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CÓPIA NÃO CONTROLADA

Inpacel - Indústria de Papel Arapoti Ltda.

SISTEMA DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO

Autor do Doc .: Gilberto Santos


Editores: Gilberto Santos

T í tulo: P L A N O D E E M E R GÊ NCIA
Tipo do Documento: EMERGÊNCIA
SubTipo: Procedimento
Nº: PLANO DE EMERGÊNCIA-001-0
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Áreas/ Setores de Aplicaç ão : ADM/ BAL-BOM-CON-CPL-RH-SPL, ALM, COM, DOP, EXP,
FUT/ CAL-ETA-ETE-LAB_PAS-PAS-PAT, INF, LAB/ AST-PDP, MAN_CEN/ CIV-ELE-INS-MEC, MAN_FUT/ ELE-INS-MEC,
MAN_PAC/ ELE-INS-MEC, PAC/ COA-EMB-LAB_MAQ-MAQ-PSE-PTA-R45-R85-RR2-SCA, PCP, RLC, SGQ, STB, TEC/ ENG,
VME, VMI

Status: Homologado Data do Status: 28/05/2004 03:31:03

Documentos Complementares

Documento: PLANO DE EMERGÊNCIA - 001 - 0

Índice
1- Objetivo e escopo
2- Introdução
3- Definições
4- Estrutura organizacional e responsabilidades
5- Acionamento e comunicações
6- Treinamento
7- Simulados
8- Registro de ocorrências e ações corretivas
9- Procedimentos emergenciais
10- Anexos
10.1- Check list de simulados
10.2- Formulário de ocorrências
10.3- Lista de telefones de emergência
Documentos complementares
Programa de gerenciamento de riscos - PGR
BOM-002-0 - Brigada de Emergência
CÓPIA NÃO CONTROLADA
STB-035-0 - Condução de Veículos de Emergência
Plano de Emergência 002-0 (Alarme de Emergência - Central)
Mapa de Fuga

1- Objetivo e escopo
O propósito deste plano de atendimento a emergências é o de prover uma
orientação para o trato de emergências que possam ocorrer em nossa Fábrica de
Arapoti. É impossível prever todo tipo de emergência, mas algumas, que podem
ocorrer são: incêndio, explosão e liberação de químicos tóxicos ou perigosos. O
objetivo deste plano é o de prevenir ou minimizar acidentes pessoais e danos à
propriedade, na Fábrica e na comunidade vizinha.

2- Introdução
O plano foi desenvolvido de forma a propiciar respostas rápidas e eficientes em
eventuais situações emergenciais que tenham potencial para causar repercussões,
possibilitando assim a minimização de eventuais danos às pessoas e ao patrimônio,
bem como impactos ao meio ambiente.
É intenção da International Paper prevenir todas as situações previsíveis de
emergência que possam por em risco a segurança das pessoas e do ambiente ou
causar danos físicos à propriedade. Todavia, é reconhecido que emergências não
são totalmente previsíveis. Portanto, este plano foi desenvolvido para atingir os
seguintes objetivos:

• Prover a Equipe de Resposta à Emergência da Fábrica com


procedimentos para métodos eficazes e seguros de controlar e mitigar as
emergências.

• Prover procedimentos de emergência, incluindo o de evacuação, para os


funcionários da fábrica e visitantes.

Os procedimentos emergenciais aqui apresentados estão fundamentados nos


cenários acidentais do Estudo de Análise de Riscos – EAR , os quais foram
identificados e selecionados com base nas características das instalações, nos
procedimentos operacionais, de manutenção e de segurança adotados nas
atividades de fabricação de papel, .
O presente PAE' s é parte integrante do Programa de Gerenciamento de Riscos –
PGR da empresa International Paper de Arapoti

3- Definições

PERIGO
O perigo pode ser definido como sendo uma propriedade ou condição inerente de
uma substância ou uma atividade industrial capaz de causar dano à pessoas,
propriedade ou ao meio ambiente.
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RISCO
O risco pode ser definido como sendo o potencial de conseqüências indesejáveis à
vida humana, à saúde ou ao meio ambiente. Este por sua vez é caracterizado por um
conjunto formado pelo cenário acidental, a freqüência de ocorrência deste cenário
acidental e as conseqüências geradas pela magnitude das perdas ou danos.
Uma outra forma de representar o risco seria o produto do perigo pela salvaguarda
envolvida na situação de interesse.

EMERGÊNCIA
A emergência pode ser definida como sendo a combinação de circunstâncias que
levam a uma anormalidade, podendo apresentar-se devido à falhas em
equipamentos, falhas no controle do processo, falhas humanas em seguir o
preconizado nos Procedimentos Operacionais ou de Manutenção, falhas de
manutenção ou ainda fenômenos naturais, resultando em incêndios, explosões,
derramamentos ou vazamentos de produtos químicos, acidentes pessoais e danos à
propriedade e ao meio ambiente.

CLASSIFICAÇÃO DAS EMERGÊNCIAS


As seguintes situações são caracterizadas para efeito de acionamento deste Plano:
Evento Catastrófico - Qualquer explosão, fogo ou evento inesperado que tenha o
potencial de resultar em lesão séria, danos à propriedade ou perigo iminente à
saúde pública ou ao ambiente.

Incidente de Segurança - Qualquer incidente resultando em um acidente fatal, três ou


mais hospitalizações, ou uma lesão séria a funcionários, empreiteiros ou visitantes a
partir do evento. Uma lesão séria inclui danos à coluna vertebral, dano neurológico
sério, amputação, queimaduras de segundo ou terceiro graus em mais de 30% do
corpo, perda de consciência, ou exposição significativa a químicos tóxicos.

Incidente Ambiental - Qualquer incidente resultante em dano potencial à saúde


pública ou ao ambiente ou atenção da mídia contrária, tais como:

• Liberações de químicos com concentrações próximas ou acima dos níveis de


exposição pela saúde pública;
• Liberações de químicos em águas superficiais com um potencial significativo
de dano ambiental ou ameaça à saúde pública.
• Eventos catastróficos tais como falhas incontroláveis de tanques de
armazenagem resultando em liberação de químico ou falha de tanques de químicos
em grande volume e liberações; e
• Qualquer incidente envolvendo evacuações públicas ou com o potencial para
atenção para a mídia contrária.

INCÊNDIO
Tipo de reação química na qual os vapores de uma substância inflamável
combinam-se com o oxigênio do ar atmosférico e uma fonte de ignição, causando
liberação de calor.
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EXPLOSÃO
Processo onde ocorre rápida e violenta liberação de energia, associado a uma
expansão de gases acarretando o aumento da pressão acima da pressão
atmosférica.

DERRAME OU VAZAMENTO
Perda de inventário não prescrita nos procedimentos realizados pela empresa.

Rota de Fuga - caminho pré-definido no Mapa de Fuga pelo qual deve ser feita a
evacuação dos setores em situação de emergência.

PONTOS DE ENCONTRO
Pontos de Encontro são os locais onde todos os funcionários da empresa, com
exceção dos brigadistas e dos operadores dos centros de controle que não podem
abandonar seus postos imediatamente, devem se dirigir ao ouvirem o alarme de
alerta ou evacuação. Estes Pontos de Encontro estão demonstrados nos mapas
com as Rotas de Fuga dispostos na fábrica. São eles:
-Portaria Industrial – Ponto de Encontro dos funcionários;
-Portaria Social – Ponto de Encontro dos funcionários;
-Sala de reunião do Depto. de Saúde e Segurança do Trabalho – Ponto de
Encontro dos Brigadistas.

Apoio / Socorro Externo


As unidades de apoio / socorro externo são:
- Corpo de Bombeiros, o qual é permitido o acesso de viaturas no interior da
empresa, os Bombeiros deverão realizar o suprimento de água e/ou combate a
emergência.
- Viaturas da Polícia – aos quais não é permitido o seu acesso ao interior da
empresa, exceto se autorizado pelo coordenador do plano de emergência, as
viaturas quando não autorizadas devem permanecer no estacionamento externo.

4- Estrutura organizacional e responsabilidades


O presente Plano de Ação de Emergência – PAE, foi estruturado de forma a
possibilitar o desencadeamento de ações rápidas e eficientes. Assim, para
possibilitar o pronto atendimento a eventuais situações emergenciais, com potencial
de causar impactos aos limites da empresa International Paper - Inpacel, o plano é
coordenado em diferentes níveis, de acordo com estrutura organizacional
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apresentada abaixo:

Organograma do PAE's

Gerenciador

Jurídico Ambiental
Suporte Técnico Suporte Técnico

Coordenador
Geral

Coordenador Bombeiros
Operacional Turno

Brigada
De Emergência

Coordenador Coordenador Coordenador Coordenador Coordenador


Comunicação Florestal Médico Administrativo Manutenção

A seguir são apresentadas as atribuições e responsabilidades das coordenações,


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grupos e equipes que compõem a estrutura organizacional do plano.

4.1 GERENCIADOR
A função do Gerenciador do PAE's é exercida pelo Gerente do Departamento de
Saúde e Segurança do Trabalho, e na sua ausência pelo Coordenador Geral.

O Gerenciador é o responsável pelo comando geral dos trabalhos e pela


comunicação com a direção da empresa, e com as demais áreas envolvidas no
Plano.
• Comunicar, quando necessário, a ocorrência ao Gerente Geral da Unidade e a
Diretoria;
• Direcionar as informações ao responsável pela comunicação a comunidade,
para que sejam repassadas à imprensa;
• Analisar e revisar, quando necessário a eficácia do plano de emergência, após
simulados, acidentes e situações de emergência;
• Comunicar a corporação.

4.2 COORDENADOR GERAL


O Coordenador Geral, cuja função é exercida pelo Engenheiro de Segurança do
Trabalho, e na sua ausência pelo Coordenador Operacional, é o responsável pela
atuação direta no combate à emergência, junto ao Coordenador Operacional.
• Disponibilizar os recursos humanos e materiais necessários para atendimento
a emergências;
• Avaliar a necessidade de mobilização de auxílio externo;
• Assumir a direção geral das ações necessárias para a mitigação de impactos
ambientais, garantindo que não ocorram perdas e danos;
• Avaliar a situação e os riscos de acordo com o cenário apresentado.

