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BR
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Legislações que amparam a profissão do
Bombeiro Civil
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NR-23 – Proteção Contra Incêndio
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O QUE É SER UM BOMBEIRO CIVIL?
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DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE
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O QUE É ESPAÇO
CONFINADO?
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O QUE É O FOGO?
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HISTÓRIA DO FOGO
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A TEORIA DO FOGO
TRIÂNGULO DO FOGO
TETRAEDRO DO FOGO
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COMBUSTÃO
É a reação química entre corpo combustível e um corpo
comburente, provocado por uma energia de ativação.
QUANTO À VELOCIDADE:
Viva = Chamas
As combustões que ocorrem em madeiras, combustíveis líquidos,
tecidos, etc.
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COMBUSTÃO
QUANTO À REAÇÃO:
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Tipos de fumaça
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Tipos de fumaça
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Tipos de fumaça
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Tipos de fumaça
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CONSEQUENCIAS:
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CALOR
Pode provocar desidratação e queimaduras, mudanças de
estado Físico e dilatação térmica dos materiais.
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PROPAGAÇÃO DO FOGO
CONDUÇÃO:
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PROPAGAÇÃO DO FOGO
CONVECÇÃO:
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PROPAGAÇÃO DO FOGO
IRRADIAÇÃO:
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PONTOS NOTÁVEIS DA COMBUSTÃO
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PONTOS NOTÁVEIS DA COMBUSTÃO
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PONTOS NOTÁVEIS DA COMBUSTÃO
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PONTOS NOTÁVEIS DA COMBUSTÃO
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COMBUSTÍVEL
Inflamáveis
Comuns
Queimam com a simples
Queimam somente quando
presença de uma centelha
aquecidos
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COMBUSTÍVEL
Classificação quanto ao Estado Físico
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COMBUSTÍVEL
DEFINIÇÃO
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COMBUSTÍVEL
SÓLIDO
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COMBUSTÍVEL
LÍQUIDO
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COMBUSTÍVEL
GASOSO
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COMBUSTÍVEL
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TÉCNICAS DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIO
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TÉCNICAS DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIO
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TÉCNICAS DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIO
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CLASSIFICAÇÃO DE INCÊNDIOS
Quanto a proporção:
• Princípio de Incêndio - Debelado com uso de extintores portáteis.
• Pequeno Incêndio - Necessário pessoal e material especializado, sem
grande risco de propagação.
• Médio Incêndio - Risco de propagação, necessário recurso de uma guarnição
básica do Corpo de Bombeiros.
• Grande Incêndio - Grande Risco de propagação com necessidade de apoio
de mais de uma guarnição do Corpo de Bombeiros.
• Incêndio Extraordinário - Provocados por atentados ou eventos da
natureza de grande magnitude.
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CLASSIFICAÇÃO DE INCÊNDIOS
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AGENTES EXTINTORES
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AGENTES EXTINTORES
ESPUMA MECÂNICA
ÁGUA + AR + LGE
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AGENTES EXTINTORES
CO2
Dióxido de Carbono
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AGENTES EXTINTORES
PQS
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AGENTES EXTINTORES
PÓ ABC
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AGENTES EXTINTORES
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AGENTES EXTINTORES
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AGENTES EXTINTORES
HIDROCARBONETO HALOGENADO
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AGENTES EXTINTORES
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PRINCÍPIO DE INCÊNDIO
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EXTINTOR DE PRINCÍPIO DE INCÊNDIO
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EXTINTOR DE PRINCÍPIO DE INCÊNDIO
EXTINTOR PORTÁTIL
Extintor que possui massa total até 245N(25 kgf).
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APLICAÇÃO DOS EXTINTORES
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EXTINTORES
Alça de Transporte
Gatilho
Manômetro
Mangueira
Corpo
Difusor
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EXTINTORES
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EXTINTORES
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EXTINTORES
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EXTINTORES
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EXTINTORES
• Utilizado em classes B e C.
