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Operar Mini escavadeira Hidráulica Atividade de Enquadramento de Dormentes

em PFL

PRO-, Rev.: 01 -00/07/2023

Diretoria Emitente:
Responsável Técnico:
Público Alvo: Operadores de Equipamentos Moveis de PFL
Necessidade de Treinamento: ( X )SIM ( )NÃO Tarefa Prioritária: ( X )SIM ( )NÃO

Resultado Esperado:

 Realizar a operação de equipamentos móveis, com atividade de esteiramento, enquadramento,


segregação e transporte de dormentes para segregação, conforme programação garantindo a segurança
nas operações e integridade física do operador.

1- CONTEXTUALIZAÇÃO

a) Quais RACs estão associadas a estas atividades descritas no PRO?

RAC 1 RAC 2 RAC 3 RAC 4 RAC 5 RAC 6 RAC 7 RAC 8 RAC 9 RAC 10 RAC 11 N/A
x

b) A elaboração/revisão deste PRO foi feita a partir de desdobramento de evento N1 ou N2?

NÃO SIM (Citar o ID SAP da ocorrência)


X

c) Caso o procedimento esteja relacionado a uma Tarefa Prioritária, qual a dimensão envolvida? (escolha
apenas UMA opção, a que mais se correlaciona)

Custos Meio Ambiente Produtividade Qualidade Riscos Saúde e Segurança


x

d) Descreva os códigos de BWise das ART (Análise de Risco da Tarefa) que deram origem a este
documento. (caso as ARTs não estejam cadastradas no BWise, inseri-las anexas a este documento)

1. REFERÊNCIAS:
PNR – 000068 – Requisitos de atividades críticas
PNR – 000031 – Permissão de Trabalho Seguro
PNR – 000013 – Diretrizes Globais para o Desenvolvimento de Documentos Normativos
PNR – 000069 – Procedimento para Requisitos de Atividades Críticas. RAC
PRO - 025511 – Equipamentos Móveis
PRO - 028051 – Diretrizes formais para processos de Segurança.
PRO - 027532 – Plano de atendimento a emergência – PAE
PRO – 001166 - Armazenamento, Transporte e Manuseio de Materiais

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2. DEFINIÇÕES
2.1. Procedimento de segurança; Implemento no solo, trava de implemento desativada e equipamento
em Neutro. DEFINIÇÕES

3. RECURSOS MÍNIMOS PARA REALIZAR A ATIVIDADE

# Item Descrição
Capacete com jugular; abafador de ruídos; botina de segurança tipo
1 EPI’S manobreiro; óculos de segurança anti impacto; luvas de segurança; camisa
laranja/colete refletivo.
FERRAMENTAS DE ART de planejamento, dispositivos/acessórios de bloqueio. PSPA- Primeiro
2
SAÚDE E SEGURANÇA socorros programa ambientação.
PRO - 025511 – Equipamentos Móveis
TREINAMENTOS /
3 PNR – 000069 – Procedimento para Requisitos de Atividades Críticas. RAC3
AUTORIZAÇÕES
EQUIPAMENTOS E/OU Mine escavadeira, Pá-Carregadeira, Gabarito de Dormentes, Máquina de
4
FERRAMENTAS Cintar
OUTROS RECURSOS
5 Rádio de Comunicação
NECESSÁRIOS
Caso seja necessário fazer inspeção detalhada, ou toda e qualquer
RECOMENDAÇÕES intervenção operacional que possa ocasionar contato com partes móveis do
6
GERAIS equipamento, deve-se parar o mesmo e acionar equipe de manutenção
obrigatoriamente.
FERRAMENTAS
7 N/A
DIGITAIS

3.1. O colaborador deverá participar do Diálogo de Segurança e Saúde Ocupacional – DSS. Neste
diálogo devem ser levantados os riscos existentes nas atividades a serem executadas durante a
jornada de trabalho, em especial cuidados referentes a este procedimento, podendo ser abordados
também outros temas relacionados à Saúde e Segurança do trabalhador. Os DSS’s poderão ser
realizados na área de trabalho do colaborador.

- Realizar sinalização e isolamento de área com corrente, cone ou bastão de sinalização, cerquite.

Caminhar com atenção observando o fluxo de máquinas/equipamentos e veículos.


E obrigatório o uso do rádio de comunicação durante toda a atividade. Antes de sair da sua área
segura de trabalho, realizar comunicação via rádio com os operadores.

3.2. Manter o local de trabalho e caminho de circulação de pessoas desobstruído e sinalizado, não
transponha sobre matérias ou equipamentos.

3.3. Utilizar o equipamento somente após a inspeção, conforme Check list anexo.

3.4. Utilizar rádio comunicador em faixa exclusiva, operador/dono ou responsável, durante operação.

3.5. Zelar pela manutenção guarda e higienização dos seus equipamentos de proteção individual;

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3.6. Não usar os equipamentos para outras finalidades diferentes do que se propõem;

3.7. É terminantemente proibido manter contato com equipamentos energizados como motores, painéis
de acionamentos, cabos de alta tensão, painéis elétricos.

3.8. É terminantemente proibida a utilização de acessórios e/ou adereços em áreas operacionais tais
como: pulseiras, cordões, relógios, anéis, brincos etc.

