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DIALOGO DIÁRIO DE SEGURANÇA

CADERNO DE DDS

ABRIL
DIALOGO DIÁRIO DE SEGURANÇA
TEMA 1
UTILIZANDO EMPILHADEIRAS DE FORMAS SEGURAS

A utilização de empilhadeiras para o transporte de carga oferece diversos riscos de acidentes


graves e fatais para o trabalhador. Evite esse fato desagradável seguindo algumas
recomendações de segurança.

* A empilhadeira só deve ser operada por profissional treinado.


* Conhecer e respeitar os limites de carga.
* Manter uma distância segura de três empilhadeiras entre a sua e as outras.
* Não utilizar a empilhadeira como elevador para os demais trabalhadores.
* Seguir uma lista de verificação de segurança para os itens da empilhadeira.
* Redobrar a atenção nos locais onde os caminhos são divididos com pedestres.
* Ao elevar a carga não permita que pessoas transitem embaixo dela.
* Nunca saltar da empilhadeira, utilize o degrau de acesso á mesma.
* Ao deixar a empilhadeira, abaixo o garfo, neutralize os controles e acione os freios.
* Usar o cinto de segurança.
* A carga somente poderá ser levantada ou abaixada com veículo parado.
* Evite curvas fechadas e respeite os limites de velocidade.
* É proibido fazer curvas em rampas, seja subindo ou descendo.
* Não dar carona.
* Buzinar em interseções ao dar ré. Equipamentos com sinal sonoro de ré e sinalização
luminosa de ré devem está funcionando.
* Trafegar com a carga junto ao solo na menor altura possível, sendo compatível com a
segurança.

Ao verificar qualquer anomalia no equipamento, a atividade deverá ser parada e a situação


deverá ser comunicada ao supervisor imediato para que o mesmo providencie as ações
necessárias.

A empilhadeira foi construída de modo a realizar içamento de cargas diversas, somente cargas,
ou seja É PROIBIDO a utilização da empilhadeira para carregamento ou içamento de pessoas.

Existe empresas que confeccionam um tipo de gaiola que é fixada no garfo da empilhadeira e
acorrentada a base da estrutura da empilhadeira, essa ação é passível de punição Trabalhista,
e principalmente CRIMINAL em caso de acidente com ou sem pessoas, isso por que há o
entendimento que além de conhecer as regras sobre a proibição a empresa ou o empregado
manteve se em posição de perigo a vida, sendo as testemunhas do acidente também
responsáveis pelo ocorrido.

Por isso vamos nos preservar, vamos fazer a prevenção, vamos respeitar a vida, pois só temos
essa e depois de feito a ação insegura, o acidente poderá se resultar.
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TEMA 2
SEGURANÇA FORA DO TRABALHO
A cultura prevencionista não está restrita somente ao local de trabalho. Ao ir a casa é
importante pensar e agir com segurança. Não deixe a sua segurança na empresa, junto com
seus EPI´s.
O acesso até a sua casa deve ser protegido e esse cuidado deve ser não somente seu.
Os acidentes em casa são mais possíveis, pois em sua casa existe:

- Energia elétrica
- Ferramentas e máquinas diversas
- Produtos químicos
- Fogo e fontes de calor
- Trabalhos em altura
- Pessoas não treinadas como você

Além disso há outras atividades em pode acontecer acidentes como:

- Praia, piscina, rios e lagos com risco de afogamentos;


- Queimaduras e incêndios em churrasco;
- Contusões e fraturas nas práticas de esporte;
- Acidente de trânsito em seu deslocamento;

A sua casa e em todo lugar onde você transita deve ter a extensão do seu trabalho em busca
de prevenir acidentes, respeite os perigos e aplique a prevenção.
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TEMA 3
CUIDADOS COM A FERRAMENTAS MANUAIS

Perfurações, contusões ou até a quebra de ossos são alguns dos acidentes causados pelas
más condições e uso inadequado das ferramentas manuais. Quando utilizá-las, fique atento
para algumas regras de prevenção:

