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Tipos de acidente
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Conteúdos
Tipos de acidente
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Conteúdos
Tipos de acidente
Feridas,fraturas, acidentes respiratórios, acidentes digestivos, acidentes
pelos agentes físicos, envelhecimento
Acidentes inerentes à profissão
Queimadura
Por corrente eléctrica
Hemorragia externa por ferimento (corte)
- Comportamento a seguir
- Esterilização dos instrumentos
- Prevenção dos acidentes de trabalho, supressão de risco, proteção
coletiva, proteção individual, sinalização
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Conteúdos
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Princípios gerais de
socorrismo
Princípios gerais de socorrismo
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Princípios gerais de socorrismo
Primeiros socorros
Consiste:
Protecção de feridas,
Imobilização de fracturas,
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Princípios gerais de socorrismo
Primeiros Socorros
Objetivos
Prevenir /
Alertar Socorrer
Proteger
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Princípios gerais de socorrismo
Primeiros Socorros
PREVENIR
Prevenção Primária
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Princípios gerais de socorrismo
Primeiros Socorros
PREVENIR
Acidentes Rodoviários;
Acidentes de Trabalho;
Acidentes Domésticos.
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Princípios gerais de socorrismo
Primeiros Socorros
PREVENIR
Prevenção Secundária
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Princípios gerais de socorrismo
Primeiros Socorros
ALERTA
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Princípios gerais de socorrismo
Primeiros Socorros
ALERTA
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Princípios gerais de socorrismo
Primeiros Socorros
SOCORRER
Socorro Primário
Alterações Cárdio-Respiratórias;
Choque;
Hemorragias;
Envenenamentos.
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Princípios gerais de socorrismo
Primeiros Socorros
SOCORRER
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Princípios gerais de socorrismo
Primeiros Socorros
SOCORRER
Socorro Secundário
Feridas;
Queimaduras;
Fraturas.
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Princípios gerais de socorrismo
Primeiros Socorros
SOCORRER
Socorro Secundário
São todas as outras situações que devem ser socorridas depois das outras
situações de socorro essencial estarem estabilizadas, uma vez que não
põem diretamente em risco a vida da (s) vítima (s).
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EMERGÊNCIA MÉDICA
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EMERGÊNCIA MÉDICA
Triagem de Manchester
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EMERGÊNCIA MÉDICA
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EMERGÊNCIA MÉDICA
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EMERGÊNCIA MÉDICA
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EMERGÊNCIA MÉDICA
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EMERGÊNCIA MÉDICA
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EMERGÊNCIA MÉDICA
Ambulância de Socorro
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EMERGÊNCIA MÉDICA
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EMERGÊNCIA MÉDICA
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EMERGÊNCIA MÉDICA
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EMERGÊNCIA MÉDICA
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EMERGÊNCIA MÉDICA
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EMERGÊNCIA MÉDICA
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EMERGÊNCIA MÉDICA
Deteção
Deteçãoda ocorrência de emergência médica que corresponde ao momento em
que alguém se apercebe da existência uma ou mais vítimas.
Alerta
Fasena qual se contacta através do número nacional de emergência médica
(112), dando conta da ocorrência anteriormente detetada.
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EMERGÊNCIA MÉDICA
Pré-Socorro
Conjuntode gestos simples executados e mantidos até a chegada de meios de
socorro mais especializados.
Socorro
Cuidadosde emergência iniciais efetuados às vítimas de doença súbita ou de
acidente, com o objetivo de as estabilizar, diminuindo assim a morbilidade e a
mortalidade.
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EMERGÊNCIA MÉDICA
Transporte
Transporte assistido da vítima numa ambulância com
caraterísticas, pessoal e carga definidos, desde o local da
ocorrência até à unidade de saúde adequada, garantindo a
continuação dos cuidados de emergência necessários.
Tratamento / Hospital
Apósa entrada no estabelecimento de saúde mais próximo a
vítima é avaliada e são iniciadas as medidas de diagnóstico e
terapêutica com vista ao seu restabelecimento. Se necessário
pode considerar-se posteriormente um novo transporte,
transferência para um hospital de maior diferenciação, onde irá
ocorrer o tratamento mais adequado à situação.
