Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
O que é EPI?
O que é EPR?
CICOI
Vídeo Backdraft
vídeo
Equipamento de Proteção
Individual
Vídeo Backdraft 2
vídeo
Equipamento de Proteção
Individual
vídeo
Equipamento de Proteção
Individual
vídeo
Equipamento de proteção
individual - Acidente
INJEÇÃO HIDRÁULICA - CAUSADA POR UMA INTRUSÃO DE FLUÍDO
HIDRÁULICO DENTRO DA MÃO DE TREINANDO.
É obrigatório o uso?
RDE
CAPÍTULO II
DAS TRANSGRESSÕES DISCIPLINARESDAS TRANSGRESSÕES
DISCIPLINARES
Seção I
Da Conceituação e da Especificação
Art. 14. Transgressão disciplinar é toda ação praticada pelo
militar contrária aos preceitos estatuídos no ordenamento jurídico
pátrio ofensiva à ética, aos deveres e às obrigações militares,
mesmo na sua manifestação elementar e simples, ou, ainda, que
afete a honra pessoal, o pundonor militar e o decoro da classe.
Equipamento de proteção
individual
É obrigatório o uso?
BG 244 de 29 de dezembro de 2011
Funções:
É obrigatório o uso?
RDE Anexo I
É obrigatório o uso?
Decreto nº 57.272, de 16 de novembro de 1965
Art 1º Considera-se acidente em serviço, para os
efeitos previstos na legislação em vigor relativa às
Forças Armadas, aquele que ocorra com militar da
ativa, quando:
b) no exercício de suas atribuições funcionais,
durante o expediente normal, ou, quando
determinado por autoridade competente, em sua
prorrogação ou antecipação;
Equipamento de proteção
individual
É obrigatório o uso?
Decreto nº 57.272, de 16 de novembro de 1965
Continuação ART. 1
§ 2º Não se aplica o disposto neste artigo quando o acidente for
resultado de crime, transgressão disciplinar, imprudência ou desídia
do militar acidentado ou de subordinado seu, com sua aquiescência.
Os casos previstos neste parágrafo serão comprovados em Inquérito
Policial Militar, instaurado nos termos do art. 9º do Decreto-lei nº
1.002, de 21 de outubro de 1969, ou, quando não for caso dele, em
sindicância, para esse fim mandada instaurar, com observância das
formalidades daquele.
Equipamento de Proteção
Individual
Quais as desvantagens?
1.2 Oferece segurança aos bombeiros contra:
• Redução dos sentidos;
• Redução de mobilidade; e
• Aumento do esforço físico.
Equipamento de Proteção
Individual
Traumatismo de cabeça,
face e pescoço – por ação
de instrumento cortante ou
contundente.
Equipamento de Proteção
Individual
Queimadura na cabeça,
face, orelha e pescoço.
Equipamento de Proteção
Individual
Queimaduras graves na
pele; exaustão pelo calor;
golpe de calor; ferimentos
por ação de instrumento
cortantes ou perfurantes.
Equipamento de Proteção
Individual
Outros Equipamentos
Machado Bombeiro;
Alavanca pé de cabra;
Croque bombeiro; etc
Equipamento de Proteção
Individual
Demonstração Prática
• Identificação das partes do EPR;
• Montagem e;
• Demonstração dos testes;
Revendo os objetivos
• Condição física;
• Estado emocional;
• Esforço físico;
• Temperatura.
As camadas internas da roupa de aproximação
são feitas de:
Sequência de equipagem
• A sequência a seguir foi organizada para proporcionar uma equipagem
rápida e eficiente.
1. Vestir as botas e a calça;
2. Vestir a capa e fechar o velcro até o meio;
3. Equipar-se com o suporte dorsal com o cilindro, ajustando os tirantes de regulagem e
o cinto abdominal;
4. Passar a alça de transporte da máscara no pescoço;
5. Vestir máscara e regular;
6. Vestir a balaclava e conferir se não está por cima do visor e se não ficou partes da face
ou pescoço sem proteção;
7. Colocar o capacete e ajustar;
8. Acionar o botão de bloqueio do fluxo de ar;
9. Abrir o registro do cilindro;
10. Conectar a válvula de demanda (próximo a área de risco);
11. Calçar as luvas.
equipamentos de proteção
individual
Os equipamentos de proteção individual para as ações de
combate a incêndio compreendem os seguintes itens básicos:
1. Roupa de aproximação (capa e calça);
2. Botas de combate a incêndio;
3. Equipamento de proteção respiratória (EPR);
4. Balaclava;
5. Capacete de combate a incêndio;
6. Luvas de combate a incêndio;
Constituem outros equipamentos de uso individual:
1. Cabo da vida e mosquetão;
2. Lanterna;
3. Rádio comunicador;
Anotações
• Descrição genérica
• O cilindro é preso por uma braçadeira à placa do seu suporte e contém ar
respirável altamente comprimido. Abrindo-se o registro do cilindro, o ar
comprimido passa pelo redutor de pressão, onde se expande a uma
pressão intermediária de 6 bar (6 kgf cm2). A esta, o ar chega até a válvula
de demanda, que, automaticamente, libera a quantidade de ar necessária
para os pulmões. O ar expirado vai para o exterior através de uma válvula
de exalação existente na máscara facial.