3.9. Os executantes deverão fazer uma inspeção visual no local antes de executar qualquer atividade,
verificar possíveis riscos de queda de material das estruturas, buracos expostos no local que
possam ocasionar quedas, tombamento/capotamento, existência de cabos elétricos energizados
expostos, existência de materiais escorregadios expostos no piso, altura máxima permitida abaixo
das estruturas no acesso. Caso existam essas e/ou outra irregularidade que impeçam a execução
da atividade de forma segura, a mesma não poderá ser realizada e a chefia imediata deverá ser
acionada juntamente com o SESMT para a avaliação do local.

3.10. É obrigatório o uso de cinto de segurança durante a condução do equipamento em qualquer


localidade, sendo proibido iniciar o deslocamento do veículo sem o uso dele.

3.11. Cumprir rigorosamente as exigências estabelecidas neste procedimento e garantir que não seja
realizada nenhuma atividade que não esteja descrita no mesmo, caso necessário elaborar ART –
Análise de risco tarefa, ciente de que o não cumprimento ao aqui disposto acarretará sanções
administrativas.

3.12. Para condução/operação de equipamentos, o condutor/operador não pode estar sob a influência
de drogas (incluindo álcool) ou medicação que possa prejudicar a habilidade para dirigir de forma
segura ou causar violação de limites legais ou exigências aplicáveis.

3.13. É proibido o operador sair do equipamento deixá-lo ligado ou com a chave no contato.

3.14. É proibido o uso de celular durante a condução de equipamentos ou mesmo dentro da cabine
quando este estiver em operação. Nesse caso durante todo o período de operação o aparelho
celular deve permanecer desligado. É proibido uso de aparelho de som fones de ouvidos durante a
condução e operação do equipamento.

3.15. Durante os períodos de intervalos os equipamentos devem permanecer estacionados com o


freio de estacionamento ativado, com o implemento fixado no solo e bandeja de contenção
instalados, bem como garantir que a área esteja sinalizada e isolada.

3.16. Mantenha os faróis ligados diariamente em quaisquer situações, inclusive durante chuvas,
neblina, ventos fortes, poeiras.

3.17. Fique de frente para o equipamento quando subir e descer as escadas. Mantenha contato de
três pontos (contato de dois pés e uma mão ou duas mãos e um pé). Nunca suba ou desça do
equipamento em movimento. Nunca salte do equipamento. Use sempre o caminho destinado para
circulação, caminho seguro na circulação.

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3.18. Antes de movimentar o equipamento, o operador deve ter certeza de que ninguém correrá
perigo, verificar o raio de ação do equipamento para evitar atropelamentos. Buzine e aguarde 10
segundos antes da movimentação.

3.19. Mantenha o equipamento sempre sob controle e não o force além de sua capacidade. O peso
das cargas deverá ser inspecionado sempre antes de iniciar a movimentação. Nunca ultrapasse o
limite máximo de capacidade de carga do equipamento.

3.20. É obrigatório ao motorista/operador solicitar ao responsável pelo serviço o bloqueio de LDL


(Liberação de Linha), quando for executar qualquer atividade sobre linha férrea ou em distância
inferior a 3 metros.

3.21. É obrigatório ao motorista/operador do equipamento garantir que o sinaleiro/barroteiro esteja


utilizando rádio e uniforme ou colete de cor refletiva (laranja).

3.22. Proibido passar sobre materiais ou objetos durante circulação do equipamento.

3.23. Ao ser solicitado para realizar atividades próximo a rede elétrica, rede hidráulica, estruturas,
vegetação, samp, contratadas, outras áreas que não sejam de atividades rotineiras, solicitar a
presença do responsável imediato ao local para juntos avaliar as condições e uso das ferramentas
de Segurança necessárias para tomada de decisão.

3.24. Somente descer do equipamento, quando este se encontrar completamente parado, com
alavanca de acionamento de parada acionada.

3.25. Mantenha-se atento durante a atividade, sendo proibido uso de celular durante operação do
equipamento.

3.26. Não é permitir distanciamento menor que 3 metros de outros equipamentos durante operação.

3.27. Ao fechar ou abrir as portas dos equipamentos, tomar os devidos cuidados para não prender as
mãos ou dedos. Utilize os pontos adequados para puxar a porta.

3.28. Durante o abastecimento o operador deverá permanecer fora da cabine do equipamento a uma
distância mínima de 7,5 m (sete metros e meio) do equipamento.

3.29. Em caso de vazamentos de óleo acidentais (exemplo: estouro de uma mangueira de óleo
hidráulico), comunicar ao Supervisor ou Técnico do Turno para que o óleo seja recolhido utilizando
os kits ambientais, evitando assim contaminação do meio ambiente.

3.30.

Quando notar anormalidade da coloração e volume dos gases expelidos pela descarga do motor,
comunicar ao Supervisor ou Técnico do Turno.

3.31. Não é permitido operar este equipamento sob o efeito de álcool, substâncias psicoativas ou
medicamentos que causem distúrbios do sistema nervoso central.

3.32. É PROIBIDO ao operador da máquina locomover ou operar o equipamento com a porta/janela


da cabine aberta.

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3.33. É PROIBIDO ao operador da máquina operar sem ar-condicionado disponível.

3.34. Antes de deslocar com o equipamento, é obrigatório emitir sinal sonoro (buzina) e movimentar o
equipamento após dez segundos.

3.35. Este equipamento somente deverá ser utilizado para as atividades as quais foi projetado.

3.36. É obrigatório manter os faróis do equipamento ligado durante a operação, independente do


horário.

3.37. Avaliar existência de redes, painéis, cabos elétricos, estruturas nas proximidades da manobra
de giro do equipamento.

3.38. Não é permitido pular da plataforma, esteira do equipamento para o solo, sempre posicionar a
cabine de operação para descer da máquina de forma a utilizar o corre mão e degraus
proporcionando sempre os três pontos de apoio;

4. DADOS BÁSICOS DO(S) ATIVO(S)

Equipamento Capacidade

200 KG
6.000 KG
5. DESCRIÇÃO SEQUENCIAL DOS PASSOS DA TAREFA/ ATIVIDADE

5.1. Só executar os passos deste procedimento se estiver apto (fisicamente e mentalmente) se tiver sido
treinado neste documento, além de ser treinado e capacitado no RAC 03 - Equipamentos Móveis e
no Procedimento de Plano de Trânsito, portando carteira de autorização.

5.2. Somente acionar o contato de partida elétrica do equipamento, após posicionar-se corretamente no
assento.

5.3. Usar cinto de segurança durante a operação.

5.4. Não transportar outras pessoas no interior ou do lado de fora do equipamento, com exceção de
operador em treinamento (este dentro da cabine).

5.5. Realizar comunicação via rádio com as pessoas próximas da área da atividade; Exemplo: pessoas
envolvidas, aguardando em local seguro a atividade do equipamento. Após atividade, parar o
equipamento com implemento no solo realizar comunicação via rádio autorizando a aproximação
das pessoas envolvidas. Seguir orientações do responsável imediato;

5.6. Pessoas realizando atividade, equipamento parado aguardando comunicação via rádio e a
autorização dos envolvidos na atividade. Seguir orientações do responsável imediato;

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5.7. Somente poderão operar Equipamentos Móveis e Semimóveis, empregados autorizados da Vale e
Contratadas, portando, obrigatoriamente, crachá de autorização.

5.8. Todos os equipamentos e veículos deverão passar por inspeção pela equipe do SESMET para
liberação do check de mobilização antes de entrar em atividade.

5.9. Durante a operação de enquadramento de dormentes, o operador deve verificar se há dormentes


que possam trazer risco de tombamento durante a movimentação do equipamento na esteira. Caso
tenha encontrado realizar retirada desse dormente mantendo o mesmo fora da esteira.

5.10. É proibido deixar o equipamento estacionado na baia.

5.11. Não fazer nenhum tipo de escavação em área industrial sem de PTS e liberação da elétrica /
mecânica (risco de contato com cabos elétricos, tubulações etc.).

5.12. Inspecionar o ambiente, área de giro, altura das estruturas, sustentação do piso, risco de
tombamento etc.

5.13. Após manutenções, fazer teste de operação, fazer avaliação quanto a risco de incêndio devido
presença de óleos.

5.14. Atividade com operadores de Tirefonadora na mesma baia só poderá ser feita com uma esteira
de separação dos colaboradores.

5.15. Em caso de alarme de superaquecimento, paralisar o equipamento e comunicar liderança, que


deverá acionar a mecânica. Voltar a operar apenas após liberação da mecânica com assinatura no
checklist dos operadores.

5.16. Em caso de tombamento, desacelerar e desligar o motor, assim será evitado falha na
lubrificação das partes móveis dos componentes internos do motor.

5.17. Inspecionar visualmente os pinos, cilindros e esteira do equipamento. Caso alguma


anormalidade parar a atividade e acionar equipe de manutenção.

5.18. Respeitar a área delimitada de trabalho com sinalização e isolamento. Para acessar área que
esteja acontecendo movimentação de equipamentos/quaisquer outras atividades o operador deverá
manter contato via rádio com o dono da área.

5.19. Não é permitido comunicação por meio de sinais ou gesticulações.

6. Como realizar o esteiramento de dormentes

6.1. A retirada de dormentes das pilhas do estoque para área de segregação deverá ser feita com Pá-
carregadeira de forma frontal para a pilha mantendo a pilha de dormentes dentro dos limites do
kanban de estoque, ou seja, obedecendo as referências visuais de quantidade aceitável e não
aceitável para o estoque.

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6.2. Durante a retirada e transporte dos dormentes para baia de segregação o volume de dormentes transportados
não deverá exceder a altura e comprimento máximos do garfo paleteiro. Faltando especificações de
transporte

6.3. Durante circulação do equipamento transportando dormentes para as baias a velocidade máxima deve ser de
10km/h.

6.4. Durante movimentação do equipamento o operador deve cumprir rota de circulação pré-definida. Caso precise
mudar de rota, o operador deverá solicitar autorização via rádio ao controlador/encarregado/líder do pátio
informando qual rota vai circular dentro do pátio de PFL.

6.5. Operador da Pá-carregadeira não poderá realizar esteiramento de dormentes em baias onde haja atividade de
pessoas. Caso precise adentrar em baias onde se tenha colaboradores em atividade esse deverá manter
contato via rádio com líder da equipe e as atividades dessa baia deverão ser paralisadas até a saída do
equipamento da baia.

6.6. Durante a atividade de esteiramento é permitido que a mine-escavadeira trabalhe em conjunto na mesma
esteira fazendo o enquadramento de dormentes com distanciamento de 3m entre equipamentos.

6.7. Durante o esteiramento de dormentes a Pá-carregadeira não poderá subir com mais que duas rodas na esteira
para evitar tombamento dela.

6.8. Ao realizar o complemento de esteira com dormentes ou em situações que os equipamentos precisem está
próximo com distância menor que 3m somente um dos equipamentos pode estar com movimentação.

6.9. As esteiras devem ser feitas nas baias com espaçamento mínimo de 5 metros entre esteiras dando condições
de circulação para os demais equipamentos envolvidos no processo.

6.10. As estiras devem ser feitas obedecendo os balizadores tanto de alinhamento quanto de comprimento
máximo.

6.11. Não é permitido fazer esteiras em locais alagados ou que possam comprometer a segurança operacional
do processo.

6.12. Não é permitido fazer esteiras com distância menor que 4 metros do caminho seguro.

6.13. É permitido fazer esteira com auxílio do implemento Mãozão desde que tenha espaço para realização da
manobra da pá-carregadeira sem essa sai de dentro da baia de segregação.

6.14. Não é permitido a circulação da Pá-carregadeira sobre a esteira de dormentes.

7. Como realizar o enquadramento de dormentes

7.1. A subida e descido do equipamento na esteira só poderá ser feita nas extremidades da esteira.

7.2. Para garantir a estabilidade do equipamento antes da subida na esteira de dormentes o operador
deve enquadrar 10 dormentes para depois realizar a subida do equipamento na esteira.

7.3. Em atividade de enquadramento de dormentes a movimentação do equipamento deverá ser feita de


forma garantir a estabilidade do equipamento sobre a esteira, não passando por cima das fixações
do dormente.

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7.4. Durante a execução da atividade a movimentação do equipamento deve ser feita somente sobre
dormentes já enquadrados.

7.5. Não é permitido realizar o giro fora da carga estática de tombamento e fora da área operacional
conforme manual fabricante e treinamento.

7.6. Não é permitido realizar enquadramento de dormentes com a mine escavadeira na posição de
descida da esteira. Em casos como esse a mine deve ficar totalmente sobre o solo ou sobre os
dormentes.

7.7. Durante a movimentação da mine escavadeira no sentido frente ou ré a lâmina e rodas ferroviárias
podem estar suspensas.

7.8. É obrigatório da retirada de dormentes que sua massa haja perde de 10% de sua massa na região
entre as placas de fixação.

7.9. Essa atividade poderá ser feita com Pá-carregadeira desde que ela não suba e nem realize o
enquadramento pela extremidade da esteira.

7.10. Durante a atividade de enquadramento com a Pá-carregadeira, somente as rodas de anteira


podem ficar sobre a esteira a ser enquadrada.

8. Realizar segregação/empilhamento de dormentes

8.1. Somente após o recolhimento da sucata e marcação dos dormentes do tipo A, B, C, AC e B


emplacados pelo responsável é que pode ser iniciado a atividade de segregação.

8.2. Atividade de segregação de dormentes só poderá ser feita com auxílio do gabarito de dormentes
para trazer estabilidade e uniformidade do bloco de dormentes.

8.3. O operador da pá-carregadeira deve estar em constante comunicação via rádio em frequência pré-
definida com o barroteiro. Para a necessidade do barroteiro ficar a menos de 10 metros do
equipamento esse deverá solicitar a realização do procedimento de segurança feita pelo operador e
somente após a confirmação do desse procedimento repetida na integra pelo operador é que o
barroteiro poderá se aproximar.

8.4. Não é permitido nenhum ajuste no equipamento ou implemento com ele em funcionamento.

8.5. Não é permitido o posicionamento de blocos de dormentes a uma distância menor quem 2 metros
do caminho seguro.

8.6. Não é permitido o posicionamento de blocos de dormentes a uma distância menor que 50 cm entre
blocos e entre a fila de dormentes.

8.7. O posicionamento dos blocos de dormentes deve ser feito por dois barrotes um sobre o outro para
dar condições de garfo paleteiro ficar entre o solo e bloco de dormentes.

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8.8. Posicionar a máquina de forma frontal elevando a carga no máximo de 1,60m colocando quatro
dormentes, montando um bloco com 16 unidades ou 12 unidades dependendo do tipo de dormente.
Realizar a retirada do bloco de ré, com garfo (ver distância do chão 0,80cm).

8.9. Não é permitido que o operador faça o posicionamento do gabarito por meio de arraste.

8.10. Não é permitido que o barroteiro que esteja envolvido na atividade coloque a zona segura a
menos de 10m do equipamento em operação.

8.11. Não é permitido que pessoas que não estejam envolvidas na atividade fiquem dentro da baia ou
fora da zona segura.

8.12. Após a colocação dos barrotes o barroteiro deve ficar dentro da zona segura.

8.13. Toda zona segura deve conter guarda sol e garrafa com água para o colaborador.

8.14. Os barrotes utilizados para o empilhamento dos pacotes de dormentes devem ficar organizados
no local determinado para que a Pá-carregadeira não passe sobre os barrotes, evitando projeção de
materiais.

8.15. Barrotes danificados não devem usados para empilhar os blocos de dormentes, esses devem
ser retirados para o local de descarte.

8.16. Não é permitido o uso de barrotes fora do tamanho padrão. 1,7m, 2,85 e 3m.

8.17. As luvas usadas pelo barroteiro deve ser aquela que a equipe de saúde e segurança indicar.

8.18. Durante o manuseio dos barrotes o colaborador deve fazê-lo com as duas mãos trazendo mais
segurança para atividade.

8.19. O posicionamento dos barrotes deve ser feito de modo não jogar o mesmo e sim colocar de
forma calma e sutil.

9. Cintar bloco de dormentes:

9.1. Fazer uso de luvas indicadas pela equipe de segurança.

9.2. É proibido usar máquina de cintar sem realizar o check list e verificação da cor permitida do mês.

9.3. É proibido passar entre os blocos de dormentes ainda não cintados.

9.4. É permitido passar entre a fila de blocos de dormentes para realizar o cintamento.

9.5. É proibido realizar a amarração se as fitas não estiverem limpas e em bom estado, sem quebras,
torção e rompimento no sentido longitudinal.

9.6. Não é permitido fazer amarração dos blocos de dormentes com circulação de equipamentos a
menos de 10m do colaborador.

9.7. Não é permitido realizar amarração dos blocos de dormentes onde esses não tenham espaçamento
mínimo de 50cm entre blocos ou blocos em que não estiverem com os dormentes bem
acomodados.

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9.8. É obrigatório que os blocos sejam amarrados com no mínimo duas fitas pet, sendo uma em cada
extremidade. Para blocos de dormentes que não permitam o empilhamento em blocos por conta da
falta de geometria do dormente esses deveram ser amarrados com três fitas pet.

9.9. Passar a fita no bloco de dormentes nas extremidades envolver o bloco inteiro. Não realizar
amarração se os dormentes que estão na extremidade do bloco estão em boas condições ou
posicionar a fita em local onde o dormente esteja em boas condições. Envolver o bloco de
dormentes com a fita pet, deixando a fita que passa por baixo do bloco sob a fita que passa por
cima do bloco.

10. TRANSPORTE DO BLOCO DE DORMENTES PARA ESTOQUE:

10.1. Os blocos de dormentes devem ser levados e armazenados no estoque correspondente ao tipo
de dormente predefinido pela equipe responsável pelo estoque.

10.2. Os dormentes estocados devem conforme PRO 001166. COLOCAR PRO NOS ANEXOS.

10.3. Os barrotes utilizados para estocagem dos dormentes não podem ficar fora da marcação do
comprimento da baia.

10.4. A altura máxima da pilha de dormentes não pode ultrapassar 2,4m que corresponde a
aproximadamente três blocos de dormentes um sobre o outro.

10.5. Durante o transporte de dormentes para estoque fora do pátio é obrigatório sinaleiro na portaria
ou em situações em que haja movimentação de veículos externos.

10.6. Velocidade máxima de circulação durante transporte de dormentes é de 5km/h.

10.7. Durante a circulação transportando dormentes para estoque o equipamento deve ficar a uma
altura máxima de 80cm do solo com inclinação de 45°.

10.8. É obrigatório a solicitação do procedimento de segurança caso o barroteiro precise se aproximar


do equipamento.

10.9. Durante o alinhamento dos blocos de dormentes na pilha de estoque é permitido que o
barroteiro auxilie o operador fazendo uso somente do rádio de comunicação para dá orientações ao
operador desde que a distância segura de 10m.

10.10. Não é permitido que blocos com amarração deficiente seja colocada na pilha de
armazenamento.

10.11. É permitido usar a ponta do garfo para alinhar o bloco de dormentes na pilha desde que haja
outro bloco de dormentes a frente deste.

10.12. É proibido transporta da baia para estoque/estoque para baia/baia para baia blocos de
dormentes que não estejam devidamente amarrados com no mínimo duas cintas.

10.13.

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11. INSPEÇÃO EXTERNA:

11.1. Usar todos os EPIs obrigatórios durante a inspeção.

11.2. Para subir, descer, transitar e inspecionar o equipamento utilizar as luvas, capacete com jugular
ajustada, abafador, óculos de segurança e, em caso de poeira, utilizar a máscara;

11.3. Iniciar a inspeção utilizando o degrau de acesso à cabine como referência dando uma volta em
todo o equipamento;

11.4. Verificar somente os níveis com visores que ofereçam condições para serem inspecionado, não
realizar abertura da grade frontal/lateral do equipamento ou outro compartimento que tenha
portas/gavetas para verificação de níveis com risco eminentes;

11.5. Analisar a presença de rede elétrica próxima à praça/área onde será realizada a atividade que
possa causar algum contato acidental do equipamento com a rede;

11.6. Quando subir ou descer do equipamento, as mãos devem estar desocupadas e três pontos de
contato devem ser mantidos com a escada. Este contato deve ser obtido com dois pés e uma mão,
ou duas mãos e um pé.

11.7. Nunca entre debaixo do implemento, quando este estiver elevado.

11.8. Verificar, visualmente, se os degraus de acesso à cabine estão quebrados ou amassados.

11.9. Não é permitido transitar sobre o capô do equipamento.

11.10. Verificar se há algum dano na estrutura do equipamento, tais como: amassados, trincas, ou
peças quebradas.

11.11. Verificar visualmente a estrutura da caçamba, observando a presença de trincas, de trincas ou


unhas furadas, falta de alguma das unhas, condições dos pinos da caçamba.

11.12. Verificar a integridade dos faróis (se não estão danificados).

11.13. Verificar visualmente se há presença de vazamentos intermitentes de líquido arrefecedor, óleo


ou combustível. Caso nível baixo informar a liderança para avaliar condições para completar o nível.

11.14. Conferir níveis dos óleos e do líquido arrefecedor que possuírem visor para verificação.

11.15. Verificar fixação da porta da cabine, observando se tranca ou não, não rodar se a porta estiver
com dificuldade de abrir.

11.16. Verificar se o extintor de incêndio está em condições de uso.

11.17. Antes de acessar a cabine travar a porta na posição aberta.

11.18. Sempre que for abrir a porta da cabine deixar a mesma na posição aberta e travada.

11.19. Não é permitido subir ou descer do equipamento sem que a porta da cabine esteja travada na
posição aberta;

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11.20. Verificar maçanetas internas e externas, travas, dobradiças e fixação da porta da cabine,
observando a existe ausência de parafusos ou dificuldade de abrir e fechar;

11.21. Não é permitido operar com porta da cabine com dificuldade de abrir ou fechar.

11.22. Verificar se o extintor de incêndio está em condições de uso, através do manômetro, cartão de
validade e lacre;

11.23. Verificar as condições do sistema de supressão e detecção a princípio de incêndio quando


equipado;

11.24. Não é permitido operar com falhas no sistema automático de combate a incêndio e extintor
manual, os dois devem estar funcionando perfeitamente;

12. INSPEÇÃO INTERNA

12.1. Verificar limpeza e conservação da cabine, aplicar ou avaliar o 5S.

12.2. Verificar conservação do banco do operador.

12.3. Verificar se o cinto de segurança apresenta condições de uso. É necessária a utilização do cinto
de segurança na operação do equipamento.

12.4. Verificar as condições dos vidros da cabine, observando se não estão trincados, quebrados ou
sujos. É inseguro operar com vidros sujos. Caso os vidros sujos, limpe os vidros antes de começar a
operação. Se não oferecer a adequação de segurança exigida, o operador deverá solicitar a retirada
do equipamento da área para que seja direcionado para o lavador.

12.5. Não é permitido subir nos implementos para realizar limpeza nos vidros;

12.6. verificar o cartão de lubrificação/manutenção, observando se ele não está vencido.

12.7. Verificar a autonomia de combustível, comunicar com responsável para programar


abastecimento.

13. FUNCIONAR O EQUIPAMENTO

13.1. Não funcionar o equipamento caso esteja com cartão de bloqueio na chave geral.

13.2. Emitir sinal sonoro e aguardar 10 segundos para funcionar o equipamento.

13.3. Girar a chave de partida até a posição 1.

13.4. Observar no alto teste das lâmpadas do painel, verificando se não há lâmpadas queimadas, e se
o alarme sonoro está funcionando. É proibido operar o equipamento sem o alarme sonoro, exceto
com autorização da manutenção.

13.5. Verificar se a trava de implementos está ativada;

13.6. Colocar os comandos dos implementos na posição desativada;

13.7. Colocar o interruptor de controle de rotação na posição de marcha lenta;


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13.8. Girar a chave de partida até a posição 2, para ligar o motor;

13.9. Caso o motor não de partida verificar os seguintes pontos:

13.10. Verificar se a chave geral está desligada;

13.11. Verificar se a trava dos implementos está ativada;

13.12. Quando o motor funcionar, não acelerar no 1º minuto após a partida. É imprescindível que as
partes superiores, principalmente a turbina, sejam lubrificadas.

13.13. Em caso de barulho anormal: desligar o motor e comunicar ao líder imediato e ao Supervisor.

13.14. Qualquer anormalidade quanto aos indicadores de temperatura, baixa pressão do óleo do motor,
nível do líquido de arrefecimento, comunicar ao responsável imediato.

13.15. Verificar se a buzina e o alarme de ré estão funcionando, é proibido operar o equipamento sem
esses itens.

13.16. Verificar toda área atrás do equipamento antes de iniciar o deslocamento de ré, sempre
visualizando a parte traseira do equipamento durante a reversão.

13.17. Manter os faróis ligados mesmo durante o dia.

13.18. Acelerar o equipamento, acionar os movimentos do giro, lança, braço e caçamba verificando
eficiência no sistema hidráulico. Esterçar para direta e para esquerda verificando o funcionamento
de sentido e direção;

13.19. Verificar os cilindros quando a vazamentos e existência de ranhuras na haste.

13.20. Sempre que o equipamento for autorizado a operar com algum problema eletromecânico que
não comprometa a segurança operacional, solicitar ao responsável da manutenção que liberou o
equipamento que anote e assine a autorização no diário de bordo e check list, comunicar ao
responsável imediato;

14. REFAZER INSPEÇÃO APÓS FUNCIONAR EQUIPAMENTO

14.1. Deixar o motor em marcha lenta.

14.2. Movimentar as alavancas de elevação e inclinação da caçamba para que encha todo o sistema
hidráulico e possa conferir o nível dele, verificando se está baixo ou completamente cheio.

14.3. Verificar iluminação em geral (todos os horários).

14.4. Conferir níveis dos óleos e do líquido arrefecedor, que possuírem visor.

14.5. Verificar vazamento de óleo hidráulico nos cilindros de elevação e inclinação e direção.

14.6. Verificar se há vazamento de óleo hidráulico nos cilindros.

14.7. Avaliar contaminação da mesa de giro central, caso ele esteja com material, é necessário que,
antes de iniciar a operação, leve o equipamento para lavar o pivotamento.

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14.8. Liberar a trava de segurança.

14.9. Acelerar o equipamento, acionando o pedal das esteiras no sentido à frente e à ré,
movimentando o giro para direita e para esquerda, verificando o funcionamento de sentido e giro do
equipamento.

14.10. Realizar o teste do freio de giro.

14.11. Acionar e movimentar a caçamba, garfo e mãozão verificando se não há pinos das articulações
soltos ou quebrados.

14.12. Ao ser detectada qualquer anormalidade na inspeção, comunicar com líder, não esquecendo de
anotar no check list “diário de bordo”.

14.13. Sempre que o equipamento não estiver em condições de operação, informar ao supervisor.

15. PRINCÍPIO DE INCÊNDIO

15.1. Parar o equipamento de forma segura, aplicar a trava de segurança e apoiar os implementos
(lâmina, escarificador, concha etc.) no solo, se aplicável.

