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PSA-04-F02 - Modelo Padrão

PAE

Leading with Science®


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Sumário
1. Objetivo.............................................................................................................................

2. Aplicação..........................................................................................................................

3. Definições e Terminologias.............................................................................................

4. Documentos Relacionados..............................................................................................

5. Metodologia e Responsabilidades..................................................................................

5.1 Estratégia de Resposta.......................................................................................................

6. Controle de Alteração e Aprovação..............................................................................

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1. Objetivo

Orientar pessoas e equipes responsáveis a conduta durante emergências, definindo


as primeiras ações a serem adotadas e os recursos humanos e materiais disponíveis.

2. Aplicação
Este Plano de Atendimento a Emergência é aplicado às localidades citadas, todos os
colaboradores executantes das atividades nessas localidades deverão ser treinados
no conteúdo desse documento, bem como ter participação efetiva nas ações pré-
estabelecidas no mesmo.

As orientações e medidas de segurança contidas nesse documento deverão ser


seguidas em caso de emergências durante a execução das atividades prestadas à
Empresa.

Incluir as Dados e localidades do projeto no quadro abaixo

Número Projeto:

Atividade Realizada:

Mina Município Estrutura

3. Definições e Terminologias

 PAE – Plano de Atendimento a Emergência


 Zonas ZAS – Zona de Alto Salvamento
 Canal da Mancha – Percurso do resíduo
 PAEBM - Plano de Ação Atendimento Emergência de Barragem
 PSC -Plano de Saída de Campo

 EMERGÊNCIA: toda ocorrência que possa resultar em danos a pessoas, a


equipamentos, ao patrimônio, ao meio ambiente e a continuidade operacional,
exigindo para as suas causas e/ou controle de seus efeitos, a interrupção

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imediata das rotinas normas de trabalho e adoção de procedimentos


especiais.

 PAE - PLANO DE EMERGÊNCIA: é o conjunto de medidas a serem adotadas


no caso de uma emergência. O Plano de Emergência contém as diretrizes
gerais adotadas pela Tetra Tech; definição de responsabilidades; lista de
contatos; identificação dos principais riscos; procedimentos para abandono de
área; paradas de emergência; comunicação interna e externa;

 PROCEDIMENTO DE EVACUAÇÃO: prevê os passos para o abandono


seguro da localidade pelos empregados, contratados e visitantes, de modo
que não ocorram atropelos e consequentes acidentes, o que pode agravar a
emergência.

 CECOM - Centro de Controle de Emergências e Comunicação da Vale S.A. é


responsável em subsidiar com informações nos cenários, acionar os recursos
internos e externos, bem como prestar suporte nos atendimentos.

 PONTOS DE ENCONTRO: Locais devidamente sinalizados e destinados ao


encontro dos empregados, após a evacuação de uma instalação, para
conferência, facilitar controle e remoção.

 VOE: Veículo de Operação de Emergência utilizado no transporte de equipes


de emergência ou vítimas que exista a necessidade de transportes especiais
(deitado / imobilizado).

 Rota normal: (percurso a utilizar prioritariamente): acesso utilizado para chegar


à área.

 Rota alternativa (quando a rota normal se encontrar obstruída): acesso


alternativo que deve ser mapeado durante o caminhamento na rota normal.

 Alarme de Abandono: Aviso destinado a convocar todas as pessoas para


seguirem pelas rotas de fuga e saídas de emergências para fora das
instalações, com destino ao ponto de encontro mais próximo

 RCP: Ressuscitação cardiopulmonar/massagem cardíaca.

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4. Documentos Relacionados

 NBR 15219 – “Plano de emergência contra incêndio – Requisitos”.


