRE A PERNA CONTRA O VENTO E A PERNA
DO VENTO
PERNA DO VENTO: TRAJETÓRIA DE VOO PARALELA A PISTA EM USO, NO
SENTIDO CONTRÁRIO DO POUSO
PERNA BASE: TRAJETÓRIA DE VOO PERPENDICULAR A PISTA EM USO,
COMPREENDIDA ENTRE A PERNA DO VENTO E A RETA FINAL
RETA FINAL: TRAJETÓRIA DE VOO NO SENTIDO DO POUSO E NO
PROLONGAMENTO DO EIXO DA PISTA COMPREENDIA ENTRE A PERNA
BASE E A CABECEREIRA DA PISTA EM USO
RETA FINAL LONGA É A TRAJETÓRIA DO VOO NO SENTIDO DE POUSO E
PROLONGAMENTO DA PISTA, A UMA DISTANCIA SUPERIOR A 4NM DO
PONTO DE TOQUE, OU QUANDO A AERONAVE NUMA APROXIMAÇÃO
DIRETA ESTIVER A 8NM DO PONTO DE TOQUE.
O CIRCUITO DE TRAFEGO PADRÃO SERÁ REALIZADO POR AERONAVES A
HELICE A 1000FT DE ALTURA, E A JATO A 1500FT DE ALTURA E TODAS AS
CURVAS PELA ESQUERDA
 TRÁFEGO ESSENCIAL LOCAL
SERÁ CONSIDERADO TRAFEGO ESSENCIAL LOCAL: TODA AERONAVE,
VEÍCULO OU PESSOAS QUE SE ENCONTREM NA AEREA DE MANOBRAS E
TODO TRAFEGO EM VOO NAS PROXIMIDADES DO AERÓDROMO QUE
POSSA CONSTITUIR PARA AS AERONAVES CONSIDERADAS

ORDEM DE PRIORIDADE PARA

DECOLAGEM
 1- AERONAVE EM MISSÃO AEROESPACIAL
2- AERONAVE EM MISSÃO DE GUERRA
3- AERONAVE CARREGANDO ENFERMO OU LESIONADO EM ESTADO
GRAVE
4- AERONAVE EM OPERAÇÃO SAR
5- AERONAVE PRESIDENCIAL
6- AERONAVE MILITAR EM TREINAMENTO ACROBÁTICO

POUSO
1- AERONAVE EM EMERGÊNCIA
2- AERONAVE TRANSPORTANDO ENFERMO OU LESIONADO EM ESTADO
GRAVE
3- AERONAVE EM MISSÃO SAR
4- AERONAVE EM MISSÃO MILITAR
5- AERONAVE PRESIDENCIAL
6- AERONAVE MILITAR EM MANOBRA

VIATURAS E PESSOAS
QUANDO HOUVER OPERAÇÕES DE POUSO E DECOLAGENS, DEVE-SE
SABER QUE O PILOTO MANTERÁ 50M DA LATERAL DA PISTA QUANDO O
CUMPRIMENTO DA PISTA FOI MAIOR QUE 900M, E 30M QUANDO O
CUMPRIMENTO DA PISTA FOR INFERIOR A 900M

SEPARAÇÃO DE AERONAVES
O APP DEVERÁ PROPORCIONAR SEPARAÇÃO VERTICAL OU HORIZONTAL
AOS VOOS NO ESPAÇO AEREO DE SUA JURISDIÇÃ,O A SEPARAÇÃO
VERTÍCAL MINIMA APLICADA POR UM APP SERÁ DE 300M (1000FT),
QUANDO A AERONAVE NÃO CONSEGUIR CONTATO COM UM APP
RESPECTIVO, DEVERÁ CHAMAR UM DOS SEGUINTES ORGÃOS, NA
SEGUINTE ORDEM, TWR, OUTRA TWR DENTRO DA TMA, OU ACC
DAQUELA TMA

PROCEDIMENTO PARA AJUSTE DE

ALTÍMETRO
EM DECOLAGEM SE USA A ALTITUDE DE TRANSIÇÃO, EM POUSO USA-SE
O NÍVEL DE TRANSIÇÃO, A TROCA DE QNH PARA QNE SERÁ DADA
NESSAS ALTITUDES OU NÍVEIS, SE O AJUSTE DO ALTIMETRO NAQUELE
AERODROMO FOR ACIMA DE 1013.2 O PILOTO IRÁ FAZER O AJUSTE
500FT ACIMA DA ALTITUDE DE TRANSIÇÃO. SE A PRESSAO NO
AERODROMO FOR ABAIXO DE 1013.2 O PILOTO IRA FAZER O AJUSTE DE
 ALTIMETRO 1000FT ACIMA DA ALTITUDE DE TRANSIÇÃO