• A válvula de demanda pode estar conectada à máscara por meio de uma
ligação de rosca ou em posição intermediária, entre o cilindro e a máscara.
• O manômetro permite verificar a pressão do ar existente no cilindro a
qualquer tempo, o que é muito importante durante a utilização, pois
permite ao bombeiro verificações periódicas do tempo de uso que lhe
resta, aumentando sua segurança.
Anotações
• Método de colocação por sobre a cabeça
• Ao retirar o equipamento da viatura, verificar a pressão no manômetro.
• O equipamento deve ser colocado no solo, com o cinto aberto, as alças de
transporte alargadas e colocadas para o lado de fora do suporte, para não
atrapalhar o bombeiro quando segurar o cilindro.
• Agachar ou ajoelhar-se na extremidade oposta ao registro do cilindro.
• Segurar o cilindro com as mãos, deixando as alças de transporte para o lado de
fora.
• Levantar-se, erguendo o cilindro por sobre a cabeça e deixando que as alças de
transporte passem dos cotovelos.
• Inclinar-se levemente para frente, permitindo ao cilindro ficar nas costas, deixando
as alças caírem naturalmente sobre os ombros.
• Puxar os tirantes de ajuste, certificando-se que as alças não estejam torcidas.
• Erguer o corpo, fechar e ajustar o cinto de forma que o equipamento acomode-se
confortavelmente.
• A falta de ajuste da alça e do cinto provoca má distribuição de peso.
Colocação da peça facial
• Colocação da peça facial
• Alargar ao máximo os tirantes da máscara.
• Colocar a peça facial, introduzindo primeiramente o queixo dentro desta e, com as duas mãos, colocar os
tirantes por sobre a cabeça.
• Puxar simultaneamente, os tirantes laterais inferiores para trás, ajustando-os com cuidado para não
danificá-los.
• Certificar-se de que não permaneçam cabelos entre a testa e a máscara.
• Puxar, simultaneamente, os tirantes das têmporas para trás, ajustando-os.
• Colocar o capacete, passando a mangueira de baixa pressão por dentro da jugular.
• Concluir a conexão da peça facial ao cilindro.
• Abrir o registro do cilindro.
• Verificar a estanqueidade da máscara facial. Para isso, expirar, fechar o registro do cilindro e, em seguida,
inspirar vagarosa e profundamente.
• Deve-se sentir o rosto sendo succionado e a incapacidade de continuar inspirando. A entrada de ar na
máscara significa que ela está mal colocada ou danificada.
• Verificar a válvula de exalação. Para isso, abrir o registro do cilindro, inspirar e expirar. Com as costas da
mão sentir o ar sair pela válvula de exalação. Em caso negativo, expirar com mais força, isto deverá liberar
a válvula. Se, mesmo assim, o ar não sair pela válvula de exalação, trocar a peça facial.
Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal 3
Os equipamentos de proteção
individual são projetados para
preservar o bombeiro em suas
atividades profissionais.
1.1.2 Balaclava
Peça em tecido especial, resistente às chamas, utilizada para o
isolamento térmico da região da cabeça e do pescoço. Seu formato
abrange, inclusive, o couro cabeludo e as orelhas, as quais devem estar
bem protegidas por serem muito sensíveis e constituídas de cartilagem,
o que faz com que não ocorra sua regeneração em caso de lesão.
Figura 3 - Balaclava
8 Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal
1.1.4 Luvas
As luvas são peças destinadas a proteger as mãos e os pulsos
do bombeiro contra queimaduras (por ação direta das chamas ou pelo
calor), bem como contra cortes e ferimentos que possam ser produzidos
durante ações de combate a incêndio.
As qualidades mais buscadas nestas peças são: boa
flexibilidade, a fim de não limitar demais os movimentos tácteis do
bombeiro, além de boa resistência à abrasão, ao fogo e à água.
Durante o seu acondicionamento, deve-se evitar contato ou
exposição a óleos e graxas.
Não se deve usá-las nem guardá-las molhadas ou úmidas.
Também, não devem ser usadas para operações de salvamento, devido
o desgaste.
