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PRO 07
PROCEDIMENTO DE MANUTENÇÃO
ÁREAS VERDES COM MOTOSSERRA E
MOTOPODA
2023
Código: Revisão Página: Área:
1. OBJETIVO
Este procedimento operacional tem como objetivo padronizar o serviço de manutenção de áreas verdes em vias de
acessos utilizando Motosserra e Motopoda, visando à eliminação e neutralização de acidentes/doenças ocupacionais
quanto à realização das tarefas com segurança, a serem executados GRSA, na Manutenção de Áreas Verdes, no
Município de Canaã dos Carajás – PÁ
2. CAMPO DE APLICAÇÃO
Este procedimento deve ser aplicado na manutenção de áreas verdes na vicinal S/N VP12 Canaã dos Carajás e
Complexo Eliezer Batista S11D.
3. REFERÊNCIAS
Planejamento Operacional;
Procedimento Vale PRO 022144 (Guia para segregação, armazenamento e Destinação de Resíduos Sólidos)
FISPQ- Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos
NR .06 – Equipamento de Proteção Individual
NR 12 – Maquinas e Equipamentos
NR 17-Ergonomia
NR 26 – Sinalização de Segurança
NR-31 – Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pecuária Silvicultura, Exploração Florestal e Aquicultura
4. DEFINIÇÕES E TERMINOLOGIAS
UT Unidade de Trabalho
EPI Equipamento de Proteção Individual
EPC Equipamento de Proteção Coletiva
NR Norma Regulamentadora
FISPQ Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos
ETA Estação de Tratamento de Água
São elementos das atividades, produtos ou serviços de uma organização que
Aspectos
podem interagir com o Meio Ambiente, e que quando controlados podem evitar ou
Ambientais
minimizar o Impacto Ambiental
Ferramenta para corte de mato amolada nos dois lados, mais conhecida como
Motopoda
estrovenga.
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5. DESCRIÇÃO
5.1. Segurança EPI’s à utilizar
EPC’s a utilizar
Sim Não Especificar: Equipamento de combate a incêndio, sinalização de segurança, Isolamento de área e
Rádio de comunicação.
PO Procedimento Operacional
Ferramentas de saúde e
01 PO
segurança
02 Treinamentos / autorizações RAC 01 / RAC 07 / NR06,12,17,26 e 31/ FISPQ
03 Outros documentos Check list
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6. RECURSOS
6.2 Equipamentos
Descrição Utilização
Motosserra, Motopoda Roço, abordamento e corte de vegetação em vias.
Veículo de Apoio Transporte dos acessórios, EPC, sinaleiros
7. Procedimento de Trabalho:
– Inspeção da área de trabalho:
Realizar a inspeção da área de trabalho no início de cada turno de trabalho ou toda vez que se fizer
necessário.
Verificar a presença de torres, cabos, redes elétricas ou qualquer outro objeto que possa haver no local. Na
presença, paralisar a atividade e comunicar a fiscalização da área, solicitando a presença do responsável pelo
desenergização da mesma.
Observar presença de veículos leves na área de supressão, caso exista, solicitar a retirada destes.
Em situações adversas de tempo o operador juntamente com o supervisor deverá avaliar as condições de
segurança e visibilidade da área e decidir se realizará ou não a atividade.
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Caso encontre alguma condição insegura que não consiga resolver sozinho, solicite a presença do supervisor
para juntos decidirem a ação correta para resolver a irregularidade.
Verificar se existe ou não animais silvestres presentes na árvore a ser cortada, bem como, a presença de
abelhas e marimbondos que exijam captura.
Inspeção do equipamento:
O operador deverá portar EPI´s de uso obrigatório antes do início da inspeção.
Realizar inspeção verificando as condições do motosserra, utilizando check list para condução e registro.
A inspeção do motosserra deverá ser feita antes de qualquer operação, no início de cada turno de trabalho,
retorno para a atividade ou toda vez que se fizer necessário, antes, durante e depois da execução da
atividade.
O check list deverá ser preenchido de acordo com o solicitado, caso haja irregularidades, estas deverão ser
corrigidas antes do inicio das atividades. Caso o motosserra esteja em condições de operação, o operador
estará apto a executar as atividades e guardará o check list, para eventual fiscalização.
