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PAE

PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS

Manaus-AM
Abril 2023
1
Sumá rio
Digite o título do capítulo (nível 1) 1
Digite o título do capítulo (nível 2) 2
Digite o título do capítulo (nível 3)3
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Digite o título do capítulo (nível 2) 5
Digite o título do capítulo (nível 3)6

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1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTALAÇÃO

Empresa:
Norte Tech Serviços em Energia Ltda
CNPJ: 33.822.061/0001-93
Endereço: Av. Torquato Tapajós, 12363, Tarumã, Manaus-AM.
Atividade econômica: Instalação e Manutenção Elétrica
CNAE: 43.21-5 - Instalação e manutenção elétrica
Grau de Risco: 03
Telefone de Contato: (92) 2127-8197
E-mail: nt-sesmt@nortetech.net

1.1. RESPONSÁVEIS E CONTATOS

Nome: Thiago Coriolano Barbosa


Cargo: Diretor Técnico
Telefone: (92) 98420-1495
E-mail thiago.coriolano@nortetech.net

Nome: Edvane Souza De Carvalho


Cargo: Coordenador ª Sesmt
Telefone: (92) 98420-1631
E-mail edvane@nortetech.net

Nome: Alan Larroque Dos Santos


Cargo: Coordenador Sesmt
Telefone: (92) 99526-2706
E-mail alan.santos@nortetech.net

Nome: Carlos Eduardo Pires Fontenele De Andrade


Cargo: Supervisor de SST
Telefone: (92) 98408-3768
E-mail carlos.eduardo@nortetech.net

Nome: Walter Nunes Ferreira


Cargo: Supervisor de SST
Telefone: (92) 98407-0900
E-mail walter.ferreira@nortetech.net

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2. OBJETIVO

O presente documento apresenta o Plano de Atendimento a Emergências (PAE) do Sistema


de Instalações Elétricos operado pela NORTE TECH, e tem como objetivo a minimização
das consequências de eventuais cenários acidentais, por meio do estabelecimento de
estratégias, diretrizes, procedimentos e orientações para organizar a resposta a emergências
decorrentes da operação desse sistema, de modo a assegurar a integridade física das
pessoas, minimizando os efeitos e consequências geradas aos funcionários, comunidade,
meio ambiente e instalações.

3. APLICAÇÃO
Este PAE aplica-se a todas as operações e atividades de Manutenção e Instalação de
Serviços Elétricos da Empresa Norte Tech, incluindo as instalações situada nos interiores
do Estado do Amazonas e Capital.

4. DEFINIÇÕES
Acidente de Trabalho: Ocorrência imprevista e indesejável, instantânea ou não,
relacionada com o exercício do trabalho, de que resulte ou possa resultar lesão pessoal.
Alarmes: Sinal acústico utilizado para alertar uma situação de emergência e início das
ações de combate ao sinistro e evacuação da área.
AVCB – Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros.
CBM: Corpo de Bombeiro Militar.
CIPA: Comissão Interna de Prevenção de Acidentes.
Coordenador Geral da Brigada De Incêndio: responsável pela coordenação e
execução das ações de emergência de todas as edificações que compõem a planta,
independentemente do número de turnos. Esta pessoa deve ter capacidade de
liderança.
Emergência Interna: Toda situação anormal, inesperada ou não programada, que
ocorreu (ou está em vias de ocorrer) dentro do processo habitual de trabalho, dentro de
nossas instalações e que exige uma ação corretiva imediata para evitar suas
consequências (ou a própria emergência).
Emergência: Situação crítica e fortuita que representa perigo à vida, ao meio ambiente
e ao patrimônio, gerando um dano continuado que obriga a uma imediata intervenção
operacional.

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Grupo de apoio: Grupo de pessoas composto por terceiros (por exemplo: pessoal de
manutenção, patrimonial, telefonista, limpeza etc.) ou não, treinados e capacitados, que
auxiliam na execução dos procedimentos básicos na emergência contra incêndio.
PAE: Plano de Atendimento à Emergências.
Participantes Externos: Entidades, Órgãos, Grupos ou Pessoas que não fazem parte
do quadro de participantes internos da NORTE TECH.
Participantes Internos: Colaboradores da NORTE TECH, inclusive prestadores de
serviços contratados.
PCD – Pessoa com deficiência.
Perigo: Situação com potencial de provocar lesões pessoais ou danos à saúde, ao meio
ambiente ou ao patrimônio, ou combinação dessas.
Planta: Local onde estão situadas uma ou mais edificações ou área a ser utilizada para
um determinado evento ou ocupação.
Ponto de encontro: local seguro e protegido dos efeitos do sinistro.
População Fixa: Aquela que permanece regularmente na planta, considerando-se os
turnos de trabalho e a natureza da ocupação, bem como os terceiros nestas condições.
População Flutuante: Aquela que não permanece regularmente na planta. Será
sempre considerado o número máximo diário de pessoas.
PSCIP – Processo de Segurança Contra Incêndio e Pânico.
Riscos: Propriedade de um perigo promover danos, com possibilidade de perdas
humanas, ambientais, materiais e/ou econômicas, resultante da combinação entre
frequência esperada e consequência destas perdas.
Rota de fuga: Caminhos e saídas devidamente sinalizados, dotados de proteção contra
incêndio e desobstruídos, a serem percorridos pelas pessoas para um rápido e seguro
abandono de qualquer local da planta até o ponto de encontro previamente determinado
pelo plano de emergência contra incêndio.
Saída de emergência: Saída que atenda aos requisitos da ABNT NBR 9077, ou seja,
caminho contínuo, devidamente protegido, a ser percorrido, em caso de incêndio, de
qualquer ponto da edificação até atingir a via pública ou espaço aberto em comunicação
com o logradouro.
SAMU: Serviço de Atendimento Móvel de Urgência.
Sinistros: Ocorrência proveniente de risco que resulte em prejuízo ou danos.
SOST – Saúde Ocupacional e Segurança do Trabalho

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Terceiros: Pessoal pertencente a uma empresa prestadora de serviço.