 PSA-11-F01 – Avaliação de Saúde
 PSA-01 – Gerenciamento de Perigos e Riscos e de Aspectos e Impactos;
 PSA-05 - Gerenciamento de Incidentes

5. Metodologia e Responsabilidades

5.1 Estratégia de Resposta


Caso haja algum acidente com vítima durante a execução dos trabalhos,
deverá ser realizado atendimento de primeiros socorros, comunicação imediata
com as centrais de atendimento emergencial e seguir as orientações de
atendimento à vítima fornecidas pelas centrais. Após a primeira comunicação
ter sido feita ao centro de atendimento emergencial, deve-se então seguir o
fluxo de comunicação de emergência contido nesse Plano de Atendimento a
Emergência.
5.2 Fluxo de Comunicação de Emergência

Em quaisquer situações de acidentes com vítima (se não for a vítima), sem vítima e ou
danos materiais o envolvido deverá realizar comunicação e tirar fotos do local e dano
material provocado e repassar ao Setor de QHSE e PM Tetra Tech (Conforme fluxo
ANEXO I) que farão a comunicação com o cliente e iniciarão os demais procedimentos
internos em conjunto com os procedimentos do cliente.

5.3 Abandono de Área

A evacuação deve ser seguida de acordo com sinais sonoros (alarme de


abandono) do local onde está sendo realizada atividade seguindo orientações da
brigada dos Clientes, Prédio administrativo e Órgãos Públicos de Emergência,
destinando os colaboradores aos pontos de encontro mais próximo e seguro. Os
colaboradores devem estar cientes da localização dos pontos de encontro,
equipamentos de emergência e rota de fuga da localidade que está realizando
atividades.

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 Ao ouvir a voz de comando, mantenha-se calmo e repasse a informação aos


outros colaboradores;

 Organize-se em sentido ao ponto de encontro conforme orientação;

 Caso haja colaboradores de outras empresas no local, informe-o sobre os


procedimentos e forma de conduta e o local de saída e/ou ponto de encontro.

5.4 Pontos de Encontro

Os pontos de encontro, devem ser locais amplos e seguros, onde devem convergir
e permanecer as pessoas, após saírem da área em risco.

Nas áreas de campo, os Pontos de Encontros serão os locais de estacionamento


dos veículos de transporte de pessoal, que deveram ser mapeados com ponto de GPS
e informados a todos os envolvidos nas atividades.

Nas hospedarias/hotéis o ponto de encontro deve ser definido no primeiro dia de


hospedagem, levando em consideração a segurança e o acesso fácil ao local, após
definição, o Ponto de Encontro deve ser divulgado para todos os integrantes da
equipe.

5.5 Recursos Necessários

 Veículo de Apoio

 Nas atividades de campo é necessário manter em tempo integral um


veículo, conforme exigências dos procedimentos do cliente, nas frentes de
serviços durante toda a realização das atividades em campo.

 Recursos de telecomunicação e sinalização

 Telefone móvel;

 Telefone Satelital (De acordo com exigência do cliente

 Rádio de comunicação (frequências de acordo com a área Vale)

 Detector de descarga atmosférica – Skyscan;

 Kit de Primeiros Socorros (Conforme anexo desse PAE específico do


cliente.)

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5.6 Recursos Humanos

 Equipe para responder as emergências


 As equipes de campo serão compostas por, no mínimo:

 Todos os colaboradores da equipe treinados em condutas de primeiros


socorros básico;

 2 colaboradores treinados em condutas de primeiros socorros avançados PSA;

5.7 Acidente Com Vítima que Pode se Locomover:

 Prestar primeiro socorro à vítima (quando possível);

 Realizar comunicação conforme fluxo de informações Anexo I;

 Levar a vítima para um hospital mais próximo (verificar na lista de hospitais


relacionados neste plano de emergência (Listas de hospitais Anexo IV)

5.8 Acidente Com Vítima que Não Pode se Locomover:

 Prestar primeiro socorro à vítima (quando possível e esteja seguro para prestar
socorro);

 Realizar comunicação conforme fluxo de comunicação Anexo I;

 Seguir orientações dos órgãos de emergência e ou brigada de emergência do


cliente onde está realizando atividade.

 Examinar a vítima para verificar a existência de fraturas, hemorragias, feridas


etc.