Medidas de segurança:
O operador deverá realizar exames ocupacionais para comprovar a aptidão para a atividade de operação de
motosserra
Devem ser colocadas sob restrição temporária as pessoas que apresentarem limitações transitórias de saúde
que representem risco para o exercício da atividade. Esta decisão deverá ser tomada por médico habilitado.
Não é permitido operar equipamento sob o efeito de álcool ou substâncias psicoativas, caso seja identificado
que o operador esteja com suspeita de estar sob o efeito de alguma destas substâncias, o mesmo será
encaminhado, por seu supervisor, para avaliação médica.
Não use roupas soltas ou joias que possam ficar presas aos controles ou a outras partes da máquina.
Não se estique e nem corte acima da altura do ombro
Não use a motosserra como uma alavanca para levantar, deslocar ou separar objetos.
Manter uma distância mínima entre as equipes. Quando duas ou mais equipes estão trabalhando em uma
mesma área de exploração, é necessário que mantenham uma distância mínima entre si de 100 metros. Além
disso, o gerente da exploração pode usar as informações do mapa do planejamento para indicar onde as
equipes devem estar posicionadas na floresta.
Use sempre as duas mãos para segurar o equipamento.
Pré corte:
Localizar a árvore a ser derrubada, limpando o local e preparando o caminho de fuga da mesma.
Verificar se existe ou não animais silvestres presentes na árvore a ser cortada, bem como, a presença de
abelhas e marimbondos que exijam captura.
Preparar os caminhos de fuga, por onde a equipe deverá afastar-se no momento da queda da árvore. Os
caminhos devem ser construídos no sentido contrário a tendência de queda da mesma e deve estar
desobstruído.
Checar a área junto à base do tronco, de modo que ofereça mobilidade para operador durante o corte e
planejamento da rota de fuga.
Para acionar o equipamento deve-se posicionar a motosserra, no solo e posteriormente colocar o pé direito ao
protetor e a mão esquerda segurando firme a alça.
Dá-se arranque ao equipamento, acionando-o com a mão direita ou apoiar o mesmo entre as pernas,
segurando a alça com a mão esquerda e, posteriormente, acionar o arranque com a mão direita. O sabre
deve ficar livre de qualquer obstáculo e com a ponta voltada para a direção oposta ao corpo do operador.
Fazer o corte da árvore, separando o tronco da copa, dividindo - os em toras e eliminando os obstáculos;
Verificar se a direção de queda recomendada é favorável, se existe riscos de acidente, tais como galhos
quebrados / suspensos na copa.
Cortar cipós e arvoretas, limpando troncos e removendo eventuais casas de cupins, galhos quebrados entre
outros obstáculos situados próximos a árvore.
Fazer o teste do oco, introduzindo o sabre do motosserra no tronco, no sentindo vertical, avaliando de acordo
com a resistência de entrada a presença e o tamanho do oco.
Utilizar a técnica padrão de corte, para árvores de boa qualidade (pouco inclinado e sem sapopemas) e
direção natural de queda favorável a execução do corte.
Utilizar a técnica de corte especial para as árvores que apresentam as seguintes características:
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Diâmetro grande.
Inclinação excessiva.
Tendência a rachadura.
Presença de sapopemas.
Existência de ocos grandes.
Direção de quedas, desfavorável ao araste.
A técnica padrão de corte consiste em uma sequência de três entalhes: abertura da "boca" corte diagonal e
corte de abate ou direcional.
A abertura da "boca" é um corte horizontal no tronco (sempre no lado de queda da árvore) a uma altura
especificada de acordo com a necessidade local. Esse corte deve penetrar no tronco até atingir cerca de um
terço do diâmetro da árvore.
Em seguida, faz-se outro corte, em diagonal, até atingir a linha de corte horizontal, formando com esta um
ângulo de 45 graus.
Por último, é feito o corte de “abate” de forma horizontal, no lado oposto à "boca". A altura desse corte em
relação ao solo é de acordo com a necessidade do local, e a profundidade atinge metade do tronco.
A parte não cortada do tronco (entre a linha de abate e a "boca"), denominada dobradiça, serve para apoiar a
árvore durante a queda, permitindo que esta caia na direção da abertura da "boca". A largura da dobradiça
deve equivaler a 10% do diâmetro da árvore.
Técnica para corte de árvore grande:
As técnicas especiais de corte têm como base a técnica padrão, sendo empregadas para as seguintes
situações, sendo pouco utilizadas nas atividades que a GRSA desenvolve.