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EMERGÊNCIA MÉDICA
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EMERGÊNCIA MÉDICA
Público em geral;
Operadores das centrais de emergência;
Agentes da autoridade;
Bombeiros;
Socorristas de ambulância;
Médicos;
Enfermeiros;
Pessoal técnico dos hospitais;
Etc..
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EMERGÊNCIA MÉDICA
ORGANIZAÇÃO do SIEM:
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EMERGÊNCIA MÉDICA
ORGANIZAÇÃO do SIEM:
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EMERGÊNCIA MÉDICA
ORGANIZAÇÃO do SIEM:
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EMERGÊNCIA MÉDICA
ORGANIZAÇÃO do SIEM:
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EMERGÊNCIA MÉDICA
ORGANIZAÇÃO do SIEM:
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EMERGÊNCIA MÉDICA
ORGANIZAÇÃO do SIEM:
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EMERGÊNCIA MÉDICA
ORGANIZAÇÃO do SIEM:
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EMERGÊNCIA MÉDICA
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EMERGÊNCIA MÉDICA
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EMERGÊNCIA MÉDICA
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EMERGÊNCIA MÉDICA
Doença súbita
Agressão
Intoxicações
Afogamento
Alcoolismo
Partos súbitos
Incêndios 49
EMERGÊNCIA MÉDICA
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EMERGÊNCIA MÉDICA
Queixa principal.
Há quanto tempo se iniciou.
Quais são os sintomas associados?
Doenças conhecidas.
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EMERGÊNCIA MÉDICA
Identificar-se;
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EMERGÊNCIA MÉDICA
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EMERGÊNCIA MÉDICA
Cadeia de Sobrevivência
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EMERGÊNCIA MÉDICA
Cadeia de Sobrevivência
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EMERGÊNCIA MÉDICA
Cadeia de Sobrevivência
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EMERGÊNCIA MÉDICA
Cadeia de Sobrevivência
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EMERGÊNCIA MÉDICA
Cadeia de Sobrevivência
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EXAME Á VITIMA
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EXAME Á VITIMA
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EXAME Á VITIMA
Posicionar o seu carro para que este o proteja funcionando como escudo,
isto é, antes do acidente no sentido no qual este ocorreu;
Usar roupa clara para que possa mais facilmente ser visível;
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EXAME Á VITIMA
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EXAME Á VITIMA
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EXAME À VITIMA
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EXAME À VITIMA
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EXAME À VITIMA
Observar;
Ouvir;
Pensar e decidir;
Atuar.
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EXAME À VITIMA
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EXAME À VITIMA
EXAME PRIMÁRIO
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EXAME À VITIMA
EXAME PRIMÁRIO
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EXAME À VITIMA
EXAME PRIMÁRIO
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EXAME À VITIMA
EXAME PRIMÁRIO
4º B – Ventilação
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EXAME À VITIMA
EXAME PRIMÁRIO
4º B – Ventilação
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EXAME À VITIMA
EXAME PRIMÁRIO
5° C - Circulação
Observe a vítima e procure hemorragias externas graves e sinais
precoces de choque.
Hemorragias
Imediatamente controladas
Choque
Pesquisa de sinais evidentes;
Aplicar cuidados de emergência;
Vigilância apertada.
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EXAME À VITIMA
EXAME SECUNDÁRIO
Recolha de Informação;
Sinais vitais;
Exposição e observação sistematizada.
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EXAME À VITIMA
Recolha de informação
Fontes de informação:
O local;
A vítima;
Outras pessoas (familiares, amigos, etc…)
Procure saber o que aconteceu;
Identifique a principal queixa da vítima;
Identifique os antecedentes pessoais da vítima.
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EXAME À VITIMA
Sinais vitais
Ventilação;
Pulso;
Pressão arterial;
Temperatura.