10 Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal
1.1.5 Botas
As botas se destinam a proteger os pés, tornozelos e pernas do
bombeiro, evitando que o calor irradiado cause queimaduras, além de
proteger contra possíveis cortes, pancadas e perfurações durante as
ações de combate a incêndio.
Figura 13 - Manômetro
1.3. Equipagem
A sequência a seguir foi organizada para proporcionar uma
equipagem rápida e eficiente:
1. Coloque as botas à sua frente, uma ao lado da outra (Figura
15a); introduza uma das mãos pela perna da calça de
aproximação, como se estivesse colocando a perna e
segure, com essa mesma mão, as alças da bota (Figura
15b); abaixe bem a perna da calça, até que o cano da bota
fique exposto; repita o procedimento com a outra perna;
essa disposição pode permanecer pronta na viatura, a fim
de diminuir o tempo de equipagem e saída do quartel
(Figura 15c).
1.4. Desequipagem
Ao retirar o equipamento de proteção individual de combate a
incêndio, basta seguir a ordem inversa à equipagem, desde que sejam
observados alguns cuidados:
1. Para desconectar a válvula de demanda:
• Localize a trava da válvula de demanda com uma das
mãos e o botão de bloqueio do fluxo de ar com a outra
(Figura 12).
• Nessa posição, pressione ambos, simultaneamente, ao
mesmo tempo em que puxa a válvula de demanda,
desconectando-a da máscara. Esse procedimento evita o
desperdício de ar e previne acidentes pela desconexão da
válvula de demanda (se esta for desconectada da
máscara com o fluxo de ar aberto, a pressão do ar é
suficiente para causar uma lesão no bombeiro por choque
mecânico).
Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal 29
2. Retire o capacete.
3. Para retirar a balaclava: puxe-a de trás para frente, nunca o
inverso.
1. Introdução 3
2. Riscos 3
2.1. Falta de oxigênio 4
2.2. Temperaturas elevadas 4
2.3. Fumaça 4
2.4. Gases Tóxicos 4
l Monóxido de carbono (CO)
l Atmosferas tóxicas não associadas ao fogo
3. Aparelhos de proteção
respiratória 6
3.1. Máscara contra gases
(equipamento filtrante) 6
3.2. Aparelho de respiração
com linha de ar 6
3.3. Equipamento Dependente para
Resgate (capuz para carona) 6
3.4. Aparelho autônomo de proteção
respiratória de ar comprimido
(máscara autônoma) 7
l Descrição genérica
4. Utilização da máscara
autônoma 10
4.1. Tempo de autonomia 10
4.2. Colocação do equipamento 10
l Método de colocação por sobre a cabeça
l Método de vestir
l Colocação da peça facial
5. Inspeção e cuidados 15
5.1. Inspeção diária 15
l Prova de vedação a alta pressão
l Ensaio do sinal de alarme
5.2. Limpeza e Higienização 15
PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
1. Introdução
2.1.Falta de Oxigênio
O processo de combustão consome oxigênio (O2) e, ao
mesmo tempo, produz gases tóxicos. Estes ocupam o lugar
do O2 ou diminuem sua concentração. Quando as
concentrações de O2 estão abaixo de 18%, o corpo humano
reage com aumento da freqüência respiratória, como se
estivesse sendo submetido a um esforço físico maior. A
Tabela 13.1 mostra os sintomas causados pela deficiência
de O2, considerando diferentes porcentagens de O2 no ar.
4.2.Colocação do Equipamento
Antes de o bombeiro colocar o equipamento, deve ter
certeza de seu perfeito funcionamento. Vários métodos
podem ser usados para colocação dos equipamentos
autônomos. Os mais usados no Corpo de Bombeiros são:
Método de colocação por sobre a cabeça
Método de vestir
Os passos necessários para colocação são diferentes, mas,
após colocado o equipamento, os métodos de fixação ao
corpo são idênticos.
Método de vestir
Ao retirar o equipamento da viatura, verificar a pressão
no manômetro.
Vestir o equipamento, passando um braço por vez
através das alças. Colocá-lo no solo, com as alças
alargadas e o cinto aberto.
Agachar-se próximo à extremidade do registro do
cilindro.
Com a mão direita, segurar a alça que será colocada
sobre o ombro direito (ou, com a esquerda, a que será
colocada sobre o ombro esquerdo).
Levantar-se, colocando a correia no ombro. Durante este
movimento, o cotovelo deve passar por dentro da alça.
Ajustar as alças e o cinto como descrito no método
anteiror.
(Figs. 13.8-A, 13.8-B e 13.8-C)
5. Inspeção e Cuidados
Os bombeiros devem inspecionar a máscara autônoma
diariamente e limpá-la após o uso.