- Utilize sempre ferramentas bem afiadas, pois assim elas se tornam mais seguras por que
necessitam de menos esforço, evitando a perda de controle e acidentes.
- Cuidados com ferramentas deformadas e espanadas no seu ponto de encaixe, ou por que
qualquer motivo não possam ser adequadamente usadas, esta deve ser refugada e destruída.
- Não force a ferramenta acima da capacidade para que não haja a deformação ou quebra.
- Não use prolongadores para aumentar o torque, pois a área de encaixe não suportar o
esforço excessivo.
- Sempre que possível prenda a peça a ser trabalhada numa morsa, para que você não
necessite das mãos para segura-la.
- Não leve ferramentas nos bolsos, utilize sempre bolsas e cintos adequados.
- Use apenas martelos em bom estado e de forma e tamanho corretos, e cuidados com
cabeçote soltos deformados e cabos em mal estado.
- Cuidado com as ferramentas que recebem impacto, como punções e talhadeiras, estas
tendem a forma a “cabeça de cogumelo” que pode se desfazer com uma pancada, ejetando
estilhaços.
- Mantenha as ferramentas sempre limpas, para que não fiquem escorregadias.
- E lembre se: Utilize sempre EPI´s para trabalhos manuais.
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TEMA 4
PROTEÇÃO DAS MÃOS

A ferramenta mais importante para o trabalhador tem ao seu dispor são as mãos. È por meio
delas que desenvolve a sua atividade profissional. No entanto, apesar de sua grande
importância como ferramenta de trabalho, a maioria das pessoas não atenta para a sua
segurança, fato que torna a mão a região do corpo mais lesionada por acidentes. Por isso é
fundamental trabalhar com atenção e de acordo com as recomendações de segurança da sua
atividade.

Não opere nenhuma máquina antes de conhecer bem aos riscos.


Verifique se a máquina possui alguma proteção.
Em atividades com serras elétricas, empregue dispositivos, ao invés das mãos para empurrar a
madeira.
Use luvas para movimentar cargas.
Retire adornos pessoais antes de iniciar atividade.
Caso haja contato com polias, engrenagens nunca fazer uso de luvas.
Para verificar algo utilize se de cabos ou outros, não utilize as mãos para perigos.
Comunique a chefia ao constatar algum equipamento com defeito
Utilização de estilete ou faca utilize proteção adequada, como por exemplo luvas de aço, que
proteção contra qualquer tipo de corte.