15.2. Desligar o motor, avaliar a situação do princípio de incêndio e, caso necessário, acionar o
sistema de supressão manual de incêndio ou utilizar o extintor portátil disponível no equipamento.

15.3. Comunicar imediatamente ao líder imediato (ramal: 193 – celular: 0800 285 0 193) e ao
responsável.

15.4. OBS.: Não é permitida a permanência de operador na cabine do equipamento durante a


manutenção.

16. DESLOCAMENTO DA MINI ESCAVADEIRA HIDRÁULICA

16.1. Liberar a trava do sistema hidráulico e ativar o alerta sonoro para deslocamento.

16.2. Recolher a lançar até a altura da cabine.

16.3. Para realizar locomoção acionar a buzina duas vezes e aguardar por
10 segundos, caso necessário solicitar comunicação via rádio com outros
equipamentos nas proximidades;

16.4. Não é permitido locomover ou exercer atividades com a escavadeira


transversalmente ao talude em um ângulo superior a 10°, ou seja,
conforme a figura 01 ao lado.

16.5. Solicitar o apoio de batedor caso tenha que efetuar algum


deslocamento para fora do pátio da floresta.

16.6. Deslocar conforme rota recebida e manter o rádio de comunicação na faixa informado pelo
supervisor/Técnico.

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16.7. As locomoções devem ser realizadas com braço e lança entre 90°a 110° e caçamba elevada de
20 a 30 cm do solo, roda guia para frente, em baixa velocidade (Led na posição tartaruga) média
rotação do motor. Podendo usar velocidade alta caso as condições da via sejam favoráveis.

16.8. Avaliar acesso quanto à rede elétrica, áreas industriais, pontos que possam resultar em colisão,
caso necessário parar a locomoção comunicar ao responsável imediato às condições do local.

16.9. Não é permitido realizar locomoção com pessoas do lado de fora da cabine, fora do banco, sem
o cinto de segurança, sobre implemento, com porta e ou janela aberto-semiaberta;

16.10. Deslocamento em aclive/declive de 10° a 20°, posicione a máquina como se mostra a ilustração,
ou seja, braço e lança posicionados entre 90° a 110° e caçamba elevada de 20 a 30 cm do solo;

16.11. Em declive de 20° a 35°, posicione a máquina com o braço e lança entre 90° a 110° e caçamba
apoiada no solo.

16.12. Manter a roda guia sempre voltada para a frente durante a locomoção.

16.13. Locomover com o seletor de marchas em baixa velocidade (tartaruga) e, preferencialmente, com
o motor em aproximadamente 1500 RPM de acordo com o percurso.

16.14. Efetuar a limpeza das esteiras no início da atividade e sempre que acumular material nas
mesmas.

16.15. Observar quanto a obstáculos aéreos e terrestres no percurso.

16.16. Trafegar na sua mão de direção.

16.17. Em caso de necessidade de girar durante a locomoção, observar ao redor quanto à presença de
obstáculos, equipamentos ou pessoas e gire preferencialmente no sentido anti-horário.

16.18. Ao esterçar, utilizar a caçamba apoiando-a no solo para auxiliar na manobra.

16.19. Não passar em cima de material contra pilhado, dormentes ou terrenos irregulares sem antes
preparar o acesso e verificar a estabilidade dele utilizando a concha com as unhas voltadas contra o
solo.

16.20. Nota: Em casos de emergência, fazer uso do sistema de deslocamento rápido e mantendo o
controle de rotação do motor na posição máxima. Ao subir ou descer uma rampa com alto grau de
inclinação, manter a lança abaixada e o mais próximo possível do solo.

16.21. É necessário que o deslocamento em aclive e embarque/desembarque da máquina caminhão


prancha seja em baixa velocidade (led na posição tartaruga).

16.22. Não é permitido realizar esterçamento da máquina durante deslocamento em aclive/declive.

16.23. Se as sapatas das esteiras patinarem durante o deslocamento em aclive, force a caçamba no
solo como se fosse realizar um corte (unhas cravadas no solo), puxe o braço para dentro
simultaneamente com o deslocamento para ajudar o acionamento das esteiras a fazer a máquina
subir.

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17. ENCARRETAMENTO/DESENCARRETAMENTO:

17.1. É proibido encarretar ou desencarretar a escavadeira sem rampa. Em caso de extrema


necessidade de encarretar ou desencarretar sem rampa, solicitar presença do supervisor ou
instrutor, elaborar e preencher Análise de Risco da Tarefa (ART) e seguir procedimento.

17.2. Certifique-se de que a carreta esteja posicionada em terreno regular e firme (sem presença de
borrachudos), e com os freios de estacionamento do cavalo e da prancha (carreta rodoviária) aplicados.

17.3. É proibido encarretar ou desencarretar com a carreta posicionada em declive.

17.4. Solicitar e seguir sinalização do operador da carreta no embarque/desembarque do


equipamento.

17.5. Posicionar a caçamba apoiada na prancha de acordo com orientação do carreteiro e com o
comando hidráulico travado.

17.6. Durante o transporte do equipamento por carreta o operador não poderá, em hipótese alguma,
permanecer dentro da cabine da escavadeira.

17.7. Encarretar preferencialmente com as rodas motrizes para frente.

17.8. Ao subir ou descer da escavadeira encarretada, utilize o acesso projetado pelo fabricante e fique
atento quanto a buracos e irregularidades no piso da prancha. Não pule de cima da prancha. Se
necessário solicite o posicionamento da escada portátil pelo operador da carreta.

17.9. Fazer inspeção visual sobre as condições do encarretamento (distribuição do peso em relação à
largura e comprimento da prancha), antes de iniciar o deslocamento da carreta.

18. INSPECIONAR ÁREA ANTES DO ENCARRETAMENTO/DESENCARRETAMENTO

18.1. Verificar visualmente as condições do piso, observando se o piso está escorregadio, se há


possibilidade de atolamento e se há presença de trincas e pedras que possam cortar os pneus.

18.2. Verificar visualmente o espaço para manobras, observando se há espaço para manobra do
equipamento. Não devemos deixar a lateral do equipamento esbarrar em taludes, banquetas,
material contra pilhado ou estrutura durante manobras.

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18.3. Verificar a existência de redes, painéis, e cabos elétricos, nas proximidades da manobra do
equipamento, causando riscos de acidentes.

18.4. Comunicar ao Supervisor e/ou Técnico as condições do local de trabalho, alertando-o quanto às
condições adversas (chuva, neblina, poeira, pista estreita, risco de atolamento, piso escorregadio,
tombamento etc.). Se necessário, solicite sua presença para juntos avaliarem o local.

19. OPERAR PÁ CARREGADEIRA

19.1. Não é permitido empurrar caminhões pela báscula.

19.2. Não é permitido fumar dentro da cabine do equipamento.

19.3. Não é permitido trabalhar com portas e janelas abertas.

19.4. Não é permitido operar equipamento sem o rádio de comunicação, na falta do rádio fixo poderá
ser utilizado o rádio portátil.

19.5. Não é permitido rodar com o alarme sonoro atuando, mesmo que seja com a autorização da
manutenção.

19.6. Não é permitido operar ao ponto de elevar os pneus traseiros a saírem do solo, considera-se
que a carregadeira está no limite de tombamento.

19.7. Não é permitido trabalhar com portas e janelas abertas;

19.8. Quando trabalhar próximo a rede elétrica, o operador deverá manter uma distância mínima de
5m da rede, considerando um raio de giro com o implemento de trabalho estendido. O operador
deverá solicitar avaliação previa do ambiente pelo responsável imediato. Caso a distância seja
inferior a recomendada deverá ser emitida uma PTS (Permissão de Trabalho Seguro);

19.9. Não é permitido passar com o equipamento sobre cabo elétrico, mangueiras de oxicorte e
mangueiras com água pressurizada.

19.10. Não transportar pessoas no equipamento se não tiver o banco de passageiro com cinto de
segurança.

19.11. Somente haverá duas pessoas dentro da cabine durante a operação quando operador estiver
em treinamento, e com a presença da faixa de treinamento presa no lado externo do equipamento.

19.12. O uso de celular só será permitido com equipamento parado e fora da pista de rolamento, em
situações que o equipamento estiver realizando carregamento ou outras atividades diversas a
atividade deverá ser paralisada.

20. RECEBER O EQUIPAMENTO DA MANUTENÇÃO

20.1. Verificar limpeza da cabine do equipamento.

20.2. Verificar se não possui ficha de bloqueio, caso positivo não funcionar o equipamento.

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20.3. Inspecionar o equipamento e anotar as anormalidades no diário de bordo, caso seja encontrado
alguma anormalidade que comprometa a segurança operacional, não operar o equipamento.

21. FIM DA JORNADA/ESTACIONAMENTO EVENTUAL

21.1. Ao estacionar, o equipamento os implementos deverão ser posicionados no chão.

21.2. Estacionar o equipamento numa condição de segurança, deixando sempre nivelado, em local de
fácil acesso para a manutenção e o reabastecimento, e fora das situações citadas abaixo:

21.3. Área de manobras de caminhões e outros.

21.4. Pista de rolamento dos caminhões e outros.

21.5. Praça de carregamento.

21.6. Debaixo de correias transportadoras.

21.7. Áreas de risco de inundações e deslizamentos.

21.8. Faces dos bancos e por baixo dos mesmos.

21.9. Ponto cego de visão dos motoristas.

21.10. Longe de cristas.

21.11. Não estacionar sob rede elétrica e a uma distância menor que 15 metros de painéis elétricos e
torres de alta tensão.

21.12. Estacione a escavadeira em local nivelado e seguro.

21.13. Apoiar os implementos no solo.

21.14. Aplicar a trava de segurança dos comandos hidráulicos.

21.15. Desligar todos os acessórios. Quando estacionar nos acessos à noite, deixar a luz da cabine
ligada.

21.16. Deixar o motor funcionando em marcha lenta por 2 minutos e, após, desligar o motor. Limpar a
cabine fechar a porta e as janelas.

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21.17. Em caso de quebra, é obrigatória à sinalização com cones e/ou leiras com pontaletes.

21.18. Qualquer tarefa não descrita neste PRO, somente poderá ser executada com autorização do
supervisor do turno sendo obrigatório o preenchimento da ART Local.

21.19. Todos os Operadores ao saírem da máquina, seja por troca de turno, horário de almoço/ jantar,
necessidades pessoais ou outro motivo no qual o equipamento fique sem o responsável, é
necessário que se Desligue a Chave Geral. O objetivo deste procedimento é evitar que o Polo
Positivo do motor de partida continue energizado minimizando a probabilidade de curtos elétricos
neste sistema.

22. ELABORADORES

NOME MATRÍCULA GERÊNCIA


José Junior 538529 Mecanizada VP

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