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EXTINTORES
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EXTINTORES
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EXTINTORES
MANÔMETRO
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EXTINTORES
LOCALIZAÇÃO E SINALIZAÇÃO
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UTILIZAÇÃO DOS EXTINTORES
PASSO 1: PASSO 2:
PASSO 3: PASSO 4:
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UTILIZAÇÃO DOS EXTINTORES
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UTILIZAÇÃO DOS EXTINTORES
CONGELAMENTO DO DIFUSOR
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ALERTA DE PRINCIPIO DE INCÊNDIO!!!
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SISTEMA PREVENTIVO FIXO DE CO²
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SISTEMA PREVENTIVO FIXO DE CO²
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EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
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EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
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NR 06 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
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NR 06 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
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NR 06 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
01 REGISTRO DO CILINDO *
02 ORING DO CONECTOR
03 VÁVULA REDUTORA DE PRESSÃO
04 BOTÃO DE LIBERAÇÃO DO FLUXO DE AR
05 BOTÃO DE BLOQUEIO DO FLUXO DE AR
06 CILINDRO *
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NR – 06 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
PROTEÇÃO DE CABEÇA
Capacete de segurança
para atividades de combate
ao incêndio, fabricado em
material termoplástico,
ignífugo com lente de
proteção facial incolor
articulável e pala protetora
de nuca.
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NR – 06 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Confeccionado em:
• Borracha vulcanizada na cor preta com detalhes em
amarelo,
• Forro em tecido retardante à chamas,
• Biqueira interna em aço,
• Palmilha de aço,
• Isolante térmico até 300ºC,
• Camada isolante elétrica separada do solado através de
feltro isolante térmico,
• Proteção de tíbia e sua borda superior, com duas alças.
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NR – 06 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Confeccionado em:
1ª camada: Tecido composto de 93% fibra meta-
aramida e 5% fibra para-aramida e 2% fibra de
carbono na cor preta, 100% anti-chama e
tratamento contra raios ultravioleta (UV).
2ª camada: Camada intermediária em material
ignífugo impermeável que atua como barreira de
umidade.
3ª e 4ª camadas: Barreira térmica em feltro de
fibras prensadas, composto de 80% meta-aramida e
20% Rayon FR atuando como isolamento térmico.
Tecido em 50% meta-aramida e 50% modacrílico,
como acabamento para contato com a pele.
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NR – 06 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
LUVAS PROTEÇÃO
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NR – 06 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
CAPUZ BALACLAVA
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BACKDRAFT BOIL OVER
BLEVE FLASHOVER
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BOIL OVER
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FLASHOVER
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BACKDRAFT
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PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO
Proteção ativa:
Tipo de proteção contra incêndio que é ativada manual ou automaticamente
em resposta aos estímulos provocados pelo incêndio.
EX.: Hidrantes, Chuveiros Automáticos, Extintores de Princípio de Incêndio, Sistemas Fixos de
CO2.
Proteção passiva:
Conjunto de medidas incorporado ao sistema construtivo do edifício,
garantindo a resistência ao fogo, facilitam a fuga dos usuários e o ingresso no
edifício para as ações de combate.
EX.: Saídas de Emergência, Sistema de Iluminação de Emergência, Sinalização, Sistema de Avisos e
Alertas.
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REDE DE HIDRANTES
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ABRIGO DE MANGUEIRA
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MANGUEIRA DE INCÊNDIO
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MANGUEIRA DE INCÊNDIO
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JUNTAS E CHAVES STORZ
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MANGUEIRA DE INCÊNDIO
• O nome do fabricante;
• Marca de conformidade ABNT;
• Nº da norma de fabricação;
• Tipo da mangueira (1, 2, 3...);
• Mês e Ano de fabricação.
