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BR
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Legislações que amparam a profissão do
Bombeiro Civil

LEI FEDERAL Nº 11.901, 12/01/2009


• Disciplina a profissão de bombeiro civil no Brasil, especificando suas características.
RESOLUÇÃO SEDEC Nº 31, 10/01/2013
• Dispõe as determinações sobre o curso de habilitação de bombeiro civil e sobre as empresas
especializadas para realizar o curso.
LEI ESTADUAL Nº 7355, 14/07/2016
• Dispõe sobre a realização do serviço particular denominado brigadas de incêndio por bombeiro
profissional civil (BPC).
NORMA ABNT NBR 14608/2007
• Estabelece os requisitos para o número mínimo de BPC, sua formação, qualificação, reciclagem
e atuação.

COSCIP - Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico do Estado do Rio de Janeiro.


• Regulamenta o Decreto-Lei n° 247 de 21/07/75. Dispõe sobre segurança contra incêndio e
pânico.

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NR-23 – Proteção Contra Incêndio

Todos os empregadores devem adotar medidas de prevenção de

incêndios, em conformidade com a legislação estadual e as


normas técnicas aplicáveis.
- O empregador deve providenciar para todos os trabalhadores
informações sobre:
a) utilização dos equipamentos de combate ao incêndio;
b) procedimentos para evacuação dos locais de trabalho com
segurança;
c) dispositivos de alarme existentes.

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O QUE É SER UM BOMBEIRO CIVIL?

De acordo com a lei federal de 11.901 de 12 de janeiro de 2009.


Considera-se Bombeiro Civil aquele que, habilitado, exerça, em caráter
habitual, função remunerada e exclusiva de prevenção e combate a
incêndio, como empregado contratado diretamente por empresas
privadas ou públicas, sociedades de economia mista, ou empresas
especializadas em prestação de serviços de prevenção e combate a
incêndio.

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DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE

Previnem situações de risco e executam salvamentos terrestres,


aquáticos e em altura, protegendo pessoas e patrimônios de incêndios,
explosões, vazamentos, afogamentos ou qualquer outra situação de
emergência, com o objetivo de salvar e resgatar vidas; prestam
primeiros socorros, verificando o estado da vítima para realizar o
procedimento adequado; realizam cursos e campanhas educativas,
formando e treinando equipes, brigadas e corpo voluntário de
emergência.

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O QUE É ESPAÇO
CONFINADO?

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O QUE É O FOGO?

O fogo é uma reação química de oxidação que libera luz e calor. É a


parte visível da combustão viva que envolve 3 elementos em uma
reação em cadeia.

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HISTÓRIA DO FOGO

▪ Faz parte do Paleolítico, período compreendido entre de 4,4 milhões de anos


até 8000 a.C., o domínio do fogo pelo homem. A partir do momento que o
homem conseguiu utilizar a descoberta a seu favor, o fogo tornou-se um
alicerce para as civilizações.
▪ Vale lembrar que antes disso, o homem já tinha observado o fogo em
decorrência de fenômenos naturais, como raios, que provocam incêndios, e
erupções de vulcões.
▪ O homo erectus foi o primeiro ancestral do ser humano a dominar o fogo,
utilizando pedras e madeira. Através do atrito entre duas pedras, a faísca
liberada servia como fonte de ignição para iniciar a chama.
▪ Com o surgimento do fogo, os povos aprenderam a utilizá-lo para se aquecer,
cozinhar alimentos, espantar animais ferozes e iluminar ambientes durante a
noite. Como consequência também, a fabricação de ferramentas de ferro foi
possível com o desenvolvimento da metalurgia, técnica descoberta com a
moldagem do metal no fogo.

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A TEORIA DO FOGO

TRIÂNGULO DO FOGO

TETRAEDRO DO FOGO

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COMBUSTÃO
É a reação química entre corpo combustível e um corpo
comburente, provocado por uma energia de ativação.

QUANTO À VELOCIDADE:

Lenta = Sem produção de chamas


Pirólise, fenômeno de decomposição térmica.

Viva = Chamas
As combustões que ocorrem em madeiras, combustíveis líquidos,
tecidos, etc.

Muito Viva = Velocidade < 300 m/s


É o caso, por exemplo, da combustão da pólvora ao ar livre.

Instantânea: Velocidade > 300 m/s = Explosão


É o caso, por exemplo, de uma caldeira a vapor pode explodir.

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COMBUSTÃO

QUANTO À REAÇÃO:

✓ Completa = Sem resíduos de combustível.

✓ Incompleta = Presença de resíduos (fuligem, CO).

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Tipos de fumaça

Nosso maior perigo no incêndio não é só o fogo,


mas sim a fumaça. Ela e quem mais mata no
incêndio!

A cor da fumaça serve de orientação prática para


indicar o tipo de material que está sendo de
composto na combustão.

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Tipos de fumaça

– FUMAÇA BRANCA ou CINZA CLARA:

Nos indica que há uma queima de combustível comum. Ex. Madeira,


Tecido, Papel, Capim, etc.
Combustão incompleta com rápido consumo do combustível e boa
quantidade de comburente (oxigênio).

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Tipos de fumaça

– FUMAÇA NEGRA ou CINZA ESCURA:

É originária de combustão incompletas, geralmente produtos


derivados do petróleo, tais como graxas, óleos, pneus, plásticos, etc.
Combustão que se desenvolve em altas temperaturas, geralmente
com deficiência de Comburente (oxigênio).

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Tipos de fumaça

– FUMAÇA AMARELA, ROXA ou VERMELHA:

Nos indica a queima de combustível com gases altamente tóxicos.


Ex. Produtos Químicos.

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CONSEQUENCIAS:

A fumaça do incêndio reduz o nível de oxigênio respirado pelas


vítimas, que passam a absorver monóxido de carbono (CO). O gás
reduz a capacidade de transporte de oxigênio pelo sangue.

– A fumaça causa danos às vias respiratórias (área nasais, faringe e


pulmão) e provoca tosse.
A sensação de “falta de ar”, torna a respiração rápida e ofegante,
aumentando o nível de CO, e outros gases tóxicos nos pulmões.

– O cérebro passa a sofrer com a falta de oxigênio, causando


tonturas e sonolência. Em 3 minutos a vítima desmaia.

– Alguns minutos depois, a morte cerebral causa parada cardíaca.

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CALOR
Pode provocar desidratação e queimaduras, mudanças de
estado Físico e dilatação térmica dos materiais.

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PROPAGAÇÃO DO FOGO

Existem três métodos de propagação do fogo:

CONDUÇÃO:

É a forma pela qual se transmite o calor através do próprio material, de


molécula a molécula ou de corpo a corpo.