CENTRO DE CONTROLE DE AREA (ACC)

O SERVIÇO DE CONTROLE DE AREA SERÁ PRESTADO POR UM ACC, OU
APP CASO TENHA SIDO DELEGADO A ATRIBUIÇÃO DE PRESTAR TAL
SERVIÇO

SEPARAÇÃO VERTICAL

UMA AERONAVE VOANDO ABAIXO DO FL290 MANTERÁ SEPARAÇÃO DE

1000FT, VOANDO ENTRE O FL290 E 410 MANTERÁ UMA SEPARAÇÃO DE
2000FT ASSIM COMO ACIMA DO FL410, NO ENTANTO VOANDO ENTRE
O 290 E 410 COM RVSM, MANTEM-SE 1.000FT DE SEPARAÇÃO
VERTICAL
UMA AERONAVE PODE SER AUTORIZADA A UM NIVEL PREVIAMENTE
UTILIZADA POR OUTRA, EXCETO QUANDO: SE SABE DE TURBULENCIA
SEVERA, A AERONAVE MAIS ALTA ESTÁ EFETUANDO UMA SUBIDA DE
CRUZEIRO, A DIFERENÇA DE DESEMPENHO DAS AERONAVES É TAL QUE
PODE LEVAR A UMA SEPARAÇÃO MENOR DO QUE A MÍNIMA APLICÁVEL
 ALTÍTUDE MÍNIMA EM ROTA
(MEA)
ALTITUDE DE VOO ESTABELECIDO NOS TRECHOS DE AEROVIAS NAS
ENRC, A MEA (MINIMUM ENROUTE ALTITUDE) É A MENOR ALTITUDE
PUBLICADA ENTRE FIXOS QUE BALIZAM A AEROVIA E REÚNE OS
REQUISITOS PARA VOAR ACIMA DOS OBSTÁCULOS, A MEA É APLICADA
PARA TODA A LARGURA E SEGUIMENTO DA AEROVIA, GARANTE A
SEPARAÇÃO COM OS OBSTACULOS E A COBERTURA DE AUXÍLIOS RÁDIO
A NAVEGAÇÃO E COMUNICAÇÃO

ALTÍTUDE MÍNIMA PARA LIVRAR DE

OBSTACULOS (MOCA)
(MINIMUM OBSTRUCTION CLEARENCE ALTITUDE) É A MENOR ALTITUDE
NA QUAL UMA AERONAVE PODE VOAR EM UMA AEROVIA E EM
CONDIÇÕES DE VOO IFR E AINDA MANTER-SE LIVRE DE OBSTÁCULOS,
MOCA É MENOR QUE A MEA E PODE MANTER A AERONAVE ABAIXO DA
COBERTURA RADAR, DIFERENTE DA MEA A MOCA NÃO GARANTE SINAL
RADIO-NAVEGAÇÃO, A MOCA VEM ACOMPANHADA PELA LETRA T

NÍVEL MÍNIMO DA FIR

É UMA INFORMAÇÃO EXCLUSIVCA PARA O BRASIL E GARANTE A
SEPARAÇÃO COM OS OBSTÁCULOS NA FIR

ALTÍTUDE MÍNIMA FORA DA AEROVIA

(MORA)
GRID MINIMUM OFF-ROUTE ALTITUDE E MINIMUM OFF-ROUTE
ALTITUDE (ALTÍTUDE MÍNIMA FORA DE AEROVIA). O GRID MORA É UMA
ALTITUDE SEGURA PARA LIVRAR OBSTÁCULOS DENTRO DA SEÇÃO
DELIMITADA PELO CRUZAMENTO DE PARALELOS E MERIDIANOS NAS
CARTAS DE ROTAS. LIVRA EM 1.000FT DE TODOS OS OBSTÁCULOS EM
AREAS ONDE A MAIOR ELEVAÇÃO É 5.000FT OU MENOS, E LIVRA EM
2.000FT OS OBSTÁCULOS ONDE A MAIOR ELEVAÇÃO É DE 5.001FT PARA
CIMA

SERVIÇO DE INFORMAÇÃO DE VOO (FIS)

O ORGÃO RESPONSÁVEL PELO AFIS (SERVIÇO DE INFORMAÇÃO DE

VOO) É A ESTAÇÃO RÁDIO (RÁDIO), O AFIS SERÁ PROPORCIONADO A
TODAS AERONAVES NA AREA DE MOVIMENTO E EM ESPAÇO AEREO
CLASSE G, ABAIXO DO FL145 NUM RADIO DE 27NM (50KM) DO
AERODROMO