As árvores grandes precisam ser cortadas em etapas, facilitando o manuseio da motosserra e evitando que o
sabre fique preso à árvore, apresentando uma sequência de três entalhes:
As árvores com inclinação acentuada oferecem maiores riscos de acidentes durante o corte por causa da
rapidez com que elas tendem a cair. Além disso, as rachaduras provocadas por erros no corte são mais
comuns nessas árvores. Para reduzir tais problemas, são utilizadas as seguintes técnicas de corte:
Para as árvores com inclinação acentuada e sapopemas, o corte deve seguir as etapas descritas:
Para proteger tubulações, construções, rede elétrica, em algumas situações é preciso orientar a queda da
árvore a ser extraída para uma direção diferente da sua tendência natural.
O ajudante introduz a cunha na fenda do corte de abate direcionando a queda da árvore. A cunha, inserida no
lado de inclinação natural da árvore, funciona como um suporte, dificultando a queda nesta direção.
Pós corte:
As atividades pós-corte consistem inicialmente em fazer o desponte (separar a copa do tronco) e dividir a tora
em toras menores (traçamento). O número de toras depende do comprimento inicial do tronco, da densidade
da madeira. Em seguida, o operador deve observar se existem potenciais riscos como o tensionamento de
galhos. Caso existam, ele deve eliminá-los. A equipe de derrubada deve traçar as árvores caídas
naturalmente.
Algumas espécies como maçaranduba (Manilkara huberi) e jarana (Lecythislurido) são mais propensas a
racharem durante o corte. Para reduzir a tensão e, consequentemente, as chances de rachadura durante a
operação de derrubada, deve-se cortar as bordas da dobradiça como mostra a figura abaixo.
Erro na estimativa do oco: O teste da vara consiste em introduzir uma vara no oco para definir a sua extensão.
Em geral, o traçamento é feito para retirar a madeira apodrecida. Entretanto, no caso de espécies de alto
valor, mesmo essa parte oca pode ser aproveitada, desde que o oco tenha um diâmetro pequeno.
Locomoções iniciais:
8 RISCOS INERENENTES
movimento ou em operação.
Em caso de irregularidades, paralisar a operação e comunicar a
supervisão.
Projeção/ queda de materiais e/ou Manter distância de operação onde haja risco de queda de
objetos materiais/blocos.
Antes da execução da poda ou corte de árvores, deve ser analisada a existência de ninhos de pássaros. Sendo
constatada sua presença, verificar se o ninho se encontra ocupado (com filhotes ou ovos), pois se este for o caso,
deverá ser avaliada a possibilidade de adiamento do serviço. Caso o ninho esteja em um galho que não será podado,
deverão ser tomados todos os cuidados para que o mesmo não seja atingido
Para o serviço de poda são utilizados diversos tipos de ferramentais auxiliadores ao ser humano na execução do
trabalho, como por exemplo, as máquinas mais utilizadas estão as moto-podas e as motosserra.
Partes:
02 – punho 14 – sabre
03 – lig/desl 15 – corrente
06 – tubo 18 – saída de ar
08 – alongador 20 – pinhão
a) Mantenha a sua área de trabalho limpa e bem iluminada. Áreas de trabalho desarrumadas ou com pouca
iluminação aumentam o perigo de acidentes
b) Não utilize a ferramenta elétrica em ambientes potencialmente explosivos, onde haja líquidos, gases ou pó
inflamável. As ferramentas elétricas produzem faíscas que podem inflamar o pó ou os vapores.
c) Mantenha as crianças e outras pessoas afastadas durante a utilização da ferramenta elétrica. Uma distração pode
fazê-lo perder o controle do aparelho.
Segurança elétrica
a) O plugue de ligação da ferramenta elétrica tem de ser compatível com a tomada. O plugue nunca pode ser
alterado. Não utilize adaptadores em conjunto com ferramentas elétricas com ligação à terra. Plugues não alterados e
tomadas de energia compatíveis, diminuem o risco de choque elétrico.
b) Evite o contato físico com as superfícies ligadas à terra, como tubos, aquecimentos, fogões, frigoríficos. Existe um
maior risco de choque elétrico, se o seu corpo estiver em contato com a terra.
c) Mantenha as ferramentas elétricas afastadas da chuva e da umidade. A entrada de água no aparelho elétrico
aumenta o risco de choque elétrico.