 Imobilizar as fraturas, controlar as hemorragias, e também se houver parada


cardiorrespiratória, iniciar a RCP (ressuscitação cardiopulmonar/massagem
cardíaca).

Obs. Caso o atendimento seja de urgência e não dê para esperar a unidade de


resgate deve-se conhecer as maneiras corretas de prestar os primeiros
socorros e de transportar um acidentado ou doente. É muito importante para as
pessoas que prestarão os primeiros socorros à uma vítima, considerando que
estas, muitas vezes, têm seu mal, agravado por terem sido transportadas de
maneira incorreta. Antes do transporte, deverão ser tomadas as devidas
providencias:

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5.9 Acidente com Óbito

 Isolar a área do acidente, não tocar na vítima;

 Realizar comunicação conforme fluxo Anexo I

 Manter interditado o local do acidente com vítima fatal até a liberação por parte
da polícia ou DRT/MG.

5.10 Transporte de Emergência.

Em situações de risco iminente no local da emergência é necessário remover


uma vítima rapidamente. O transporte de emergência é empregado em
incêndios, desabamentos, tiroteios, atividades de campo e outras situações
que fujam da normalidade. A manobra a ser utilizada depende do peso da
vítima, tipo de terreno, equipamentos e número de Socorristas. Estes
transportes são empregados somente em emergência porque podem gerar
uma lesão secundária, principalmente na coluna vertebral.

OBS: Deve ser feita a comunicação os órgãos de socorro (Bombeiros, SAMU)


e seguir orientações repassadas pelos mesmos.

5.11 Meios de Transporte de Vítimas

5.11.1 Transporte por Meio de Maca

Ao chegar ao acidentado, é preciso atentar para o peso dela e a posição em


que se encontra, garantindo, dessa forma, a distribuição correta do peso da vítima nos
equipamentos de segurança, a fim de evitar lesões e ferimentos decorrentes do
procedimento de resgate

 Ter, obrigatoriamente, 4 pessoas para carregar a maca (ilustração figura 1);

 Seguir os procedimentos para colocar a vítima na maca;

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*figura 1 -Transporte por meio de maca

5.11.2 Transporte sem Maca

Em situações de acidentes em locais distantes, é comum ocorrer traumas como,


entorses, luxações, picadas de animais, quedas ou outras situações em que a vítima
tem dificuldade de caminhar e necessita de apoio, nestes casos, são recomendadas
algumas técnicas de transporte do acidentado. Entre as técnicas de transportes,
temos:

5.11.3 Transporte de apoio

Passa o braço do acidentado por trás da nuca do socorrista, que o segura com um de
seus braços, passando seu outro braço por trás das costas do acidentado, em
diagonal.

*figura 2 -Transporte de
apoio

5.11.4 Transporte cadeirinha

Neste transporte, os
socorristas se posicionam de pé,

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ficando de frente um para o outro. Seguram firmemente o seu próprio punho direito
com a mão esquerda e com a mão direita segura o punho esquerdo do companheiro,
e com as mãos trançadas dos dois socorristas, formam uma cadeirinha. Em seguida, a
vítima consciente é transportada sentada sobre esta cadeirinha, apoiando seus braços
sobre os ombros dos socorristas

*figura 3 -Transporte por cadeirinha

5.11.5 Transporte pelas extremidades

Neste transporte um socorrista se posiciona ajoelhado junto à cabeça da vítima,


enquanto o outro socorrista se ajoelha ao lado da vítima ao nível de seus joelhos, o
primeiro socorrista levanta o tronco da vítima e o segundo socorrista a traciona pelos
braços em sua direção. Em seguida, o primeiro socorrista apoia o tronco da vítima,
passando seus braços sob suas axilas e o segundo socorrista segura a vítima pelos
membros inferiores, passando suas mãos pela região poplítea da perna. A vítima é
erguida em um movimento sincronizado pelos dois socorristas e o transporte da vítima
é efetuado no sentido de suas extremidades inferiores.