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EXAME À VITIMA
Ventilação
Avalia e regista-se:
80
EXAME À VÍTIMA
Pulso
Avalia e regista-se:
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EXAME À VÍTIMA
Caraterísticas do Pulso
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EXAME À VITIMA
Temperatura
Considera-se:
Temperatura elevada ou hipertermia quando o valor é superior a 37,5º;
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EXAME À VITIMA
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Suporte Básico de Vida
Suporte Básico de Vida
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Suporte Básico de Vida
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Suporte Básico de Vida - Algoritmo
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Suporte Básico de Vida
Procedimentos e sequência
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Suporte Básico de Vida
Procedimentos e sequência
90
Suporte Básico de Vida
Procedimentos e sequência
4.Permeabilizar a via
Numa vítima inconsciente a queda da língua pode bloquear a VA. Esta pode
ser permeabilizada pela extensão da cabeça e pela elevação do queixo, o
que projeta a língua para a frente.
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Suporte Básico de Vida
Procedimentos e sequência
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Suporte Básico de Vida
Procedimentos e sequência
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Suporte Básico de Vida
Procedimentos e sequência
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Suporte Básico de Vida
Procedimentos e sequência
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Suporte Básico de Vida
Procedimentos e sequência
6.Ligar 112
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Suporte Básico de Vida
Procedimentos e sequência
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Suporte Básico de Vida
Procedimentos e sequência
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Suporte Básico de Vida
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Suporte Básico de Vida
100
Suporte Básico de Vida
Aplicar
pressão sobre o esterno, deprimindo-o 5-6 cm a cada compressão (as
compressões torácicas superficiais podem não produzir um fluxo sanguíneo
adequado);
Procedimentos e sequência
102
Suporte Básico de Vida
Procedimentos e sequência
8.Iniciar ventilações
103
Suporte Básico de Vida
Insuflações boca-a-boca:
104
Suporte Básico de Vida
Insuflações boca-a-boca:
Inspire
novamente e volte a soprar na boca da vítima para conseguir um total de
duas insuflações.
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Suporte Básico de Vida
Procedimentos e sequência
106
Suporte Básico de Vida
Permeabilizar a VA;
107
Suporte Básico de Vida
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Suporte Básico de Vida
Procedimentos e sequência
109
Suporte Básico de Vida
Procedimentos e sequência
9.Manter SBV
110
Posição Lateral de Segurança
A via aérea pode também ficar obstruída por vómito, secreções ou sangue;
111
Posição Lateral de Segurança
112
Posição Lateral de Segurança
Ser uma posição o mais lateral possível e para que a cabeça fique numa posição
em que a drenagem da cavidade oral (boca) se faça livremente;
Ser uma posição estável;
Não causar pressão sobre o tórax que impeça a respiração normal;
Possibilitar a observação e acesso fácil á via aérea;
Ser possível voltar a vítima em decúbito dorsal de forma rápida;
Não causar nenhuma lesão á vítima;
Não exista suspeita de trauma;
Retirar todos os objetos volumosos dos bolsos bem como desapertar colarinhos,
etc…;
Após 30m rodar para o lado oposto;
No caso de grávidas com algum tempo de gravidez não colocar sobre o lado
direito.
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Posição Lateral de Segurança
Vire a cara da vítima para si. Incline a cabeça desta para trás, para abrir as
vias aéreas e impedir a queda da língua para trás e a sufocação por sangue.
Se a vítima estiver inconsciente, verifique a boca e remova possíveis
materiais que possam estar dentro desta;
114
Posição Lateral de Segurança
115
Posição Lateral de Segurança
Após ter rodado o doente, posicionar a cabeça de forma a que a via aérea
fique livre de obstrução.
Após ter corrigido a via aérea, posicionar a perna pela qual se rodou o
doente de forma a servir de apoio, garantindo que o doente fique na lateral
(o doente não deve permanecer mais de 30 minutos nesta posição);
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Posição Lateral de Segurança
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Primeiros Socorros
Obstrução da via aérea
119
Obstrução da via aérea
120
Obstrução da via aérea
121
Obstrução da via aérea
O que fazer?