5. CONTRATOS
 10010003 – Administrativo
 4600000977/2021 - Expansão blindagem e reg. de UCS
 116776/2019 – Serviços Comerciais, Inspeção Capital e Corte e Religação
 24179/2020 – LIES Capital
 4600000555/2021 – Manutenção Emergencial
 4600000822/2021 – Manutenção Programada
 124180/2021 - Multifuncional Interior
 4600001644-2022 – MLA
 124.178/2020 - Inspeção Interior
 214178-2020 - LIES Interior
 4600000508/2021 - Atendimento Interior
 17104-2021 - Manutenção Leve e Manutenção em Rede

6. PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO

A empresa possui Auto de Vistoria do Corpo e Bombeiros (AVCB) com brigada de incêndio
formada conforme IT 17/2019 do Corpo de Bombeiros. Possui em suas instalações hidrantes,
acionadores e extintores instalados em toda empresa conforme o risco de classe de incêndio.
Formação de Brigada de Incêndio para combate nas situações de emergências.

6.1 Brigada de Emergência


Composta por brigadistas e dimensionada em 01(um) Coordenador Geral, 01
(um) Chefe de Brigada, 02(dois) Chefe de Pavimento, 03(três) Líder de Brigada
e 04(quatro) subequipes, conforme organograma a seguir:

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7. PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DE RESPOSTA

Os procedimentos operacionais de resposta à emergência foram baseados na realidade dos


riscos dentro da empresa.
As ações de combate e neutralização dos efeitos da ocorrência de uma situação de
emergência deverão ser centralizadas numa coordenação única. A coordenação do combate
à emergência deverá ser exercida em tempo integral e com dedicação exclusiva.

3.1. Procedimento para Interrupção e Controle da Emergência

Após a constatação da emergência, o Observador deverá:


Interromper suas atividades;
Desencadear o fluxograma de comunicação de emergência, acionando a brigada de incêndio.

Ao ser informado da emergência, o Coordenador do Plano deverá:

1. Avaliar a emergência e dar início às ações de combate utilizando a técnica mais


adequada:
2. Considerando as condições meteorológicas reinantes no local (direção dos ventos,
chuvas, etc.); Analisando o local sinistrado para determinar a gravidade e extensão
da emergência;
3. Verificando a existência de vítimas;
4. Identificando os possíveis danos ao meio ambiente;
5. Mapeando os riscos existentes no local, gerados pela emergência;
6. Isolando e sinalizando a área da emergência;
7. Verificando as rotas tanto para acesso como para fuga;
8. Determinando o acionamento da equipe de resposta de acordo com as
necessidades apresentadas;
9. Assumir o comando das ações de combate, até o encerramento da emergência.

Combate a princípio de Incêndio:

Princípios de Incêndios:

1. Classe A - Assim que identificado o fogo em materiais sólidos que deixam


resíduos, como madeira, papel, tecido e plástico. Utilizar extintor tipo água;

2. Classe B - Ocorre quando a queima acontece em líquidos inflamáveis, graxas e


gases combustíveis. Utilizar extintor tipo pó químico;

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3. Classe C - Classe de incêndio em equipamentos elétricos energizados. Utilizar
o extintor CO2.

Grandes Incêndios:

1. Utilize jato d’água ou neblina;

2. Remova os recipientes da área de fogo, se isto puder ser feito sem risco;

3. Não espalhe o material com o uso de jato de água de alta pressão;

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Vazamento / Derramamento:

1. Isolar e sinalizar o local - Elimine todas as fontes de ignição. Impeça fagulhas ou


chamas. Não fume;

2. Não toque, nem caminhe sobre o produto derramado;

3. Monte barreiras para conter o produto usando sacos de areia ou faça diques no

solo, para evitar que ele se espalhe;

4. Não permita a entrada do produto derramado em cursos d’água, rede de

esgotos, porões ou áreas confinadas;

5. Absorva o produto derramado com material absorvente (manta, almofada

absorvente ou turfa no caso de vazamento no solo, barreiras absorventes ou trufa no caso

de vazamento em corpos d’água);

6. Coloque o material recolhido em tambores com tampa citável, identifique e

armazene em local protegido da chuva e com solo impermeabilizado;

7. Caso o produto estiver contido na bacia de contenção ou em diques, recolha o

produto utilizando bombas e armazene temporariamente em tambores ou tanques

disponíveis (inclusive caminhões tanques) para destinação de incineração.

Primeiros Socorros

1. Remova a vítima para um local onde haja ventilação (ar fresco);

2. Solicite assistência médica de emergência;

3. Se a vítima não estiver respirando, faça respiração artificial;

4. Se a respiração estiver difícil, administre oxigênio;

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5. Remova as roupas e calçados contaminados das vítimas e as descarte nos

tambores com tampa devidamente identificados e armazene em local protegido da chuva e

com solo impermeabilizado;

6. Em caso de contato com o produto vazado, lave a pele ou os olhos em água

corrente por, pelo menos 20 minutos;

7. Lave a pele com água e sabão (preferencialmente neutro);

8. Em caso de queimaduras, esfrie imediatamente a pele ou os olhos em água

fria, pelo tempo que for necessário. Não remova a roupa que estiver aderida à pele;

9. Mantenha a vítima em repouso e aquecida;

10. Apresente a Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico – FISPQ

do óleo diesel para a equipe médica;

11. Certifique que a equipe médica está ciente dos riscos do produto e que

tomaram as medidas adequadas para a sua própria proteção.