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LASSIFICAÇÃO DAS MANGUEIRAS
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MANGUEIRA TIPO 1
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MANGUEIRA TIPO 2
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MANGUEIRA TIPO 3
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MANGUEIRA TIPO 4
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MANGUEIRA TIPO 5
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ACONDICIONAMENTO DA MANGUEIRA
ADUCHADA
1.Estique a mangueira por completo sob uma superfície plana;
2.Dobre a mangueira de forma que as uniões fiquem distantes entre si
em 01 metro;
3.Inicie o enrolamento conforme o desenho número 1:
4.Ao término do enrolamento a mangueira deverá obter a configuração
do desenho número 2:
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ESGUICHOS
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RTI – RESERVA TÉCNICA DE INCÊNDIO
É um reservatório contendo
água o suficiente para
permitir o primeiro combate
ao incêndio durante
determinado tempo.
Após este tempo considera-
se que o Corpo de
Bombeiros mais próximo
atuará no combate,
utilizando a rede pública,
caminhões-tanque ou fontes
naturais.
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CMI – CASA DE MÁQUINA DE INCÊNDIO
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CMI – BOMBA CENTRIFUGA E JOCKEY
BOMBA PRINCIPAL
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CMI – SISTEMA ELETROELETRONICO
PC – PAINEL DE COMANDO
PRESSURIZAÇÃO
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CMI – MANOMETRO
MANOMETRO
O manômetro é a ferramenta utilizada para medir a pressão dentro de um sistema.
Ele informa a real pressão de trabalho no momento da aplicação.
Usando um ponteiro, ele mostra a exata pressão dentro de um sistema fechado, seja
de fluido, seja de gás comprimido. Ele normalmente não necessita de nenhuma
energia elétrica.
UNIDADE DE MEDIDA
É possível encontrar diferentes unidades de medida. No entanto, os manômetros
normalmente apresentam duas medidas: bar e lbf/pol² (libra força por polegada
quadrada) — 1 bar equivale a 14,5 lbf/pol². Também há o kgf/cm² (quilogramas força
por centímetro quadrado).
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HIDRANTES
Também conhecida por Canalização Preventiva, é a instalação hidráulica predial de
combate incêndio para ser manuseada pelos ocupantes das edificações, até a chegada
do Corpo de Bombeiros.
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REDE SPRINKLERS (SPK) -
NBR 10.897/2014
CHUVEIROS AUTOMÁTICOS
Os chuveiros automáticos são dispositivos com elemento termo sensível projetados para
serem acionados em temperaturas pré-determinadas, lançando automaticamente água
sob a forma de aspersão sobre determinada área, com vazão e pressão especificados,
para controlar ou extinguir um foco de incêndio.
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REDE SPRINKLERS (SPK) -
NBR 10.897/2014
DIMENSIONAMENTO:
Edificação residencial com altura que exceda 30m do nível do logradouro público, será
exigida a instalação de Sprinklers, com bicos de saídas nas partes de uso comum a
todos os pavimentos.
Em edificação residencial coletiva e transitória, hospitalar ou laboratorial, cuja altura
exceda a 12m (doze metros) do nível do logradouro público.
A quantidade de sprinklers por m2, no caso de chuveiros do tipo spray em pé e
pendentes de cobertura estendida, deve ser de 1 a cada 37,2 m2.
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TIPOS DE JATOS
JATO COMPACTO
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TIPOS DE JATOS
JATO NEBLINADO
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COMPOSIÇÃO DOS COMBATENTES
CHEFE DE LINHA
AJUDANTE DO CHEFE
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COMPOSIÇÃO DOS COMBATENTES
LIDER DE LINHA
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BUSCA EM LOCAIS DE INCÊNCIO
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EFEITO VENTURE
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RESGATE EM LOCAL COM FUMAÇA
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DETETORES DE CALOR, FUMAÇA, CHAMA
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BOTOEIRAS DE INCÊNDIO
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PORTA CORTA FOGO
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SISTEMA DE TROCA DE AR
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VENTILAÇÃO NATURAL
É o emprego do fluxo
normal do ar com a
finalidade de ventilar o
ambiente, sendo
também, para o mesmo
fim, empregado o
princípio da convecção.