*figura 4 -Transporte pelas extremidades

5.11.6 Transporte nas costas

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Na técnica de transporte nas costas, é realizada apenas com um socorrista, este põe
os braços sobre os ombros da vítima, por trás, buscando e segurando os braços do
acidentado, ficando as axilas do acidentado sobre os ombros do socorrista. A pessoa
que está socorrendo busca os braços do acidentado e os segura, carregando o
acidentado arqueado, como se ele fosse um grande saco em suas costas.

*figura 5 -Transporte nas costas

Obs.: O transporte do acidentado, se o caso for muito grave, deve ser


providenciado de imediato. Muito cuidado deve ser dado à vítima com suspeita de
fratura da coluna cervical, pois, neste caso, movimentos indevidos podem agravar a
lesão.

5.12 Condutas de Emergência

5.12.1 Picadas de Animais Peçonhentos (Cobras, Escorpiões, Aranhas, Abelhas e


Marimbondos)

 Mantenha a vítima calma, imóvel e aquecida, pois, o nervosismo estimula o


coração a bombear mais sangue fazendo o veneno se espalhar
rapidamente pelo corpo;
 Retire o ferrão o mais rápido possível
 Lave a ferida com água e sabão quando possível de imediato;
 Realizar comunicação conforme fluxo de informações Anexo I;

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 Se possível peça para alguém identificar o animal (foto), isso vai permitir
que a equipe médica reconheça o animal corretamente e aplique o soro
adequado;
 Se a picada for nas pernas ou braços, retire anéis, pulseiras, relógios,
sapatos ou meias, pois as extremidades podem inchar. Se possível,
mantenha a vítima deitada e imobilize os membros, elevando-os a uma
posição acima do restante do corpo;
 Não fazer torniquete no local da mordida para impedir que o veneno se
espalhe, não cortar o local da picada, pois a falta de circulação sanguínea
pode matar (necrosar) o local e porque o veneno espalha-se por seu
sistema circulatório quase que instantaneamente quando é injetado.
 Não sugar o local da picada com a boca e não colocar nenhum produto
sobre o local da picada
 Encaminhar a vítima ao Posto Médico ou Hospital mais próximo.
OBS: Nos acidentes por animais peçonhentos o socorrista não deve perder
tempo no local. O transporte da vítima deverá ser feito o mais rápido possível a
fim de se iniciar o tratamento com soro específico.

5.12.2 Desmaio
Desmaio em medicina é denominado de síncope. A síncope é um sintoma definido
como perda transitória de consciência associada a incapacidade de manter tônus
postural (ficar em pé). A Pré-síncope é o período em que a redução do fluxo cerebral
se inicia, provocando um mal-estar geral que precede a perda de consciência. Ao
identificar esta fase há possibilidade de se evitar a perda de consciência solicitando
que a pessoa se posicione deitado de costas com a cabeça e os ombros ligeiramente
elevados. A vítima pode apresentar: Tontura, sensação de mal-estar, pele fria, pálida e
úmida, suor frio, perda da consciência e sensação de formigamento.

5.13.3 Conduta
 Verificar a consciência da vítima;
 Se inconsciente, desobstruir as vias aéreas com a extensão da cabeça e
elevação do queixo;
 Inspecionar a via respiratória e avaliar a necessidade de retirada de
secreção ou corpos estranhos;
 Se consciente, proceder diretamente ao posicionamento da vítima para o
tratamento da síncope;

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 Deitar a vítima em decúbito dorsal (costas para baixo), deixando os


membros inferiores em uma posição mais elevada;
 Afrouxar as vestes no tórax e pescoço.