3.3. Procedimento para atendimento a vítimas

Este cenário contempla qualquer situação em que for necessário prestar

atendimentos pré-hospitalares (primeiros-socorros) a pessoas, que tenham sofrido acidentes

decorrentes de queda de altura, ou de mesmo nível, atropelamento, colisões, queda de

objeto sobre a vítima, batidas por objetos em geral, contusões, queimaduras ou acidentes

com animais peçonhentos.

1. Ao identificar uma vítima deverá ser acionado o responsável da empresa que


acionará os Brigadistas.

2. Avaliar o grau do acidente;


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3. Aplicar os primeiros socorros;

4. Avaliar a necessidade de encaminhar a vítima ao hospital;

5. Se necessário, acionar equipes de socorro (Corpo de Bombeiros – telefone 193


ou SAMU 192) para encaminhar a vítima ao hospital;

6. Em caso de óbito acionar a Delegacia Regional do Trabalho – DRT e a Polícia


Civil;

7. Preencher a ficha de investigação de acidentes.

3.5.4. Procedimento para Monitoramento da Evolução da Emergência

1. Efetuar monitoramento da atmosfera no entorno das áreas atingidas

verificando a presença de gases e vapores tóxicos, inflamáveis e monitoramento da radiação

térmica (casos de incêndio);

2. Efetuar rotina de inspeção visual periódica, abrangendo as áreas atingidas,

áreas próximas e áreas passíveis de serem atingidas previstas pela drenagem e pela

experiência local; devendo:

a. Realizar inspeção visual da mancha de produto vazado ou do local sinistrado

de pontos elevados, com auxílio viaturas terrestres;

b. Inspeção visual de vias subterrâneas (redes de esgoto, drenagem, galerias,


etc.);

c. Avaliar os boletins meteorológicos;

d. Manter um canal de comunicação com as comunidades para recebimento

de informações sobre possíveis locais atingidos;

Procedimento para Abandono de Área e Proteção do Público Interno (Evacuação)

1. Membros das Equipes da brigada de incêndio interrompem seus afazeres e


deslocam-se para o ponto de encontro da brigada e depois designam a população
para os pontos de concentração 1, 2 e 3;
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2. Público interno que não faz parte da Emergência e visitantes deverão

interromper imediatamente as atividades e seguir para o Ponto de Concentração;

3. Todo o público interno deverá permanecer informado sobre a situação da

evolução da emergência;

4. O Coordenador da brigada determinará o momento em que o público interno

deverá ser conduzido de volta ao local de trabalho ou deverá abandonar as instalações da

empresa.

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Procedimento para Proteção da Comunidade Vizinha

1. Realizar o monitoramento constante da área externa que poderá ser afetada;

2. Manter Informado os órgãos públicos locais sobre a situação de emergência;

3. Acionar, se necessário, os órgãos externos (Defesa Civil, Polícia Civil e


Militar, Corpo de Bombeiros) definindo com estes Órgãos estratégias de proteção à
comunidade;

4. Manter a Defesa Civil do município constantemente informada sobre a

evolução da emergência bem como as demais autoridades competentes, de modo que estas

autoridades tenham informações suficientes para definir, se necessário, a decretação ou

homologação de situação de emergência pública;

5. Se necessário, solicitar a Defesa Civil a evacuação, interdição e isolamento

das áreas afetadas, sempre que a situação oferecer riscos à comunidade;

6. Se necessário, solicitar a Polícia Militar e/ou Rodoviária a interdição e

isolamento das principais vias de acessos (avenidas, ruas, rodovias) às áreas afetadas,

sempre que a situação oferecer riscos à comunidade e à população em trânsito. Também,

deverá ser solicitado o policiamento destas áreas de forma a evitar saques nas residências

evacuadas;

7. Se necessário, designar em conjunto com a Defesa Civil pessoa ou grupo de

pessoas para efetuar o levantamento das consequências e elaborar plano de estratégias de

minimização imediata dos efeitos à população comprovadamente afetada; providenciando

todos os recursos humanos e materiais necessários para o cumprimento do plano;

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Procedimento para Monitoramento e Controle dos Riscos Físicos, Químicos,

Biológicos, Ergonômicos e de Acidentes

1. Delimitar as Zonas QUENTE, MORNA, FRIA E DE EXCLUSÃO para cada frente


de trabalho;

2. Definir para as zonas quente, morna e fria de cada frente de trabalho os

Equipamentos de Proteção Individual – EPI mais adequados e compatíveis com os riscos

levantados, levando em consideração os riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e

de acidentes;

3. Realizar inspeções periódicas na equipe de trabalho de atendimento a

emergência em campo e nos escritórios onde estão desenvolvendo as atividades de suporte,

visando:

a. Avaliar as condições estruturais das edificações e/ou instalações;

b. Avaliar estruturas e equipamentos;

c. Monitorar a saúde dos brigadistas envolvidos diretamente no combate a

emergência para identificar se estão expostos a algum agente químico/físico/biológico;

d. Identificar a direção e sentido do vento;

e. Monitorar a explosividade do ambiente;

f. Monitorar vapores e gases;

g. Interromper as atividades em determinadas frentes de trabalho com risco

iminente de acidentes;

h. Observar o atendimento das condições de conforto nas frentes de trabalhos de


acordo com a NR-24;

i. Observar a realização de sobre esforço humano na equipe de trabalho;


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j. Controlar o estoque, a guarda, a higienização e a distribuição de EPI’s;

k. Reavaliar a necessidade da utilização dos EPI’s;

4. Monitorar a área da emergência e seus entornos para acompanhamento da

evolução das condições de segurança das áreas subsidiando decisões de

evacuação ou liberação de áreas.