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PROPAGAÇÃO DO FOGO

CONVECÇÃO:

Quando o calor se transmite através de uma massa de ar aquecida, que se desloca do


local em chamas, levando para outro local quantidade de calor suficiente para que os
materiais combustíveis ali existentes atinjam seu ponto de combustão, originando
outro foco de fogo.

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PROPAGAÇÃO DO FOGO

IRRADIAÇÃO:

É quando o calor se transmite por ondas caloríficas através do espaço,


sem utilizar qualquer meio material.

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PONTOS NOTÁVEIS DA COMBUSTÃO

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PONTOS NOTÁVEIS DA COMBUSTÃO

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PONTOS NOTÁVEIS DA COMBUSTÃO

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PONTOS NOTÁVEIS DA COMBUSTÃO

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COMBUSTÍVEL

Classificação quanto a Inflamabilidade

Inflamáveis
Comuns
Queimam com a simples
Queimam somente quando
presença de uma centelha
aquecidos

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COMBUSTÍVEL
Classificação quanto ao Estado Físico

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COMBUSTÍVEL

DEFINIÇÃO

• É toda a substância capaz de queimar e alimentar a


combustão. É o elemento que serve de campo de
propagação ao fogo.
• Podem está na forma de sólida, líquidas e gasosa.

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COMBUSTÍVEL
SÓLIDO

Queimam em Superfície e Profundidade.


• Deixam resíduos
• Geralmente após a extinção é necessário
realizar o rescaldo.
* Conjunto das operações necessárias para
completar a extinção do fogo, impedir a
REIGNIÇÃO e colocar o local em condições
de segurança.

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COMBUSTÍVEL
LÍQUIDO

• Queimam somente em superfície.


• Quando derramados, queimam por toda superfície.
• Líquidos Comuns queimam acima de 37,8º C.
• Inflamáveis queimam abaixo de 37,8º C.

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COMBUSTÍVEL
GASOSO

•Espalha-se por todo o ambiente.

•Queima de forma instantânea.

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COMBUSTÍVEL

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TÉCNICAS DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIO

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TÉCNICAS DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIO

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TÉCNICAS DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIO

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CLASSIFICAÇÃO DE INCÊNDIOS

Quanto a proporção:
• Princípio de Incêndio - Debelado com uso de extintores portáteis.
• Pequeno Incêndio - Necessário pessoal e material especializado, sem
grande risco de propagação.
• Médio Incêndio - Risco de propagação, necessário recurso de uma guarnição
básica do Corpo de Bombeiros.
• Grande Incêndio - Grande Risco de propagação com necessidade de apoio
de mais de uma guarnição do Corpo de Bombeiros.
• Incêndio Extraordinário - Provocados por atentados ou eventos da
natureza de grande magnitude.

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CLASSIFICAÇÃO DE INCÊNDIOS

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AGENTES EXTINTORES

São produtos químicos usados na prevenção e extinção de


incêndios e na prevenção ou supressão de explosões.
ÁGUA – H2O

Ótimo condutor de corrente elétrica


Na mudança de estado físico aumenta seu volume 1700 vezes podendo agir por
Abafamento (Usada sob forma de jato compacto e neblinado).
Podem ser adicionados agentes que aumentam a eficiência das propriedades de
combate da água, sendo usados termos específicos para cada técnica:
Água Molhada - menor tensão superficial
Quando se adiciona à água substâncias umectantes na proporção de 1% de
Gardinol, Maprofix, Duponal, Lissapol ou Arestec, ela aumenta sua eficiência nos
combates a incêndios da Classe A.

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AGENTES EXTINTORES

ESPUMA MECÂNICA
ÁGUA + AR + LGE

Espuma mecânica formada por água, LGE e


entrada forçada de ar que aumenta o volume da
solução atuando por abafamento e resfriamento,
porém em virtude de possuir água em sua
composição conduz corrente elétrica.

*LGE – Líquido Gerador de Espuma

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AGENTES EXTINTORES

CO2

Dióxido de Carbono

Gás incombustível, inodoro, incolor, mais pesado que o ar,


atua por abafamento, não suja o ambiente e não conduz
corrente elétrica.

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AGENTES EXTINTORES

PQS

Finas partículas de bicarbonato de sódio ou potássio, não


conduz corrente elétrica, deixa grande quantidade de resíduos
atuando por abafamento.

PROVÁVEL DANIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS

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AGENTES EXTINTORES

PÓ ABC

Destinado à proteção e combate a incêndio da Classe A


(aparas de papel), B (líquidos inflamáveis) e C (materiais
elétricos sob carga), é fornecido nas capacidades de
4/6/8/12 quilos.
Composição química: Fosfato monoamônico.

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AGENTES EXTINTORES

NaCl (cloreto de sódio)

Extintores de incêndio a base de cloreto de sódio são


usados para extinção de incêndios da classe D. Não
pode ser usado para extinguir fogo provocado por Lítio
(Li).

CLORETO DE SÓDIO: Sal de cozinha.

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AGENTES EXTINTORES

ACETATO DE POTÁSSIO CLASSE K

Extintor de agente úmido, solução especial de


Acetato de Potássio,
diluída em água, quando acionado em jato neblina,
atua por resfriamento e abafamento pela
saponificação.

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AGENTES EXTINTORES

HIDROCARBONETO HALOGENADO

O gás Halon é um agente extintor de


compostos químicos utilizado para apagar
incêndios sem deixar resíduos, sendo os mais
utilizados, o Halon 1211 e o Halon 1301. No
entanto, devido ao seu poder de destruição da
camada de ozônio, sua produção proibida pelo
Protocolo de Montreal.

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AGENTES EXTINTORES

FE36 – GÁS HALOGENADO

Gás incolor, inodoro, eletricamente não condutível.


O FE36 tem desempenho e eficiência comparados ao
do Halon 1211, porém é muito menos tóxico e seu
potencial de destruição da camada de ozônio é zero.
Destinado à proteção e combate aos riscos de
incêndio das classes B e C, o extintor é pressurizado
com nitrogênio à 125 psi e pressão de ensaio
hidrostático do recipiente 30 kgf/cm², quantidade de
agente extintor (gás Fe-36) = 2,5 kg.

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PRINCÍPIO DE INCÊNDIO

Período inicial da queima de materiais, compostos químicos ou


equipamentos, enquanto o incêndio é incipiente.

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EXTINTOR DE PRINCÍPIO DE INCÊNDIO

Aparelho de acionamento manual, constituído de recipiente e acessórios, contendo o


agente extintor destinado a combater PRINCÍPIO DE INCÊNDIO.