o que você precisa saber é que as mãos é o sinal do amor e carinho conosco, por isso
devemos ter maior atenção com ela, ser mais prevencionista e tratar os pequenos incidentes
para que sempre possamos realizar o gesto do abraço a segurança do nosso dia a dia.
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TEMA 5
LISTA DE DOENÇAS OCUPACIONAIS MAIS COMUNS
Uma grande variedade de doenças respiratórias também é, muitas vezes, de origem
ocupacional.
A exposição ocupacional contribui para a morbidade e a mortalidade de muitas pessoas que
atuam no setor industrial. No entanto, as doenças ocupacionais continuam a ser responsáveis
por um número estimado de 860.000 doenças e 60.300 mortes por ano. A Medicina do
Trabalho, dentro do setor de segurança do trabalho, pode desempenhar um papel importante
na melhoria do reconhecimento de doença profissional, na prevenção de doenças progressivas
e na incapacidade dos próprios pacientes, contribuindo para a proteção de outros
trabalhadores similarmente expostos. Este papel pode ser maximizado se os médicos elevarem
seu nível de conhecimento em relação às doenças às quais os trabalhadores estão expostos,
estabelecendo um acesso sistemático aos recursos de saúde ocupacional.
Conheça a lista de doenças ocupacionais mais comuns Distúrbios Osteomusculares
Pacientes com distúrbios osteomusculares envolvendo o braço e o pescoço freqüentemente
procuram atendimento médico. Tarefas de trabalho contribuem para os sintomas em uma
proporção significativa desses pacientes. Mais de 60 por cento de relatos de doenças
ocupacionais são relacionados aos distúrbios osteomusculares de vários tipos. Diagnósticos
específicos, como a compressão do nervo localizado (por exemplo, síndrome do túnel
carpal), tendinite (epicondilite, por exemplo, lateral, e tendinite de Quervain), tensão
muscular e síndromes de dor regional, têm sido associados com trabalhos em todos os
setores da economia. Força de repetição, posturas estáticas, vibração, velocidade de trabalho
e tarefas restritas são fatores ocupacionais que podem contribuir para o desenvolvimento
destas doenças.
Doenças Respiratórias
Uma grande variedade de doenças respiratórias também é, muitas vezes, de origem
ocupacional. A pneumoconiose devido à inalação de sílica amianto, poeira ou outros materiais
não-orgânicos deve ser considerada em pacientes que relatam dispnéia progressiva e tosse
seca. Doenças das vias respiratórias, incluindo bronquite, rinossinusite e asma, têm sido cada
vez mais reconhecidas como trabalhos que expõem o trabalhador a produtos perigosos.
Uma ampliada matriz de exposições tem sido associada à asma ocupacional relacionada com
a possível exposição a alérgenos (por exemplo, pó de grão), irritantes respiratórios (por
exemplo, dióxido de enxofre) ou substâncias agindo através de outros mecanismos (por
exemplo, isocianatos). Menos frequentemente, a gripe recorrente ou a pneumonia podem
realmente ser sintomas de hipersensibilidade por exposição ao mofo, a outros materiais
orgânicos ou a determinados produtos químicos.
Distúrbios Neurológicos
O sistema nervoso é um alvo frequente de toxinas, incluindo solventes orgânicos (por
exemplo, tolueno e hidrocarbonetos clorados), metais (como, chumbo e manganês) e
pesticidas (incluindo os organofosforados). Uma doença chamada polineuropatia periférica
pode ser causada por agentes como a cetona chumbo, butil metílico e pesticidas
organofosforados. Mais comumente, a exposição crônica ao solvente orgânico é
responsável por uma síndrome que causa dores de cabeça, fadiga, tonturas, dificuldades
cognitivas e depressão.
Câncer e doenças cardíacas
Exposições ocupacionais também contribuem para uma percentagem notável de casos de
câncer e têm sido cada vez mais reconhecidas como fatores para o desenvolvimento de
doença arterial coronariana.
Doenças relacionadas ao estresse
O estresse também surgiu como um risco importante no local de trabalho contemporâneo.
Tem sido associado a uma série de doenças físicas e emocionais, incluindo a doença arterial
coronariana e infarto do miocárdio. O risco de doenças relacionadas ao estresse é o
aumento de postos de trabalho com altas demandas emocionais / psicológicas e baixo
potencial de controle pelo trabalhador.
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TEMA 6
ATENÇÃO A USO DE BATERIAS AUTOMOTIVAS
As baterias comuns de automóveis parecem inofensivas. Isso pode representar o maior perigo,
porque muitas pessoas que trabalham com elas ou próxima delas parecem desatentas em
relação a seus riscos em potencial.
O resultado é o crescente número de acidentes no trabalho relacionados com o mal uso ou
abuso das baterias.
Muitos dos acidentes podem ser evitados se respeitarmos os principais riscos da bateria.
- O elemento eletrolítico nas células das baterias é o ácido sulfúrico diluído, que pode
queimar a pele e os olhos. Mesmo a borra que se forma devido o derrame do ácido é
prejudicial a pele e os olhos;
- Quando uma bateria está carregada, o hidrogênio pode se acumular no espaço vazio
próximo da tampa de cada célula e, a meios que o gás possa escapar, uma centelha pode
inflamar o gás aprisionado e explodir.

O controle desses riscos é bastante simples. Quando você estiver trabalhando próximo a
baterias, use as ferramentas metálicas com muito cuidado. Uma centelha provocada pelo
aterramento acidental da ferramenta, pode inflamar o hidrogênio da bateria. Por este mesmo
motivo nunca fume ou acenda fósforos próximos a baterias. Ao abastecer a bateria com ácido,
não encha com excesso ou derrame. Se houver o derrame, limpe-o imediatamente, tomando
cuidado para proteger os olhos e a pele. O pó formado pelo acúmulo de massa seca, pode
facilmente penetrar nos seus olhos. Portanto proteja-os com óculos de segurança.
O abuso da bateria pode eventualmente causar vazamentos de ácidos e vazamentos de
hidrogênio que encurtam sua vida e que podem ser perigosos para qualquer um que esteja
trabalhando próximo. O recarregamento da bateria provoca o acúmulo de hidrogênio, que é
altamente inflamável. Assim, faça o recarregamento ao ar livre ou num local bem ventilado,
com as tampas removidas. Primeiro ligue os conectores tipo jacaré do carregador nos pólos e
posteriormente ligue o carregador na tomada de alimentação.

Qualquer fonte de centelhas durante a recarga pode causar uma explosão. Fique atento
especialmente em relação ao centelhamento quando se tentar jumpear uma bateria
descarregada. Estas pontes (jumpers) podem provocar um arco voltaico e centelhas que
podem inflamar o hidrogênio.

Nunca ligue cabos pontes dos terminais positivos aos terminais negativos. Ao fazer isto, os
componentes elétricos serão queimados se for feita uma tentativa de dar partida no veículo.
Nunca ligue os terminais da bateria com cabos pontes enquanto o motor estiver funcionando. A
colocação dos terminais em curto pode criar centelhas que podem inflamar o hidrogênio criado
pelo carregamento.

Finalmente, nunca verifique uma bateria colocando-a em curto com uma chave de fendas ou
qualquer metal.
As centelhas podem inflamar o hidrogênio na bateria.
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TEMA 7
LUBRIFICAÇÃO E REPAROS
Não existe máquina que não precise ser lubrificada de vez em quando. Muitas máquinas
precisam de uma limpeza regularmente e todas as máquinas, de vez em quando, precisam de
reparos ou ajustes. Algumas vezes, achamos que podemos lubrificar, limpar ou ajustar uma
máquina em funcionamento. Porém uma máquina ligada pode cortar, esmagar, ferir ou matar.
Por isso é importante desligar a máquina antes de iniciar qualquer trabalho. Os minutos a mais
que você ganharia na produtividade com a máquina funcionando, não vale o risco que você
assume, por se colocar próximo a engrenagens, correias e dentes que não estão protegidos.
Um ferimento que exige atendimento no ambulatório, consumirá mais tempo do que aquele
ganho por manter a máquina em funcionamento. Um ferimento que leve um funcionário a um
hospital custará muito para ele mesmo e para a Empresa muitas vezes mais o que você
poderia ganhar numa vida inteira com pequenas paradas. Porém, não é suficiente você apenas
desligar a máquina antes de começar o trabalho. Se você precisar fazer qualquer trabalho que
coloque parte do seu corpo próximo a peças móveis ou de peças energizadas, sua segurança
exige que você tome alguns cuidados especiais para assegurar o movimento repentino e ou re-
ligamento acidental.
Algumas máquinas e circuitos possuem dispositivos especiais. Se sua máquina não os possui,
tenha em mente os seguintes pontos:
- Tome as medidas especiais para manter a máquina desligada quando você estiver
trabalhando nela. Coloque uma etiqueta de advertência na chave ou comando. Se necessário
mantenha um empregado próximo a chave a fim de manter outras pessoas afastadas. Remova
um fusível que desligue completamente o circuito ou alerte aqueles que estejam próximos ou
que possam se aproximar do que você está para fazer;
- Nunca deixe chaves ou outras ferramentas sobre urna máquina, em que uma partida
súbita possa arremessá-las;
- Se seu trabalho exigir que você permaneça dentro ou perto de um corredor ou
passagem por onde veículos entram, coloque uma placa de advertência ou barricada, ou
coloque alguém para alertar os motoristas sobre sua presença naquele local;
- Nunca ligue qualquer máquina ou circuito elétrico, a menos que você esteja
absolutamente certo de que nenhum outro empregado está trabalhando nela. Nunca opere
qualquer máquina a menos que você esteja autorizado para operá-la;
- Nunca lubrifique, ajuste ou repare uma máquina, a menos que você esteja autorizado a
fazer este trabalho em particular. Muitos destes trabalhos devem ser feitos por pessoal de
manutenção especialmente treinado para a tarefa.
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TEMA 8
PLACAS DE SINALIZAÇÃO FAZ FALTA
Um dia a faxineira de onde eu trabalhava me falou, Rejane compre uma plaquinha dessas
amarelas de cuidado piso molhado, porque quando estou limpando os meninos passam e as
vezes escorregam.

Eu perguntei alguém já caiu Jurema? Porque é muito falta de atenção a pessoa passar aqui e
não olhar para o chão né!

Ela disse: Não, escorregou mais nunca caiu ao chão.

Querendo economizar, eu dei a ela de colocar um dos cones do estacionamento para


sinalziar, ai sempre que você estiver limpando coloque o cone que ao pessoal irá saber que o
chão está molhado.

Ela não gostou muito da solução dada ao problema, mas acabou acatando a idéia.

Na manhã seguinte fui buscar uma nota no arquivo, quando eu estava voltando vi Jurema e
lhe dei um bom dia,ela respondeu bom dia.

Com meu salto fino, comecei a escorregar em camera lenta, bati a cabeça no chão e capotei
com o impacto por cima do meu braço. Eu espalhada no chão, vem Jurema correndo chega
para perto de mim e fala. "REJANE CUIDADO MEU AMOR O CHÃO TÁ MOLHADO". Tadinha
da Rejane, com muita dor no braço e totalmente tonta por causa da pancada. Aí e pergunto por
que a Jurema vem me avisar depois que já estou no chão molhado. Haja paciência.

Jurema me levantou do chão, quando percebei estava a galera toda do prédio vindo me
socorrer, já que o barulho da queda foi realmente alto. O pessoal do arquivo ainda ria de mim
pela queda e está toda molhada.

Resumindo: Fui parar no hospital e fiquei 15 dias com o braço engessado.

Moral da história, quando sua faxineira pedir uma placa de CUIDADO CHÃO MOLHADO, não
economize e se possível compre a melhor, sua vida pode estar em perigo, e depois que
acontece não tem mais como voltar atrás.

oenças 1
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TEMA 9
LIMPEZA DE TAMBORES

Um ponto a ser lembrado quando limpar um tambor contendo líquido inflamável é que, embora
você ache que tirou todo o líquido, está isento de perigo. Errado. O tambor nunca é esvaziado
porque o vapor permanece depois de ter retirado todo o líquido. Este vapor se mistura com o ar
dentro do tambor e enche o espaço vazio.

Esta mistura de vapor e ar algumas vezes produz explosões. E esta combinação que explode
no motor de seu carro quando você dá a partida.

Você tem apenas de se lembrar que qualquer tambor usado para estocar líquido inflamável -
gasolina, óleo diesel, álcool, solventes e assim por diante - é uma bomba armada, apenas
esperando que você cometa um erro se manuseá-lo incorretamente. Assim sendo, antes de
usar um tambor velho limpe-o completamente e faça qualquer trabalho de reparo de soldagem
necessário.

Eis aqui o procedimento correto para limpeza de um tambor que continha líquidos inflamáveis:

- Remova todas as fontes de ignição ou calor da área em que for abrir tambores velhos. Isto
inclui interruptores e lâmpadas elétricas desprotegidas. Se as fontes não puderem ser
removidas, faça o trabalho numa área onde não estejam presentes. Use somente lâmpadas
de extensão, a prova de explosão;

- Use vestuário de segurança requerido, isto inclui botas de borracha, avental, luvas de
borracha;

- Retire os tampões com uma chave de boca longa e deixe o resíduo do líquido drenar
totalmente e ventilar em local adequado;

- Encha todo tambor com água;

- Drene o tambor durante mais de cinco minutos. Isto deve ser feito colocando o tambor numa
prateleira de cabeça para baixo apoiado em algum suporte. Deixe-o drenar, certificando-se
de que o tampão fica na parte mais baixa;

- Abasteça novamente o tambor com água até a sua superfície e deixe em local ventilado
pelo menos 24 horas;

- Caso seja necessário cortar tambor com material, prefira ferramentas manuais, caso
necessite cortar com oxi-corte lave o tambor por diversas vezes até certificar que o que
pode está presente no tambor é gases, para eliminar o gás preenchar o tambor com água
até a sua superfície e deixe ventilar por no mínimo 1 hora antes de cortar.

- Ao içar tambores utilize se de palets, nunca faça içamento na borda do tambor, isso pode
comprometer a estrutura do mesmo.

- Ao carregar tambores, certifique se o mesmo possui alguma quina perfuro cortante, isso pode
acontecer se o tambor for de superfície dobrada.
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TEMA 10
O que é Tuberculose?
A tuberculose é uma doença infecto-contagiosa causada por uma bactéria que afeta
principalmente os pulmões, mas também pode ocorrer em outros órgãos do corpo, como
ossos, rins e meninges (membranas que envolvem o cérebro).
Causas
A tuberculose no geral é causada por uma infecção por Mycobacterium tuberculosis ou Bacilo
de Koch (BK). Outras espécies de micobactérias também podem causar a tuberculose. São
elas: Mycobacterium bovis, africanum e microti.
Transmissão da tuberculose
A transmissão da tuberculose é direta, de pessoa a pessoa, portanto, a aglomeração de
pessoas é o principal fator de transmissão. A pessoa com tuberculose expele, ao falar, espirrar
ou tossir, pequenas gotas de saliva que contêm o agente infeccioso e podem ser aspiradas por
outro indivíduo contaminando-o. Má alimentação, falta de higiene, tabagismo, alcoolismo ou
qualquer outro fator que gere baixa resistência orgânica, também favorece o estabelecimento
da tuberculose.
Sintomas de Tuberculose
Alguns pacientes não exibem nenhum indício da tuberculose, outros apresentam sintomas
aparentemente simples que são ignorados durante alguns anos (ou meses). Contudo, na
maioria dos infectados com tuberculose, os sinais e sintomas mais frequentemente descritos
são:
Tosse seca contínua no início, depois com presença de secreção por mais de quatro
semanas, transformandose, na maioria das vezes, em uma tosse com pus ou sangue
Cansaço excessivo
Febre baixa geralmente à tarde
Sudorese noturna
Falta de apetite
Palidez
Emagrecimento acentuado
Rouquidão
Fraqueza
Prostração.
Os casos graves de tuberculose apresentam:
dificuldade na respiração
eliminação de grande quantidade de sangue
colapso do pulmão
acumulo de pus na pleura (membrana que reveste o pulmão) - se houver
comprometimento dessa membrana, pode ocorrer dor torácica.
Prevenção
Para prevenir a tuberculose é necessário imunizar as crianças com a vacina BCG. Crianças
soropositivas ou recém-nascidas que apresentam sinais ou sintomas de Aids não devem
receber a vacina. A prevenção da tuberculose inclui evitar aglomerações, especialmente em
ambientes fechados, e não utilizar objetos de pessoas contaminadas.
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TEMA 11
O USO DE EPI´s NAS INDÚSTRIAS
A indústria da construção civil apresenta características próprias, valendo-se quase que
exclusivamente de mão-de-obra e pouca utilização de máquinas, o que contribui para aumentar
os riscos de acidentes no trabalho, exigindo atenção especial para a saúde e a segurança,
tanto por parte das prestadoras de serviço como por parte dos trabalhadores.

É inerente a qualquer profissão o uso de dispositivos de segurança, e o desenvolvimento de


estudos que melhorem a qualidade de vida dos trabalhadores. Os equipamentos de proteção
individual (EPIs) tem a finalidade de proteger o trabalhador dos riscos à sua saúde e segurança
individual, porém devem ser empregados apenas quando da impossibilidade de um controle
mais efetivo que levaria à eliminação de riscos de acidentes no meio ambiente de trabalho.

Apesar de receberem os EPIs, observa-se que ainda é muito baixo o índice de operários que
regularmente fazem uso do equipamento. Apesar de existir inúmeros riscos vinculados ao
ambiente de trabalho nos canteiros, a falta de utilização dos EPIs continua sendo um dos
principais fatores que causam maior gravidade aos acidentes de trabalho na construção civil.