Procedimentos para Registro das Ações de Resposta

Os registros das ações de resposta serão efetuados pelo coordenador da

emergência em formulário(s) específico(s).

Tais registros deverão ser arquivados internamente e servirão como subsídios na

análise e investigações internas sobre o acidente, de forma a facilitar a identificação das

causas e a avaliação das operações de resposta e principalmente embasar a análise crítica

dos procedimentos de combate utilizados.

ENCERRAMENTO DAS OPERAÇÕES

As ações de resposta a uma emergência só serão dadas como concluídas pelo

coordenador do plano de emergências após:

 Estancamento total do vazamento, extinção de incêndios e atendimento às

vítimas;

 Ações de combate cumpridas;

 Remoção e limpeza das áreas afetadas, incluindo os equipamentos e

materiais utilizados;

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 Remoção dos resíduos (meio aquático e terrestre) das áreas degradadas,

transporte dos resíduos gerados durante o combate para empresa(s)

especializada(s) e devidamente licenciada junto ao órgão ambiental; e

 Emissão do relatório final da ocorrência, em acordo com as autoridades

dos órgãos públicos ambientais envolvidos.

PROGRAMA DE COMUNICAÇÃO DOS RISCOS - PCR

Um dos aspectos de fundamental importância, do ponto de vista de prevenção de

incidentes, está relacionado às questões com a percepção dos riscos, por parte da

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circunvizinhança presente no entorno de instalações potencialmente perigosas, em especial

quando se tratam de áreas urbanas.

Assim, é de vital importância que os responsáveis pela gestão de riscos em

instalações consideradas potencialmente perigosas implantem ações voltadas para a

comunicação de riscos junto às pessoas expostas, de forma que as mesmas participem

efetivamente do processo de prevenção de acidentes e se integrem das ações de resposta a

emergências.

Dentro desse contexto, o presente PAE, apresenta um Programa de Comunicação

de Risco – PCR, voltado para a informação e integração das comunidades circunvizinhas às

suas instalações, bem como os órgãos públicos e entidades privadas envolvidas diretamente

com a empresa.

Este capítulo tem por finalidade apresentar as diretrizes básicas do PCR incluído

os conceitos básicos relativos aos aspectos de percepção e comunicação de riscos, bem

como o plano de ação para o seu efetivo sucesso.

CONCEITOS DE COMUNICAÇÃO DE RISCOS

Por parte das comunidades circunvizinhas, um aspecto importante está

relacionado à forma de reação aos riscos que dizem respeito às atividades internas e

externas da empresa. Este fato é de extrema importância, pois são fatores que afetam

diretamente a forma como a comunidade responde a um determinado risco.

O cenário de um acidente, independentemente de sua característica, pode gerar

impactos psicológicos, efeitos econômicos decorrente de danos às propriedades e

consequências que afetam a segurança pública das pessoas, bem como o meio ambiente

local.

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Esses atributos, quando desconhecidos ou, facilmente perceptíveis influenciam

diretamente na forma de reação das pessoas aos riscos. O desconhecimento dos riscos e

das formas como os mesmos são gerenciados induzem a reação adversas, muitas vezes até

erradas em relação a determinadas situações.

Com isso, é de suma importância que os riscos associados a uma determinada

instalação ou atividade, sejam perfeitamente conhecidos pela comunidade exposta, da

mesma forma que é importante que essa mesma comunidade conheça, sem restrição, as

ações adotadas para o gerenciamento desses riscos.

OBJETIVOS PARA O PROGRAMA DE COMUNICAÇÃO DE RISCOS

O PCR tem por objetivo propiciar as condições necessárias para a efetiva

percepção dos riscos por parte das comunidades circunvizinhas a empresa Norte Tech, de

modo que as mesmas estejam plenamente conscientes dos riscos associados a esse

empreendimento e às atividades ali realizadas, e efetivamente participarem do processo

de prevenção de acidentes, além de integrarem nas ações de resposta a situações de

emergenciais, caso eventualmente sejam expostas aos impactos oriundos desses eventos

indesejáveis.

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CICLO DO PROGRAMA DE COMUNICAÇÃO DE RISCOS

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PLANO DE AÇÃO

O plano de ação tem por finalidade definir as etapas e atividades para efetiva

operacionalização da empresa.

Os principais resultados da implantação do PCR são:

 Total transparência nas atividades referentes às operações realizadas da

empresa;

 Apresentação, para as partes interessadas, dos aspectos de gerenciamento dos

riscos associados às atividades relacionadas às operações realizadas da

empresa;

 Integração das ações entre Policia Civil, comunidades, empresas, corpo de

bombeiros, defesa civil e outros órgãos públicos locais.

Portanto, é necessária uma relação mais estreita com os envolvidos,

propiciando comunicação mais efetiva da empresa Norte Tech com os mesmos.

Esse processo é apresentado de forma gradativa, a partir de um planejamento

prévio, assim, é necessária a realização de reuniões de esclarecimento quanto aos riscos

junto as comunidades circunvizinhas da empresa, contemplando os seguintes itens:

1. Quanto à natureza dos riscos:


Perigos envolvidos;

Probabilidade de exposição a cada um dos perigos envolvidos;

Gravidade da exposição;

Vulnerabilidade e sensibilidade aos perigos; e

Possíveis efeitos físicos de acordo com os perigos existentes e as formas de exposição.