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EXTINTOR DE PRINCÍPIO DE INCÊNDIO

EXTINTOR PORTÁTIL
Extintor que possui massa total até 245N(25 kgf).

EXTINTOR SOBRE RODAS


Extintor que possui massa total superior a
245N(25kgf),montado sobre rodas.

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APLICAÇÃO DOS EXTINTORES

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EXTINTORES

Parte dos Extintores

Alça de Transporte

Gatilho

Manômetro

Mangueira
Corpo

Difusor

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EXTINTORES

AP CO² PQS Água/gás

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EXTINTORES

Selo de validade anual

Validade de teste hidrostático Anéis de identificação

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EXTINTORES

EXTINTOR DE ÁGUA PRESSURIZADA - AP

➢ Atua por Resfriamento com jato


compacto.
➢ Devido a transformação de água em
vapor também age por abafamento nos
incêndios.
➢ Tempo de uso - 55 segundos.
➢ Distância de uso 10 metros.
➢ Atua e Classes A (jato Compacto).
➢ Necessário Rescaldo.

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EXTINTORES

EXTINTOR DE PÓ QUÍMICO SECO – PQS

Agente extintor Bicarbonato de Sódio ou


Bicarbonato de Potássio.
•Distância de combate: 7 metros.
•Tempo de uso - 15 a 24 segundos.
•Atua por abafamento.
•Atua em Classes B e C.
•Em materiais classes C os deixa inutilizável.

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EXTINTORES

EXTINTOR DE GÁS CARBÔNICO - CO²

Distância de Combate: 2,5 metros.

• Tempo de Uso - 25 segundos.

• Atua por abafamento.

• Utilizado em classes B e C.

• Considerado um extintor limpo.

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EXTINTORES

CLORETO DE SÓDIO - NaCl

METAIS COMBUSTÍVEIS CLASSE D:


Magnésio, Selênio, Antimônio, Potássio,
Alumínio ...
Caracterizado pela queima em altas temperaturas e
podem reagir violentamente com água.
Combatido com:
➢ Pó químico à base de Cloreto de Sódio.
➢ Limalha de Ferro.
➢ Areia.
➢ Tempo de descarga: 20 segundos.
➢ Atua por abafamento.
➢ Distancia de combate: até 7 metros.

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EXTINTORES

ACETATO DE POTÁSSIO CLASSE K

➢ Incêndio em: banhas, óleos e gorduras em


cozinhas comerciais e industriais.
➢ Extintor de agente úmido, solução especial de
Acetato de Potássio, diluída em água, quando
acionado em jato neblinado
➢ Atua por resfriamento e abafamento pela
saponificação
➢ Tempo de descarga: 50 A 55 segundos
➢ Distancia de combate: 2,4 A 3,7 metros.

NORMATIZAÇÃO NFPA* 10 – 2013

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EXTINTORES

MANÔMETRO

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EXTINTORES

LOCALIZAÇÃO E SINALIZAÇÃO

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UTILIZAÇÃO DOS EXTINTORES

PASSO 1: PASSO 2:

ROMPA O LACRE REMOVA A TRAVA

PASSO 3: PASSO 4:

APERTE O GATILHO FAÇA O TESTE

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UTILIZAÇÃO DOS EXTINTORES

POSIÇÃO LATERAL DE SEGURANÇA

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UTILIZAÇÃO DOS EXTINTORES

Dispare na base da chama em movimento de vai e vem horizontal

CONGELAMENTO DO DIFUSOR

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ALERTA DE PRINCIPIO DE INCÊNDIO!!!

O QUE DEVO FAZER???


➢ Avaliar o cenário;
➢ Ao localizar o princípio de incêndio informe aos outros bombeiros e
acione apoio especializado (193);
➢ Tente no trajeto levar consigo o extintor adequado a classe (caso já
conheça o setor e suas possíveis classes de incêndios);
➢ Observe qual material esta queimando (classe);
➢ Observe os materiais em volta (propagação);
➢ Desligar energia elétrica e fechar gás;
➢ Uso o extintor específico para a classe de incêndio;
➢ Mantenha-se na distância de combate correta.

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SISTEMA PREVENTIVO FIXO DE CO²

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SISTEMA PREVENTIVO FIXO DE CO²

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EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

O QUE SÃO EPIs???

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EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

6.1. Para os fins de aplicação desta Norma


Regulamentadora - NR, considera-se Equipamento de
Proteção Individual - EPI todo dispositivo de uso individual,
de fabricação nacional ou estrangeira, destinado a proteger
a saúde e a integridade física do trabalhador.

6.3. A empresa é obrigada a fornecer aos empregados,


gratuitamente, EPI adequado ao risco e em perfeito estado
de conservação e funcionamento, nas seguintes
circunstâncias.

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NR 06 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

Os EPI’s não evitam o acidente apenas minimizam ou


evitam as lesões físicas decorrentes do mesmo.

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NR 06 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

EPIs PARA COMBATE A INCÊNDIO

EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO RESTIRATÓRIA: (EPR)


Segundo a NBR 13716 no item 3.2 Equipamento
de proteção respiratória é um equipamento que
visa a proteção do usuário contra a inalação de
ar contaminado ou de ar com deficiência de
oxigênio.

O equipamento autônomo de respiração é um


aparelho de ar comprimido autossuficiente,
desenvolvido com a finalidade de promover
maior segurança aos profissionais em situações
de emergência.

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NR 06 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

EPIs PARA COMBATE A INCÊNDIO

EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA: (EPR)

01 REGISTRO DO CILINDO *

02 ORING DO CONECTOR
03 VÁVULA REDUTORA DE PRESSÃO
04 BOTÃO DE LIBERAÇÃO DO FLUXO DE AR
05 BOTÃO DE BLOQUEIO DO FLUXO DE AR
06 CILINDRO *

07 TIRANTE DE REGULAGEM DO OMBRO


08 TIRANTE DE FIXAÇÃO DO CILINDRO
09 MANOMETRO
10 CINTO ABDOMINAL
11 MASCARA PANORÂMICA *

12 TRAVA DA VALVULA DE DEMANDA


13 ALÇA DA MÁSCARA
14 SUPORTE DORSAL
15 TIRA ANTE VIBRAÇÃO
16 VÁLVULA DE DEMANDA
17 TIRANTE DE REGULAGEM DA MASCARA OU
“ARANHA”

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NR – 06 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

PROTEÇÃO DE CABEÇA

Capacete de segurança
para atividades de combate
ao incêndio, fabricado em
material termoplástico,
ignífugo com lente de
proteção facial incolor
articulável e pala protetora
de nuca.