C
E
PANE NO EPR, SAÍDA EMERGENCIAL E RESGATE DE
T BOMBEIROS
O
P
UNIDADE 3
PANE NO EPR, SAÍDA EMERGENCIAL E RESGATE DE
BOMBEIROS
T
obstáculos;
Realizar treinamentos com pouca e depois com nenhuma visibilidade;
Realizar treinamentos de comunicação com o canga;
A adaptação compensa o desgaste e stress da atividade.
O
Os bombeiros resgatam as vítimas. Quem resgata os bombeiros e de quê maneira? O
Cmt de Socorro e os chefes de guarnições estão preparados para uma ação rápida de resgate
de bombeiros?
O bombeiro se auto resgata;
O bombeiro resgata o canga;
Uma equipe de intervenção rápida resgata bombeiros.
E Como prevenir
Utilizar protetor para proteger o EPR;
Realizar as manutenções preventivas;
Pane seca
Que fatores podem ocasionar uma pane seca?
T o
o
Falta de observação da quantidade de ar, através do manômetro;
Não ter calculado a quantidade de ar disponível, antes de realizar a
atividade;
o Não realizar testes no EPR;
O
Como prevenir
o Observar pelo manômetro a quantidade de ar no cilindro disponível:
Ao assumir o serviço;
Antes de entrar no ambiente, sendo feito pelo próprio
bombeiro, pelo seu canga, pelo Chefe da Guarnição ou pelo
controlador da entrada;
P
Constantemente dentro do ambiente sinistrado, pelo próprio
bombeiro ou pelo seu canga;
Monitoração constante do controlador da entrada ou chefe da
guarnição da quantidade de ar do cilindro, devendo ser avisado
alguns minutos antes do seu retorno.
o Calcular a autonomia de ar no cilindro antes de entrar na cena e
informar para quem está fazendo o controle do ar externamente.
o Realizar testes de alarme sonoro e vedação de média, alta pressão e da
máscara.
C ele);
Ser consciente do seu limite (informar e sair do ambiente).
Outros (ferimentos ocasionados por queda do bombeiro ou de materiais sobre
Como prevenir
Observar a estrutura e não adentrar caso tenha algum risco;
T
Realizar a conexão pelo próprio bombeiro;
Prender a respiração;
Se jogar no chão;
Travar a válvula de demanda; e
Reconectar a válvula de demanda na máscara.
Procedimentos de saída de emergência para panes de EPR que não podem ser
P solucionadas
Saída de emergência com utilização de engate carona;
Em caso de pane seca
Saída de emergência utilizando mangueira do carona
Realizar a conexão pelo próprio bombeiro ou pelo canga;
Desconectar a mangueira de média pressão;
Conectar no rabicho do EPR do canga;
Sair imediatamente do ambiente.
T
Resgate de canga com o EPR não funcional
Técnica I (retirando o cilindro);
o Se aproxima da face do canga e verifica se está respirando;
o Se não estiver respirando, não se retira a máscara;
o Desconecta a válvula de demanda;
O o
o
o
Colocar a balaclava sobre o bocal da máscara;
Afrouxar os tirantes do suporte dorsal
Liberar a alça do braço que está voltado apara cima;
o Em seguida o braço que está próximo ao solo, deverá ser
estendido acima da cabeça junto ao solo;
P o
o
Girar o bombeiro em decúbito ventral com o braço ainda
estendido, retirando a outra alça do seu braço; e
Arrasta o bombeiro pelo colarinho na altura do ombro, para fora
do ambiente, deixando o ambiente.
Obs: posteriormente uma equipe de apoio poderá resgatar o EPR
deixado no ambiente sinistrado.
E
T
O
P
Obs.: Os alunos deverão retirar os materiais nos depósitos do CTO e levá-los para o pátio, ao final da instrução devolve-los ao depósito; O instrutor deverá
separar um EPI completo, inclusive EPR, para demonstração da aula; orientar os alunos quanto a assepsia das máscaras nos baldes; O instrutor e o monitor
deverão corrigir os possíveis erros dos alunos;
PLANO DE AULA 2 DO MODULO 3 – CFP/2011
Obs.: 1 – Entre a segunda e terceira atividade será dado um intervalo de 10 minutos; 2 - O instrutor deve acompanhar o grupo nas atividades para evitar
acidentes; 3 - Providenciar dois focos na escada enclausurada;
PLANO DE AULA 3 DO MODULO 3 – CFP/2011
Obs.: 1 – Os alunos deverão retirar os materiais nos depósitos do CTO e leva-los para o pátio, ao final da instrução devolve-los ao depósito (este material
deverá ser previamente separado pelo instrutor); 2 – Todos os alunos deverão estar com EPI (sem o EPR).