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OLHAIS PARA IÇAMENTO

PRO-003608, Rev.: 04-01/04/2016

Diretoria Emitente: Diretoria de Operações de Ferrosos Sudeste


Responsável Técnico: Ronaldo Eurípedes das Mercês Matrícula: 01660985,
Área: Engenharia Manutenção Equipamentos e Estruturas Industriais
Público Alvo: Engenheiro, Analista e Técnico do SGM
Necessidade de Treinamento: ( )SIM ( X )NÃO

1. RESULTADOS ESPERADOS

Garantir que usando corretamente o procedimento sejam eliminados os riscos de acidente da operação de
movimentações de carga de forma manual.

2. APLICAÇÃO

Todas as áreas de atuação da Engenharia Manutenção Equipamentos e Estruturas Industriais.

3. REFERÊNCIA

 PGS-002550_Diretrizes VPS- Sistema de Produção Vale.

 PTP-000813_Requisitos de Atividades Críticas- RAC.

 PRO-003687 - Montar Grampos (clips) em Cabo de Aço.

 NBR 8800 - Projeto e Execução de Estruturas de Aço e Estruturas Mistas de Aço e Concreto para Edifícios.

 AISC-ASD - Manual of Steel Construction - Allowable Stress Design - 9 th Edition.

 CIMAF-Cabos de Aço - Catálogos Técnicos.

4. RISCO DA ATIVIDADE

 Verificar PRO-01874_ Análise de Risco da Tarefa.

5. FERRAMENTAS E RECURSOS NECESSÁRIOS

Qde FERRAMENTAS / RECURSOS NECESSÁRIOS


Caixa de ferramentas padrão para mecânica industrial. PRO-003565.
1 Máquina de solda.
1 EPI’s específico de soldador.
3 Toalhas para limpeza industrial.

6. EPI’S OBRIGATÓRIOS PARA EXECUÇÃO DA TAREFA

EPI’S OBRIGATÓRIOS:

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7. CUIDADOS ESPECIAIS DE SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE

7.1. Se não estiver em boas condições física e psicológica, não execute a tarefa, comunique ao seu
Supervisor.

7.2. Manter o local de trabalho sempre limpo e organizado.

7.3. Preparar todo material necessário antes de iniciar a tarefa.

7.4. Nunca improvisar ferramentas ou qualquer procedimento de execução de tarefas.

7.5. Não realizar a tarefa sozinho, deve sempre ter ajuda de outro empregado.

7.6. Só executar tarefa se conhecer a descrição de perigos e seus respectivos bloqueios da unidade
operacional.

7.7. Para executar esta tarefa é obrigatório o treinamento no Plano de Ação Emergencial da sua unidade
operacional.

7.8. Consultar o procedimento e se identificar qualquer mudança na condição do ambiente e a falta de algum
método ou medida de proteção, ou que os mesmos não estejam implementados fazer análise de risco
da tarefa a ser executada. Em caso de dúvida consultar seu supervisor imediato.

7.9. Utilize todos os EPI’s obrigatórios para execução da tarefa e consulte no local a placa com a descrição
de EPI’s específicos para área.

7.10. A parte do corpo mais lesionada em acidentes são as mãos, portanto, mantenha a mão sempre junto do
corpo. Não coloque a mão em lugar perigoso, fora da sua visão ou em local que possa ser prensado.
Toda vez que for manusear peça pesada, com arestas, cabos de aço ou similar, utilize luvas de raspa.
Para peças leves e trabalhos comuns utilize luvas de vaqueta.

7.11. Evitar as posições antiergonômicas. Não pegar peso acima da capacidade individual (aprox. 23Kg) NR-
17). Caso necessário utilize equipamento de içar (talhas, pontes rolantes, guinchos, munck, etc) ou peça
ajuda a outro empregado.

7.12. Somente pessoas treinadas e autorizadas, portando carteira de operador, poderão operar equipamentos
móveis e/ou semimóveis.

7.13. Se forem transportar peças de grande porte, calçar e fazer amarração adequada. Respeitar o limite de
velocidade e verificar se o peso a ser transportado está dentro da capacidade do veículo, ponte rolante,
elevador de carga, etc.

7.14. Para acessar a área de mina, somente com veículo autorizado e motorista com carteira de autorização
de tráfego na mina.

7.15. No transporte de peças no elevador de cargas, verificar o peso da peça e a capacidade de carga do
elevador.

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7.16. Usar camisa por dentro da calça. Não usar qualquer adorno (relógio, aliança) ou qualquer material que
possa servir como ponto de agarramento (cabelo longo, cinto, crachá com cordão, etc.).

7.17. Não contamine o meio ambiente, deposite todos os resíduos conforme Guia para destinação de resíduos
sólidos do seu Complexo.

7.18. Quando for manusear qualquer produto químico, observe as instruções de segurança nas embalagens,
conheça FISPQ (Ficha de Segurança do Produto Químico).

7.19. Para manuseio de peças contaminadas com óleo ou graxa, usar creme protetivo e luva específica para a
atividade. Quando manusear diretamente óleo ou graxa, além do creme protetivo usar luvas de PVC.

7.20. A lubrificação com o equipamento em funcionamento deve ser executada com garantias de não tocar em
qualquer parte perigosa do equipamento.

7.21. Para atividade em espaço confinado seguir o procedimento do RAC- Espaços Confinados.

7.22. Para trabalhos especiais ou em condições especiais seguir o procedimento do seu Complexo.

7.23. Para trabalhos em altura seguir o procedimento do RAC-Trabalhos em Altura.

7.24. No manuseio e içamento de peças verificar condição de uso dos cabos de segurança e isolar a área de
trabalho abaixo. Não movimentar peças com cabos ou ferramentas impróprias ou danificadas. Verificar
situação do cabo a ser utilizado e capacidade de carga do mesmo de acordo com ângulo de içamento.
Não passar sob carga suspensa. Evitar a passagem da carga suspensa sobre equipamentos e veículos
sinalizando e/ou isolando a área de movimentação da carga assim como o guindaste. Seguir
procedimento do RAC-Içamento de Cargas.

7.25. Manter as proteções coletivas devidamente colocadas em seus lugares. Não executar tarefas em
equipamentos que estiver faltando algum tipo de proteção. Manter-se uma distância segura das partes
móveis e perigosas das máquinas quanto for executar manutenção ou inspeção. Seguir procedimento do
RAC-Proteção de Máquinas.

7.26. Não tocar em nenhum dos componentes girantes e nem componentes elétricos no momento dos testes
de funcionamento com o equipamento energizado. Não utilizar mãos e demais partes do corpo para
detectar anomalias. Em locais sem visibilidade utilizar holofotes ou lanternas.

7.27. Para retirada de parafusos engripados, aplique óleo desengripante, aguarde por 5 minutos e tente
removê-lo. Caso permaneça travado, solicite a presença de um maçariqueiro e faça o corte do parafuso.
Atenção: mantenha o óleo desengripante longe de fontes de calor.

7.28. Não executar atividade simultânea ao transitar pela área ou realizar qualquer tarefa, como: atender
telefone celular, rádio de comunicação, etc. Direcionar a atenção apenas para o trajeto ou tarefa que
estiver sendo executada. Observar atentamente a movimentação de cargas e/ou pessoas. Se a área não
estiver devidamente isolada, solicite o responsável que interrompa a tarefa. Respeitar sempre o
isolamento e as sinalizações. Não entrar em áreas desconhecidas. Procure sempre orientação com o
responsável.

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7.29. Ao subir e descer escadas utilize corrimãos e não salte degraus.

7.30. Em dias chuvosos propícios à descarga atmosférica não encoste em estruturas metálicas e nunca se
abrigue sob árvores.

7.31. Não toque em equipamentos eletroeletrônicos ou barramento. Certifique que o motor esteja aterrado,
caso contrário não toque e chame a elétrica para verificar.

7.32. Quando utilizar estilete ou ferramenta cortante, utilizar luva e manga Kevlar. Estar treinado no PRO-
003622. Não usar réguas ou similares como ponto de apoio para dimensionamento do corte (usar
somente barbante e giz – risco de corte na mão). Efetuar o corte somente na direção contrária ao corpo.
Usar estilete somente com lâminas novas e em boas condições.

7.33. Quando for necessário cortar correia, verificar se não tem nenhuma tensão na correia e que não tenha
nenhuma pessoa nas proximidades.

7.34. Certificar que não há pessoas, ferramentas e materiais ao longo do transportador quando for girar ou
puxar.

7.35. Para realizar limpeza da área a ser soldada, deverá ser utilizada espátula ou escova de aço conforme
condições da sujeira. Não deverá usar sopro de oxigênio com o maçarico.

7.36. Descrição, Desvio ou Ação Corretiva marcada com o símbolo de Alerta indica que houve ocorrência

neste passo. Marcado com o símbolo de Alerta indica que a conseqüência do acidente é grave. Em
ambos os casos, o executante deverá manter a atenção e observar rigorosamente as orientações
indicadas.

7.37. Todas as sugestões de melhorias técnicas para este procedimento, bem como riscos relativos à sua
execução que não esteja contemplado, devem ser encaminhadas para Engenharia de Manutenção
Industrial do seu Complexo.

8. CONSIDERAÇÕES GERAIS PARA FABRICAÇÃO E SOLDAGEM

8.1. Os olhais devem ser fabricados em aço ASMT A 36.

8.2. Os olhais deverão ser fabricados conforme dimensões mínimas definidas nas tabelas do item 8 de
acordo com o ângulo e força de tração nominal que será submetido.

8.3. Toda estrutura que for receber um olhal deverá ser reforçada com enrijecedores, conforme mostrado na
Figura 1. O enrijecedor deverá ser fabricado com chapa mesmo material e mesma espessura do olhal.

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Figura 1 - Posicionamento dos enrijecedores

9. PREPARO PARA SOLDA

9.1. A estrutura onde for soldar o olhal deverá resistir à carga extra que será submetida, consultar capítulo 12.
Se houver dúvidas, consultar a Engenharia de Manutenção Industrial do seu Complexo.

9.2. As superfícies a serem soldadas deverão ser lixadas até remover todas as impurezas como tintas,
carepas, oxidação, óleo ou graxa, deixar a superfície no metal brilhando.

9.3. Deverá ser mantida a abertura mínima de 2mm (raiz) entre o olhal e a parte onde será soldado.

9.4. As partes a serem soldadas deverão ser aquecidas até aproximadamente 120ºC.

9.5. Efetuar o 1º cordão de solda e lixar todo o seu contorno e lado oposto. Este acabamento deverá retirar
toda escoria e mordeduras.

9.6. Efetuar o 2º cordão no lado oposto ao 1º cordão repetindo o mesmo procedimento de lixar.

9.7. A partir do 3º cordão deverá ser retirado a carepa e efetuar escovação e a cada cordão eliminando todas
as escorias, até o cordão de acabamento.

9.8. Não resfriar as soldas com água, ar ou etc.

9.9. Utilizar eletrodo E-7018.

9.10. As soldas em olhais onde sua falha possa causar danos relevantes (materiais e/ou humanos) deverão
ser informadas à Engenharia de Manutenção Industrial do seu Complexo para que realize inspeção com
LP e/ou ultrassom.

10. DIMENSÕES MÍNIMAS PARA OLHAIS DE IÇAMENTO

Material: ASTM A-36

Força de tração
ØD H B S R E C A
nominal (tf)

Até 1,5 23 30 80 3/8” 30 10 2 5


Até 3,0 28 40 100 1/2" 35 15 3 6
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Até 6,0 46 55 150 5/8” 55 20 4 8
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11. CAPACIDADE DOS OLHAIS PARA CARGAS INCLINADAS (KGF)

Força de
12. tração
nominal
(tf)

1,5 1500 2 x 1350 2 x 1050 2 x 750


3,0 3000 2 x 2700 2 x 2100 2 x 1500
6,0 6000 2 x 5400 2 x 4200 2 x 3000
DETERMINAÇÃO DOS CABOS DE AÇO

Nessa seção apresenta-se o diâmetro mínimo que deve ter o cabo de aço em função da carga que será
içada, da classe e da alma do cabo. Foi considerado o cabo Improved Plow Steel (IPS) com Resistência Nominal a
Tração de 180kgf/mm².

Os cabos tipo EIPS e EEIPS também atendem para as mesmas cargas e mesmas bitolas da tabela
acima.

A Figura 2 mostra a distribuição de forças nos cabos utilizados em ângulos de 90, 60, 45 e
30.

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Figura 2 - Distribuições de Forças nos Cabos em Função do Ângulo de Aplicação

13. DETERMINAÇÃO DA FIXAÇÃO

Os requisitos mínimos exigíveis para executar a atividade de montar grampos em cabo de aço com
segurança estão descritos no PRO-003607.

Não é permitida a utilização de grampos leves nas instalações industriais da DIFS.

O primeiro grampo deve ser fixado próximo à extremidade da parte morta do cabo de aço,
mantendo-se uma distância mínima (B), conforme ilustrado na Figura 3. O segundo grampo deve ser
fixado junto ao olhal. Os grampos devem ser montados a uma distancia (L) um do outro, conforme
mostrado na Figura 3.

Os grampos devem ser posicionados com a base na parte viva do cabo de aço e o parafuso “U” na
parte morta, conforme ilustrado na Figura 4. A formação dos laços deve ser feita com a utilização da
sapatilhos.