5.13.4 Assalto a mão armada

 Não reagir em hipótese alguma;


 Faça tudo que o(s) meliante(s) mandar(em);
 Não encare o(s) meliante(s);
 Não esboce qualquer gesto brusco;
 Fique calado e só responda se perguntado;
 Se o(s) meliante(s) for(em) falante(s) ou demonstrar(em) insegurança e
nervosismo, procure acalmá-lo(s) e colaborar para o desenrolar rápido da
situação;
 Se aparentarem drogados, redobre as atenções e redobre os cuidados
supracitados;
 Se houver violência, mesmo assim não reaja.
 Após a saída do(s) meliante(s), se for possível, acione a polícia militar e a
segurança patrimonial local;
 Realizar comunicação conforme fluxo de informações Anexo I;
5.13.5 Em caso de Incêndio
 Ao perceber indícios de incêndio (fumaça, cheiro de queimado, estalidos
etc.), aproxime-se a uma distância segura para ver o que está queimando e
principalmente a extensão do fogo;
 Saia imediatamente do local, indo no sentido contrário ao vento. Mantenha
a calma. Se no local houver brigadistas, siga as instruções deles. Caminhe
de forma rápida, porém sem correria e nunca empurre ninguém.
Tenha atenção às pessoas ao seu lado. Se você notar que alguém está
ficando nervoso ou descontrolado, tente acalmá-lo(a). Essas pessoas
podem representar um grande perigo nesses momentos.
 Realizar comunicação conforme fluxo de informações Anexo I;
 Quando em locais aplicáveis desligue a eletricidade. Isso ajuda a reduzir o
risco de novos focos de incêndio de origem elétrica;
 Não perca tempo tentando salvar objetos;
  Na presença de fumaça, cubra o nariz com um pano, de preferência
molhado. Dependendo do que estiver em chamas, a fumaça inalada pode

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ser fatal. Se o local já estiver coberto por fumaça, abaixe-se e saia


rastejando do local
  Se você estiver em um edifício, nunca use elevadores. Como falamos, um
dos procedimentos contra incêndio recomendados é desligar a energia
elétrica. Estando em um elevador, você incorre no risco de ficar preso
 Caso você precise abrir alguma porta, verifique se não há fumaça saindo
dela, ou se a porta e maçaneta não estão quentes. Esses são sinais de
que do outro lado pode estar em chamas. Abra a porta com cautela.
Lembre-se que ao fazer isso, você estará fornecendo mais oxigênio para
alimentar as chamas;

5.13.6 Queda de Mesmo Nível e Diferente Nível


 Manter a vítima em repouso;
 Realizar comunicação conforme fluxo de informações Anexo I;
 Imobilizar local de fratura quando aplicável;
 Não fazer torniquete no membro acidentado;
 Aplicar compressas frias nas primeiras horas;
 Encaminhar a vítima ao Posto Médico ou Hospital.
 5.13.7 Encontro/Ataque de Animais Domésticos
 Manter a calma e não correr;
 Não estimular a fuga do animal;
 Todos os membros da equipe devem se aproximar fazendo com que o
animal se sinta coagido;
 Em casos de predadores e animais selvagens, levantar os braços se
mostrando maior que o animal;
 Sempre que avistar animais domésticos alterar rota de deslocamento, de
modo a afastar da área predominante do animal;
 Se o encontro ocorrer durante o deslocamento com veículos, não descer
do veículo, diminuir a velocidade e atravessar a área sem ter nenhum tipo
de contato físico com o animal;
 Manter a vítima em repouso;
 Realizar comunicação conforme fluxo de informações Anexo I;
 Imobilizar local de fratura quando aplicável;
 Encaminhar a vítima ao Posto Médico ou Hospital.

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5.13.8 Cortes, Perfurações, Prensamento de Membros e Luxações


 Realizar comunicação conforme fluxo de informações Anexo I;
 Imobilizar local da lesão;
 Aplicar compressas frias nas primeiras horas (quando possível);
 Não force o membro afetado, nem tente movimentá-lo;
 Faça uma tipoia para impedir a articulação de mexer, utilizando tecido, uma
faixa ou um cinto, por exemplo;
 Encaminhar a vítima ao Posto Médico ou Hospital.