d) Não utilize o cabo para outro fim que não o previsto, como para transportar ou pendurar a ferramenta elétrica ou
para retirar o plugue da tomada. Mantenha o cabo afastado de fontes de calor, do óleo, das arestas vivas ou das
partes móveis do aparelho. Cabos danificados ou emaranhados aumentam o risco de choque elétrico.
e) Se trabalhar com uma ferramenta elétrica ao ar livre, use apenas cabos de extensão adequados para o exterior. A
utilização de um cabo de extensão adequado para o exterior diminui o risco de choque elétrico.
f) Se não for possível evitar a utilização da ferramenta elétrica em ambiente úmido, use um interruptor de corrente
diferencial residual. A utilização de um interruptor de corrente diferencial residual diminui o risco de choque elétrico.
11.TIPOS DE PODA
7. Poda de formação: a poda de formação é essencial, pois condiciona todo o desenvolvimento da árvore e sua
adaptação às condições em que vai ser plantada definitivamente. É realizada no viveiro. No viveiro as mudas são
produzidas dentro de padrões técnicos, sendo conduzidas no sistema denominado “haste única”, que consiste na
desbrota permanente num caule único e ereto, até atingir a altura mínima de 2,0 metros
Poda de condução: quando a muda já está plantada no local definitivo, a intervenção deve ser feita com precocidade,
aplicando-se a poda de condução. Visa-se, com esse método, conduzir a planta em seu eixo de crescimento,
retirando os ramos indesejáveis ramificações baixas, direcionando o desenvolvimento da copa para os espaços
disponíveis, sempre levando em consideração o modelo arquitetônico da espécie. É um método útil para
compatibilização das árvores com os fios da rede aérea e demais equipamentos urbanos, prevenindo futuros conflitos;
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Poda de limpeza: é realizada para eliminação de ramos secos, senis e mortos, que perderam sua função na copa da
árvore e representam riscos devido a possibilidade de queda e por serem foco de problemas fitossanitários. Também
devem ser eliminados ramos ladrões e brotos de raiz, ramos epicárdicos, doentes, praguejados ou infestados por
ervas parasitas, além da retirada de tocos e remanescentes de podas mal executadas. Estes galhos podem em
algumas circunstâncias ter dimensões consideráveis, tornando o trabalho mais difícil do que na poda de formação;
Poda de correção: visa eliminar problemas estruturais, removendo partes da árvore em desarmonia ou que
comprometam a estabilidade do indivíduo, como ramos cruzados, codominantes e aqueles com bifurcação em V, que
mantém a casca inclusa e formam pontos de ruptura. Também é realizada com o objetivo de equilibrar a copa; Poda
de adequação: é empregada para solucionar ou amenizar conflitos entre equipamentos urbanos e a arborização,
como por exemplo, rede de fiação aérea, sinalização de trânsito e iluminação pública. É utilizada para remover ramos
que crescem em direção a áreas edificadas, causando danos ao patrimônio público ou particular. Entretanto, antes de
realizar essa poda, é importante verificar a possibilidade de realocação dos equipamentos urbanos que interferem
com a arborização (troca de rede elétrica convencional por rede compacta, isolada ou subterrânea, deslocamento de
placas e luminárias, redução da altura dos postes de iluminação, cerca elétrica, etc.); Poda de levantamento:
consiste na remoção dos ramos mais baixos da copa. Geralmente é utilizada para remover partes da árvore que
impeçam a livre circulação de pessoas e veículos. É importante restringir a remoção de ramos ao mínimo necessário,
evitando a retirada de galhos de diâmetro maior do que um terço do ramo no qual se origina, bem como o
levantamento excessivo que prejudica a estabilidade da árvore e pode provocar o declínio de indivíduos adultos;
Poda de emergência: é realizada para remover partes da árvore como ramos que se quebram durante a ocorrência de
chuva, tempestades ou ventos fortes, que apresentam risco iminente de queda podendo comprometer a integridade
física das pessoas, do patrimônio público ou particular. Apesar do caráter emergencial, sempre que possível deve ser
considerado o modelo arquitetônico da árvore, visando um restabelecimento do desenvolvimento da copa e
minimizando riscos posteriores.
• Opere a moto poda elétrica só à luz do dia ou com boa iluminação artificial.
• Não utilize a máquina se estiver cansado ou doente. Além disso, evite usar se você consumiu álcool ou remédios.
