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BIOSSEGURANÇA

• Caracteriza-se como estratégica essencial,


sendo de fundamental importância para avaliar
e prevenir os possíveis efeitos adversos.
PERFIL DO SOCORRISTA

• Conhecimentos científicos
• Condicionamento físico
• Capacidade para lidar com situações de
estresses e tomada de decisões imediatas.
BIOSSEGURANÇA

Diversos riscos como:

• Infecções;
• Contaminações e acidentes;
• Pacientes portadores de patologias desconhecidas.
EPIDEMIOLOGIA

• O centro de controle de Doenças (CDC) dos


Estados Unidos estima que, dos pacientes
internados ou atendidos em serviços de
emergência, de 0,3 a 6% são portadores do
vírus HIV.
BIOSSEGURANÇA

• Apesar do alto risco ocupacional por este


agente, seu potencial de transmissão é bem
menor que a infecção por vírus da hepatite B.
IMUNIZAÇÃO
BIOSSEGURANÇA

• Diante desta agilidade no atendimento, muitas


vezes, acaba em segundo plano a
biossegurança, mas esta preocupação deve ser
tão importante quanto chegar ao local do
acidente em um tempo-resposta satisfatório.
BIOSSEGURANÇA

• O uso do avental, pode ser substituído pelo


uniforme da equipe, como é o caso das
equipes de resgate de corporações de
bombeiros e do SAMU (Serviço de
Atendimento Móvel de Urgência).
OUTROS MEIOS DE CONTAMINAÇÕES

• Os profissionais estão expostos à


contaminação nas ferragens de um veículo ou
entrar em contato com algum produto
químico nocivo.
BIOSSEGURANÇA
BIOSSEGURANÇA

Para um maior controle é necessário que haja


vigilância:
• Epidemiológica,
• treinamento e educação dos profissionais,
• Reconhecimento da importância de secreções
e excreções e adoção de precauções padrão
para todos os pacientes, independentemente,
de estarem ou não infectados.
TREINAMENTOS
BIOSSEGURANÇA

• Os cuidados que devem ser observados pelas


equipes de APH são semelhantes àqueles
observados no atendimento intra-hospitalar
uso de EPI’s: luvas, máscara, óculos, gorro,
avental, lavagem das mãos, entre outros.
CUIDADO
EPI’s

• Equipamentos de Proteção Individual são


quaisquer meios ou dispositivos destinados a
ser utilizados por uma pessoa contra
possíveis riscos ameaçadores da sua saúde ou
segurança durante o exercício de uma
determinada atividade.
EPI’s

• No Brasil, os EPI’s é regulamentado pela


norma NR6, aprovada pela lei dos EPI’s como
uma barreira de proteção da integridade física
do trabalhador.
PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
PROTEÇÃO DE PERNAS E BRAÇOS
PROTEÇÃO DE MÃOS
PROTEÇÃO OCULAR
PROTEÇÃO DE PÉS
PROTEÇÃO CONTRA PRODUTOS
PERIGOSOS
EPI’s
MEIO AMBIENTE
SEQUENCIA DE PROCEDIMENTOS AO
ESTACIONAR A AMBULÂNCIA
• Aproximar-se do local da emergência com
cautela;
• Avaliar a área de estacionamento a ser
utilizada;
• Observar as condições de risco do local;
• Avisar a central de sua chegada e das
condições encontradas;
• Estacionar de forma que se permita , se
possível, a fluidez do trânsito, deixando
espaço para outras viaturas;
• Posicionar as viaturas de forma a proteger as
guarnições;
• Sinalizar a viatura e o local escolhido;
• Isolar a área.
QUANDO CHEGAR EM UM SINISTRO
O QUE FAZER?
• 1. Avalie com rapidez quaisquer condições
perigosas: pense na segurança do local.
• 2. Avalie a situação da vítima: pense em uma
vítima ou vítimas em massa.
• 3. Decida em termos de como se comportar de
forma segura e estar de posse dos
equipamentos de proteção necessários.
SINALIZAÇÃO

• 4. Aja visando à segurança: proteja-se e


proteja as vítimas.
• 5. Aja visando à assistência: emita um alerta e
busque ajuda, se necessário.
SUA SEGURANÇA PESSOAL

“Sua segurança depende em grande parte de


seu comportamento pessoal e de sua avaliação
dos perigos reais e potenciais”.

(Comitê Internacional da Cruz Vermelha, Dez 2007).


SINALIZAÇÃO

• As distâncias para o início da sinalização são


calculadas com base no espaço necessário
para o veículo parar após iniciar a frenagem,
mais o tempo de reação do motorista. Assim,
quanto maior a velocidade, maior deverá ser a
distância para iniciar a sinalização.
TABELA
SINALIZAÇÃO

• Quando você estiver contando os passos e


encontrar uma curva ou lombada, pare a
contagem.
• Caminhe até o final da curva e então
recomece a contar a partir do zero.
SINALIZAÇÃO
SINALIZAÇÃO
• Faça a mesma coisa, quando o acidente ocorrer no topo de
uma elevação, sem visibilidade para os veículos que estão
subindo.
SINALIZAÇÃO
MATERIAIS UTILIZADOS PARA
SINALIZAÇÃO
OBSERVE AS PERGUNTAS

• Eu estou seguro?
• As vítimas estão seguras?
• Outras pessoas podem se ferir?
• O acidente pode tomar maiores proporções?
QUAIS OS RISCOS MAIS COMUNS

• Novas colisões;
• Atropelamentos;
• Incêndio;
• Explosão;
• Cabos de eletricidade;
• Óleo e obstáculos na pista;
• Vazamento de produtos perigosos.
SINALIZAÇÃO
ATITUDES
• A segurança sempre em primeiro lugar: a sua
própria, a das vítimas e a dos curiosos.
• Comporte-se e aja com calma e disciplina:
“mais rapidez,menos velocidade”.
• Mantenha uma atitude educada e respeitosa
sempre que conversar com as pessoas que
recorrem à força ou violência. Algumas podem
estar fora de controle (p. ex., bêbadas ou sob o
efeito de drogas).
CREDENCIMENTOS DA CEPEM
NACIONAL:
• CONSELHO ESTADUAL EDUCAÇÃO PROFISSIONAL PERNAMBUCO
• CONSELHO NACIONAL DE BOMBEIROS CIVIS
• CONVENIO COM A FACULDADE FACIMAB E IEPE (TOCANTINS, PARÁ, BRASÍLIA)
INTERNACIONAL:
• CENTRO DE TREINAMENTO INTERNACIONAL LIFE SUPPORT BRASIL
• TRAINING ASSOCIATION EMERGENCY MEDICAL MERCOSUR

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