5.13.9 Acidente com Veículo


 O primeiro passo é manter a calma e verificar se existem vítimas no local.
Se existirem pessoas acidentadas, é preciso acionar os serviços de
emergência conforme a necessidade;
 Para evitar que novos acidentes ocorram, é importante sinalizar o espaço
da colisão. Após ligar o pisca-alerta, deve-se posicionar o triângulo em uma
distância de no mínimo 30 metros. Para ampliar a segurança, orienta-se
que leve em conta também a velocidade permitida na via. Por exemplo: se
a velocidade máxima for de 70 km, é bom colocar o triângulo 70 m distante
do veículo. Um passo longo pode ser equiparado a 1 km, mas é bom dar
alguns a mais para uma margem de segurança. Se for dia de chuva ou
tiver neblina na pista, deve-se dobrar a distância de posicionamento do
triângulo.

5.13.10 Emergências Ambientais

 Realizar comunicação conforme fluxo de informações Anexo I;


 No caso de eventual derramamento ou vazamento, isole a área e retire as
pessoas do local.
 Elimine ou afaste possíveis fontes de incêndio, como chamas, calor,
faíscas, centelhas, fagulhas;
 Avaliar a possibilidade de proteger cursos, corpos d’água e as redes de
esgoto e drenagem.

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Anexo I: Fluxo Geral de Comunicação de Acidentes Tetra Tech

O fluxo acima de ser adotado para toda ocorrência de acidentes, independente da sua
natureza (PSA-05 - Gerenciamento de Incidentes)

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Anexos II: Crachá de Comunicação de Emergência

Incluir crachá de acordo com área e cliente

Exemplo:

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*Modelo crachá Vale

ANEXO III: Contatos de Emergência

Contatos de Emergência
Cliente (Colocar o Nome)

(XX) XXXXX-XXXX

Contatos de Emergência Interno Tetra Tech


Coordenador P.A.E: Angélica Muniz (31) 98474-8952
Letis Pinheiro (31) 99938-3083
João Lucio (31) 99983-8084
Emergência Tetra Tech: (31) 9 9904-9056

Prepostos do Contrato - Tetra Tech


(XX) XXXXX-XXXX

*Os contatos dos prepostos, gestores e fiscais do contrato

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Contatos Externos
SAMU 192

Bombeiros 193

Polícia Rodoviária Federal 191

Polícia Rodoviária Estadual – 198

Polícia Militar 190

Defesa Civil – 199

ANEXO IV :Tabela Rede de Hospitais

Incluir dados dos hospitais da localidade do projeto/contrato.


HOSPITAL ENDEREÇO CIDADE TELEFONE ATENDIMENTO

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ANEXO V: Itens Kit Primeiros Socorros

QTDE DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÕES

Modelo de Mochila Mochila confeccionada em material resistente, de fácil


limpeza e a prova d'água, com estojos transparentes,
estruturada para conter todos os itens especificados no
kit, com alça de mão e alça costal acolchoada e
1 ergonomicamente correta para ser transportada em
atividades de campo. (a cesta alpina deverá se
acondicionada na parte externa de forma que possa ser
removida para atividades que não necessite deste
equipamento).

Compressa cirúrgica não


estéril
4 45x50 cm100% algodão em tecido quádruplo

Gazes de 7, 5 cm X 7,5 cm Compressas de Gaze Hidrófila, 100% algodão em


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tecido tipo tela.

Atadura de 12 cm x 1,6 Ataduras de Crepom em tecido 100% algodão cru, fios


5 de alta torção, com densidade de 13 fios/cm²- 15 cm X
metros; 1,6 m (comprimento aproximado).

Atadura de 8 cm x 1,6 Ataduras de Crepom em tecido 100% algodão cru, fios


3 de alta torção, com densidade de 13 fios/cm²- 08 cm X
metros; 1,6 m (comprimento aproximado).

Luvas para procedimento não cirúrgico, à base de látex


Pares de luvas de
de borracha natural, lisa, com presença de pó
10
bioabsorvível, com reduzido índice de proteínas e de
procedimento;
resíduos químicos.