Caso o doente não chore, não fale, nem emita qualquer som, o
socorrista deve aplicar os seguintes procedimentos:
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Obstrução da via aérea
5 pancadas entre as
omoplatas do doente
123
Obstrução da via aérea
Procedimento:
125
Obstrução da via aérea
Manobra de Heimlich
126
Obstrução da via aérea
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Queimaduras
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Queimaduras
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Queimaduras
Causa;
Extensão;
Profundidade;
Gravidade.
130
Queimaduras
Causa
Queimaduras elétricas;
131
Queimaduras
Extensão
Esta classificação
baseia-se na
superfície corporal
atingida, sendo a
regra universalmente
mais aceite para
proceder ao cálculo
da área atingida, a
denominada regra dos
nove.
132
Queimaduras
Profundidade
Sinais:
133
Queimaduras
134
Queimaduras
O que fazer?
135
Queimaduras
Profundidade
Sinais:
136
Queimaduras
137
Queimaduras
O que fazer?
138
Queimaduras
Profundidade
Sinais:
Perda de pele
A pouco e pouco, a lesão torna-se indolor (pode acontecer que se sinta dor
provocada pelas queimaduras de 1.º ou 2.º grau que rodeiam as queimaduras de
3.º grau)
Pele seca e com aparência de couro
A pele pode apresentar-se chamuscada ou com manchas brancas, castanhas ou
pretas
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Queimaduras
140
Queimaduras
O que fazer?
141
Queimaduras
Não realizar o arrefecimento com água pelo rico de infeção devido à perda
de pele
142
Queimaduras
Pasta de dentes
Manteiga ou margarina
Pomadas caseiras
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Eletrocussão
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Eletrocussão
Nas situações mais graves pode mesmo provocar a morte por paragem
respiratória ou cardíaca.
145
Eletrocussão
Em volta dos locais com alta voltagem existem um campo magnético capaz
de exercer uma atração sobre o individuo provocando-lhe lesões pela
passagem de corrente através desse mesmo campo.
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Eletrocussão
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Eletrocussão
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Feridas
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Feridas
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Feridas
Feridas Simples:
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Feridas
Feridas complicadas
Expor o local;
Colocar penso;
Transporte ao hospital.
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Feridas
Casos especiais
Lavagem com soro fisiológico ou água corrente tépida (jacto suave) do canto
lacrimal (interno), para o canto temporal (externo);
Colocar penso oclusivo bilateral e transporte ao hospital.
153
Hemorragia
Hemorragia
Interna Externa
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Hemorragias
Um adulto tem cerca de 5,5 litros de sangue, a perda de 1 litro de sangue pode
levar rapidamente ao choque.
O corte do principal vaso sanguíneo do pescoço, braço ou coxa pode causar uma
hemorragia tão abundante que a morte pode surgir dentro dos primeiros três
minutos.
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Hemorragias
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Hemorragia
HEMORRAGIA INTERNA
SINAIS E SINTOMAS
Sede.
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Hemorragias
HEMORRAGIA INTERNA
SINAIS E SINTOMAS
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Hemorragias
HEMORRAGIA INTERNA
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Hemorragias
HEMORRAGIA EXTERNA
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Hemorragias
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Hemorragias
Aplicaro garrote por cima da roupa ou sobre um pano limpo bem alisado
colocado entre a pele e o garrote.
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Hemorragias
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Hemorragias
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Hemorragias
EPISTAXIS/HEMORRAGIA NASAL
Epistaxis
é a hemorragia nasal provocada pela ruptura de vasos sanguíneos
da mucosa do nariz.
SINAIS E SINTOMAS
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Hemorragias
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Fraturas
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Fraturas
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Fraturas
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Dificuldade Respiratória
A queixa de «falta de ar» pode variar de pessoa para pessoa uma vez
que este sintoma depende da capacidade neurológica em identificar
este sintoma.
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Dificuldade Respiratória
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Dificuldade Respiratória
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Dificuldade Respiratória
Asma
A asma é uma doença respiratória que pode ser desencadeada por fatores
como uma reação alérgica ou uma infeção, surgindo de um modo súbito.