2. Quanto ao gerenciamento dos riscos:

Estudo de Análise de Risco da atividade;


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3. Quanto à resposta a emergências:

Estrutura do plano;

Acionamento das instituições governamentais, tais como: Defesa Civil, corpo de

Bombeiros e órgãos ambientais locais.

Recursos disponíveis para cada cenário de acidente; e

Necessidade de envolvimento e participação da população circunvizinha da empresa.


4. Quanto aos treinamentos e exercícios simulados:

Apresentação de programa de treinamento e capacitação dos envolvidos para


autoridades locais;

Treinamento das entidades públicas envolvidas no atendimento a situações de


emergência; e

Realização de exercícios simulados, com a participação de todos os agentes

envolvidos, se necessário abrir para a comunidade circunvizinha, em caso de cenários

com potencial elevado de risco.

Assim, o envolvimento das comunidades no processo de resposta a emergências

propicia às mesmas a plena percepção dos riscos relacionados com as operações da

empresa, além de maior efetividade na prevenção dos acidentes, proporcionando uma

rapidez e eficiência em eventuais situações de emergência.

Contudo, esse é um processo gradativo à longo prazo, que requer um

planejamento detalhado por parte da coordenação do Plano de Gerenciamento de Risco, em

conjunto com as demais instituições governamentais envolvidas.

21
DIVULGAÇÃO E MANUTENÇÃO DO PLANO.

Todos os documentos e anexos do PAE deverão ser revisados anualmente ou sempre

que houver alteração necessária, no mínimo, nas seguintes situações:

 Sempre que uma análise de risco assim o indicar;

 Sempre que as instalações sofrerem modificação física, operacionais ou

organizacionais capazes de afetar os seus procedimentos ou a sua capacidade de

resposta;

 Quando o desempenho do PAE, decorrente do seu acionamento por acidente/

incidente ou exercício simulado, recomendar

 Em outras situações, a critério de órgão oficial competente.

Qualquer alteração ou atualização do Plano deverá ser previamente aprovada pelo

Coordenador do PAE, devendo, posteriormente, todas as modificações serem divulgadas

interna ou externamente.

TREINAMENTOS E EXERCÍCIOS SIMULADOS

O coordenador do plano de emergência deverá efetuar anualmente um exercício

completo de resposta com a simulação de um cenário acidental. O plano deverá seguir todo

fluxograma proposto no PAE, incluindo a mobilização de recursos, os procedimentos de

encerramento das operações e o preenchimento do relatório de exercício simulado.

22
É importante que os cenários acidentais não sejam repetidos de forma que todos

os procedimentos de resposta sejam testados.

Após a realização dos exercícios simulados, deverá ser completado o relatório de

exercício simulado que se encontra neste documento.

PROGRAMA DE TREINAMENTO E DE EXERCICIOS SIMULADOS.

Um dos aspectos fundamentais para o constante aperfeiçoamento deste PCE diz

respeito à realização de treinamentos teóricos e práticos sobre diferentes assuntos técnicos

relacionados com as operações de emergência para resposta aos cenários acidentais

passíveis de ocorrência na área de interesse da empresa.

TREINAMENTOS TEÓRICOS

Periodicamente serão realizados treinamentos teóricos deste plano visando à

capacitação e reciclagem dos funcionários para situações de emergência em todas as

instalações da empresa. Os treinamentos serão avaliados e documentados, de forma a

subsidiar a atualização e aprimoramento do plano. Sugere-se uma periodicidade de 1 ano

para o treinamento de reciclagem, sendo que os temas abordados poderão ser os mesmos

estabelecidos neste plano ou de acordo com as necessidades detectadas pela Empresa.

SIMULADOS

Visando à capacitação e reciclagem dos funcionários para situações emergenciais

em todas as áreas de interesse do PCE, são realizados treinamentos práticos através de

exercícios de simulados de emergências envolvendo todas as áreas de direta ou

indiretamente possam vir a atuar no combate as situações de emergências.

23
O coordenador do PCE será responsável por realizar os exercícios simulados. A

realização destes evolve 3 etapas:

1. Planejamento;

2. Realização; e

3. Avaliação.

Planejamento

Nesta etapa serão considerados:


Grau de complexidade do exercício simulado; e

Programação de simulados. (neste item são discutidos os cenários acidentais

envolvidos e os consequentes impactos ambientais associados ao exercício. Os cenários

acidentais, sempre que possível, devem ser alternados a cada exercício.

Para o planejamento dos exercícios simulados, o Coordenador do PAE deverá reunir

as equipes envolvidas e discutir a execução dos procedimentos a serem testados,

considerando os cenários acidentais envolvidos e os consequentes impactos ambientais

associados ao exercício.

Nesta etapa são definidos os locais de atuação, os cenários acidentais e as ações a

serem tomadas durante e após o exercício. Os cenários acidentais, sempre que possível,

devem ser alternados e aprimorados a cada exercício.

TREINAMENTOS E EXERCÍCIOS SIMULADOS

O coordenador do plano de emergência deverá efetuar anualmente um exercício

completo de resposta com a simulação de um cenário acidental. O plano deverá seguir todo

fluxograma proposto no PAE, incluindo a mobilização de recursos, os procedimentos de

encerramento das operações e o preenchimento do relatório de exercício simulado

24
É importante que os cenários acidentais não sejam repetidos de forma que todos

os procedimentos de resposta sejam testados.

Após a realização dos exercícios simulados, deverá ser completado o relatório de

exercício simulado que se encontra neste documento.

PROGRAMA DE TREINAMENTO E DE EXERCICIOS SIMULADOS.

Um dos aspectos fundamentais para o constante aperfeiçoamento deste PCE diz

respeito à realização de treinamentos teóricos e práticos sobre diferentes assuntos técnicos

relacionados com as operações de emergência para resposta aos cenários acidentais

passíveis de ocorrência na área de interesse da empresa.