4.3 SUPORTE TÉCNICO


4.3.1 JURÍDICO
As atividades do responsável jurídico são exercidas pela área jurídica, a quem cabe
orientar e acompanhar o Gerenciador nos aspectos legais, pertinentes a
emergência, preparando-se para futuras ações jurídicas.

4.3.2 AMBIENTAL
A área de tecnologia de aplicações será responsável pelo suporte técnico (Meio
Ambiente e Engenharia) no auxilio a emergência visando minimizar os impactos
ambientais e danos industriais.

4.4 COORDENADOR OPERACIONAL


O Coordenador Operacional, cuja função é exercida pelo Supervisor de Segurança
do Trabalho, fica responsável pelo acionamento do Corpo de Bombeiros,
coordenando as ações desencadeadas pela Brigada de Emergência e dos serviços
auxiliares necessários para fazer frente à situação emergencial.
• Responsável por decidir com o apoio da equipe a estratégia e procedimentos
a serem desencadeados para o controle da emergência e mitigação dos impactos
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ambientais;
• Comunicar a ocorrência ao Coordenador Geral;
• Declarar o término do atendimento a emergência, inspecionar o local sinistrado
e registrar a ocorrência, visando a investigação e eliminação das causas
potenciais.
• Programar e coordenar a realização de simulados.

4.5 COORDENADOR DE COMUNICAÇÃO


As atividades do responsável pela comunicação com a comunidade, são exercidas
pelo(a) Assessor(a) de Relações com a Comunidade Pl , e na sua ausência pela
Auxiliar de Relações com a Comunidade.
É a quem cabe notificar e manter atualizado os órgãos de imprensa.
São suas atribuições:
• Acompanhar as ações desencadeadas pelo Plano, em conjunto com o
Gerenciador, de modo a divulgar notas oficiais e programar eventuais entrevistas
com os órgãos de imprensa.

4.6 COORDENADOR FLORESTAL


As atividades do coordenador florestal são exercidas pelo engenheiro de
segurança da área florestal e na sua ausência pelo técnico de segurança do
trabalho da área florestal, a quem cabe acionar o PAE (ISO 14000), para apoio à
emergência, e outras atividades correlacionadas a área florestal próximo a fabrica.

4.7 COORDENADOR MÉDICO


As atividades do Coordenador Médico são exercidas pelo Médico do Trabalho, e na
sua ausência pela enfermeira do trabalho.
São responsáveis pelo atendimento local de eventuais vítimas da situação
emergencial, bem como em eventuais locais isolados e/ou evacuados. São suas
atribuições:

• Prestar os primeiros socorros necessários visando a preservação da vida e


condições de saúde de eventuais vítimas
• Encaminhar as vítimas para os hospitais da região (se necessário).

4.8 COORDENADOR ADMINISTRATIVO


As atividades do Coordenador Administrativo são exercidas pelo Coordenador de
RH, e na sua ausência pelo Analista Administrativo, responsável pela segurança
patrimonial.
É a quem cabe a aplicação dos critérios para a utilização de todos os meios de
comunicação disponíveis durante o atendimento à emergência.
Manter o sistema telefônico livre para solicitações de emergência (Corpo de
Bombeiros, Polícia, etc.);
• Seguir ordem do Coordenador Geral e/ou Operacional para a retirada de
veículos de áreas isoladas;
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• Orientar os motoristas quanto aos procedimentos a serem adotados;
• Certificar-se da presença de visitantes junto ao controle das portarias.

4.9 COORDENADOR DE MANUTENÇÃO


As atividades do Coordenador de Manutenção são exercidas pelo Gerente da
Tecnologia e Aplicações, e na sua ausência pelo Assistente da Manutenção Central.
É a quem cabe indicar, reunir e coordenar a equipe de manutenção, da área em
questão, devidamente capacitada para operacionalizar eventuais reparos ou
operações emergenciais, sempre que necessário.
• Preparar e solicitar os materiais necessários ao reparo de equipamentos
avariados, visando minimizar eventuais impactos causados pela emergência;
• Providenciar o corte ou o fornecimento de energia elétrica e também o
suprimento de água;
• Controlar e informar o Coordenador Geral e/ou Operacional quanto ao tempo
gasto para os reparos;

4.11 BRIGADA DE EMERGÊNCIA


Cabe à Brigada de Emergência a responsabilidade pelo combate direto à
emergência, atuando sob a coordenação do Coordenador Operacional.
É responsabilidade da Brigada de Emergência:
• Acionar os alarmes de emergência das áreas e as equipes de prontidão, via
rádio ou telefone;
• Verificar o local exato e o tipo de emergência, avaliando a sua extensão;
• Atuar nas ações de resposta, liderando e mobilizando os recursos necessários;
• Analisar a possibilidade de propagação da emergência, atuando na redução
de eventuais conseqüências;
• Solicitar recursos adicionais ao Coordenador Geral e/ou Operacional;
• Manter o Coordenador Operacional informado sobre a ocorrência e as ações
adotadas no atendimento;
• Mobilizar os recursos disponíveis para os primeiros socorros e permanecer de
prontidão para eventual intervenção, caso necessário;
• Caso haja vítimas, prestar os primeiros atendimentos até a chegada de
equipes médicas.

4.12 BOMBEIROS - TURNOS


Cabe a esta Equipe:
• Acionar os alarmes de emergência das áreas e as equipes de prontidão, via
rádio ou telefone;
• Verificar o local exato e o tipo de emergência, avaliando a sua extensão;
• Atuar nas ações de resposta, mobilizando os recursos necessários;
• Analisar a possibilidade de propagação da emergência, atuando na redução
de eventuais conseqüências;
• Solicitar recursos adicionais ao Coordenador Geral e/ou Operacional;
• Mobilizar os recursos disponíveis para os primeiros socorros e permanecer de
prontidão para eventual intervenção, caso necessário;
• Caso haja vítimas, prestar os primeiros atendimentos até a chegada de
CÓPIA NÃO CONTROLADA
equipes médicas.

4.13 DEMAIS FUNCIONÁRIOS


Os funcionários que não têm ação direta nas ações de combate à emergência
deverão seguir as instruções das coordenações, abandonando as instalações da
empresa, caso necessário; para tanto deverão adotar as seguintes providências:
• Desligar todos os aparelhos eletrônicos, luzes, condicionadores de ar,
equipamentos e bloquear todas as válvulas;
• Aguardar ordem de evacuação com calma, seguindo as orientações dos
brigadistas e bombeiros;
• Comunicar o brigadista da área sobre a ocorrência;
• Não utilizar telefone, deixando as linhas livres para as comunicações de
emergência;
• Orientar e conduzir visitantes calmamente para a saída de emergência,
liberando-o de imediato (se isto puder ser realizado com segurança).

5- ACIONAMENTO DO PLANO E COMUNICAÇÕES


A ocorrência de qualquer situação anormal nas instalações da empresa International
Paper, unidade Arapoti, deverá ser comunicada, de imediato, ao Coordenador Geral
do PAE's, ou na sua ausência ao Coordenador Operacional, que, após avaliar a
ocorrência, decidirá quanto ao acionamento do plano, ou mesmo quanto à
necessidade de mobilização de recursos externos de outros órgãos, como por
exemplo Corpo de Bombeiros.

Figura 5.1 – Fluxograma de Acionamento do PAE


CÓPIA NÃO CONTROLADA

Início

Identificação de
anormalidade

Não Adotar ações


Emergência ?
de reparo

Sim
Acionar
PAE

Desencadear
ações de combate

Mobilizar novos Não Situação


recursos controlada ?

Sim

Rescaldo, relatório,
reposição de recursos

Fim

A Figura 5-1 apresenta a seqüência de atividades para o acionamento do plano e


desencadeamento das ações de combate às emergências.