Figura 3 - Distribuição dos Clips

Figura 4 - Forma de Montagem dos Clips

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Os valores de torque definidos devem ser aplicados em grampos sem lubrificação.

Para maiores detalhes sobre montagem de clips em cabos de aço ver PRO-003607.

14. DEFINIÇÃO DA ESTRUTURA MÍNIMA PARA RECEBIMENTO DOS OLHAIS:

Para definição dos perfis que estão aptos a receber as cargas provenientes dos olhais foi feito um estudo
paramétrico onde se variou os seguintes parâmetros:

1. Tipo de Perfil: Laminado de Abas Paralelas (Padrão Açominas)

Laminado de Abas Inclinadas (Padrão Americano)


Soldados (Padrão NBR 5884)

2. Vão da Viga: 2.0m, 4.0m, 6.0m, 8.0m, 10.0m e 12.0m

3. Carga Aplicada: 250kgf, 500kgf, 1000kgf, 1500kgf, 3000kgf e 6000kgf

As cargas são consideradas sempre atuando no meio do vão (ponto mais desfavorável).

Observações Importantes:

1. Como a maioria dos olhais são soldados nas áreas em estruturas que já recebem outros carregamentos
(pisos, equipamentos, etc.) além do provocado pelos olhais, definiu-se que poderíamos sobrecarregá-las
com no máximo 10% da sua capacidade resistente. Assim, uma estrutura que irá receber um olhal de
500kgf em um determinado ponto deve resistir a no mínimo 5000kgf esse mesmo ponto.

2. Jamais soldar um olhal em região de carga concentrada. Exemplos: região de apoio de vigas, região de
apoio de equipamentos, etc.

3. A seguir são apresentadas tabelas com a carga máxima suportada pelo perfil em função do vão livre e de
suas dimensões. Os perfis que estão hachurados não atendem às solicitações e, portanto, não podem ser
utilizados.

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Perfis Laminados Padrão Açominas.

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Não é permitido utilizar os perfis laminados padrão Açominas com vãos superiores a 6,0m com carga de 6000kgf.

14.1. Perfis Laminados de Abas Inclinadas (Padrão Americano)

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Os perfis laminados de abas inclinadas não poderão ser utilizados com carga de 1000kgf e vãos de 12m.

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Os perfis laminados de abas inclinadas não poderão ser utilizados com carga de 1500kgf e vão livre superior a

10,0m.

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Os perfis laminados de abas inclinadas não poderão ser utilizados com carga de 3000kgf e vão livre
superior a 8,0m.

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Os perfis laminados de abas inclinadas não poderão ser utilizados com carga de 6000kgf e vão livre superior a
4,0m.

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14.2. Perfis Soldados Padrão NBR 5884 (Usiminas)

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15. EXEMPLOS DE APLICAÇÃO

Exemplo 1: Precisa-se movimentar uma carga de 1,0tf no prédio da Usina de Concentração em uma região onde
não há ponte rolante. Assim sendo, será necessário movimentar a carga através de um tifor e para isso será
necessário soldar um olhal em uma determinada viga do prédio. Qual a espessura do olhal necessário para essa

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operação? Pode-se soldar esse olhal em uma viga de 4,0m de vão livre composta de um perfil I12” 1ª Alma? Qual
a especificação para o cabo de aço indicado para essa situação?

Solução: Da Tabela apresentada no item 8, retira-se que o olhal deve ter espessura mínima de 3/8”.

A Tabela B.14 mostra que o perfil I12” 1ª Alma atende à solicitação apresentada.

De acordo com a tabela do item pode-se utilizar um cabo de 1/2” de diâmetro com alma de aço ou fibra.

Exemplo 2: Precisa-se movimentar uma carga de 500kgf no prédio de Reagentes em uma região onde não há
ponte rolante. Logo será necessário movimentar a carga através de um tifor e para isso será necessário soldar um
olhal em uma determinada viga do prédio. Sabendo-se que existe uma viga de 6,0m de vão composta por um
perfil soldado de 300mm de altura e 200mm de largura de mesa, pergunta-se: qual a espessura mínima da chapa
que compõe a mesa.

16. ELABORADORES

NOME MATRÍCULA GERÊNCIA


Ronaldo Eurípedes 01660985 Engenharia Manutenção Equipamentos e Estruturas Industriais.
Marcos Antônio Santos 01675074 Engenharia Manutenção Equipamentos e Estruturas Industriais.
Flávio Antônio Ferreira 01847194 Engenharia Manutenção Equipamentos e Estruturas Industriais.

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