Um momento de desatenção pode resultar em ferimentos graves.
• Use roupa justa, conveniente para protegê-lo de cortes. Sempre use calças longas, sapatos resistentes e
antiderrapantes, e equipamentos de proteção, como luvas, óculos, um capacete com um visor e um protetor auricular,
etc.
• Certifique-se de que o gatilho está desligado antes de ligar a moto poda elétrica, para evitar acidentes súbitos e
inesperados, antes de conectar a fonte de alimentação • não permita que ninguém permaneça no raio de ação da
moto poda elétrica durante o uso.
• Manter pessoas, crianças e animais afastados da área de trabalho. Se for um trabalho de grupo, manter distância
suficiente entre as pessoas.
• Certifique-se de que as alças estão limpas e secas. Quando a máquina está funcionando, sempre segurar com
firmeza o punho dianteiro com a mão esquerda e o punho traseiro com a sua mão direita.
• Trabalhe sempre em uma posição estável, piso equilibrado e firme. Não trabalhe em terreno instável ou
escorregadio. Escolha um lugar seguro para derrubar as plantas, galhos e troncos.
• Segure a moto poda firmemente com as duas mãos. Coloque -se numa posição que lhe permita suportar as forças
de reação.
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• Nunca use a moto poda elétrica acima da altura dos ombros durante o corte. • Nunca utilize uma máquina com
defeito, mal equipado ou alterada arbitrariamente.
• Não sobrecarregue a máquina, todo equipamento possui um limite de trabalho. • Sempre use o equipamento
adequado para o trabalho.
11.2 Rebote
Rebote é o movimento para trás / para cima repentina da moto-moto poda, que ocorre quando a corrente (na ponta
da barra) entra em contato com um tronco, madeira ou quando a corrente se prende. Quando rebote ocorre a moto
poda reage de forma imprevisível e pode causar graves ferimentos ao operador ou às pessoas presentes. Para evitar
rebotes: - Moto poda em um ângulo plano;
- Nunca trabalhe com corrente solta, amplamente esticado ou a corrente muito desgastada;
- Certifique-se se a corrente está afiada corretamente; - Nunca corte acima da altura dos ombros; - Nunca trabalhe
com a ponta do sabre;
- Segure sempre a moto poda firmemente com ambas as mãos; recoloque os dentes agarrando em um ponto mais
baixo, quando moto podar troncos mais grossos, puxando a moto poda um pouco para trás para continuar a cortar.
Não remova a moto poda completamente a partir da madeira.
- Não force a moto poda durante o corte, deixe a moto poda fazer o trabalho, usando o peso da moto poda, use o
batente de garras para aplicar uma pressão de alavancagem mínima.
- Não utilize a moto poda com os braços totalmente estendidos ou tentar partes áreas que são difíceis de alcançar, ou
em uma escada. Nunca use a moto-moto poda acima da altura do ombro.
- A tarefa de moto podar é otimizada quando a velocidade da corrente se mantém estável durante o corte. - Cuidado
quando chegar ao fim do corte. O peso da moto poda pode mudar inesperadamente com o corte livre a partir da
madeira. Neste momento acidentes podem ocorrer nas pernas e pés.
Use luvas ao manusear a moto poda para evitar acidentes pois os dentes da moto podam são extremamente afiados.
Atenção!
Verifique a montagem de acordo com o tipo da sua máquina, por isso, tenha o cuidado de consultar as ilustrações e tipo de
máquina marcada no rótulo.
Tome muito cuidado durante a montagem para garantir que esta é realizada corretamente.
4) Usando a chave sextavada (se necessário, verifique o modelo) para remover a tampa lateral.
6). Monte a barra no parafuso de fixação, coloque a corrente na roda dentada, e no sabre.
Aviso!
Desligue a moto poda da fonte de energia antes de ajustar a tensão da corrente. As arestas de corte na corrente são afiadas. Use
luvas de proteção quando manipular a corrente. Manter a tensão da corrente adequada sempre. A corrente frouxa vai aumentar o
risco de rebote. A corrente frouxa pode saltar para fora do sabre, isto pode ferir operador e causar danos a corrente. A corrente
frouxa irá desgastar rapidamente. vida da corrente da moto poda depende principalmente de lubrificação suficiente e tensionamento
correto. Evite tensionar à corrente quando esta estiver quente, pois isso fará com que a corrente se torne mais esticada quando
esfriar.