SERVIÇO DE INFORMAÇÃO DE VOO EM

AERODROMO (AFIS)
 O AFIS TEM POR FINALIDADE PROPORCIONAR INFORMAÇÕES QUE
ASSEGUREM A CONDUÇÃO EFICIENTE DO TRAFEGO NOS AERODROMOS
QUE NÃO DISPONHAM DE ATC (AERODROMOS NÃO CONTROLADOS)
ASSIM COMO NO FIS O ORGÃO RESPONSAVEL PELA PRESTAÇÃO DO
SERVIÇO TAMBÉM É A ESTAÇÃO RÁDIO, EM UM AERODROMO NÃO
CONTROLADO QUE SEJA SEDE DE UM APP O AFIS SERÁ INFORMADO
POR ESTE, SERÁ INFORMADO A TODA AERONAVE VOANDO NO ESPAÇO
AEREO CLASSE G ABAIXO DO FL145, CONTEM INFORMAÇÕES DE VHF-
DF, QUANDO O ORGÃO DISPUSER DO EQUIPAMENTO, É VEDADA A
OPERAÇÃO DE AERONAVES SEM RÁDIO OU ESTE INOPERANTE COM
EXCESSÃO: DE AERONAVES EM VOO TRANSLADO, AERONAVES
AGRÍCULAS E VOO DE AERONAVE PERTENCENTE A AEROCLUBES
SEDIADOS NO AERODROMO

SERVIÇO DE ALERTA
O SERVIÇO DE ALERTA TEM COMO FINALIDADE PROPORCIONAR AVISOS
E ALERTAS SOBRE AERONAVES QUE PRECISEM NECESSITEM DE SERVIÇO
DE BUSCA E SALVAMENTO OU ENCONTREM-SE EM SITUAÇÕES DE
EMERGENCIA, ISSO SE APLICA A TODA AERONAVE VOANDO IFR OU VFR
E TODA AQUELA QUE SE SAIBA OU SUSPEITE DE INTERENCIA ÍLICITA, E
SERÁ PRESTADO A TODA AERONAVE QUE TENHA APRESENTADO UM
PLANO DE VOO PORÉM NÃO TENHA CHEGADO AO AERODROMO DE
DESTINO OU QUANDO INFORMADO PELO PILOTO, EXPLORADOR OU
PARENTE QUANDO O AERODROMO NÃO DISPUSER DE NÃO CONTROLE
A TWR, O APP OU ESTAÇÃO DE TELECOMUNICAÇÕES SERÃO OS
RESPONSÁVEIS POR INICIAR A PRESTAÇÃO DO SERVIÇO DE ALERTA,
DEVENDO NOTIFICAR AO ACC QUE IRÁ NOTIFICAR O RCC

FASES DE EMERGÊNCIA
SÃO TRÊS FASES DE EMERGÊNCIA:
 FASE DE INCERTEZA, DESIGNADA PELA PALAVRA CODIGO INCERFA
QUANDO NÃO HOUVER NENHUMA COMUNICAÇÃO POR PARTE DE
UMA AERONAVE DENTRO DOS 30 MINUTOS, ESSES 30 MINUTOS SERÃO
REDUZIDOS PARA IMEDIATAMENTE QUANDO O ORGÃO ATC DEIXAR DE
OBTER COMUNICAÇÃO COM UMA AERONAVE, 30 MINUTOS EM VOOS
DE MAIS DE 1 HORA E 15 MINUTOS EM VOO COM DURAÇÃO MENOR A
1 HORA, NO ENTANTO A FASE DE INCERFA PODE INICIAR COM 30
MINUTOS, 15 MINUTOS OU IMEDIATAMENTE

FASE DE ALERTA, DESIGNADA PELA PALAVRA ALERFA

SITUAÇÃO NA QUAL EXISTE APREENSÃO QUANTO A SEGURANÇA DE
UMA AERONAVE E SEUS OCUPANTES, UMA AERONAVE AUTORIZADA A
POUSAR, NÃO FIZER O POUSO DENTRO DE 5 MINUTOS SEGUINTES A
HORA PREVISTA PARA O POUSO E NÃO RESTABELECER COMUNICAÇÃO
COM A AERONAVE, AERONAVE COM CONDIÇOES OPERACIONAIS
ANORMAIS PORÉM SEM POUSO FORÇADO, OU SE SOUBER OU
SUSPEITAR QUE UMA AERONAVE ESTEJA SENDO ALVO DE
INTERFERENCIA ILICITA