Perante alguém que esteja a sofrer um ataque asmático, deve manter uma
atitude calma, retirar a vítima do ambiente que poderá estar na origem da
crise (uma sala com cheiro a tinta, vernizes, ou outros), colocando a mesma
numa posição cómoda (sentado ou semisentado)´que lhe facilite a
respiração.
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Convulsão
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Convulsão
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Convulsão
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Intoxicação
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Intoxicação
O agente tóxico pode entrar no organismo humano por uma das seguintes
vias:
Via digestiva – É a mais frequente, normalmente associada a ingestão de
alimentos deteriorados ou a ingestão de medicamentos;
Via respiratória – Resulta da inalação de gases, fumos ou vapores, ocorrendo na
maioria dos casos em situações de incêndio ou de uma deficiência nas instalações
de gás para uso doméstico;
Via cutânea – Quando o produto entra em contacto com o organismo através da
pele;
Via ocular – Surge geralmente por acidente, quando um jato de um produto
atingeos olhos;
Por injeção – via parentérica – Acontece com mais frequência nos
toxicodependentes ou num caso de erro terapêutico, quer ao nível da dose quer
ao nível da própria substância;
Picada de animal – Em Portugal as mais frequentes devem-se às picadas do
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escorpião, alguns insetos, víboras e peixes;
Intoxicação
180
Intoxicação
Cheiro;
Tipo de embalagem;
Fim a que se destina.
b) Em relação à vítima:
Idade;
Sexo;
Peso;
Doenças anteriores.
As embalagens devem acompanhar o doente à unidade de saúde, para
facilitar a identificação do agente tóxico e assim permitir uma intervenção
no tempo mais curto possível. 181
Intoxicação
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Intoxicação
Limpeza;
Desinfeção;
Esterilização.
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Esterilização dos materiais
Limpeza
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Esterilização dos materiais
Desinfeção
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Esterilização dos materiais
Esterilização
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Esterilização dos materiais
As toalhas, por exemplo, devem ser lavadas com água e sabão, passadas a
ferro quente e armazenadas em saco plástico individualmente, protegidas
da poeira.
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Esterilização dos materiais
Materiais como:
pentes,
Escovas Lavadas com água e sabão após o
término de cada atendimento.
bacias
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Esterilização dos materiais
espátulas,
lixas metálicas,
cortadores de unhas
afastadores de cutículas,
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Esterilização dos materiais
Escovasde madeira podem ser limpas com água corrente e sabão neutro, e
podem secar naturalmente.
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Esterilização dos materiais
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Prevenção dos acidentes de
trabalho, supressão de risco,
proteção coletiva, proteção
individual, sinalização
Prevenção de acidentes de trabalho
Acidente de trabalho:
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Prevenção de acidentes de trabalho
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Prevenção de acidentes de trabalho
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
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Prevenção de acidentes de trabalho
Sinais de Perigo
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Prevenção de acidentes de trabalho
Sinais de Proibição
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Prevenção de acidentes de trabalho
Sinais de Obrigação
200
Prevenção de acidentes de trabalho
Sinais de Emergência
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A profissão confrontada com a
doença
A profissão confrontada com a doença
Para além disso, não é rara a exposição aos riscos dos colegas com
tarefas diferentes, dada a proximidade espacial com que todos
exercem.
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A profissão confrontada com a doença
agentes químicos;
agentes biológicos,
postura de pé mantida,
abdução dos membros superiores (braços levantados e afastados do corpo),
movimentos repetitivos;
penetração de corpo estranho (com destaque para o cabelo cortado),
trabalho húmido;
iluminação desadequada;
ruído;
desconforto térmico
questões relacionadas com a organização do trabalho.
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A profissão confrontada com a doença
a potenciação da ventilação,
encerramento das embalagens de agentes químicos (quando estes não
estão a ser utilizados);
iluminação adequada;
aquisição de secadores mais silenciosos e menos produtores de radiações
eletromagnéticas,
desligar aparelhos elétricos que não estejam a ser utilizados,
revestimento das paredes com material que absorva o som em vez de o
refletir,
boa manutenção e limpeza dos equipamentos;
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A profissão confrontada com a doença
206
207