Avaliação

Após a realização dos simulados deverá ser realizada uma reunião de análise

crítica entre os participantes, onde o objetivo é avaliar os pontos fortes e oportunidades de

melhoria do PAE e das atividades relacionadas ao planejamento e exceção do exercício em

si. Os itens analisados nesta reunião são:

Cenário: verificar e avaliar se o cenário proposto está adequado às hipóteses

acidentais;

Planejamento: verificar e analisar se o dimensionamento de recursos materiais e

humanos, registros do simulado e apoio logístico; e

Execução: Avaliar o tempo de resposta, dos procedimentos e táticas para

resposta, eficácia e eficiência das ações tomadas, funcionamento do fluxograma de

comunicação, analises das ações tomadas, entre outras.

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Estas análises críticas realizadas deverão ser registradas e as ações corretivas

propostas pela equipe deverão servir de subsídio para revisão do PAE.

CRONOGRAMA DE EXERCICIOS SIMULADOS

Mês
Tipo de Treinamento / Simulado Plano
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Treinamento de Formação / Reciclagem para X
Brigadistas PAE

Exercício Evacuação de toda empresa para o X X X X


PAE
Ponto de Encontro determinado. (1, 2 e 3 ).

ANEXOS

Nesta seção estão incluídas as seguintes informações complementares ao Plano de Ação de Emergências:

ANEXO 1. ÁRVORE DE TOMADA DE DECISÃO.

ANEXO 2. COMUNICAÇÃO INICIAL DO INCIDENTE E LISTA TELEFÔNICA.

ANEXO 3. FORMULÁRIO PARA CADASTRAMENTO DE COMUNIDADE ATINGIDA PELA EMERGÊNCIA.

ANEXO 4. REGISTRO DE EXERCÍCIO SIMULADO.

ANEXO 5. FORMULÁRIO PARA REGISTRO DE SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA.

ANEXO 6. FORMULÁRIO DE ANÁLISE E INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES COM VÍTIMAS.

ANEXO 7. RELATÓRIO DE EXERCÍCIO DE SIMULADO.

Acidentes de Trânsito envolvendo veículo da Norte Tech

Avaliar a ocorrência;
Providenciar primeiros socorros para os envolvidos;
Comunicar o acidente ao Coordenador do PAE;
Em caso de acidente com vítima, acionar a Polícia Militar, Polícia Civil, Rodoviária, Corpo de
Bombeiros ou SAMU;

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Em caso de acidente sem vítima: Registrar o B.O. (Boletim de Ocorrência), de Acidente de
Trânsito sem vítima;
Informar o setor de Departamento de Patrimônio da Norte Tech, da ocorrência para que possa
tomar todas às providências necessárias;

Providenciar a retirada do veículo envolvido, desobstruindo o trânsito assim que for autorizado
pela autoridade legal;
Providenciar recolhimento de produtos, caso seja necessário;
Acompanhar e informar o andamento de todo e qualquer processo sobre o acidente ocorrido;
recolher informações adicionais como: nome complete de testemunhas, endereço e telefone.

Acidente com veículo motorizado área interna e externa

SITUAÇÃO AÇÕES PREVENTIVAS RESPONSÁVEL EQUIPAMENTOS


1. Informar o ocorrido
ao SESMT ou Portaria
Portaria Ramal 4822
imediatamente; Todos SESMT
Ramal 4808
ACIDENTE COM VEÍCULO 2. Fazer os primeiros
MOTORIZADO ÁREA atendimentos no
INTERNA E EXTERNA próprio local do Qualquer pessoa SAMU 192
ocorrido ou acionar
apoiar externo;
3. Emitir relatório Relatório Comunicação
registrando a Área técnica Inicial do Incidente.
ocorrência.

Acidente com alta tensão

Isolar a área em seguida, o eletricista deve cortar ou desligar a fonte de energia. O SESMT e
Brigadista providenciar atendimento de primeiros socorros as vítimas próximas ao local do
sinistro até a chegada do SAMU, não tocar na vítima, afastar a pessoa da fonte elétrica que
estava provocando o choque, usando materiais não condutores e secos como a madeira, o
plástico, panos grossos ou borracha. Providenciar a verificação para evitar um possível incêndio.
O socorrista que acionar o Corpo de Bombeiros deve recebê-lo ou informar outra pessoa para
facilitar o acesso e atendimento. Emitir Comunicação de Acidente do trabalho (CAT) no prazo de
o primeiro dia útil após o ocorrido, caso seja necessário.

Acidente com alta tensão

SITUAÇÃO AÇÕES PREVENTIVAS RESPONSÁVEL EQUIPAMENTOS

1. Comunicar à chefia
imediata do setor;
Acidentado ou
27
pessoa próxima a Telefone
vítima
2. Comunicar ao
SESMT, portaria e Portaria
manutenção Chefia, acidentado Ramal 4822
informando ou pessoa próxima à SESMT
rapidamente o vítima Ramal 4808
ocorrido;
ACIDENTE COM ALTA 3. Realizar a
TENSÃO desenergização do
local antes do início SESMT
do processo de Manutenção Cones e fitas zebradas
salvamento e isolar o
local do acidente.
4. Iniciar o atendimento
do próprio local ou SESMT
ambulatório Brigadistas KIT de 1° socorros
ocupacional;
5. Emitir relatório
registrando a SESMT Relatório Comunicação
ocorrência. Inicial do Incidente.