FASE DE PERIGO, DESIGNADA PELA PALAVRA DETRESFA

SITUAÇÃO NA QUAL EXISTE RAZOÁVEL CERTEZA QUE UMA AERONAVE E
SEUS OCUPANTES ESTÃO AMEAÇADOS DE GRAVE E IMINENTE PERIGO E
NECESSITAM DE ASSISTÊNCIA, QUANDO NADA DER CERTO, COMO
PROCURA, LIGAÇÃO, CHAMADA ETC. SE O COMBUSTÍVEL DA AERONAVE
NÃO É SUFICIENTE PARA POUSO. POUSO FORÇADO E SE RECEBER
INFORMAÇÕES OU SE PUDER DEDUZIR QUE A AERONAVE FARÁ UM
POUSO FORÇADO OU QUE JA TENHA REALIZADO

SERVIÇO BUSCA E SALVAMENTO

 O BRASIL ADOTA UM SISTEMA DE BUSCA E SALVAMENTO
AERONAUTICO - SSISAR QUE PRESTA ESSES SERVIÇOS 24HORAS POR
DIA. O SERVIÇO DE BUSCA E SALVAMENTO ESTÁ DISPONÍVEL DENTRO
DE UMA ÁREA DE 22MILHÕES DE KM

SERVIÇO DE VIGILÂNCIA ATS

É O SERVIÇO NO QUAL O CONTROLADOR UTILIZA INFORMAÇÕES

PROVENIENTES DO RADAR PARA PROPORCIONAR A AERONAVE
INFORMAÇÕES E ASSESSORAMENTO SOBRE DESVIOS SIGNIFICATIVOS
DA ROTA DE VOO
ASR- AIRPORT SURVEILLANCE RADAR, RADAR DE VILIGANCIA DE
AEROPORTO (APP - CONTROLE DE APROXIMAÇÃO), ALCANCE DE 60
MILHAS
ARSR AIR ROUT SURVEILLANCE RADAR, RADAR DE VIGILANCIA DE ROTA
(ACC - CENTRO DE CONTROLE DE AREA), ALCANCE DE 200/250 MILHAS
ASDE AIRPORT SURFACE DETECTION EQUIPMENT, RADAR DE SOLO QUE
DETECTA AERONAVES EM SOLO EM CASO DE BAIXA VISIBILIDADE PARA
TAXIAMENTO
PAR - PRECISION ALTITUDE RADAR, APROXIMAÇÃO RADAR DE
VIGILANCIA QUE FORNECE AZIMUTE, DISTANCIA E ELEVAÇÃO POUSO
COM TETO E VISIBILIDADE ZERO

VETORAÇÃO RADAR
É O SERVIÇO DE CONTROLE DE TRÁFEGO AEREO NO QUAL O
CONTROLADOR SERÁ O RESPONSÁVEL PELA NAVEGAÇÃO DA
AERONAVE, DEVENDO TRANSMITIR PARA A MESMA AS ORIENTAÇÕES
DE PROA E MUDANÇAS DE NÍVEL QUE SE TORNAREM NECESSÁRIAS
VIGILÂNCIA ATS: QUANDO O CONTROLADOR ACOMPANHA O
DESENVOLVIMENTO DO VOO E AUXÍLIA NA OPERAÇÃO A PARTIR DAS
AUTORIZAÇÕES
VETORAÇÃO RADAR: QUANDO O CONTROLADOR ASSUME A
NAVEGAÇÃO EM TERMOS DE PROAS, ALTITUDES E AJUSTES DE
VELOCIDADE

EMPREGO DO TRANSPONDER

O TRANSPONDER DEVERÁ SER USADO NOS ESPAÇOS AEREOS CLASSE

A,B,C,D,E. NO ESPAÇO AEREO CLASSE G DEVERÁ SER UTILIZADO ACIMA
DO FL100 E ABAIXO DO FL025. EXCETO REAST, BALÕES, ULTRALEVES E
PLANADORES, INDEPENDENTE DE QUALQUER ESPAÇO AEREO, MANTER
O TRANSPONDER LIGADO E ACIONAR O CODIGO A2000 ANTES DE
ESTABELECER COMUNICAÇÃO COM QUALQUER ORGÃO.
O TRANSPONDER EMITIRÁ AS SEGUINTES RESPOSTAS: SSR - CODIGO
DISCRETO (DIFERENTE DE 00), CÓDIGO NÃO-DISCRETO TERMINADO EM
00. SPI - IDENTIFICAÇÃO. MODO C (ALTIMETRIA). CODIGOS DE
EMERGENCIA (HJI, EMG, COM)
A VERIFICAÇÃO DO EQUIPAMENTO DEVERÁ SER PROCEDIDA COM,
TRANSPONDER EM STBY, ON, E IDENTIFICAÇÃO, ESTE PROCEDIMENTO
SÓ PODERÁ SER REALIZADO COM A AUTORIZAÇÃO DE UM ORGÃO DE
CONTROLE