Composição em polietileno, E.V.A, Velcro, botões de


nylon. Conjunto formado por peça única na cor branca,
confeccionado em polietileno de alta densidade na
parte frontal e posterior e EVA que proporciona
Colar cervical ajustável; conforto e segurança à vítima. Proporciona suporte
1 desde a região mentoniana até a Pré-auricular. Na
parte frontal do colar há uma abertura. Possui um
sistema de ventilação e escoamento de fluidos, tais
como sangue. Totalmente radio transparente. Velcros
em cores padronizadas para identificação do tamanho
do colar. (com certificação de órgãos competentes)

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QTDE DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÕES

Reanimador pulmonar manual tipo ambu com máscara.


1
Máscara auto inflável (com certificação de órgãos competentes)

Material siliconado durável, moldável a boca e nariz,


simultaneamente, com válvula de retenção de fluxo do
2 Pocket mask socorrista para a vítima. Com estojo de plástico rígido
para proteção e acondicionamento. (Com certificação
de órgãos competentes)

Bolsa com líquido que com aperto produz uma reação


Bolsa de gelo químico
que permite a aplicação instantânea a frio.
2
Medidas 4 "x 5" com material flexível que se adapta
aos contornos do corpo.

Manta Térmica confeccionada em polietileno


1 aluminizado destinada a manter a vítima aquecida.
Manta térmica
2,10x1.40 m.

3 Saco de lixo 5 Ls Específico para resíduos biológicos.

Tesoura com ponta romba


1 Tesoura de ponta romba com cabo de plástico.

1 Lençol solteiro algodão.


Lençol

Bandagem triangular:
Confeccionado em tecido cru, descartável, Tamanho
2
(G) aproximado de: 2,00 X 1,40 X 1,40.
Tecido algodão cru.

Bandagem triangular: Confeccionando em tecido cru, lavável - Tamanho (M)


2
Tecido algodão cru. aproximado de: 1.40 X 1,00 X 1,00

Esparadrapo impermeável Composto de tecido 100% algodão com resina acrílica


10 cm X 4.5 m impermeabilizante, aplicada massa adesiva à base de
1
borracha natural, oxido de zinco e resina. Indicado para
a fixação de curativos, ataduras.

Ampola de 10 ml de Soro
Ampola de 10 ml de solução de cloreto de sódio 0,9 %
6
Indicado para limpeza de ferimentos
Fisiológico

Soro Fisiológico 100 ml


Frasco de 100 ml de solução de cloreto de sódio 0,9%
1
Indicado para limpeza de ferimentos

1 Tala moldável de EVA Confeccionada em tela armada zincada antiferrugem,


tamanho P 53x8 cm maleável, revestida em material apropriado (sem

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QTDE DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÕES

resíduos de chumbo) Espessura média de 4mm. Arame


galvanizado 2,76 revestido. Densidade aproximada de
110 kg/m3. (Com certificação de órgãos competentes).

Confeccionada em tela armada zincada antiferrugem,


Tala moldável de EVA maleável, revestida com material apropriado (sem
1 tamanho M 63x 8cm resíduos de chumbo) Espessura 4mm. Arame
galvanizado 2,76 revestido em EVA. Densidade 110
kg/m3. (Com certificação de órgãos competentes).

Confeccionada em tela armada zincada antiferrugem,


Tala moldável de EVA maleável, revestida com material apropriado (sem
1 tamanho G 86x10 cm resíduos de chumbo) Espessura média de 4mm. Arame
galvanizado 2,76 revestido. Densidade aproximada de
110 kg/m3. (Com certificação de órgãos competentes).

Confeccionada em tecido ou material resistente que


Maca tipo cesta alpina
permita o transporte de pessoas. Contém alças para
1
facilitar à pega. Material maleável, dobrável, que caiba
na mochila.

6. Controle de Alteração e Aprovação

Versã
Data Alteração Responsável Treinamento
o

Aline
0 25/10/2020 Emissão inicial do documento Sim
Rodrigues

Adequação do formulário padrão SGI , inclusão


Aline
A 03/03/2022 dos Anexos I, II, III, IV e inclusão da Não
Rodrigues
emergência: Desmaio

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Responsável pela Aprovação Assinatura

Karina Venuto de Souza

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