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NR – 06 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

PROTEÇÃO MEMBROS INFERIORES

Confeccionado em:
• Borracha vulcanizada na cor preta com detalhes em
amarelo,
• Forro em tecido retardante à chamas,
• Biqueira interna em aço,
• Palmilha de aço,
• Isolante térmico até 300ºC,
• Camada isolante elétrica separada do solado através de
feltro isolante térmico,
• Proteção de tíbia e sua borda superior, com duas alças.

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NR – 06 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

PROTEÇÃO PARA O CORPO

Confeccionado em:
1ª camada: Tecido composto de 93% fibra meta-
aramida e 5% fibra para-aramida e 2% fibra de
carbono na cor preta, 100% anti-chama e
tratamento contra raios ultravioleta (UV).
2ª camada: Camada intermediária em material
ignífugo impermeável que atua como barreira de
umidade.
3ª e 4ª camadas: Barreira térmica em feltro de
fibras prensadas, composto de 80% meta-aramida e
20% Rayon FR atuando como isolamento térmico.
Tecido em 50% meta-aramida e 50% modacrílico,
como acabamento para contato com a pele.

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NR – 06 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

LUVAS PROTEÇÃO

Luva de couro anti chama para combate a incêndio


e resgate, palma de vaqueta, dorso em fibra
aramida, faixa refletiva e elástico, forrada
internamente com malha de meta aramida, punho
de malha em para aramida de 10 cm.
Tamanhos disponíveis 8,9,10 e 11.

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NR – 06 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

CAPUZ BALACLAVA

Confeccionado em malha de fibra aramida, com


300g/m2 +/- 5% em cada camada, fechamento em
linha de aramida, fabricado com alongamento até os
ombros ou não, 100% antichamas, com reforço do
próprio material costurado e com bainha na parte
inferior.
APLICAÇÃO:
Indicado para bombeiros, brigadistas, forneiros,
eletricistas ou usuários que necessitam de proteção
térmica da face e do pescoço. Resistente à
temperatura de até 300°C.

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BACKDRAFT BOIL OVER

BLEVE FLASHOVER

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BOIL OVER

Ocorre devido ao armazenamento de água no fundo de um recipiente com


combustíveis líquidos, quando esta passa para o estado gasoso, empurra o
combustível quente para cima, espalhando-o e arremessando-o a grandes
distâncias.
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BLEVE

Boiling liquid expanding vapor explosion:


Explosão do vapor de expansão de um líquido sob pressão.
Tipo de explosão que pode ocorrer quando um recipiente contendo um líquido
pressurizado se rompe durante um incêndio.

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FLASHOVER

Quando o calor da combustão aquece todos os combustíveis do ambiente e estes


alcançam seu ponto de ignição ocorre uma queima instantânea desses materiais.

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BACKDRAFT

Uma explosão resultante de uma rápida reentrada de oxigênio alimentando a


combustão, por exemplo, a quebra de uma janela ou abertura de uma porta para um
espaço fechado.

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PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO

Proteção ativa:
Tipo de proteção contra incêndio que é ativada manual ou automaticamente
em resposta aos estímulos provocados pelo incêndio.
EX.: Hidrantes, Chuveiros Automáticos, Extintores de Princípio de Incêndio, Sistemas Fixos de
CO2.

Proteção passiva:
Conjunto de medidas incorporado ao sistema construtivo do edifício,
garantindo a resistência ao fogo, facilitam a fuga dos usuários e o ingresso no
edifício para as ações de combate.
EX.: Saídas de Emergência, Sistema de Iluminação de Emergência, Sinalização, Sistema de Avisos e
Alertas.

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REDE DE HIDRANTES

É um composto formado por reservatórios da água, abrigo de mangueira,


bombas de incêndio, conexões hidráulicas e tubulações de incêndio para
captação, armazenamento e distribuição de água. Além disso, outro
acessório extremamente importante é a mangueira, que irá esguichar a
água até o foco de incêndio e, dessa maneira, controla a propagação das
chamas.

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ABRIGO DE MANGUEIRA

O abrigo para mangueira de incêndio é


fabricado com uma chapa de aço, ou em alguns
casos, fibra de vidro ou inox, o seu objetivo é
que ele proteja totalmente a mangueira, para
que se for necessária a sua utilização, ela
esteja em perfeito estado.
De acordo com a norma técnica N°19/2015 do
Corpo de Bombeiros, o abrigo de hidrante do
interior das edificações deve ser disposto a no
máximo 2,00 m de distância do ponto de
tomada de água.
5.6.8 Cada abrigo deve dispor de, no máximo,
30 m de mangueiras, chave para engate rápido
e esguicho.

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MANGUEIRA DE INCÊNDIO

Equipamento de combate a incêndio, constituído de um duto


flexível dotado de uniões destinado a conduzir água sob
pressão no diâmetro de 11/2” ou 21/2”. Manutenção: 6 e 12
meses.

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MANGUEIRA DE INCÊNDIO

O revestimento interno do duto é um


tubo de borracha Vulcanizada
diretamante ao tecido externo, que
impermebializa a mangueira evitando
que a água saia do seu interior.

A capa do flexível é uma lona,


confeccionada de fibras sintéticas, que
permite a mangueira suportar alta
pressão de trabalho e resistência à
abrasão.

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JUNTAS E CHAVES STORZ

Juntas STORZ (junta de engate rápido) são peças metálicas,


fixadas nas extremidades das mangueiras, que servem para unir
lances entre si ou ligá-los a outros equipamentos hidráulicos.

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MANGUEIRA DE INCÊNDIO

• O nome do fabricante;
• Marca de conformidade ABNT;
• Nº da norma de fabricação;
• Tipo da mangueira (1, 2, 3...);
• Mês e Ano de fabricação.

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LASSIFICAÇÃO DAS MANGUEIRAS

Conforme determina na Norma ABNT-NBR 11861 – Mangueira de


Incêndio – Requisitos e métodos de ensaio, da ABNT, as mangueiras
são Classificadas conforme sua características de construção e sua
pressão máxima de trabalho a saber.

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MANGUEIRA TIPO 1

Mangueira de incêndio Tipo 1, na cor branca, revestida externamente


com reforço têxtil confeccionado 100% em fio poliéster de alta
tenacidade e internamente com tubo de borracha sintética na cor preta;
dotada de união tipo engate rápido (“storz”) conforme NBR 14349, é leve
e durável pela excelente resistência a ruptura, abrasão e deterioração
por bolor e fungos. Em conformidade com a norma ABNT – NBR 11861.
Uso recomendado para prédios de ocupação residencial.