Como exemplos podemos
citar a abertura de
portas, janelas, paredes,
telhados, clarabóias
(alçapões), etc.
Neste tipo de ventilação podemos dizer
que apenas são retiradas as obstruções
que impedem o fluxo normal dos
produtos da combustão.
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VENTILAÇÃO FORÇADA
É o processo de substituição
do ar ambiental saturado por
produtos da combustão por
ar fresco. Utiliza-se tal tipo
de ventilação quando não há
possibilidade de ser
executada uma das formas
de ventilação natural, ou
ainda, quando esta é
insuficiente para fornecer ar
fresco ao ambiente
sinistrado.
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VENTILAÇÃO FORÇADA
A ventilação forçada pode ser executada mediante a
utilização de pressão positiva ou de pressão negativa.
PRESSÃO POSITIVA
O ar fresco é insuflado para o interior do ambiente sinistrado
através de ventiladores elétricos ou a combustão, forçando os
produtos da combustão a deixarem o ambiente interno através
de abertura previamente definida.
PRESSÃO NEGATIVA
Os produtos da combustão são retirados do ambiente sinistrado
através da utilização de exaustores (elétricos ou combustão
interna), ou ainda, através da ventilação hidráulica pela
utilização do arrastamento produzido pela ação do jato de um
esguicho aberto de dentro para fora da edificação. A ventilação
hidráulica pode ser utilizada com bastante sucesso após o
controle do incêndio para acelerar a retirada de fumaça.
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VENTILAÇÃO HORIZONTAL
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VENTILAÇÃO VERTICAL
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ONDE SE APLICA?
• Alerta;
• Análise da situação;
• 1º Socorros;
• Corte de energia;
• Abandono de área;
• Confinamento do sinistro;
• Isolamento da área;
• Extinção / Investigação.
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PLANO DE EMERGÊNCIA CONTRA
INCÊNDIO – NBR15219
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PLANO DE EMERGÊNCIA CONTRA
INCÊNDIO – NBR15219
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PLANO DE EMERGÊNCIA CONTRA
INCÊNDIO – NBR15219
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OBSERVAÇÕES IMPORTANTES
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ENTRADA FORÇADA
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ENTRADA FORÇADA
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PLACAS DE SINALIZAÇÃO – NBR 13434
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PLANO DE ABANDONO - NBR 15219:2005
Emergência: Situação crítica e fortuita que representa perigo à vida, ao meio ambiente e ao patrimônio,
Perigo: Situação com potencial de provocar lesões pessoais ou danos à saúde, ao meio ambiente ou ao
Planta: Local onde estão situadas uma ou mais edificações ou área a ser utilizada para um determinado evento
ou ocupação.
População fixa: Aquela que permanece regularmente na planta, considerando-se os turnos de trabalho e a
População flutuante: Aquela que não permanece regularmente na planta. Será sempre considerado o número
máximo diário de pessoas.
Rota de fuga: Caminhos e saídas devidamente sinalizados, dotados de proteção contra incêndio e
desobstruídos, a serem percorridos pelas pessoas para um rápido e seguro abandono de qualquer local da planta
até o ponto de encontro previamente determinado pelo plano de emergência contra incêndio.
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NBR’s – Normas Brasileiras
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FIM DA MATÉRIA
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GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO - GLP
CONHECENDO O GLP!
➢ DERIVADO DO PETRÓLEO;
➢ PRODUTO PERIGOSO;
PETRÓLEO.
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GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO - GLP
CARACTERÍSTICAS
➢ INCOLOR E INODORO
➢ ATÓXICO
➢ NÃO CORROSIVO
➢ NÃO POLUENTE NA QUEIMA
➢ ALTO PODER CALORÍFICO
➢ SOB PRESSÃO LIQUEFAZ
➢ MAIS DENSO QUE O AR
➢ ADICIONADO MERCAPTANA
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GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO - GLP
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GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO - GLP
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GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO - GLP
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GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO - GLP
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GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO - GLP
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GÁS NATURAL ENCANADO- GN
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FIM...
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