5.1 COMUNICAÇÃO DA EMERGÊNCIA


Em caso de emergência qualquer pessoa deverá proceder como segue:
- Comunicar o brigadista de área ou setor ou o supervisor de turno sobre a
situação observada;
- Identificada a situação o funcionário ou o brigadista ou o supervisor de turno
deve avaliar a amplitude da ocorrência, e a partir desta análise decidir em acionar
ou não o alarme de alerta de área através da botoeira local ou do ramal telefônico
2193. Quando acionado o alarme de alerta de área o bombeiro ou operador da
sala de caldeiras receberão o sinal da existência de uma situação emergencial.
- Através do ramal telefônico 2193 o funcionário ou o brigadista ou o supervisor
de turno deve comunicar o ocorrido ao bombeiro ou operador da sala de caldeiras,
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identificando-se e informando o local exato da ocorrência, o tipo da ocorrência e se
há vítimas ou não. Caberá a pessoa que atender o comunicado solicitar
informações complementares e de esclarecimentos que entender necessários;
- Em caso de acidentes envolvendo materiais inflamáveis o bombeiro ou
operador da sala de caldeiras deve notificar, imediatamente, o Coordenador Geral
ou o Coordenador Operacional deste Plano de Emergência, que após analisarem
a situação poderão solicitar ou não ao bombeiro ou operador da sala de caldeiras
o acionamento do alarme geral empresa; Caso o Coordenador Geral e o
Coordenador Operacional estejam realizando o atendimento de alguma outra
eventual situação emergencial, o técnico de segurança deve ser comunicado
quanto à área afetada e este tomará as decisões necessárias no lugar dos
mesmos.
- Caso haja necessidade do acionamento do alarme geral da empresa, o
Coordenador Geral do Plano ou um dos técnicos de segurança, deve notificar, via
canal 7 do rádio de comunicação interna ou ramal telefônico 2193, bombeiro ou o
operador da sala de caldeiras para que este acione o alarme geral da empresa.
-Após o acionamento do alarme, o bombeiro ou o operador da sala de caldeiras
deve notificar a brigada de emergência do local da emergência, por meio
eletrônico, telefônico ou fisicamente, indo até o ponto de encontro da brigada;
- Caso acionado o alarme de alerta de área, todos os funcionários da área em
questão devem iniciar com calma o procedimento de parada de emergência das
operações que estão envolvidos, desligando assim todos os equipamentos e
aguardando atentamente instruções posteriores;
- Caso acionado o alarme geral da empresa, os brigadistas das áreas devem
orientar todos os funcionários da área a deixarem seus postos e se dirigirem para
o Ponto de Encontro mais próximo, através da utilização das Rotas de Fuga
indicadas nos painéis que se encontram distribuídos nas diversas áreas da
empresa. Os brigadistas devem se dirigir o mais rápido possível para o Ponto de
Encontro da equipe de combate a emergências localizado na sala de reuniões do
Depto. de Saúde e Segurança do Trabalho;
- Nos Pontos de Encontro utilizados pelos funcionários das áreas evacuadas
haverá pelo menos 1 brigadista munido de rádio de comunicação interna, o qual
informará a todos sobre o andamento da situação;
CÓPIA NÃO CONTROLADA
5.2 SISTEMA DE ALARMES
Alarme de alerta de área devido a vazamento envolvendo substâncias inflamáveis
- Incêndio.
-Alarme sonoro local com sinais intermitentes, acionado na botoeira mais próxima
ao local do sinistro ou pelo ramal telefônico 2193.
Alarme de alerta de área devido a vazamento envolvendo substâncias tóxicas
pelo ramal telefônico 2193.
Alarme para realização de evacuação da empresa devido a vazamento
envolvendo substâncias inflamáveis.
-Alarme sonoro geral com sinais intermitentes, acionado através da sala dos
bombeiros ou de operação das caldeiras-Alarme sonoro geral com sinal contínuo,
acionado através do setor de bombeiros ou sala de operação das caldeiras.
Não há a necessidade de acionamento de alarme de alerta de área ou de
evacuação da empresa em caso de eventuais vazamentos ou derrames das
demais substâncias como por exemplo: Soda Caustica ou Peróxido de Hidrogênio
pois os riscos oferecidos por estas substâncias são locais, fazendo assim a
necessidade apenas do acionamento do alarme de alerta de área seguido do
isolamento da área afetada pelo eventual acidente, realizando-se posteriormente a
remoção e descarte em local adequado ou o tratamento local da substância
derramada ou vazada.
No caso de um eventual vazamento qualquer funcionário da empresa, sob
orientação da Coordenação Geral do plano ou do Coordenador Operacional do
plano, está autorizado a acionar o sistema de alarme existente nas áreas da
empresa.
Os Coordenadores, técnicos e os membros da Brigada de Emergência, que
venham a se envolver no combate a possível situação emergencial, devem se
dirigir ao Ponto de Encontro da equipe de Combate a Emergência.
Os operadores dos centros de controle que não puderem abandonar seus
postos, quando soado o alarme de alerta, devem seguir o procedimento estipulado
abaixo:
- Desligar o sistema de ar-condicionado;
- Fechar todas as janelas e portas que estejam abertas;
CÓPIA NÃO CONTROLADA
- Ficar o mais afastado possível das mesmas;
- Usar equipamento de respiração autônoma;
- Iniciar procedimento de parada de emergência do seu setor ou área e se dirigir
para o local de Ponto de Encontro mais próximo.

5.3 Sistemas de Comunicação


Uma rede de ramais telefônicos está localizada em várias áreas da fábrica e
devem ser liberados exclusivamente para a emergência.

Encarregados e outras pessoas específicas são providos de rádios para


proporcionar comunicações departamentais.

Membros específicos da Brigada são providos de rádios de equipados com a


freqüência de rádio da Equipe de Resposta à Emergência. Essa freqüência de
rádio está instalada somente nos rádios da Equipe de Resposta à Emergência.

• Todas as comunicações devem ser em linguagem clara (não usar códigos ou


sinais) por todas as pessoas incluindo órgãos externos respondendo.

5.4 COMUNICAÇÃO EXTERNA


Durante uma ocorrência poderá surgir a necessidade de apoio de órgãos
externos. Esta decisão será tomada a partir da avaliação local da amplitude do
evento, segundo o fluxograma apresentado na figura 5.2 a seguir.
CÓPIA NÃO CONTROLADA
O Coordenador Geral ou o Coordenador Operacional ou os técnicos de segurança
avaliam a amplitude da situação emergencial.

NÃO SIM
Situação sob controle?

Acionar os órgãos externos competentes


segundo o tipo de situação emergencial.
A relação dos órgãos externos de apoio,
com os respectivos meios de
acionamento, se encontra no Anexo G. Equipe da empresa iniciam o
procedimento de regularização da
situação emergencial.

Equipe da empresa juntamente com os NÃO


órgãos externos acionados avaliam a
situação e iniciam o procedimento de Situação sob controle?
regularização da situação emergencial. SIM

NÃO
Situação sob controle?
SIM

A equipe da empresa comunica a


situação de normalidade à comunidade.

A equipe da empresa faz a avaliação


dos danos para o meio ambiente,
comunidade e fábrica gerados pela
devida ocorrência.

A equipe da empresa se encarregará de relatar com


detalhes toda ocorrência a CETESB, e caso haja
necessidade entrará em contato com a imprensa local
informando também os meios que serão utilizados para
sanar os danos causados as partes afetadas.
CÓPIA NÃO CONTROLADA
6- Treinamento
Todos os funcionários ao serem admitidos e funcionários de empreiteiras que
estiverem prestando serviços no interior da International Paper - Inpacel, deverão
ser treinados sobre este Plano no ato da Integração pelo Depto de Saúde e
Segurança do Trabalho;
Os Mapas de Fuga do "Plano de Emergência" instalados em todas as áreas da
fábrica além de indicar a Rota de Fuga, possibilitam o auto conhecimento.
Cabe a cada Depto reciclar seus funcionários pelo menos uma vez ao ano sobre o
Plano de Emergência, tomando como referência os mapas existentes.
Todo componente da Brigada de emergência deve ser devidamente treinado, para
exercer a função de brigadista, segundo o conteúdo programático apresentado a
seguir:
- Teoria do fogo e suas classes;
- Equipamentos de combate a incêndio;
- Sistema de alarme de comunicação;
- Reconhecimento de área;
- Proteção respiratória;
- Reconhecimento e identificação de produtos perigosos e seus riscos;
- Procedimentos para atendimento a emergência com produtos perigosos;
- Procedimentos em acidentes com transporte de produtos perigosos;
- Reconhecimento e avaliação dos riscos com produtos de uso industrial e
doméstico;
- Prática de combate a incêndio;
- Perfil do socorrista;
- Análise primaria/secundária;
- Manobras para reanimação cardio pulmonar;
- Reconhecimento e tratamento de traumas;
- Reconhecimento e tratamento de casos clínicos;
- Técnicas de imobilização e transporte de vítimas.

7- Simulados
Serão realizadas simuladas do Plano de Atendimento as Emergências (PAE's)
conforme cronograma elaborado pelo Depto. de Segurança do Trabalho com a
utilização de check-list. Para cada simulado será emitido um relatório.
Não ocorrerá o simulado do plano de emergência definido no cronograma de
simulados se no mês ocorrer um acidente real, ficando o simulado daquele mês
para o mês seguinte, ou seja, o setor a ser treinado no mês em que ocorrer um
acidente real, será treinado no mês seguinte junto com os setores já definidos no
cronograma.
Quando ações imediatas implementadas durante a realização do simulado ou
imediatamente após a sua conclusão foram eficazes para garantir que nos
próximos simulados ou situação de emergência real não se repitam, essas ações
devem constar no campo de descrição e disposição do Relatório de Acionamento
CÓPIA NÃO CONTROLADA
do Plano de Emergência.
Na realização da simulação e/ou ocorrência real de acidentes, devem ser
avaliadas quanto a sua eficácia as ações/disposições implementadas com
identificação de falhas humanas, de instalação, de equipamento ou de
procedimentos. Sempre que for constatado nesta avaliação um desvio em relação
à Legislação ou procedimento interno, deverá ser aberto um Relatório de
Tratamento de Não Conformidade, pelo coordenador do plano de emergência.
8- Registro de ocorrências e ações corretivas
Toda ocorrência deve ser registrada e analisada para que ações corretivas
possam ser implementadas. O registro é realizado no banco de dados da ASM.

Relatórios de Incidentes com Danos à Propriedade têm que ser completados e


enviados para a Gerencia de riscos USA e à seguradora para cada incêndio ou
incidente similar onde existam quaisquer das seguintes situações:
-Quando dois ou mais extintores portáteis são usados para se apagar um incêndio.
-Quando linhas de mangueiras são usadas para se extinguir um incêndio. Isso
inclui o uso de linhas de incêndio ou de utilidades.
-Quando qualquer número de sprinklers opera devido a um incêndio.
-Quando sistemas automáticos especiais de extinção operam devido a um
incêndio.
-Quando o valor da perda, incluindo danos à propriedade, interrupção do negócio
e despesas extras , é maior que US$ 25.000,00 para os seguintes tipos de
incidentes:

-Colapso (telhado, estruturas, pontes rolantes, tanques, etc.)


-Explosões (combustão e/ou super-pressurização)

9- PROCEDIMENTOS EMERGENCIAIS
9.1 Introdução
Os procedimentos de combate às emergências que envolvem eventos específicos,
bem como as substâncias químicas manipuladas na empresa foram estabelecidos
com base nas possíveis conseqüências decorrentes dos cenários acidentais e
estão associados aos eventuais danos e efeitos decorrentes de incêndio, explosão
ou liberações acidentais das substâncias manipuladas na empresa International
Paper, unidade Inpacel. As figuras 9.1 apresenta o fluxograma de ação em caso de
vazamentos de substâncias inflamáveis e de substâncias químicas, os quais
devem ser seguidos por qualquer pessoa que identifique a situação de
anormalidade na empresa.
CÓPIA NÃO CONTROLADA

A figura 9.1 – Fluxograma de ação em caso de vazamento de substâncias


inflamáveis.
CÓPIA NÃO CONTROLADA

Consultar a ficha de emergência para obter informações sobre


a substância, se necessário.

NÃO SIM
Oferece perigo para a vida ou saúde ?

Comunicar o brigadista ou o bombeiro do


Iniciar Procedimento de parada
turno, sendo que o mesmo deverá
da operação
assumir as etapas seguintes.

Acionar a botoeira do alarme


Iniciar Procedimento de
contenção do vazamento
Colocar EPI adequado

Iniciar Procedimento de parada da


Informar a situação à um
operação
brigadista ou ao bombeiro do
turno
Iniciar Procedimento de isolamento de
área

SIM
Situação sob controle ?

Iniciar Procedimento de
NÃO
contenção do vazamento
NÃO
Comunicar ocorrência pelo ramal
Vazamento contido ? telefônico 2193 ou canal 7 do rádio interno
(informar nome, local, tipo de ocorrência e
SIM se há vítima)

NÃO
Situação sob controle ?

SIM

Desligar o alarme de alerta de área


Afastar-se da área e aguardar a
chegada dos Coordenadores do
Plano
Informar a equipe da saúde e
segurança do trabalho pelo
rádio
Afastar-se da área e aguardar a
chegada dos Coordenadores do
CÓPIA NÃO CONTROLADA Plano
Informar a equipe da saúde e
segurança do trabalho pelo
rádio

A seguir são apresentados os Procedimentos para Combate a Emergências dos


eventos e das substâncias que oferecem maior periculosidade na empresa.
Estes Procedimentos descritos abaixo devem ser seguidos pelas áreas, técnicos
de segurança e brigadistas da empresa somente em caso de uma situação que
esteja sob controle e pelos bombeiros industriais em caso de uma situação que
não está sob controle. Esta decisão deve ser tomada pela pessoa que identificar a
situação de anormalidade na empresa, devendo a mesma seguir o conteúdo
preconizado nos fluxogramas de ação apresentados anteriormente.

9.3 PROCEDIMENTOS PARA ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS


EVENTOS ESPECÍFICOS
9.3.1 TANQUE DE ESTOCAGEM DE ÓLEO BPF 3A

1 – DEFINIÇÕES
1.1 – Tanque de estocagem de óleo BPF 3A é um tanque metálico, isolado
CÓPIA NÃO CONTROLADA
termicamente, com capacidade para 624 ton de óleo, onde é recebido e
armazenado o óleo BPF 3A, para posterior transferência ao tanque de óleo das
Caldeiras, de onde será queimado como combustível auxiliar.
2.2 – Esse tanque é provido de uma área de contenção, é isolado dos demais e
possui um sistema de espuma para combate a incêndio.

2 – INSTRUÇÕES
2.1 – Em caso de incêndio no tanque:
3.3.1 – Avisar imediatamente os Bombeiros pelos ramais 2193 ou 2189 e a
Segurança do Trabalho pelo ramal 2176
3.3.2 – Evacuar a área do tanque;
3.3.3 – Fechar as válvulas de vapor para aquecimento do óleo no tanque;
3.3.4 – Avisar a Supervisão e Gerência da área.
Nota: Esse tanque nunca devera estar completamente cheio. Deve haver espaço
suficiente para o uso do sistema de espuma no combate a incêndio no tanque,
sistema este que deve ser acionado pelo bombeiros do turno ou brigadista,
pessoas treinadas e conhecedoras do funcionamento.

3 – RESPONSABILIDADES
3.1 – É de responsabilidade da Supervisão da Utilidades, do Operador de Sala de
Controle da Utilidades e do Operador da Caldeira que estiverem no horário, agir
rápido e cautelosamente conforme as instruções deste procedimento.
3.2 – É de responsabilidade dos Bombeiros e Segurança do Trabalho a liberação
do tanque para retornar à operação normal.

9.3.2 CALDEIRAS DE FORÇA

1 - DEFINIÇÕES
1.1 - Caldeira a vapor é todo equipamento destinado a produzir e acumular vapor
sob pressão superior à atmosférica, utilizando qualquer fonte externa de energia.
1.2 – Explosão é um abalo violento seguido de detonação produzido pela queima
repentina de um combustível. Em uma Caldeira de força, as explosões geralmente
são provocadas:
1.2.1 – Pela ignição de alguma mistura acumulada de combustível (gás, vapores
de combustível não queimado, fuligem), confinada na fornalha, nos passes ou dutos
de gases da Caldeira;
1.2.2 – Pelo rompimento de tubos, tubulões, coletores de água ou vapor quando
expostos a pressões além do que foram projetados para suportar;
1.2.3 – Pelo rompimento de tubos, onde a água em alta pressão e temperatura
transforma-se imediatamente em vapor, aumentando repentinamente a pressão
interna na fornalha.
1.3 – Incêndio: Ato ou efeito de incendiar. Fogo que lavra com intensidade,
destruindo e causando prejuízos, se não for um ato controlado.

2 – INSTRUÇÕES
2.1 – Em caso de explosão na Caldeira durante a operação:
2.1.1 – Acionar o sistema de alarme para evacuação da área da Caldeira;
2.1.2 – Avisar imediatamente os bombeiros pelos ramais 2193 ou 2189 ou Rádio
CÓPIA NÃO CONTROLADA
comunicador (HT) canal 7 e a segurança do trabalho pelo ramal 2176;
2.1.3 – Cortar imediatamente a alimentação de combustível à fornalha;
2.1.4 – Parar os Ventiladores de ar primário, secundário e ar para os espargidores
de biomassa;
2.1.5 - Parar o Ventilador de tiragem induzida após purgar o sistema.
2.1.6 – Avisar os demais setores da fábrica sobre a interrupção no fornecimento
de vapor.
2.1.7 – Avisar a Supervisão e a Gerência da área;

2. 2 – Se a explosão for na fornalha ou no sistema de gases da Caldeira:


2.2.1 – Manter a alimentação de água e controlar o nível para que não falte água na
Caldeira;
2.2.2 – Isolar a área da Caldeira;
Nota:- A Caldeira só deverá voltar a operar após a correção das avarias, solução
das causas e liberação pela Segurança do Trabalho e Gerência da área.

2.3 – Se a explosão for no sistema de tubulões, coletores ou tubulações de


água ou vapor:
2.3.1 – Manter a alimentação de água até a despressurização da Caldeira;
2.3.2 – Isolar a área da Caldeira;
Nota:- A Caldeira só deverá voltar a operar após a correção das avarias, solução
das causas e liberação pela Segurança do Trabalho e Gerência da área.

3 – INCÊNDIO
3.1 - Em caso de incêndio no silo de biomassa da Caldeira:
3.1.1 – Avisar imediatamente os bombeiros pelos ramais 2193 ou 2189 ou Rádio
Comunicador (HT) canal 7 e a segurança do trabalho pelo ramal 2176;
3.1.2 – Cortar a alimentação de biomassa ao silo da Caldeira;
3.1.3 – Passar o controle das roscas dosadoras de biomassa para Caldeira para
o modo manual;
3.1.4 – Aumentar a rotação das roscas dosadoras de biomassa até a transferência
de toda biomassa do silo para a Caldeira;
Nota: Se o incêndio for localizado, aumentar a rotação da rosca em questão e
transferir toda a biomassa para a Caldeira, até extinguir o incêndio.
Nota: Se for necessário usar água para extinção do incêndio, avaliar
criteriosamente para evitar danos aos equipamentos ou na fornalha da Caldeira.

3.2 – Em caso de incêndio no tanque de óleo BPF 3A da Caldeira:


3.2.1 – Avisar imediatamente os bombeiros pelos ramais 2193 ou 2189 ou Rádio
Comunicador (HT) canal 7 e a segurança do trabalho pelo ramal 2176;
3.2.2 – Cortar a alimentação de óleo ao tanque;
3.2.3 – Fechar o retorno de óleo para o tanque;
3.2.4 – Fechar a válvula de vapor de aquecimento do óleo no tanque;
3.2.3 – Queimar o óleo do tanque na Caldeira;

3.3 – Em caso de incêndio no sistema de GLP para os ignitores piloto das


Caldeiras:
3.3.1 – Avisar imediatamente os bombeiros pelos ramais 2193 ou 2189 ou Rádio
CÓPIA NÃO CONTROLADA
Comunicador (HT) canal 7 e a segurança do trabalho pelo ramal 2176;
3.3.2 – Evacuar a área;
3.3.3 – Fechar a válvula de saída do cilindro de GLP.

4 – RESPONSABILIDADES
5.1 – É responsabilidade do Supervisor da Utilidades, Operador de Sala de
Controle da Utilidades e Operador da Caldeira que estiverem no horário, agir
cautelosamente diante de tal incidente, avaliando a situação momentânea e
seguindo os passos descritos neste procedimento, os quais se fizerem
necessários.
4.2 – É de responsabilidade da Segurança do Trabalho e da Gerência da área, a
liberação da Caldeira para retornar a operação.
9.3.3 MÁQUINA DE PAPEL

1. Definições

Coifa
Capota de isolamento térmico para o processo de secagem de uma Máquina de
Papel (parte seca, onde estão situados os cilindros secadores) geralmente
construída em alumínio, etc.

2. Instruções

2.1 Em caso de incêndio na Máquina de Papel, durante a operação:


2.1.1 Quebrar a folha que está entrando nos secadores (destacar no pick-up)
para evitar que o fogo seja conduzido para outros grupos.
2.1.2 Fechar todas as portas da coifa (lado comando e lado de acionamento,
andar de operação e porão) para evitar a entrada de ar que ativará as chamas.
2.1.3 Parar imediatamente todos os ventiladores que estão sobrando ar
dentro da coifa. (insuflamento de ar quente), para evitar alimentação das chamas.
2.1.4 Manter os exaustores ligados para fazer a remoção de gases de
incêndio.
2.1.5 Fechar inicialmente as válvulas automáticas de vapor para os grupos
secadores e, em seguida, a válvula manual de vapor da linha principal, mantendo o
sistema condensado em operação. Estas providências evitarão que o cilindro
venha a danificar-se com o contato com a água dos sprinklers.
2.1.6 Não parar os cilindros secadores, mantê-los virando em rastejar, caso
isto não implique em proliferação do fogo para os grupos secadores adjacentes.
2.1.7 Contratar imediatamente com o ramal 2193, convocando a Brigada de
emergência.
2.1.8 O sistema de sprinklers abrirá automaticamente, tão logo ocorra o
rompimento da(s) ampola(s), e os funcionários devem proceder da seguinte forma:
a) Manter todas as portas das coifas fechadas e retirar pessoal das proximidades
da mesma.
b) Caso houver o rompimento do bico de sprinklers, comunicar o técnico de
segurança (ramal 2176) ou bombeiros (ramal 2189).

3. Responsabilidades
CÓPIA NÃO CONTROLADA
3.1. É responsabilidade da supervisão/ operação
3.1.1. Manter constantemente o porão e as laterais da Máquina de Papel
limpas, não deixando pó de papel, pedaços de papel ou resíduo de óleo no interior
destas.
3.1.2. Orientar a todos de que é proibido fumar nas proximidades ou interior
das coifas da Máquina de Papel.
3.1.3. Reciclar este procedimento, mantendo todos os funcionários instruídos
quanto a este procedimento.
3.2 É responsabilidade da supervisão/ operação/ manutenção seguir
rigorosamente este procedimento na íntegra.
3.3 Quando se tratar de trabalhos de manutenção realizados por empreiteiras,
cabe aos responsáveis da International Paper, (departamento contratante) orientar
os funcionários destas empreiteiras, quanto ao cumprimento deste procedimento,
na integra.

9.3.4 COATER
1. Definições

Coifa
Capota de isolamento térmico para o processo de secagem de uma Máquina de
Papel (parte seca, onde estão situados os cilindros secadores) geralmente
construída em alumínio, etc.

2. Instruções

2.1 Em caso de incêndio no Coater, durante a operação:


2.1.1 Quebrar a folha que está entrando nos secadores (cortar no
desenrolador primário ou secundário) para evitar que o fogo seja conduzido para
outros grupos.
2.1.2 Parar imediatamente todos os ventiladores (insuflamento capotas e
insuflamento do prédio).
2.1.3 Manter os exaustores ligados para fazer a remoção dos gases de
incêndio.
2.1.4 Fechar inicialmente as válvulas automáticas de vapor para os grupos
secadores e, em seguida, a válvula manual de vapor da linha principal, mantendo o
sistema condensado em operação. Estas providências evitarão que o cilindro
venha a danificar-se com o contato com a água de incêndio.
2.1.5 Fechar todas as válvulas automáticas de gás dos ventiladores das
capotas e infra red e, após fechar válvula manual geral. Tão logo fechar válvula
manual da estação externa de alimentação de gás.
2.1.6 Não parar os cilindros secadores, mantê-los virando em rastejar, caso
isto não implique em proliferação do fogo para os grupos secadores adjacentes.
2.1.7 Contatar imediatamente com o ramal 2193, convocando a Brigada de
emergência.
2.1.8 O grupo de combate ao incêndio atuará imediatamente, e os
funcionários devem proceder da seguinte forma:
a) Manter todas as pessoas afastadas das proximidades das coifas do Coater.
CÓPIA NÃO CONTROLADA
b) Caso houver danos com estação de gás, comunicar o técnico de segurança
(ramal 2176) ou bombeiros (ramal 2189).

3. Responsabilidades

3.1. É responsabilidade da supervisão/ operação


3.1.1. Manter constantemente o porão e as laterais da Máquina de Papel
limpas, não deixando pó de papel, pedaços de papel ou resíduo de óleo no interior
destas.
3.1.2. Orientar a todos de que é proibido fumar nas proximidades ou interior
das coifas do Coater.
3.1.3. Reciclar este p-rocedimento, mantendo todos os funcionários instruídos
quanto a este procedimento.
3.2 É responsabilidade da supervisão/ operação/ manutenção seguir
rigorosamente este procedimento na íntegra.
3.3 Quando se tratar de trabalhos de manutenção realizados por empreiteiras,
cabe aos responsáveis da International Paper, (departamento contratante) orientar
os funcionários destas empreiteiras, quanto ao cumprimento deste procedimento,
na integra.

9.3.5 SILO DE AMIDO


1. Objetivo
Orientar todos os envolvidos, para como proceder em caso de explosão no interior
dos silos de amido, a fim de evitar grandes danos nos equipamentos envolvidos.
2. Definições
Silo de amido, é o silo onde são armazenados os amidos utilizados tanto na
máquina de papel, como na formulação da tinta. Existem dois silos de amido em
funcionamento na Inpacel, cada um com uma capacidade de 250 m³.
3. Características
3.1 Aparência: sólido na forma de pó amorfo ou grânulos, branco e inodoro
3.2 Procedimentos especiais de combate ao fogo: nenhum
3.3 Temperatura de fulgor e auto-ignição: não se aplica
3.4 Temperatura de ignição: 360 ºC
3.5 Risco de explosão: somente na forma aerodispersóide, ou seja, durante a
descarga.
3.6 Produto não corrosivo, estável não ocorre polimerização ou decomposição em
produtos perigosos.
3.7 Produto combustível
CÓPIA NÃO CONTROLADA
4. Riscos para a Saúde
4.1 Produto potencialmente alérgico, irritante e nocivo,
4.2 Produto não-cancerígeno,
4.3 Produto pode causar asfixia na forma de nuvens,
5. Instruções em Caso de Explosão
5.1 Desligar o compressor, para aliviar a pressão e evitar a formação de nuvens de
pó de amido;
5.2 Desenergizar os motores dos silos, para evitar choques e curto-circuito;
5.3 Isolar a área;
5.4 Utilizar a máscara autônoma a fim de evitar asfixia pelo pó de amido;
5.5 Usar água em forma de neblina, para eliminar as nuvens formadas pelo pó de
amido;
5.6 Contatar imediatamente a brigada no ramal 2193.
6. Sistema de Segurança
6.1 Pressões de Trabalho
6.1.1 Pressão de trabalho durante a descarga é de 100 KPa;
6.1.2 Válvula de segurança do caminhão é de 130 KPa;
6.1.3 Pressão máxima do caminhão é de 300 KPa;
6.2 Dispositivo de Segurança do Silo
6.2.1 Exaustor com filtros de manga no topo de cada silo, com o objetivo de retirar
o ar e manter o amido no interior deste;
6.2.2 Damper para liberar a pressão em caso de entupimento do filtro e manga
6.3 Dispositivo de Segurança do Compressor de Descarga
6.3.1 Válvula de Segurança de 370 KPa
6.3.2 Temperatura de 130ºC
6.4 Dispositivo de Segurança do Trocador de Calor
6.4.1 Válvula de Segurança de 2Kgf/cm
6.5 Ações Preventivas
6.5.1 Troca periódica dos filtros de manga (1 ano);
6.5.2 Inspeção nos Damper (mensalmente).
6.6 Temperaturas do Ar para Descarga
6.6.1 Antes do trocador de calor: 110ºC
6.6.2 Após trocador de calor: 35ºC
CÓPIA NÃO CONTROLADA

7. Primeiros Socorros

7.1 Após contato com os olhos: Lave-os abundantemente com água limpa,
separando as pálpebras com os dedos. Use de preferência um chuveiro para os
olhos. A lavagem deve ser prolongada (no mínimo, 15 minutos);
7.2 Após ingestão: Se o acidentado estiver consciente, lave a sua boca
abundantemente com água limpa. Busque socorro médico imediato, informando
qual o produto ingerido.
7.3 Após inalação: Remova o paciente do local e leve-o para ambiente de ar
fresco. Se houver parada da respiração, promova respiração artificial ou dê
oxigênio.

9.3.6 SUBESTAÇÃO PRINCIPAL


Objetivo:

Orientar todos os envolvidos como proceder em uma situação de incêndio ou


explosão na área da subestação.

Definições:

Subestação: Área de risco elétrico que reúne vários equipamentos de alta (138 kV)
e média tensão (13,8 kV).
Instruções:
1 - Chamar o eletricista de plantão para desernegizar a subestação.
2 - Acionar a brigada de incêndio ramal 2193 OU 2189.
3 - Caso não haja a possibilidade de desenergizar a área do incêndio pelo painel
de comando, acionar a subestação da cidade de Jaguariaíva pelo telefone (043)
535 - 2144 / 1582.
4 - Evitar uso de água ou pó químico nos painéis de comando e proteção,
minimizando assim as perdas.
5 - Em caso de incêndio dos transformadores da área externa, após
desernegizá-los efetuar resfriamento para evitar possível explosão.

Responsabilidades.

1 - É de responsabilidade da gerencia da área de fibras e utilidade, manter a área


da subestação isenta de materiais combustíveis.
2 - É de responsabilidade da segurança/bombeiros manter os envolvidos
brigadistas instruídos e reciclados quanto a este procedimento.
3 - É de responsabilidade dos envolvidos seguir rigorosamente a norma na íntegra.
CÓPIA NÃO CONTROLADA

9.3.7 Controle de Vazamentos e Incêndios em G.L.P.

1. OBJETIVO
Esta norma tem por objetivo instruir todos aqueles que trabalham com instalações
de gás liquefeito de petróleo – GLP a enfrentarem situações de emergência com
vazamentos, havendo ocorrência de incêndio ou não.

2. DEFINIÇÃO
2.1. GLP
Gás Liquefeito de Petróleo

3. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS
3.1. Precauções
Em qualquer situação de emergência devemos sempre evitar exposição de risco
de vida, principalmente em ocorrência de incêndio ou vazamento de GLP.

a) Aproxime-se do fogo ou do vazamento de gás, sempre a favor do vento.


b) Mantenha todas as pessoas fora da nuvem de gás, e se necessário, interdite
imediatamente todo o local e elimine toda a espécie de fonte de calor e ignição
que estejam na área de risco.
c) Isole a área. Conserve as pessoas afastadas da área do acidente pelo menos
100 metros da área do acidente ou a 500 metros em caso de incêndio, exceto
aquelas pessoas nas operações de combate e controle de emergência.

3.2. Nas Instalações


3.2.1. Vazamentos sem Fogo

a) Se o vazamento de GLP não estiver com gogo, procure fechar qualquer válvula
viável para estancar o vazamento de gás.

Nota: Pequenas vias tais como tubulações de cobre podem ser achatadas a fim de cessar o
vazamento. Se a instalação de GLP for envolvida em acidente e se o recipiente de armazenagem
estiver envolto pelo gás, consulte o pessoal da instalação para saber das possibilidades de
estancar os vazamentos através do fechamento de uma válvula no local ou de sistema de
acionamento á distância.

b) A aspersão de água em forma de neblina é muito eficiente na dispersão da


nuvem de gás liquefeito de petróleo, sendo recomendável a sua utilização sempre
que houver grande vazamento.

Cuidado : O gás oriundo do vazamento pode formar uma nuvem de vapor de GLP,
o que representará um perigo maior que o incêndio de gás para as pessoas e
equipamentos que estiverem dentro da nuvem de gás. Portanto, não permaneça
dentro da nuvem de gás.

c) Se o vazamento de gás não puder ser eliminado por meio do fechamento de


válvulas, bloqueio à distância, amassamento de tubulações ou outras práticas, a
CÓPIA NÃO CONTROLADA
nuvem de vapor deverá ser disperso com aplicação de neblina d’água, retirando
todas as pessoas para fora da nuvem de gás.

3.2.2. Vazamentos com Fogo


É prioritário verificar a possibilidade de estancar o vazamento de gás, no início do
combate ao incêndio e somente apague o fogo se houver condições de estancar o
vazamento sob as seguintes circunstâncias:
a) O combate a incêndio de GLP deve ser realizado o mais rápido possível,
através da aplicação imediata de grande quantidade de água, em todas as partes
expostas às chamas e ao calor quando possível, utilizando extintor e somente se
tiver condições de estancar o vazamento. O combate a incêndio em tanques de
GLP deverá ser realizado pelas laterais do tanque, concentrando a aplicação de
água nas partes expostas à chama e ao calor radiante, principalmente à parte em
contato com a fase vapor de GLP.

Nota: As condições para controle do incêndio exigem aplicações constantes de água, de forma a
manter o casco do recipiente, instalação e acessórios expostos ao fogo e/ou calor devidamente
resfriados, permitindo assim a queima do produto, sem perigo de causar rompimento dos
recipientes, tubulações ou acessórios.

b) Se a única válvula que puder ser usada para fechamento do fluxo do combustível
estiver envolvida em chamas, considere a possibilidade do fechamento efetivo
desta através dos bombeiros protegidos com roupas adequadas e jatos de
neblina.
c) A queima controlada do gás liquefeito de petróleo, isto é, aquela que não pode
ser interrompida pelo fechamento de uma válvula, é uma prática de combate ao
fogo comumente aceita. Porém, deverá ter aplicação de água suficiente para
manter resfriado o recipiente, tubulações e acessórios, permitindo o consumo do
produto no recipiente sem o riso de causar explosão.
d) Os extintores portáteis de pó químico seco são de grande eficiência no combate
a incêndios com GLP. O agente extintor deverá ser dirigido diretamente na base
do fogo. CO2 (dióxido de carbono) também pode ser usado
e) Quando a água for insuficiente para manter o tanque resfriado, o aquecimento
poderá causar o aumento da pressão interna e em conseqüência provocar a
abertura da válvula de segurança, podendo ocasionar o rompimento do tanque.
f) O rompimento dos recipientes de gás liquefeito de petróleo somente ocorre
quando alguma parte da superfície metálica, no espaço vaporizado do recipiente,
torna-se superaquecida, perdendo assim suas resistências mecânicas e
enfraquecendo a ponto de não resistir à pressão do produto.

Nota 1 : Na falta de água suficiente para manter resfriada a superfície metálica exposta à chama
direta ou excessiva radiação de calor, haverá perigo de ruptura do recipiente. Portanto, para evitar a
ruptura do recipiente deve haver um procedimento adequado de resfriamento da chapa daqueles que
estejam sofrendo a ação do fogo ou calor, principalmente à parte em contato com a fase vapor do
GLP.

Nota 2 : Comumente nenhuma tentativa deverá ser feita para remoção de qualquer tanque envolvido
em chamas.

3.2.3. Exposição ao Fogo


CÓPIA NÃO CONTROLADA
a) É sempre importante controlar qualquer exposição ao fogo, além disso, quando
o recipiente de armazenamento de GLP, ou equipamentos, estiverem sujeitos a
grave exposição ao fogo, tal como próximo de um edifício em chamas ou um fogo
envolvendo qualquer combustível, é de suma importância conservar a superfície do
tanque e tubulações devidamente resfriados, para evitar qualquer descarga
desnecessária de gás liquefeito de petróleo, através das válvulas de segurança,
por exemplo.
b) Se o recipiente de armazenamento de GLP tornar-se aquecido a ponto de
causar o acionamento da válvula de segurança, deve-se deixar queimar o gás
liberado da descarga da válvula, aplicando grande quantidade de água sobre o
tanque e tubulações a fim de mantê-los resfriados, de forma a permitir que a válvula
de segurança se feche depois que o excesso de pressão tenha cessado.
c) Cilindros de GLP que estejam expostos à ocorrência de incêndio devem ser
retirados para um local seguro, caso estes não estejam envoltos em fogo ou dentro
da nuvem de gás.

Nota : Esta prática é recomendável após certificar-se da condição de segurança da equipe, devendo
ser determinada à ação após a avaliação do responsável pelo combate.

3.3. No Transporte

Em caso de vazamento no caminhão tanque, sem fogo, é aconselhável levá-lo para


um local distante, tal como uma estrada descongestionada, isolada ou em campo
aberto, onde ele possa vazar totalmente a salvo de uma fonte de ignição.

3.3.1. Em casos de emergência

a) Caso se trate de vazamento, pare o veículo convenientemente, em local


ventilado, longe de chamas abertas, fontes de calor, motores e qualquer ponto
capaz de provocar a queima do gás que está escapando.
b) Pare o motor do veículo, desligue a instalação elétrica
c) Tente sanar o vazamento imediatamente.
d) Caso isso não seja possível, interrompa o trânsito em todas as direções num
raio mínimo de 100 metros.
e) Recomende que sejam apagadas todas as chamas, fontes de calor e centelhas
e desligados todos os motores a essa mesma distância. Tenha especial cuidado
com fontes de calor, chamas, centelhas e motores funcionando na direção em que
o gás está sendo levado pelo vento.
f) Tome cuidado com bueiros, buracos, valas e qualquer abertura abaixo do chão: o
gás é mais pesado que o ar e tenderá a depositar-se nesses locais.
g) Trabalhe para impedir que o gás se queime.

3.3.2. Incêndio sem a Combustão do Gás

a) Em caso de incêndio em materiais tais como: bateria, pneus, freio, motor, óleo,
gasolina, instalação elétrica, etc sem combustão do gás, apague-o imediatamente,
impedindo que a carga sofra as conseqüências do incêndio.
b) Resfrie a carga, se houver aumento de temperatura que indique esta
necessidade.
CÓPIA NÃO CONTROLADA

Nota : Tal necessidade será conseqüência da intensidade e duração do incêndio.

c) Os extintores existentes no veículo são suficientes para combater incêndios


deste tipo. Mantenha-se calmo e utilize-os corretamente.
d) Caso não seja possível extinguir o fogo, providencie a evacuação das pessoas,
do local para uma distância mínima de 500m.

3.3.3. Incêndio com a Combustão do Gás

Caso o incêndio seja no gás, controle-o conforme as instruções a seguir:


ü Incêndio no Reboque-Tanque:
a) Se o incêndio for no reboque-tanque ou em seus acessórios, procure extingui-lo
através de extintores existentes na carreta, procedendo em seguida como indicado
no capítulo Vazamentos. Na impossibilidade, abandone o local e determine que
todos assim procedam num raio mínimo de 500m sempre solicitando a ajuda do
Corpo de Bombeiros ou Polícia Rodoviária. Caso o reboque-tanque esteja em
local que possibilite a utilização de hidrantes, deverá ser adotado o procedimento
de resfriamento da chapa do tanque que esteja sofrendo a ação do calor ou do
fogo, principalmente aquela parte em contato com a fase Vapor do Gás.

EVENTOS NÃO ESPECÍFICOS

9.3.8 Combate a Emergências Envolvendo Líquidos Inflamáveis – Metanol,


Óleo Diesel.

Procedimentos Básicos
Em qualquer situação emergencial envolvendo a liberação de líquidos inflamáveis
para o meio ambiente devem ser considerados alguns aspectos básicos relativos
à segurança pessoal; assim, as primeiras pessoas que atenderem a ocorrência
devem adotar os seguintes procedimentos:
• aproximar-se cuidadosamente, portando equipamentos de proteção individual;
• evitar manter qualquer contato com o produto (tocar, pisar ou inalar);
• isolar o local;
• solicitar o acionamento do PAE, para mobilização de seus componentes e dos
recursos necessários.
O primeiro combate à emergência deverá ser desencadeado pelos operadores de
área e/ou brigadistas presentes no local da ocorrência, utilizando os recursos
disponíveis.
Todas as operações de transferência, alimentação dos equipamentos
consumidores, manutenção ou mesmo de inspeção deverão ser interrompidas,
CÓPIA NÃO CONTROLADA
respeitados os procedimentos de segurança para tal.

Procedimentos de Combate
Em situações envolvendo vazamentos de líquidos inflamáveis devem ser
desencadeados os seguintes procedimentos:
• acionar o alarme;
• procurar estancar o vazamento, se isto puder ser feito com segurança,
adotando, entre outras, as seguintes providências:
- isolar e evacuar a área do acidente, de acordo com os procedimentos
específicos para essa operação, considerando as diferentes distâncias, de acordo
com a Tabela abaixo:

Metanol

OperaçãoDistância (m)

Incêndio em Poça Flashfire

DiaNoite

Descarregamento de Metanol86,00(*)3,00(*)

- Acionar o alarme;
- Paralisar as operações de carga e descarga;
- Isolar a área;
- Eliminar o suprimento de combustível (fechamento de válvulas, transferência,
etc);
- Eliminar a presença do ar em contato com o combustível, através da injeção de
gás inerte (N2, CO2) ou cobrindo a área incendiada com espuma;
- Eliminar o calor que provoca a vaporização do produto, pois o vapor é o
combustível. Água é o agente mais efetivo para esta finalidade; quanto mais fino for
o spray, maior é a superfície de água que absorverá o calor, diminuindo o calor
radiante, o que, por sua vez, diminuirá a evaporação do produto.
- O combate à incêndios sempre deve ser feito com o posicionamento a favor do
vento, e nunca contra o vento;
- Remover todos os recipientes da área de exposição ao fogo e calor, se isso
puder ser realizado com segurança;
- Fazer o resfriamento lateral com água dos recipientes que estiverem expostos
às chamas ou calor;
- Em casos de fogo intenso nas áreas de carga/descarga, deve-se utilizar
mangueiras com suporte manejadas à distância ou canhão monitor;
- Em caso de incêndios de pequeno porte o combate deve ser realizado com a
utilização de extintores de pó químico, neblina d`água ou espuma;
- No caso de incêndios no interior do tanque de armazenamento, devem ser
CÓPIA NÃO CONTROLADA
desencadeados os seguintes processos:
- acionar o alarme;
- procurar estancar o vazamento, se isto puder ser feito com segurança,
adotando, entre outras, as seguintes providências:
- isolar e evacuar a área do acidente, de acordo com os procedimentos
específicos para essa operação, considerando as diferentes distâncias, de acordo
com a Tabela 3.4;
- Acionar o alarme;
- Paralisar as operações de carga e descarga;
- Fechar todas as válvulas de corte possíveis;
- Antes de iniciar o combate ao fogo em um tanque, os eventuais focos de
incêndio nas proximidades do mesmo devem ser extintos;
- Se o fogo que aparecer no respiro do tanque apresentar uma chama com
coloração amarelo-alaranjada e houver emissão de fumaça preta, isto significa que
tem-se uma mistura rica de vapores no interior do reservatório e acima do limite
superior de inflamabilidade. Este tipo de fogo pode ser combatido abafando-se
com vapor, pó químico, CO2 ou espuma. Não existe, em princípio risco de
explosão. Utilizar linhas de mangueiras e lançadores de espuma manuseados por
no mínimo 4 pessoas;
- Se o fogo que aparecer no respiro do tanque apresentar uma chama viva com
coloração vermelho-azulada, quase sem a emissão de fumaça, isto significa que
tem-se uma mistura explosiva de vapores no interior do tanque. Existe perigo
constante de explosão. Nesta situação deve-se manter uma pressão positiva no
tanque, bombeando-se líquido para seu interior. Pode-se transformar a mistura
explosiva numa mistura rica em vapores com a introdução de gás combustível ou
outro líquido inflamável “leve”. Quando a chama mudar para a coloração
amarelo-alaranjado com a emissão de fumaça preta o combate pode ser realizado
como descrito anteriormente;
- Deve ser aplicada água em forma de neblina (spray) no corpo do tanque e parte
do teto intacta. Deve-se evitar jogar água no interior do tanque;
- Os reservatórios vizinhos devem ser permanentemente resfriados;

Isolamento e Evacuação

Em ocorrências envolvendo vazamentos de líquidos inflamáveis, assim que


acionado o PAE, cuja decisão será tomada pelo Coordenador Geral do plano,
deverão ser desencadeadas as ações para o isolamento e evacuação da área sob
risco, considerando as distâncias mínimas apresentadas na Tabela 3.4, que foram
definidas com base na maior distância atingida pelos possíveis efeitos físicos
decorrentes dos cenários acidentais identificados no Estudo de Análise de Riscos
e apresentadas no Capítulo 4 deste trabalho.
Nas ocorrências em que haja a necessidade de evacuação de áreas externas,
esta ação deverá ser autorizada e executada pelas autoridades competentes
CÓPIA NÃO CONTROLADA
(Corpo de Bombeiros ), cabendo aos técnicos de segurança da área de Saúde,
Segurança e Medicina do Trabalho da empresa International Paper unidade
Arapoti auxiliar os órgãos públicos nestas atividades, inclusive com viaturas e
outros recursos que se façam necessários.

9.3.9 Combate a Emergências Envolvendo Substâncias Corrosivas –


Soda Caustica, ácido sulfúrico.
Procedimentos Básicos
Em qualquer situação emergencial envolvendo a liberação de substâncias
corrosivas para o meio ambiente devem ser considerados alguns aspectos
básicos relativos à segurança pessoal; assim, as primeiras pessoas que
atenderem a ocorrência devem adotar os seguintes procedimentos:
• aproximar-se cuidadosamente, usando roupas para proteção contra produtos
químicos e portando equipamento de proteção respiratória autônomo;
• evitar manter qualquer contato com o produto (tocar, pisar ou inalar);
• isolar o local;
• solicitar o acionamento do PAE, para mobilização de seus componentes e dos
recursos necessários.
O primeiro combate à emergência deverá ser desencadeado pelos operadores de
área e/ou brigadistas presentes no local da ocorrência, utilizando os recursos
disponíveis.
Todas as operações de transferência, bombeamentos para as linhas, manutenção
ou mesmo de inspeção deverão ser interrompidas, respeitados os procedimentos
de segurança para tal.

Procedimentos de Combate

Em situações envolvendo vazamentos de substâncias corrosivas devem ser


desencadeados os seguintes procedimentos:
• acionar o alarme;
• utilizar proteção individual: máscara autônoma de respiração, luvas, botas e
roupas de proteção contra respingos;
• paralisar o bombeamento;
• caso o vazamento ocorra durante a operação de descarregamento de
caminhão-tanque, paralisar imediatamente a operação;
• fechar todas as válvulas de corte de produto possíveis;
• isolar o local e restringir o acesso de pessoas não autorizadas ao local do
vazamento/derrame;
CÓPIA NÃO CONTROLADA
• caso o vazamento ocorra dentro das bacias de contenção, manter drenos e
saídas da bacia de contenção fechados para isolar o tanque das demais
instalações da empresa;
• caso o vazamento não ocorrer dentro da bacia de contenção, construir dique de
terra, areia ou outro material compatível com o produto, de modo a evitar o seu
espalhamento e a formação de uma grande poça;
• em grandes vazamentos não permitir o contato da água com o produto, drenar
o produto para outro tanque ou um local seguro. Caso este seja insuficiente para a
acomodação de todo produto derramado, fazer a diluição do produto até que o
mesmo atinja pH seguro.
• pequenos vazamentos poderão ser diluídos até que se atinja pH seguro para
então serem descartados;

Isolamento e Evacuação

Em ocorrências envolvendo vazamentos de substâncias corrosivas, assim que


acionado o PAE, cuja decisão será tomada pelo Coordenador Geral do plano,
deverão ser desencadeadas as ações para o isolamento e evacuação da área sob
risco.

9.3.10 Combate a Emergências Envolvendo Substâncias Oxidantes

Procedimentos Básicos

Em qualquer situação emergencial envolvendo a liberação de substâncias


oxidantes para o meio ambiente devem ser considerados alguns aspectos básicos
relativos à segurança pessoal; assim, as primeiras pessoas que atenderem a
ocorrência devem adotar os seguintes procedimentos:
• aproximar-se cuidadosamente, usando roupas para proteção contra produtos
químicos e portando máscara de proteção respiratória;
• evitar manter qualquer contato com o produto (tocar, pisar ou inalar);
• isolar o local;
• solicitar o acionamento do PAE, para mobilização de seus componentes e dos
recursos necessários.
O primeiro combate à emergência deverá ser desencadeado pelos operadores de
área e/ou brigadistas presentes no local da ocorrência, utilizando os recursos
disponíveis.
Todas as operações de transferência, bombeamento para as linhas, manutenção
ou mesmo de inspeção deverão ser interrompidas, respeitados os procedimentos
CÓPIA NÃO CONTROLADA
de segurança para tal.

Procedimentos de Combate

Em situações envolvendo vazamentos de substâncias oxidantes devem ser


desencadeados os seguintes procedimentos:
• acionar o alarme;
• utilizar proteção individual: máscara de proteção respiratória, luvas, botas e
roupas de proteção contra respingos;
• paralisar o bombeamento;
• caso o vazamento ocorra durante a operação de descarregamento de
caminhão-tanque, paralisar imediatamente a operação;
• fechar todas as válvulas de corte de produto possíveis;
• isolar o local e restringir o acesso de pessoas não autorizadas ao local do
vazamento/derrame;
• evitar o contato da substância com materiais que possam desencadear outras
situações de risco, tais como outros tanques de outras substâncias;
• caso o vazamento ocorra dentro das bacias de contenção, manter drenos e
saídas da bacia de contenção fechados para isolar o vazamento das demais
instalações da empresa;
• caso o vazamento não ocorrer dentro da bacia de contenção, construir dique de
terra, areia ou outro material compatível com o produto, de modo a evitar o seu
espalhamento e a formação de uma grande poça;
• em grandes vazamentos, drenar o produto para outro tanque ou um local
seguro. Caso este seja insuficiente para a acomodação de todo produto
derramado, fazer a diluição do produto.
• pequenos vazamentos poderão ser diluídos no próprio local do vazamento;

Isolamento e Evacuação

Em ocorrências envolvendo vazamentos de substâncias oxidantes, assim que


acionado o PAE, cuja decisão será tomada pelo Coordenador Geral do plano,
deverão ser desencadeadas as ações para o isolamento e evacuação da área sob
risco.
Nas ocorrências em que haja a necessidade de evacuação de áreas externas,
esta ação deverá ser autorizada e executada pelas autoridades competentes
(Corpo de Bombeiros e Defesa Civil), cabendo aos técnicos de segurança da área
de Saúde, Segurança e Medicina do Trabalho da empresa International Paper
unidade Mogi-Guaçu auxiliar os órgãos públicos nestas atividades, inclusive com
viaturas e outros recursos que se façam necessários.
CÓPIA NÃO CONTROLADA

9.3.11 Combate a Emergências Envolvendo Sistemas Elétricos em


cabines de força e transformadores
-Comunicar: (a critério do chefe da brigada)
- Corpo de Bombeiros
- Isolamento da Área
- Evacuar as áreas próximas ao sinistro.
- Não permitir movimentação de veículos no interior da fábrica bem como entrada
de veículos na Empresa. Salvo veículos oficiais com autorização do coordenador
do plano.
- Desligamento da energia elétrica da área.
- Desligamento da ventilação da sala;
- Combate / Extinção:
- posicionar-se à favor do vento;
- combater o fogo.
- Recolher, identificar e segregar o resíduo gerado.
- Emitir relatório registrando a ocorrência.

9.3.12 Combate a Emergências Envolvendo Substâncias Radioativas

- Notificar o Bombeiro (do turno)/Segurança do Trabalho-Serviço de


Radioproteção.
- Contactar o Supervisor de radioproteção;
- Após a chegada do Bombeiros, indicar o local exato onde a fonte se encontra,
orientar sobre melhor caminho para entrar na área de radiação;
- Manter a área do incêndio continuamente monitorada durante o combate ao fogo;
- Não permitir que os bombeiros ou quaisquer outras pessoas entrem na área de
radiação, após a extinção do fogo, sem que antes tenha sido realizada uma
monitoração completa da área;
- Caso a blindagem da fonte tenha sido avariada e os níveis de radiação estejam
acima dos limites normais, providenciar blindagem adicional de emergência;
- Colocar a blindagem avariada dentro da blindagem de emergência;
- Providenciar o envio da blindagem avariada para o fabricante;
- Enviar relatório detalhado à CNEN.

9.3.13 Combate a Emergências Envolvendo Sistemas Elétricos em cabines


de força e transformadores
-Comunicar: (a critério do chefe da brigada)
- Corpo de Bombeiros
- Isolamento da Área
- Evacuar as áreas próximas ao sinistro.
- Não permitir movimentação de veículos no interior da fábrica bem como entrada
de veículos na Empresa. Salvo veículos oficiais com autorização do coordenador
do plano.
- Desligamento da energia elétrica da área.
- Desligamento da ventilação da sala;
- Combate / Extinção:
- posicionar-se à favor do vento;
CÓPIA NÃO CONTROLADA
- combater o fogo.
- Recolher, identificar e segregar o resíduo gerado.
- Emitir relatório registrando a ocorrência.

10- Anexos
10.1 - Check list de simulados

CHECK LIST PARA VERIFICAÇÃO DA EFICÁCIA DO PAE's

SITUAÇÃO SIMULADO DATA: / /

SIMULADO ( ) REAL ( )
SIM / NÃO
COORDENADOR DO PLANO
1- Foi acionado o sistema de alarme quando necessário.
2- Foi facilitado o deslocamento da brigada de emergência.
3- Os lideres do plano de abandono se apresentaram no ponto de encontro da brigada de emergência.
4- Todos os membros da brigada de emergência estavam identificados.
5- Os membros da brigada de emergência foram orientados.
6- Foram providenciados todos os equipamentos necessários para emergência.
7- As técnicas e táticas de controle da emergência foram orientadas.
8- As ações de resgate e salvamento de vítimas foram adequados e atingiram o objetivo.
9- Foram trocadas informações entre o coordenador do plano e o coordenador suplente.
MEMBROS DA BRIGADA DE EMERGÊNCIA

10- Deslocaram-se de forma rápida até o ponto de encontro.


11- Deslocaram de forma rápida do ponto de encontro até o local da emergência.
12- Demonstraram conhecimento das ações do plano.
13- Executou as estratégias definidas pelo coordenador do plano.
14- Comunicou-se permanentemente com o coordenador do plano.
PROTEÇÃO AMBIENTAL

15- O coordenador do plano, informou aos membros da brigada de emergência sobre os produtos
químicos existente no local.
16- Os materiais recolhidos, foram acondicionados em recipientes apropriados.
17- Foi enviado algum efluente com especificações acima do limite de tolerância para a rede pluvial, ou
outro impacto ambiental.
18- Forma utilizadas técnicas de neutralização, contenção e recolhimento do resíduo decorrente da
emergência.
COMUNICAÇÃO

19- Houve comunicação interna/externa.


20- Controlado o acesso de pessoas e veículos na portaria.
21- Providenciado o isolamento da área.
PROCEDIMENTO DE COMUNICAÇÃO E DE ABANDONO.

10.2 - Formulário de ocorrências


Os dados deste formulário devem ser transcritos para o banco de dados da ASM,
CÓPIA NÃO CONTROLADA
no módulo ocorrências, para que as ações corretivas sejam gerenciadas.

RELATÓRIO DE ACIONAMENTO DO PLANO


DE EMERGÊNCIA

SITUAÇÃO: Nº
( ) Real
( ) Simulado

TIPO DA
OCORRÊNCIA:

SETOR:

DATA: HORÁRIO:

DESCRIÇÃO DA OCORRÊNCIA E DISPOSIÇÕES EFETUADAS:

SEGURANÇA DO
TRABALHO E MEIO
AMBIENTE
CÓPIA NÃO CONTROLADA

10.3 - Telefones de Emergência


As entidades listadas abaixo fazem parte deste Plano de Atendimento a
Emergências como sendo órgãos os quais poderão ser acionados, a qualquer
momento, no caso de uma situação emergencial, a critério dos Coordenadores
deste plano.

Corpo de Bombeiros 193


Polícia 190
Hospital 18 de Dezembro de Arapoti (43) 557 - 1420

Consenso

Consensadores Tempo Limite Enviado em


(dias)
Clovis Procopio 10 -
Geraldo Franco 10 -
J Carlos Oliveira 10 -
J Geraldo Accierini 10 -
Jose Salvador 10 -
Julio Goncalves 10 25/ 05/ 2004 17:26:08
Lucinei Damalio 10 -
Luiz Blum 10 -
Luiz Carlos 10 -
Osvaldo Costa 10 -
Pedro Kitanish 10 -
Raimundo Mota 10 -
Rildo Martini 10 -
Saulo Pereira 10 -

Homologação

Homologadores Tempo Limite Enviado em


(dias)
Assis Momesso 10 27/05/2004 03:31:16

Histórico

Criado por: Gilberto Santos em 04/02/2004 15:55:16


Editado por: Gilberto Santos em 25/05/2004 17:26:08

Pareceres:
Consensado por: Clovis Procopio em 04/05/2004 7:16:16 com duração de 15 dia(s) - (Enviado em 19/04/2004 14:25:16)
Consensado por: Geraldo Franco em 19/ 04/ 2004 15:58:27 com duração de 1 dia(s) - (Enviado em 19/ 04/ 2004 14:25:16)
Consensado por: J Carlos Oliveira em 19/ 04/ 2004 14:35:51 com duração de 1 dia(s) - (Enviado em 19/ 04/ 2004 14:25:16)
Consensado por: J Geraldo Accierini em 26/ 04/ 2004 13:26:19 com duração de 7 dia(s) - (Enviado em 19/ 04/ 2004 14:25:16)
Consensado por: Jose Salvador em 26/ 04/ 2004 14:02:55 com duração de 7 dia(s) - (Enviado em 19/ 04/ 2004 14:25:17)
CÓPIA NÃO CONTROLADA
Consensado por: Julio Goncalves em 26/ 05/ 2004 12:32:53 com duração de 1 dia(s) - (Enviado em 25/ 05/ 2004 17:26:08)
Consensado por: Lucinei Damalio em 19/ 04/ 2004 17:33:27 com duração de 1 dia(s) - (Enviado em 19/ 04/ 2004 14:25:17)
Consensado por: Luiz Blum em 04/ 05/ 2004 11:34:29 com duração de 15 dia(s) - (Enviado em 19/ 04/ 2004 14:25:17)
Consensado por: Luiz Carlos em 27/ 04/ 2004 16:16:57 com duração de 8 dia(s) - (Enviado em 19/ 04/ 2004 14:25:17)
Consensado por: Osvaldo Costa em 20/ 04/ 2004 17:23:58 com duração de 1 dia(s) - (Enviado em 19/ 04/ 2004 14:25:17)
Consensado por: Pedro Kitanish em 29/ 04/ 2004 17:59:39 com duração de 10 dia(s) - (Enviado em 19/ 04/ 2004 14:25:17)
Consensado por: Raimundo Mota em 20/ 04/ 2004 14:33:10 com duração de 1 dia(s) - (Enviado em 19/ 04/ 2004 14:25:17)
Consensado por: Rildo Martini em 04/ 05/ 2004 08:18:48 com duração de 15 dia(s) - (Enviado em 19/ 04/ 2004 14:25:17)
Consensado por: Saulo Pereira em 19/ 04/ 2004 18:07:01 com duração de 1 dia(s) - (Enviado em 19/ 04/ 2004 14:25:17)
Homologado por: Assis Momesso em 27/ 05/ 2004 17:18:16 com duração de 1 dia(s) - (Enviado em 27/ 05/ 2004 03:31:16)

Localização do Documento

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FUT - DSG >> Escritorio - 001 - Loc.: Desagregador de Celulose

FIM DO DOCUMENTO
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