Acidente em espaços confinados

O Socorrista deve priorizar o atendimento e deslocamento das vítimas, atendendo inicialmente


aquelas que se apresentam em pior estado; relegar aquelas que, no momento, não apresentam
quadro clínico alarmante; estancar hemorragias e proteger órgãos vitais que se encontram
expostos. A adoção de medidas de segurança que visem evitar o agravamento da situação ou o
surgimento de outro acidente deve ser de caráter urgente. O socorrista que acionar o Corpo de
Bombeiros deve recebê-lo ou informar outra pessoa para facilitar o acesso e atendimento .

SITUAÇÃO AÇÕES PREVENTIVAS RESPONSÁVEL EQUIPAMENTOS

1. Em caso de acidente
em espaço confinado
realizar rápido
reconhecimento da
situação (explosão, Acompanhante ou
incêndio, intoxicação, qualquer pessoa ___
presença de vapores presente.
e gases, queda,
choque elétrico e
etc..)
2. O atendimento às
ACIDENTE EM ESPAÇO vítimas deverá ser de
CONFINADO imediato, devendo Acompanhante,
verificar o estado Brigadista, ou qualquer
geral em que elas se pessoa que tome
encontram, acalmá- conhecimento da Kit de 1º socorros
las e efetuar os situação e seja
socorros de urgência; orientado.

3. Comunicar ao
SESMT e portaria Portaria

28
rapidamente o Chefia, pessoa próximo Ramal 4822
ocorrido; à vítima ou brigadista SESMT
Ramal 4808

4. Encaminhar vítima ao
Pronto socorro e se SESMT
necessário, solicitar Brigadistas Corpo de Bombeiro -
apoio externo do Portaria 193
corpo de Bombeiros.
5. Emitir relatório
registrando a SESMT Relatório Comunicação
ocorrência. Inicial do Incidente.

Acidente em trabalho em altura

O Socorrista deve priorizar o atendimento e deslocamento das vítimas, atendendo inicialmente


aquelas que se apresentam em pior estado; relegar aquelas que, no momento, não apresentam
quadro clínico alarmante; estancar hemorragias e proteger órgãos vitais que se encontram
expostos. A adoção de medidas de segurança que visem evitar o agravamento da situação ou o
surgimento de outro acidente deve ser de caráter urgente. O socorrista que acionar o Corpo de
Bombeiros deve recebê-lo ou informar outra pessoa para facilitar o acesso e atendimento.

SITUAÇÃO AÇÕES PREVENTIVAS RESPONSÁVEL EQUIPAMENTOS

1. Informar o ocorrido à
chefia, Brigadista, Acompanhante ou Portaria
SESMT ou Portaria qualquer pessoa Ramal 4822
imediatamente; presente SESMT
Ramal 4808
2. Fazer os primeiros
atendimentos no próprio SESMT
ACIDENTE EM local do ocorrido ou Brigadista Kit de 1º socorros
ATIVIDADE EM ALTURA ambulatório;
3. Encaminhar acidentado
ao Pronto Socorro e se Brigadista
necessário solicitar apoio Portaria SAMU
externo; SESMT

4. Emitir relatório registrado


a ocorrência; SESMT Relatório Comunicação
Inicial do Incidente.

29
ANEXO 1. ÁRVORE DE TOMADA DE DECISÃO.
ANEXO 2. COMUNICAÇÃO INICIAL DO INCIDENTE E LISTA TELEFÔNICA

COMUNICAÇÃO INICIAL DO INCIDENTE

I – Identificação da instalação que originou o incidente:

Nome da instalação:

( ) Sem condição de informar

II – Data e hora da primeira observação:

Hora: Dia/mês/ano:

III - Data e hora estimada do incidente:

Hora: Dia/mês/ano:

IV – Localização geográfica do incidente (SAD 69):

Latitude Lontitude

V – Óleo derramado:

Tipo de óleo: Volume estimado:

VI – Causa provável do incidente:

( ) Sem condições de informar

VII – Situação atual

( )Paralisada ( ) Não foi paralisada ( ) Sem condições de informar

VIII – Ações iniciais que foram tomadas:

( ) acionado o Plano de ( )outras providencias ( ) sem evidencia de ação ou providencia até o momento
Emergência Individual
IX – Data e hora da comunicação:

( )Hora: Dia/mês/ano:

X – Identificação do comunicante

Nome completo:

Cargo/emprego/função na instalação:

XI – Outras informações julgadas pertinentes:

Assinatura:
ANEXO 3. FORMULÁRIO PARA CADASTRAMENTO DE COMUNIDADE ATINGIDA PELA

EMERGÊNCIA.

CADASTRO DE COMUNIDADE
AFETADA POR SITUAÇÃO DE
EMERGÊNCIA

Nome do responsável pela residência:

Endereço:

Fone (residencial): Fone (celular):

Cônjuge:

Tem filhos? Quantos?

Profissão do responsável: Renda familiar mensal:

Quais destes eletrodomésticos possui e quantos?

( ) Televisão ( ) Fogão

( ) Rádio ( ) Microondas

( ) Vídeo cassete ( ) Geladeira

( ) DVD ( ) Freezer

( ) Aparelho de som ( ) Condicionador de ar

Quais foram os danos causados na residência?


ANEXO 4. REGISTRO DE EXERCÍCIO SIMULADO.

RELATÓRIO DE EXERCÍCIO SIMULADO

PLANEJAMENTO DATA
LOCAL/ ÁREA HORÁRIO PREVISTO DE INICIO
I. Cenário acidental planejado
TIPO DE EVENTO

CAUSAS

EFEITO

ÁREA E VOLUME

VÍTIMAS (NÚMERO E
CAUSA)
II. AÇÃO DE RESPOSTA
HORA INÍCIO HORA TÉRMINO

LÍDER DA EQUIPE DE RESPOSTA COMPOSIÇÃO QUANTITATIVA DA EQUIPE

DESCRIÇÃO DA RESPOSTA

III. EQUIPAMENTOS EMPREGADOS

IV. AVALIADORES DESIGNADOS

V. OBSERVAÇÕES/ RECOMENDAÇÕES
ANEXO 5. FORMULÁRIO PARA REGISTRO DE SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA.