MÍNIMOS DE SEPARAÇÃO RADAR

EXCETO A ESTEIRA DE TURBULENCIA, A SEPARAÇÃO MINIMA

HORIZONTAL ENTRE DUAS AERONAVES SERÁ DE 5NM, CASO SOMENTE
O RADAR DE ROTA ESTEJA EM UMA TMA OU CTR A SEPARAÇÃO
MINIMA SERÁ DE 10NM.

VELOCIDADE MÍNIMA LIMPA

É A VELOCIDADE MÍNIMA QUE UMA AERONAVE CONSEGUE VOAR SEM
''SUJAR A AERONAVE''
ACIMA DO FL250 AS VELOCIDADES DEVEM SER EXPRESSAS EM MACH,
EM APROXIMAÇÃO INICIAL OU INTERMEDIÁRIA O AJUSTE DE
VELOCIDADE NÃO DEVE EXCEDER A 20KT INDICADA (IAS)

APRESENTAÇÃO DO PLANO DE VOO

 A ANTECEDENCIA DA APRESENTAÇÃO DO PLANO DEVE SER DE 45
MINUTOS, EX: SEU VOO TA MARCADO PARA AS 12:00 ENTÃO IRÁ
APRESENTAR O PLANO AS 11:15Z, A VALIDADE DO PLANO DE VOO É DE
45 MINUTOS APÓS APRESENTADO O PLANO COM ATECENDENCIA DE 45
MINUTOS TAMBÉM, CASO O AERODROMO SEJA FECHADO AQUI VAI UM
EXEMPLO: SUPONDO QUE O PILOTO TENHA APRESENTADO UM PLANO
DE VOO AS 13:00 MAS O AERODROMO FECHOU AS 13:30 DEVIDO
CONDIÇÕES METEOROLOGICAS E REABRIU AS 2:00, ENTÃO O SEU
PLANO DE VOO SERÁ VALIDO ATÉ AS 2:45Z
CANCELAMENTOS, MODIFICAÇÕES E ATRASOS DEVEM SER
NOTIFICADOS NA SALA AIS EM ATÉ 35 MINUTOS ALEM DA EOBT
A TORRE GERALMENTE OBTEM A AUTORIZAÇÃO DO PLANO DE VOO 15
MINUTOS ANTES DA EOBT

REGRAS E TIPO DE VOO

I - IFR
V - VFR
Y - IFR - VFR
Z - VFR - IFR

S - REGULAR
G - GERAL
X-?
N - NÃO REGULAR
M - MILITAR

L - LEVE (ATÉ 7.000KG)

M - MEDIA (DE 7.00KG ATÉ 136.000KG)
 H - PESADA (ACIMA DE 136.000)

ZZZZ - INDICA QUE NÃO HÁ INDICADOR DE LOCALIDADE NAQUELE

AERODROMO
TBN - INSERIDO NO PLANO DE VOO QUANDO NÃO SE SABE
EXATAMENTE A QUANTIDADE DE PESSOAS A BORDO

NÍVEL DE VOO
CASO VOCE VA VOAR EM KM USE A LETRA ''K'', CASO FOR EM NÓS (KT)
UTILIZE A LETRA ''N'', E EM NUMERO MACH ''M''
CASO VA VOAR EM NÍVEL DE VOO OPTE PELA LETRA ''F'', E CASO VA
VOAR EM ALTITUDE A LETRA ''A''
MUDANÇA DE VELOCIDADE OU NÍVEL DE VOO, SUPOMOS QUE NO FIXO
DENDO VOCÊ DESEJA AUMENTAR SUA VELOCIDADE PARA ACIMA DE
5%, ENTÃO DEVERÁ ESPECIFICAR NO PLANO DE VOO COMO, EX:
DENDO/N0200 F100, E EM MACH UMA VARIAÇÃO SUPERIOR A 0.01%
CASO O PILOTO DESEJA TROCAR DE VFR PARA IFR O FARÁ COMO, EX:
MSS/N0200 F100 IFR DCT