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MANGUEIRA TIPO 2

Mangueira de Incêndio Tipo 2, na cor branca, revestida externamente


com reforço têxtil confeccionado 100% em fio poliéster de alta
tenacidade e internamente com tubo de borracha sintética na cor preta;
dotada de união tipo engate rápido (storz) conforme NBR 14349, possui
excelente resistência a ruptura, abrasão e deterioração por bolor e
fungos. Em conformidade com a norma ABNT – NBR 11861 (2.1/2”). Uso
recomendado para prédios de ocupação comercial, industrias, depósitos
e Corpo de Bombeiros.

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MANGUEIRA TIPO 3

Mangueira de Incêndio Tipo 3, na cor branca, revestida externamente


com duplo reforço têxtil confeccionado 100% em fio poliéster de alta
tenacidade e internamente com tubo de borracha sintética na cor preta:
dotada de união tipo engate rápido (storz) conforme NBR 14349, possui
maior resistência a ruptura, abrasão e deterioração por bolor e fungos.
Em conformidade com a norma ABNT – NBR 11861 (2.1/2”). Uso
recomendado para ambientes onde é desejável uma maior resistência a
abrasão.

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MANGUEIRA TIPO 4

Mangueira de Incêndio Tipo 4, na cor vermelha, com reforço têxtil


confeccionado 100% em fio poliéster de alta tenacidade, revestida
externamente com “blend” de PVC + borracha nitrílica e internamente
com tubo de borracha sintética; dotada de união tipo engate rápido
(storz) conforme NBR 14349, possui alta resistência a ruptura, abrasão e
a produtos químicos. Em conformidade com a norma ABNT – NBR 11861
(2.1/2”). Uso recomendado para ambientes onde é desejável uma maior
resistência a abrasão, como áreas industriais e Corpo de Bombeiros.

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MANGUEIRA TIPO 5

Mangueira de incêndio Tipo 5, na cor preta, com reforço têxtil em fio


sintético de alta tenacidade, revestida externamente em borracha
nitrílica e internamente com tubo de borracha sintética; dotada de união
tipo engate rápido (storz) conforme NBR 14349, possui superior
resistência a perfurações, cortes e a produtos químicos. Tem elevada
resistência a abrasão e a superfícies quentes. Em conformidade com a
norma ABNT – NBR 11861 (1.1/2”). Uso recomendado para ambientes
onde é desejável elevada resistência a abrasão, como áreas industriais.
Destina-se à edifícios comerciais, instalações industriais e Corpo de
Bombeiros.

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ACONDICIONAMENTO DA MANGUEIRA
ADUCHADA
1.Estique a mangueira por completo sob uma superfície plana;
2.Dobre a mangueira de forma que as uniões fiquem distantes entre si
em 01 metro;
3.Inicie o enrolamento conforme o desenho número 1:
4.Ao término do enrolamento a mangueira deverá obter a configuração
do desenho número 2:

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ESGUICHOS

◼ São peças que se destinam a dar forma, direção e alcance


ao jato d’água, conforme as necessidades de operação.

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RTI – RESERVA TÉCNICA DE INCÊNDIO

É um reservatório contendo
água o suficiente para
permitir o primeiro combate
ao incêndio durante
determinado tempo.
Após este tempo considera-
se que o Corpo de
Bombeiros mais próximo
atuará no combate,
utilizando a rede pública,
caminhões-tanque ou fontes
naturais.

NBR 13714 – Hidrantes


e Mangotinhos.

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CMI – CASA DE MÁQUINA DE INCÊNDIO

O Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico e Legislação Complementar,


define a CMI como um compartimento com destinação específica ao abrigo de
bombas de incêndio e demais apetrechos complementares ao seu
funcionamento, não se admitindo o uso para circulação de pessoas ou qualquer
outro fim.
A mesma legislação define suas características construtivas, de acordo com a
classificação de risco (leve, médio e grande), com especificações sobre
dimensões, pintura, portas corta fogo, iluminação, ventilação e outros itens
complementares, definidos no Projeto de Combate a Incêndio e Pânico,
específico para cada edificação.
Em termos gerais, abrigam as bombas centrífugas, que serão acionadas por
motores elétricos ou a explosão (com combustível), com funcionamento
automático, quando ocorrer a abertura de um Hidrante ou Sprinkler
(automático), ocasionando a queda da pressão da água da canalização ou rede.

Nota técnica 2-02, 2-05 CBMERJ

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CMI – BOMBA CENTRIFUGA E JOCKEY

BOMBA PRINCIPAL

Bomba hidráulica centrífuga de 12,5 CV


destinada a recalcar água para os
sistemas de combate a incêndio.

BOMBA DE PRESSURIZAÇÃO (JOCKEY)

Bomba hidráulica centrífuga de 7,5 CV


destinada a manter o sistema
pressurizado em uma faixa
preestabelecida.

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CMI – SISTEMA ELETROELETRONICO

PC – PAINEL DE COMANDO

Painel com dispositivos eletroeletrônico


conectado as bobas e pressostatos. Tem
por finalidade ligar e desligar
automaticamente ou manualmente as
bombas de incêndio por intermédio dos
pressostato.

PRESSURIZAÇÃO

Dispositivo elétrico regulado para sentir


uma determinada queda ou elevação da
pressão interna da rede de hidrantes
armando ou desarmando as bombas se
necessário em conjunto com o PC.

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CMI – MANOMETRO

MANOMETRO
O manômetro é a ferramenta utilizada para medir a pressão dentro de um sistema.
Ele informa a real pressão de trabalho no momento da aplicação.
Usando um ponteiro, ele mostra a exata pressão dentro de um sistema fechado, seja
de fluido, seja de gás comprimido. Ele normalmente não necessita de nenhuma
energia elétrica.
UNIDADE DE MEDIDA
É possível encontrar diferentes unidades de medida. No entanto, os manômetros
normalmente apresentam duas medidas: bar e lbf/pol² (libra força por polegada
quadrada) — 1 bar equivale a 14,5 lbf/pol². Também há o kgf/cm² (quilogramas força
por centímetro quadrado).

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HIDRANTES
Também conhecida por Canalização Preventiva, é a instalação hidráulica predial de
combate incêndio para ser manuseada pelos ocupantes das edificações, até a chegada
do Corpo de Bombeiros.

COLUNA INDUSTRIAL DE PAREDE RECALQUE

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REDE SPRINKLERS (SPK) -
NBR 10.897/2014

CHUVEIROS AUTOMÁTICOS

Os chuveiros automáticos são dispositivos com elemento termo sensível projetados para
serem acionados em temperaturas pré-determinadas, lançando automaticamente água
sob a forma de aspersão sobre determinada área, com vazão e pressão especificados,
para controlar ou extinguir um foco de incêndio.

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REDE SPRINKLERS (SPK) -
NBR 10.897/2014

DIMENSIONAMENTO:

Edificação residencial com altura que exceda 30m do nível do logradouro público, será
exigida a instalação de Sprinklers, com bicos de saídas nas partes de uso comum a
todos os pavimentos.
Em edificação residencial coletiva e transitória, hospitalar ou laboratorial, cuja altura
exceda a 12m (doze metros) do nível do logradouro público.
A quantidade de sprinklers por m2, no caso de chuveiros do tipo spray em pé e
pendentes de cobertura estendida, deve ser de 1 a cada 37,2 m2.

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TIPOS DE JATOS

JATO COMPACTO

✓ É um jato fechado, produzido pelo


esguicho regulado em ângulo de
abertura pequeno.
✓ Atua em distâncias maiores;
✓ Em ângulo de 45° aumenta o alcance.

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TIPOS DE JATOS

JATO NEBLINADO

✓ O jato neblinado é produzido pela


regulagem do esguicho em ângulos
semelhantes aos utilizados no jato
compacto até à proximidade de 180°
de abertura.
✓ Maior proteção contra calor
✓ O ângulo de abertura produz partículas
bem separadas.
✓ Pode ser usado quando na
exaustão de fumaça – Efeito
Venture.

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COMPOSIÇÃO DOS COMBATENTES

CHEFE DE LINHA

✓ É O RESPONSÁVEL PELO ATAQUE AO


FOCO DO INCÊNDIO, PELO AVANÇO
DA LINHA E PELO EMPREGO CORRETO
DO JATO DA ÁGUA.

AJUDANTE DO CHEFE

✓ É O RESPONSÁVEL SEGURANÇA, PELA


OBSERVAÇÃO DE TODOS OS RISCOS
AO REDOR, PELA MOBILIDADE E
MANEABILIDADE DA LINHA.

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COMPOSIÇÃO DOS COMBATENTES
LIDER DE LINHA

É A FIGURA DA PESSOA QUE NÃO COMPÕE


ALINHA DE COMBATE. PODENDO SER UM
BOMBEIRO MILITAR, UM BOMBEIRO
CIVIL LIDER OU UM TÉCNICO DE
SEGURANÇA LIDER DE BRIGADA.
O MESMO TEM POR OBRIGAÇÃO AVALIAR
OS RISCO DO INCÊNDIO E APLICAR
COMANDOS ESPECIFICOS A LINHA DE
ACORDO COM OS RISCOS:

✓ LINHA, BOMBA ARMAR;


✓ LINHA, AVANÇAR;
✓ LINHA, ALARME DE FUMAÇA;
✓ LINHA, ALARME DE GASES;
✓ LINHA, AJUDANTE RENDER O CHEFE;
✓ LINHA, ALTO BOMBA.

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BUSCA EM LOCAIS DE INCÊNCIO

✓ UTILIZAR CORDA GUIA;


✓ TRABALHAR EM DUPLA;
✓ UTILIZAR EPR;
✓ UTILIZAR LANTERNA;
✓ SENTIR A TEMPERATURA DA PORTA EM
TRÊS NIVEIS;
✓ SE O LOCAL ESTIVER FUMAÇANDO, ABRIR
A PORTA LENTAMENTE;
✓ REALIZAR A BUSCA DEITADO OU
AGACHADO;
✓ PADRÃO NA SEQUENCIA DA BUSCA EM
SENTIDO HORÁRIO;
✓ MANTER ESPECIAL ATENÇÃO A AUDIÇÃO.

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EFEITO VENTURE

MANOBRA DE RISCO UTILIZADA PARA EXAURIR A FUMAÇA DO


LOCAL EM CHAMAS COM O USO DA MANGUEIRA EM JATO
NEBLINADO.

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RESGATE EM LOCAL COM FUMAÇA

QUANDO CIENTE DA PRESENÇA DE UMA VITIMA CONCIENTE OU INCONCIENTE NO LOCAL


FUMAÇADO SE FAZ NECESSARIO O REGATE COM TÉCNICAS ADEQUADAS REALIZADA
SOMENTE PELO BOMBEIRO CIVIL OU BOMBEIRO MILITAR. PARA UMA BOA EFICACIA NO
RESGATE É NECESSARIO TREINAMENTO, RECONHECIMENTO DOS RISCOS, EPR E EPIs
ADEQUADOS.
ESTA TÉCNICA É UTILIZADA QUANDO NÃO HÁ A POSSIBILIDADE DE REALIZAÇÃO DE
EXTRICAÇÃO DE VITIMA POR MEIO DE PRANCHA RIGIDA EM MEIO A RISCO IMINENTE DO
LOCAL.

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DETETORES DE CALOR, FUMAÇA, CHAMA

OS SISTEMAS PREVENTIVOS NECESSITAM DE


MANUTENÇÃO E TESTE CONSTANTE PARA EVITAR
SUA FALHA NO MOMENTO DO INCÊNDIO.

1) DE CALOR, 2) DE FUMAÇA, 3) DE CHAMA


SENDO OS TIPOS 1) E 2) DE USO MAIS CORRENTE, O SEU
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO BASEIA-SE NA TRANSMISSÃO DE
CORRENTE ELÉTRICA GERADA POR INTERMÉDIO DA PASSAGEM
DE PARTÍCULAS ( NO DE FUMAÇA), AUMENTO RÁPIDO DO
GRADIENTE DE CALOR ( NO DE CALOR) OU DE RADIAÇÃO
LUMINOSA ( NO DE CHAMA), EM UM ESPECTRO AINDA INVISÍVEL
AOS SENTIDOS HUMANOS, A UMA CENTRAL DE ALARME.

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BOTOEIRAS DE INCÊNDIO

A botoeira de incêndio é um objeto redondo fica localizado na parte central


dos equipamentos que servem para ativar os acionadores de alarmes
de incêndio, os detectores de fumaça e todos aparelhos indispensáveis para
serem utilizados nos episódios em que o fogo se espalha rapidamente por
uma propriedade.
O acionador é ligado à Central de Alarme de Incêndio. Ele tem um botão,
como se fosse um interruptor, que ao ser acionado envia para a central a
localização da ocorrência.

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PORTA CORTA FOGO

Portas Corta-Fogo (da sigla PCF) são aquelas


que atendem aos padrões das normas que
asseguram resistência ao fogo, sendo capazes
de impedir a propagação deste (ou da
fumaça) entre pavimentos de um edifício,
tornando possível a evacuação segura de
pessoas num incêndio.
A Porta Corta-Fogo Classes P60|P90|P120 é
indicada para saídas de emergência.
Constituída por duas bandejas e núcleo de
manta cerâmica, atende às características da
NBR 11742, impedindo ou retardando a
propagação do fogo e calor de um ambiente
para outro.

Durabilidade mínima de exposição ao


incêndio: 30 a 120 minutos.

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SISTEMA DE TROCA DE AR

A ventilação forçada permite criar ou aumentar a velocidade do fluxo de ar no


interior da edificação, para promover a extração da fumaça para o meio exterior.
Na ventilação natural o Bombeiro depende da velocidade dos ventos e das
aberturas em tamanho suficiente para efetuar a ventilação.

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VENTILAÇÃO NATURAL

É o emprego do fluxo
normal do ar com a
finalidade de ventilar o
ambiente, sendo
também, para o mesmo
fim, empregado o
princípio da convecção.
Como exemplos podemos
citar a abertura de
portas, janelas, paredes,
telhados, clarabóias
(alçapões), etc.
Neste tipo de ventilação podemos dizer
que apenas são retiradas as obstruções
que impedem o fluxo normal dos
produtos da combustão.

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VENTILAÇÃO FORÇADA

É o processo de substituição
do ar ambiental saturado por
produtos da combustão por
ar fresco. Utiliza-se tal tipo
de ventilação quando não há
possibilidade de ser
executada uma das formas
de ventilação natural, ou
ainda, quando esta é
insuficiente para fornecer ar
fresco ao ambiente
sinistrado.

Assim, força-se a renovação do ar


através da utilização de equipamentos e
métodos especiais.

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VENTILAÇÃO FORÇADA
A ventilação forçada pode ser executada mediante a
utilização de pressão positiva ou de pressão negativa.

PRESSÃO POSITIVA
O ar fresco é insuflado para o interior do ambiente sinistrado
através de ventiladores elétricos ou a combustão, forçando os
produtos da combustão a deixarem o ambiente interno através
de abertura previamente definida.

PRESSÃO NEGATIVA
Os produtos da combustão são retirados do ambiente sinistrado
através da utilização de exaustores (elétricos ou combustão
interna), ou ainda, através da ventilação hidráulica pela
utilização do arrastamento produzido pela ação do jato de um
esguicho aberto de dentro para fora da edificação. A ventilação
hidráulica pode ser utilizada com bastante sucesso após o
controle do incêndio para acelerar a retirada de fumaça.

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VENTILAÇÃO HORIZONTAL

É aquela em que os produtos da combustão deslocam-se na direção


horizontal em direção ao meio externo. Esta modalidade de ventilação se
processa pelo deslocamento dos produtos através de corredores, janelas,
portas e aberturas em paredes no mesmo plano.

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VENTILAÇÃO VERTICAL

É aquela em que os produtos da


combustão deslocam-se na direção
vertical em direção ao meio externo, em
virtude da existência ou da construção
de aberturas verticais no ambiente
sinistrado.

A ventilação pode ser feita, ainda,


através da conjugação dos dois
métodos (vertical e horizontal), sendo
então chamado de método “misto”.

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ONDE SE APLICA?

Aplica-se às edificações e áreas de risco onde se exige o Plano de Emergência contra


Incêndio, de acordo com o Decreto Estadual e Regulamento de segurança contra
incêndio das edificações e áreas de risco. (NBR15219).

Procedimentos Básicos de Emergência

• Alerta;
• Análise da situação;
• 1º Socorros;
• Corte de energia;
• Abandono de área;
• Confinamento do sinistro;
• Isolamento da área;
• Extinção / Investigação.

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PLANO DE EMERGÊNCIA CONTRA
INCÊNDIO – NBR15219

O Plano de emergência contra incêndio


deve contemplar, no mínimo, as
informações detalhadas da edificação e
os procedimentos básicos de emergência
em caso de incêndio como: Localização
(urbana, rural, características da
vizinhança, distância de outras
edificações e / ou riscos, distância da
unidade do Corpo de Bombeiros).

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PLANO DE EMERGÊNCIA CONTRA
INCÊNDIO – NBR15219

Os procedimentos básicos de emergência em caso de incêndio devem conter os


seguintes aspectos:
• Alerta: Identificada uma situação de emergência, qual quer pessoa pode, pelo meios
de comunicação disponíveis ou sistema de alarme, alertar os ocupantes, os brigadista,
os bombeiros profissionais civis e o apoio externo. Este alerta pode ser executado
automaticamente em edificações que possuem sistema de detecção de incêndio.
• Análise da situação: após o alerta, deve ser analisada a situação, desde o início até
o final da emergência, e desencadeados os procedimentos necessários, que podem ser
priorizados ou realizados simultaneamente, de acordo com os recursos materiais e
humanos, disponíveis no local.
• Apoio externo: O Corpo de Bombeiros e/ou outros órgãos locais devem ser
acionados de imediato, preferencialmente por um brigadista que deve informar:
Nome do solicitante e o número do telefone utilizado;
Endereço completo, ponto de referência e/ou acessos;
Características da emergência, local ou pavimento e eventuais vítimas e suas condições.

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PLANO DE EMERGÊNCIA CONTRA
INCÊNDIO – NBR15219

• Primeiros socorros: Prestar os primeiros socorros às possíveis vítimas, mantendo ou


estabelecendo suas funções vitais (suporte básico de vida, reanimação cardiopulmonar
etc.), até que se obtenha o socorro especializado.
• Corte de energia: Elimine os riscos por meio de corte das fontes de energia (elétrica
etc.) e o fechamento das válvulas das tubulações (GLP, oxiacetileno, gases, produtos
perigosos etc.), quando possível e necessário, da área sinistrada atingida ou geral.
• Plano de abandono: Abandono de área, proceder ao abandono da área parcial ou
total, quando necessário, conforme comunicação preestabelecida, conduzindo a
população fixa e flutuante para o ponto de encontro, ali permanecendo até a definição
final da emergência. O plano deve contemplar ações de abandono para portadores de
deficiência física permanente ou temporário, bem como as pessoas que necessitem de
auxílio (idosos, gestantes etc).
• Isolamento da área: Isolar fisicamente a área sinistrada, de modo a garantir os
trabalhos de emergência e evitas que pessoas não autorizadas adentrem ao local.

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OBSERVAÇÕES IMPORTANTES

• Nunca volte para apanhar objetos;


• Não se afaste dos outros e não pare nos andares;
• Ao sair de um lugar, fechar as portas e janelas sem trancá-las;
• Nunca use o elevador quando houver incêndio.

Confinamento e combate ao incêndio


Confinar o incêndio de modo a evitar a sua propagação e conseqüências. Proceder o
combate ao incêndio, quando possível, até a extinção do incêndio, restabelecendo a
normalidade.
Divulgação e treinamento
O Plano de Emergência contra Incêndio deve ser amplamente divulgado aos ocupantes
da edificação, de forma a garantir que todos tenham conhecimento dos procedimentos a
serem executados em caso de emergência.
Exercícios simulados
Devem ser realizados exercícios simulados de abandono de área, parciais e completos
na edificação, com a participação de todos os ocupantes, sendo recomendada uma
periodicidade máxima de um ano para simulados completos.

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ENTRADA FORÇADA

A entrada em um incêndio por vezes


pode ser dificultada por obstáculos,
sendo necessárias técnicas especiais de
entrada forçada.

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ENTRADA FORÇADA

Ferramentas mais utilizadas para entrada forçada.

Machado Picareta Corta-a-frio Gancho Crock

Alavanca Pé-de-cabra Malho Haligan

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PLACAS DE SINALIZAÇÃO – NBR 13434

1.4 Sinalização de equipamentos -


a sinalização de equipamentos de combate
a incêndio deve obedecer:

a) forma: quadrada ou retangular;


b) cor de fundo (cor de segurança): vermelha;
c) cor do símbolo (cor de contraste):
fotoluminescente;
d) margem (opcional): fotoluminescente;
e) proporcionalidades paramétricas.

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PLANO DE ABANDONO - NBR 15219:2005

Emergência: Situação crítica e fortuita que representa perigo à vida, ao meio ambiente e ao patrimônio,

gerando um dano continuado que obriga a uma imediata intervenção operacional.

Perigo: Situação com potencial de provocar lesões pessoais ou danos à saúde, ao meio ambiente ou ao

patrimônio, ou combinação destas.

Planta: Local onde estão situadas uma ou mais edificações ou área a ser utilizada para um determinado evento
ou ocupação.

Ponto de encontro: Local seguro e protegido dos efeitos do sinistro.

População fixa: Aquela que permanece regularmente na planta, considerando-se os turnos de trabalho e a

natureza da ocupação, bem como os terceiros nestas condições.

População flutuante: Aquela que não permanece regularmente na planta. Será sempre considerado o número
máximo diário de pessoas.

Rota de fuga: Caminhos e saídas devidamente sinalizados, dotados de proteção contra incêndio e
desobstruídos, a serem percorridos pelas pessoas para um rápido e seguro abandono de qualquer local da planta
até o ponto de encontro previamente determinado pelo plano de emergência contra incêndio.

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NBR’s – Normas Brasileiras

➢ NBR 10.898 – Sistema de Iluminação de Emergência

➢ NBR 13.714 – Hidrantes e Mangotinhos

➢ NBR 11.861 – Mangueira de Incêndio

➢ NBR 12.693 – Sistema de Proteção por Extintor de Incêndio

➢ NBR 15.219 – Plano de Emergência contra Incêndio

➢ NBR 10.897 – Proteção Contra Incêndio por Chuveiros Automáticos

➢ Nota Técnica CBMERJ 2-11 Brigada de Incêndio

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FIM DA MATÉRIA

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GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO - GLP

CONHECENDO O GLP!

➢ POPULARMENTE CONHECIDO COMO GÁS DE COZINHA;

➢ DERIVADO DO PETRÓLEO;

➢ PRODUTO PERIGOSO;

➢ COMPOSTO BASICAMENTE DE PROPANO E BUTANO;

➢ AGÊNCIA REGULADORA – ANP - AGÊNCIA NACIONAL DE

PETRÓLEO.

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GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO - GLP

CARACTERÍSTICAS

➢ INCOLOR E INODORO
➢ ATÓXICO
➢ NÃO CORROSIVO
➢ NÃO POLUENTE NA QUEIMA
➢ ALTO PODER CALORÍFICO
➢ SOB PRESSÃO LIQUEFAZ
➢ MAIS DENSO QUE O AR
➢ ADICIONADO MERCAPTANA

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GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO - GLP

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GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO - GLP

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GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO - GLP

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GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO - GLP

DICAS PREVENTIVAS E DE SEGURANÇA

✓ Não apague a chama se não puder conter o


vazamento
✓ Desligue as fontes de energia a distância
✓ Feche a válvula de entrada do GLP
✓ Isole a área

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GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO - GLP

DICAS PREVENTIVAS E DE SEGURANÇA

1 - A marca da distribuidora, a Certificação do


INMETRO e o prazo de validade devem estar
especificados no corpo do botijão de gás, em seu
regulador de pressão e sua mangueira.

2- Recuse botijões sem o lacre da distribuidora na


válvula, muito amassados, enferrujados e com as alças
soltas.

3- Não faça extensões na mangueira de gás,


juntando várias delas.

4- O botijão deve permanecer sempre na posição


vertical, nunca deitado.

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GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO - GLP

DICAS PREVENTIVAS E DE SEGURANÇA

5- Não armazene o botijão de gás em lugares


fechados (como armários de cozinha), preferindo
armazená-lo do lado de fora da cozinha em local
arejado, coberto e protegido das intempéries.

6- Jamais passe a mangueira por trás do fogão. Se for


necessário alterar a posição de entrada de gás, chame
profissionais credenciados pelo fabricante do fogão.

7- Armazene o botijão a uma distância mínima de


1,50m de tomadas, interruptores, instalações elétricas,
ralos ou grelhas de escoamento de água.

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GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO - GLP

DICAS PREVENTIVAS E DE SEGURANÇA

8- Feche o registro de gás sempre que não estiver


usando o fogão.

9- Em caso de suspeita de vazamento de gás feche o


registro de gás, não acione interruptores de eletricidade,
alerte e afaste as pessoas do local, abra portas e
janelas, não acenda fósforos ou isqueiros e retire o
botijão para um local aberto, ventilado e longe de fonte
de ignição.

10- Com fogo, retire as pessoas do local e ligue


imediatamente para o Corpo de Bombeiros pelo 193. Se
possível, utilize extintor de incêndio de pó químico
seco para apagar as chamas.

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GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO - GLP

CUIDADOS COM A MANGUEIRA DO BOTIJÃO

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GÁS NATURAL ENCANADO- GN

O gás natural é um combustível fóssil que se encontra na natureza,


normalmente em reservatórios profundos no subsolo, o GN é resultado da
combinação de hidrocarbonetos gasosos, nas condições normais atmosféricas de
pressão e temperatura. Fornecido por uma rede de distribuição encanada.
Composição: O Gás Natural (GN) é oferecido nas residências encanado sob
pressão (até 4 vezes a atmosférica3,5). A composição aproximada do GN4 é de
88,81% de metano (mínimo de 70% e podendo chegar a 95%), 8,41% de
etano, 0,55% de propanos, 1,62% de nitrogênio atmosférico e 0,6%
de gás carbônico.

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FIM...

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