REGISTRO DE SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA

Local/ área Data


Horário da primeira observação: Horário de encerramento das operações:
I. Cenário accidental
TIPO DE EVENTO

CAUSAS

EFEITO

ÁREA E VOLUME

VÍTIMAS (NÚMERO E
CAUSA)
II. AÇÃO DE RESPOSTA
HORA INÍCIO HORA TÉRMINO

LÍDER DA EQUIPE DE RESPOSTA COMPOSIÇÃO QUANTITATIVA DA EQUIPE

DESCRIÇÃO DA RESPOSTA

III. EQUIPAMENTOS EMPREGADOS

IV. RECURSOS EXTERNOS ACIONADOS

V. OBSERVAÇÕES/ RECOMENDAÇÕES
ANEXO 6. FORMULÁRIO DE ANÁLISE E INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES COM VÍTIMAS.

REGISTRO DE ANÁLISE E INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES

Local: Data acidente: Horas:


N.º Acidente:

ACIDENTE TIPO: ( ) COM AFASTAMENTO ( )SEM AFASTAMENTO ( )TIPÍCO ( )TRAJETO ( ) INCIDENTE

( ) EFETIVO ( ) TERCEIRIZADO EMPRESA:

RESPONSÁVEL:

SETOR: TURNO: SUPERVISOR: ENCARREGADO:

NOME REG: CARGO: ADMISSÃO:

SEXO: M ( )F( ) EST. CIVIL: DATA NASC: ( ) ANOS

DESCRIÇÃO DO ACIDENTE:

PARTE DO CORPO ATINGIDA:

CONSEQUÊNCIA:

TESTEMUNHAS

NOME: REG. SETOR:

DESCRIÇÃO:

FUNÇÃO: ASSINATURA:
CIPA
CAUSA APURADA:

CONCLUSÃO DA CIPA:

MEDIDAS PROPOSTAS PARA NÃO ACONTECER ACIDENTES SEMELHANTES:

ACIDENTADO PRESIDENTE DA CIPA SECRETÁRIO SETOR SEG. TRABALHO


ANEXO 7. RELATÓRIO DE EXERCÍCIO DE SIMULADO.

RELATÓRIO DE EXERCÍCIO DE SIMULADO

PLANEJAMENTO DATA
LOCAL/ ÁREA HORÁRIO PREVISTO DE INICIO
I. Cenário acidental planejado
CONTAMINANTE

CAUSAS

EFEITO

ÁREA E VOLUME

II. AÇÃO DE RESPOSTA


HORA INÍCIO HORA TÉRMINO

CHEFE DA EQUIPE DE RESPOSTA COMPOSIÇÃO QUANTITATIVA DA EQUIPE

DESCRIÇÃO DA RESPOSTA

III. EQUIPAMENTOS EMPREGADOS

IV. AVALIADORES DESIGNADOS

V. OBSERVAÇÕES/ RECOMENDAÇÕES

VI. Comparecimento/ tempo de resposta exercício simulado

% de participantes em relação ao efetivo presente na área


1
Ruim (<70%) Bom (>70%)
2 Nº de participantes dos grupos de ação
Tempo gasto até o controle e fim da emergência
3
Ruim Regular Bom Ótimo

VII. Comportamento do pessoal

O pessoal está familiarizado com o toque de emergência?


4
Sim Não
Organização geral durante o exercício.
5
Ruim Regular Bom Ótimo
6 Desencadeamento das ações conforme o Plano de Ação de Emergências?
Ruim Regular Bom Ótimo

Após o término do exercício os recursos/ equipamentos foram limpos e guardados adequadamente?


7
Sim Não
Desempenho da liderança na condução do exercício.
8
Ruim Regular Bom Ótimo

A composição e formação dos grupos de ação foram feitas de forma correta e eficiente?
9
Sim Não
Destreza do grupo de ação de resposta

Sistema de combate a incêndio Ruim Regular Bom Ótimo


Equipe de salvatagem Ruim Regular Bom Ótimo
Equipe de socorro médico Ruim Regular Bom Ótimo
10 EPIs Ruim Regular Bom Ótimo
Lançamento Barreira Ruim Regular Bom Ótimo
Contenção de óleo no mar Ruim Regular Bom Ótimo
Contenção de óleo em terra Ruim Regular Bom Ótimo
Comentário geral Ruim Regular Bom Ótimo
RESPONSÁVEL TÉCNICO

Este documento deve ser revisado constantemente, a fim de estabelecer o fiel desenvolvimento
de suas ações e prevenções ambientais.

Mairon A. H. do Nascimento

Engenheiro Químico

CREA 9194-D
LISTA DE TELEFONE UTEIS

Aeroporto Internacional Eduardo Gomes: (92) 3652-1210


Agência Nacional de Saúde: 0800 61 1997
Água e Esgoto: 115
Águas do Amazonas: 0800 92 0195
Ambulância: 192
Anatel: 133
ANEEL: 167
ANTT: 0800 61 0300
Corpo de Bombeiros: 193
Correios (Capital): (92) 3003-0100
Defesa Civil: 199
Detran: (92) 3642-3355
Ibama: (92) 3613-3094 / 0800 61 8080
Amazonas Energia: 196
Polícia Civil: 197
Polícia Federal: 194
Polícia Militar: 190

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