ATENÇÃO!
A moto poda NÃO é fornecida com óleo, é essencial preencher com óleo antes do uso.
Nunca utilize a moto poda sem óleo, pois poderá resultar em danos ao produto. Utilizar a moto poda sem óleo ou com muito pouco
óleo vai diminuir a eficiência de corte, encurtar a vida útil e causar um rápido desgaste da corrente e causar superaquecimento do
sabre, também evidenciado pela fumaça ou descoloração do sabre.
Para permitir a ventilação do reservatório de óleo, pequenos canais de respiro são fornecidos entre a tampa de enchimento do óleo
e do filtro, para evitar fugas e garantir o bom funcionamento da máquina deixar na posição horizontal (tampa de enchimento de
óleo superior) quando não estiver em uso. É importante utilizar apenas o óleo recomendado para evitar danos à corrente. Nunca use
óleo reciclado e/ou velho. O uso de óleo não aprovado invalidará a garantia.
O nível do tanque de óleo deve ser verificado com frequência durante a operação para evitar falha na lubrificação. Lubrificação
adequada da corrente da moto poda durante a operação de corte é essencial para minimizar atrito com o sabre. Sua moto poda está
equipada com um sistema de lubrificação automático, a lubrificação fornece automaticamente a quantidade adequada de óleo para
a barra e corrente. Encher o tanque de óleo:
1). Colocar a moto poda em qualquer superfície adequada com tampa de enchimento do óleo voltada para cima.
4). Evite que sujeira ou restos entre no tanque de óleo, recoloque tampa do óleo e aperte. O tanque de óleo contém 210mI, o
suficiente para lubrificar a corrente por 20- 25 minutos de corte. O nível do tanque de óleo pode ser verificado através da janela de
inspeção do tanque da cadeia de lubrificante fornecido no lado direito da moto poda.
Dicas de corte
• Use a moto poda para madeira (troncos de árvores, galhos, tábuas e vigas). Nunca use a moto poda para outros materiais.
• Tome cuidado para que corrente não entre em contato com o solo ou materiais estranhos com exceção da madeira.
• Ao moto podar, não colocar pressão sobre a corrente, mas deixá-la trabalhar com uma ligeira alavancagem por meio do batente
de garras.
• Ao cortar ramos grossos ou troncos, reposicione o batente de garras em um ponto mais baixo para evitar dar demasiado esforço
ao dispositivo. Para fazer isso, puxe a moto poda em direção a você um pouco para soltar as garras e ponha numa posição mais
baixa.
• Os melhores resultados são obtidos quando a velocidade de corte da corrente não é reduzida pelo esticamento muito forte.
• Atenção para o fim do corte, quando a moto poda termina fora do material, o peso muda inesperadamente. Existe um risco de
acidente para as pernas e pés. Sempre use capacete de segurança para proteger a cabeça contra a queda de galhos. A moto poda só
pode ser utilizada para cortar árvores pequenas em diâmetro compatível com o comprimento da barra de guia, (sabre). Área de
trabalho segura. Garantir que não haja pessoas ou animais nas proximidades da árvore caindo. Nunca tente liberar uma moto poda
encravada com o motor em funcionamento.
• Desligue sempre a fonte de alimentação antes de realizar qualquer serviço de manutenção ou controle. • Nunca
transportar a moto poda enquanto ela não estiver desligada e/ou completamente parada
• Siga sempre as instruções fornecidas para a manutenção. Após cada uso, verifique o funcionamento dos dispositivos
de segurança, configuração, a tensão e estado das peças, substitua as peças gastas ou danificadas.
Faixa: 03
Serra Sul S11D Celular: 0800 28 50 193
comunicação interligados às faixas VALE. Na ferrovia faixa 11. No porto e em Carajás, é só pressionar o botão
vermelho.
Atenção: A falta de comunicação IMEDIATA de um acidente compromete a caracterização do nexo causal, sendo necessário
abertura de “sindicância de ocorrência” pelo gestor imediato juntamente com o SESMT VALE local.
Atenção: Em caso de Incidentes com produtos químicos acione os bombeiros.
Código: Revisão Página: Área:
Atenção: Entregar FISPQ do produto químico que ocorreu o Incidente para os bombeiros.
17. ELABORADORES:
18. APROVADOR:
21. TREINAMENTO: