Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
2
Legislações que amparam a
profissão do BC
LEI FEDERAL Nº 11.901, 12/01/2009
• Disciplina a profissão de bombeiro civil no Brasil, especificando suas características.
RESOLUÇÃO SEDEC Nº 31, 10/01/2013
• Dispõe as determinações sobre o curso de habilitação de bombeiro civil e sobre as
empresas especializadas para realizar o curso.
NOTA TÉCNICA CBMERJ NT 2-11
• Procedimento para formação, treinamento e atualização de Bombeiros Civis e Brigadista
Voluntário de Incêndio, o credenciamento de Empresas Especializadas.
LEI ESTADUAL Nº 7355, 14/07/2016
• Dispõe sobre a realização do serviço particular denominado brigadas de incêndio por
bombeiro profissional civil (BPC).
NORMA ABNT NBR 14608/2007
• Estabelece os requisitos para o número mínimo de BPC, sua formação, 3
4
INTRODUÇÃO
5
HISTÓRIA DO FOGO
O fogo é uma reação química de oxidação que libera luz e calor. É a parte
visível da combustão viva que envolve 3 elementos em uma
reação em cadeia.
Oxigênio 21%
Nitrogênio 78%
Outros Gases 1%
Tetraedo do Fogo
QUANTO À VELOCIDADE:
Lenta = Sem produção de chamas (T < 500C)
É o caso das oxidações que tem como produto ferrugem.
Viva = Chamas + Incandescência
As combustões que ocorrem em madeiras, combustíveis líquidos, tecidos,
etc.
Muito Viva = Velocidade < 300 m/s
É o caso, por exemplo, da combustão da pólvora ao ar livre.
Instantânea: Velocidade > 300 m/s = Explosão 8
QUANTO À REAÇÃO:
Completa Incompleta
Sem resíduos de combustível Presença de resíduos
(fuligem, CO)
9
Tipos de fumaça
Nosso maior perigo
no incêndio não é
somente o fogo, mas
também fumaça, é a
causa maior de
morte no incêndio.
10
TIPOS DE FUMAÇA
13
TIPOS DE FUMAÇA
14
TIPOS DE FUMAÇA
15
CALOR
Pode provocar Desidratação e
Queimaduras, mudanças de
estado Físico e dilatação
térmica dos materiais.
• CONDUÇÃO
• CONVECÇÃO
16
• IRRADIAÇÃO
MÉTODOS DE
PROPAGAÇÃO DO
FOGO
CONDUÇÃO:
17
MÉTODOS DE
PROPAGAÇÃO DO
FOGO
CONVECÇÃO:
IRRADIAÇÃO:
19
PONTOS NOTÁVEIS DA
COMBUSTÃO
PONTO DE IGNIÇÃO
20
21
PONTOS NOTÁVEIS DA
COMBUSTÃO
PONTO DE FULGOR
22
DEFINIÇÃO
• É toda a substância
capaz de queimar e
alimentar a
combustão. É o
elemento que serve
de campo de
propagação ao fogo.
• Podem está na
forma de sólida, 23
líquidas e gasosa.
COMBUSTÍVEL
Sólido
Queimam em Superfície e
Profundidade.
• Deixam resíduos
• Geralmente após a extinção é
necessário realizar o rescaldo.
*Conjunto das operações
necessárias para completar a
extinção do fogo, impedir a
REIGNIÇÃO e colocar o local 24
em condições de segurança.
COMBUSTÍVEL
Líquido
• Queimam somente em
superfície.
• Quando derramados,
queimam por toda superfície.
• Líquidos Comuns queimam
acima de 37,8º C.
• Inflamáveis queimam abaixo
de 37,8º C.
25
COMBUSTÍVEL
26
COMBUSTÍVEL
Gasoso
28
CLASSIFICAÇÃO DE INCÊNDIOS
Quanto a proporção:
30
METAIS PIROFÓRICOS
METAIS COMBUSTÍVEIS:
Magnésio, Selênio, Antimônio, Lítio, Potássio,
Alumínio, Zinco, Titânio, Sódio e Zircônio
Combatido com:
• Pó químico à base de Cloreto de Sódio
• Limalha de Ferro
• Areia.
31
CLASSE K
NORMATIZAÇÃO NFPA* 10 – 2013
ÁGUA:
ÁGUA – H2O Ótimo condutor de corrente elétrica
Podem ser
adicionados
Na mudança de estado físico aumenta seu volume 1700 agentes que
vezes podendo agir por Abafamento (Usada sob forma de aumentam a
jato compacto e neblinado). eficiência das
propriedades de
combate da água, sendo usados termos específicos para cada técnica:
Água Molhada - menor tensão superficial Quando se adiciona à água
substâncias umectantes na proporção de 1% de Gardinol,
33
Maprofix, Duponal, Lissapol ou Arestec, ela aumenta sua
eficiência nos combates a incêndios da Classe A.
AGENTES
EXTINTORES
ESPUMA ÁGUA + AR + LGE
35
AGENTES
EXTINTORES
PQS
36
PRINCIPAIS
FENÔMENOS NO
INCÊNDIO
BOIL OVER
Ocorre devido ao
armazenamento de água no
fundo de um recipiente com
combustíveis líquidos, quando
esta passa para o estado
gasoso, empurra o combustível
quente para cima, espalhando-
o e arremessando-o a grandes
distâncias. . 37
PRINCIPAIS
FENÔMENOS NO
INCÊNDIO
FLASHOVER
39
PRINCIPAIS
FENÔMENOS NO
INCÊNDIO
BACKDRAFT
44
NR 06 - EPI
Proteção da Cabeça
45
NR 06 - EPI
PROTEÇÃO DE MEMBROS INFERIORES
Proteção Respiratória
O equipamento autônomo de
respiração é um aparelho de ar
comprimido autossuficiente,
desenvolvido com a finalidade
de promover maior segurança
aos profissionais em situações
de emergência.
47
NR 06 - EPI
PROTEÇÃO DO CORPO
51
EXTINTOR DE PRINCÍPIO DE
INCÊNDIO
53
PARTE DOS EXTINTORES
54
EXTINTORES
• Carga 10 Litros
EXTINTORES
57
SISTEMA FIXO DE CO²
58
SISTEMA FIXO DE CO²
59
EXTINTORES
• Avaliar a cena;
• Ao localizar o princípio de incêndio informe aos outros
bombeiros e acione apoio especializado(193).
• Tente no trajeto levar consigo qualquer extintor que encontrar
no caminho;
• Observe qual material esta queimando (classe);
• Observe os materiais em volta (propagação);
• Desligar energia elétrica e fechar gás;
• Uso o extintor específico para a classe de incêndio,
• Mantenha-se na distância de combate correta.
60
SISTEMA FIXO DE COMBATE A
INCÊNDIO
61
SISTEMA FIXO DE COMBATE A
INCÊNDIO
RESERVA TÉCNICA DE INCÊNDIO(RTI)
A reserva de incêndio deve ser prevista para permitir o primeiro
combate, durante determinado tempo. Após este tempo considera-se
que o Corpo de Bombeiros mais próximo atuará no combate, utilizando
a rede pública, caminhões-tanque ou fontes naturais. Para qualquer
sistema de hidrante ou de mangotinho, o volume mínimo de água da
reserva de incêndio deve ser determinado conforme indicado:
V=Qxt
Q é a vazão de duas saídas do sistema aplicado, conforme a tabela
1, em litros por minuto;
t é o tempo de 60 min para sistemas dos tipos 1 e 2, e de 30 min
para sistema do tipo 3;
V é o volume da reserva, em litros. 62
NBR_13714_Hidrantes_e_mangotinhos
SISTEMA FIXO DE COMBATE A
INCÊNDIO
Casa de Maquina de Incêndio (CMI)
63
SISTEMA FIXO DE
COMBATE A
INCÊNDIO
Hidrantes
Parede
SISTEMA FIXO DE COMBATE A
INCÊNDIO
65
SISTEMA FIXO DE COMBATE A
INCÊNDIO
REDE DE SPK (Sprinklers) – CHUVEIROS AUTOMÁTICOS -
NBR 10.897/2014
Os chuveiros automáticos são dispositivos com elemento termo
sensível projetados para serem acionados em temperaturas pré-
determinadas, lançando automaticamente água sob a forma de
aspersão sobre determinada área, com vazão e pressão
especificados, para controlar ou extinguir um foco de incêndio.
66
SISTEMA FIXO DE COMBATE A
INCÊNDIO
67
SISTEMA FIXO DE COMBATE A
INCÊNDIO
ADUCHADA ZIGUEZAGUE
ESPIRAL
69
SISTEMA FIXO DE COMBATE A
INCÊNDIO
Mangueira
70
SISTEMA FIXO DE COMBATE A
INCÊNDIO
• O nome do fabricante;
• Marca de conformidade ABNT;
• Nº da norma de fabricação;
• Tipo da mangueira (1, 2, 3...);
• Mês e Ano de fabricação. 71
SISTEMA FIXO DE
COMBATE A
INCÊNDIO
Esguicho
» Coletor ou Receptor
SISTEMA FIXO DE
COMBATE A
INCÊNDIO
JATO COMPACTO
73
SISTEMA FIXO DE
COMBATE A INCÊNDIO
JATO NEBLINADO
75
COMBATE A INCÊNDIO
76
COMBATE A INCÊNDIO
EFEITO VENTURE
77
78
GÁS LIQUEFEITO DE
PETRÓLEO - GLP
CONHECENDO O GLP
• POPULARMENTE CONHECIDO
COMO GÁS DE COZINHA
• DERIVADO DO PETRÓLEO
• PRODUTO PERIGOSO
• COMPOSTO BASICAMENTE DE
• PROPANO E BUTANO
• AGÊNCIA NACIONAL DE PETRÓLEO -
ANP - REGULADORA 80
GÁS LIQUEFEITO DE
PETRÓLEO - GLP
CARACTERÍSTICAS
• INCOLOR E INODORO
• ATÓXICO
• NÃO CORROSIVO
• NÃO POLUENTE NA QUEIMA
• ALTO PODER CALORÍFICO
• SOB PRESSÃO LIQUEFAZ
• MAIS DENSO QUE O AR 81
• ADICIONADO MERCAPTANA
GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO - GLP
82
GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO - GLP
83
GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO - GLP
84
GÁS LIQUEFEITO DE
PETRÓLEO - GLP
• Paredes corta-fogo;
• Portas corta-fogo;
• Registros corta-fogo(dampers);
• Cortina corta-fogo.
86
SEGURANÇA CONTRA
INCÊNDIO
• Térmico
• Fumaça
• Chama
87
SEGURANÇA CONTRA
INCÊNDIO
DETECTORES DE FUMAÇA
Térmico:
Utiliza o aumento da temperatura do
ambiente baseado em dois fatores:
DETECTORES DE FUMAÇA
Fumaça:
DETECTORES DE FUMAÇA
Chama:
Central de Alarme:
DETECTORES DE INCÊNDIO
92
COMBATE A INCÊNDIO
VENTILAÇÃO
Cruzada:
Abertura combinada e sincronizada
de portas e janelas Objetivos:
De topo: Abertura do telhado
Forçada: • Reduzir a temperatura
• Com água - Jato inverso • Eliminar a fumaça e os gases
tóxicos
• Com exaustor
• Reduzir o risco de flashover
• Com Ventilador de Pressurização
Positiva (VPP) • Aumentar a visibilidade do ambiente
de incêndio 93
COMBATE A INCÊNDIO
IMPORTANTE
94
COMBATE A INCÊNDIO
EXEMPLOS DE FERRAMENTAS PARA ENTRADA
FORÇADA:
• Machado O artigo 5º, inciso XI da
• Picareta Constituição Federal
garante a inviolabilidade
• Corta-a-frio de domicílio, mas prevê
• Gancho Crock as hipóteses em que se
pode desconsiderar esta
• Alavanca garantia: “...salvo em caso
de flagrante delito ou
• Pé-de-cabra
desastre, ou para prestar
• Malho socorro...” Certifique-se
que estas condições
• Haligan estejam presentes,
arrolando testemunha do
fato que gerou a ação 95
PLANO DE ABANDONO - NBR 15219:2005
96
PLANO DE ABANDONO - NBR 15219:2005
PLANEJAMENTO
• Características da Edificação
• Sistemas de Segurança Contra Incêndio
• Senso dos ocupantes (idade, medicamentos, cansaço)
• Restrição na movimentação (idade, deficiência,
restrição)
• Alta densidade populacional
• Desconhecimento do local e procedimento
• Distância até o local de saída
• Iluminação e sinalização da Via de Escape 98
• Pânico
PLANO DE ABANDONO - NBR 15219:2005
RISCOS AO ESCAPE:
• Visibilidade
• Intoxicação
• Hipóxia / Anóxia
• Falta de Sinalização
• Utilização dos elevadores
99
PLANO DE ABANDONO - NBR 15219:2005
Emergência: Situação crítica e fortuita que representa perigo à vida, ao meio
ambiente e ao patrimônio, gerando um dano continuado que obriga a uma
imediata intervenção operacional.
Perigo: Situação com potencial de provocar lesões pessoais ou danos à
saúde, ao meio ambiente ou ao patrimônio, ou combinação destas.
Planta: Local onde estão situadas uma ou mais edificações ou área a ser
utilizada para um determinado evento ou ocupação.
Ponto de encontro: Local seguro e protegido dos efeitos do sinistro.
População fixa: Aquela que permanece regularmente na planta, considerando-
se os turnos de trabalho e a natureza da ocupação, bem como os terceiros
nestas condições.
População flutuante: Aquela que não permanece regularmente na planta. Será
sempre considerado o número máximo diário de pessoas.
Rota de fuga: Caminhos e saídas devidamente sinalizados, dotados de
proteção contra incêndio e desobstruídos, a serem percorridos pelas pessoas 100
para um rápido e seguro abandono de qualquer local da planta até o ponto de
encontro previamente determinado pelo plano de emergência contra incêndio.
Sabe o que fazer em caso de
incêndio no prédio?
101
Como agir em um incêndio?
102
Treinamento e Formação de
Bombeiro Civil
103
MANEIRAS DE FUGIR SEM RESPIRAR
FUMAÇA
104
105
PLANO DE EMERGÊNCIA
107
OCORRÊNCIA DE EMERGÊNCIA CHEFE DE BRIGADA DETALHA A
EMERGÊNCIA AOS BRIGADISTAS
109
110
PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE EMERGÊNCIA
CONTRA INCÊNDIO
Primeiro-Socorros: Devem indicar quem são as pessoas habilitadas para prestar
os primeiros-socorros às eventuais vítimas.
Eliminar Riscos: Deve indicar quem será a pessoa responsável pelo corte de
energia elétrica (parcial ou total) e pelo fechamento das válvulas das tubulações,
se necessário.
Abandono de Área: Deve indicar a metodologia a ser usada, caso seja necessário
abandonar o prédio e as pessoas responsáveis por este processo.
Isolamento de Área: Deve indicar a metodologia a ser usada para isolar as áreas
sinistradas e as pessoas responsáveis por este processo.
Confinamento do Incêndio: Deve indicar a metodologia a ser usada para evitar a
propagação do incêndio e suas consequências, bem como as pessoas
responsáveis por este processo.
Combate ao Incêndio: Deve indicar que irá combater o incêndio e os meios a
serem utilizados em seu combate.
Investigação: Após o controle total da emergência e a volta à normalidade, o Chefe 111
da Brigada deve iniciar o processo de investigação e elaborar um relatório, por
escrito, sobre o sinistro e as ações de contenção, para as devidas providências
e/ou investigações.
PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE EMERGÊNCIA
CONTRA INCÊNDIO
115
PREVENÇÃO EM ÁREA DE POUSO DE
HELECÓPTERO
Aeródromo: Toda área destinada a pouso, decolagem e movimentação de
aeronaves;
Heliponto: Aeródromo destinado exclusivamente para pouso e decolagem de
helicópteros, em área localizada ao nível do solo ou elevada, homologada ou
registrada pelo Ministério da Aeronáutica; Heliponto Civil: Heliponto destinado,
em princípio, ao uso de helicópteros civis;
Heliponto Elevado: Heliponto localizado sobre edificações; Heliponto Militar:
Heliponto destinado ao uso de helicópteros militares;
Heliponto Privado: Heliponto civil destinado ao uso de helicópteros de seu
proprietário ou de pessoas por ele autorizadas, sendo vedada sua utilização
em caráter comercial;
Heliponto Público: Heliponto civil destinado ao uso de helicópteros em geral;
Heliporto: Heliponto público dotado de instalações e facilidades para apoio de
helicópteros e de embarque e desembarque de pessoas, tais como: pátio de 116
117
RECOMENDAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTO CONTRA-
INCÊNDIO
118
1º) Manter os equipamentos de emergência sempre em condições de uso e de
fácil acesso;
2º) Apenas atuar como atendente no heliponto pessoas que estejam
capacitadas e treinadas para o tipo de atendimento;
3º) Manter as placas de advertência sempre legíveis e visíveis aos usuários;
4º) Manter o heliponto de acordo com o projeto original aprovado pela ANAC;
5º) Dar completa manutenção ao heliponto, quanto às marcas e sinalizações
na área de pouso, indicador de vento operacional (biruta) e, se for noturno, em
perfeitas condições de iluminação e balizamento;
6º) Elaborar um plano de emergência para casos fortuitos ou até para o caso
de acidentes no local;
7º) Evitar a permanência de pessoas na área de pouso que não estejam
envolvidas na operação;
8º) Os atendentes do heliponto deverão sempre orientar os usuários quanto o
correto procedimento de embarque e desembarque para evitar acidentes no
local.
119
123
RECOMENDAÇÕES E OBSERVAÇÕES
OPERACIONAIS
A – Os tecidos, carpetes, couros, plásticos, espumas e forrações
que cobrem os componentes e dão acabamento interno a cabina,
recebem tratamento anti-chamas, produzindo pouco fogo ou
fumaça quando submetidos a chama direta.
B – Especial atenção deve ser dada a pintura do helicóptero. Ela
é inflamável e possui alto índice de toxidez, produzindo muita
fumaça.
C – As mangueiras existentes nos helicópteros são as seguintes:
125
OPERAÇÃO DE COMBATE A INCÊNDIO EM
HELICÓPTEROS
No caso de necessidade de corte ou desconexão de qualquer
mangueira, não o faça nas mangueiras com selo AZUL ou
Vermelho. Todas as conexões existentes são do tipo desconexão
rápida. Da mesma maneira, em qualquer situação, os
equipamentos complementares tais como: roupa de aproximação,
materiais de arrombamento e de corte deverão estar a mão para
pronta utilização, se necessário. Durante a partida, o Bombeiro
deverá estar a postos junto ao helicóptero, observando por janelas
de inspeções a seção traseira do compartimento do motor e
informar ao piloto qualquer vazamento ou indício de fumaça. No
caso de fogo combatê-lo imediatamente. Lembrar que as portas
dos helicópteros normalmente são providas de um dispositivo de
alijamento que solta os pinos das dobradiças permitindo sua
extração rápida. O punho de acionamento deste dispositivo 126
localiza-se internamente próximo as dobradiças, bastando
simplesmente puxá-lo para remoção das portas.
Procedimentos básicos a serem adotados
Acidente de Helicópteros sem incêndio.
• Cobrir com espuma todo o combustível derramado;
• Observar e tomar cuidado com motores e materiais aquecidos;
• Tomar cuidado para não deslocar os combustíveis para as
áreas ocupadas da cabina;
• Evitar jato direto sobre os líquidos inflamáveis;
• Não dispondo de espuma é aconselhável o uso de água sobre
forma de neblina;
• Manter o Bombeiro apostos em uma linha, com esguicho de
neblina se existir, enquanto durar a operação de evacuação ou
resgate;
• Desligar bateria, sistema de combustível e hidráulico caso não 127
128
PROCEDIMENTO PARA RECEPÇÃO DE
AERONAVE
ATRIBUIÇÕES DO SUPERVISOR:
131
132
- Instrutor Menezes
Telefone:
(21) 97731-2944
E-mail:
menezes.acquafire@gmail.com