Com este trabalho buscou-se identificar quais são os principais motivos ou fatores que levam
os trabalhadores da construção civil a deixarem de usar os equipamentos de proteção
individual durante a execução de suas atividades. Procurou também identificar, descrever e
investigar as razões que levam estes trabalhadores a apresentar tal comportamento.

Para isso, foi utilizada a revisão bibliográfica, a pesquisa a campo através de entrevista com a
utilização de questões semiestruturadas em algumas obras em andamento na cidade de Três
de Maio. O estudo procurou demonstrar os riscos presentes em cada uma das atividades
desenvolvidas durante a construção de uma obra, além de medidas técnicas (prevencionistas)
para que o acidente não venha a acontecer, exaltando a importância do uso de equipamentos
de proteção durante o desenvolvimento das atividades e as Normas referentes á construção
civil que devem ser seguidas rigorosamente por empregados e empregadores.

Para o desenvolvimento deste estudo foi utilizado o método de pesquisa por amostragem
comportamental orientada, tendo a população base definida em 43 pessoas. Aplicou-se um
questionário onde foram abordados aspectos relacionados aos dados dos trabalhadores como:

especialidade, grau de formação, tempo de serviço, atividade desenvolvida antes da


construção civil, questões sobre o fornecimento de EPIs por parte das empresas e
relacionadas ao seu uso por parte dos operários. Constatou-se a necessidade de uma melhor
conscientização dos trabalhadores quanto ao uso do EPI, aliada ao treinamento e fiscalização
por parte das contratantes de mão de obra.
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TEMA 12
SOLVENTES COMUNS
Os solventes são líquidos que tem a propriedade de dissolver substâncias sem alterar sua
natureza. Por exemplo, a água dissolve o sal. Se você ferver a água até secar, você terá o sal
de volta como era antes. A água é o mais comum dos solventes, mas só funciona com
determinados produtos. Se você utilizar a água para dissolver uma graxa, óleo ou gorduras não
terá sucesso devido as características químicas destes produtos.

Assim, a água não funciona como solvente para graxas, óleos e gorduras. Temos que recorrer
a outros tipos de solventes. O álcool, a nafta e assim por diante são excelentes solventes,
porém tem suas desvantagens.

Todos esses solventes são perigosos dependendo da quantidade, local onde são manuseados.
Estes solventes são chamados de solventes orgânicos por serem derivados do petróleo,
constituído basicamente de cadeias de carbono. Eles se queimam, podem causar explosões e
principalmente são muito tóxicos para o organismo.

Todos são úteis e podem ser usados se alguns cuidados de segurança forem tomados. Não é
difícil ter este cuidado se você souber os riscos e a forma de controlá-los. Alguns solventes
evaporam muito rapidamente, outros mais lentamente. Quanto maior for a área de contato
entre o solvente e o ar, maior evaporação será produzida.

Suponha que você deixe uma lata de solvente aberta. Você terá apenas um fluxo de
evaporação. Se este mesmo solvente for todo derramado pelo chão a evaporação será maior
ainda.
Os solventes evaporam-se mais rapidamente com o ar em circulação do que com o ar parado.
Quanto maior for sua temperatura mais rapidamente ele se evaporará. É difícil encontrar uma
boa razão para que um solvente seja aquecido. Entretanto se ocorrer aquecimento do solvente
haverá riscos de explosões e incêndios.

Antes de manusear qualquer solvente, primeiro conheça seus riscos. Observe a situação a sua
volta e planeje a tarefa cuidadosamente.

Lembre-se de que os vapores do solvente atuam e certifique-se de que ele não pode se
evaporar a ponto de se tornarem perigosos. Não se esqueça de que eles se espalham muito
rapidamente pelo ar e move-se conforme suas correntes, da mesma maneira que acontece
com a fumaça do cigarro.

Conheça seu solvente. Não use gasolina como solvente por ser muito volátil e altamente
inflamável Prefira as essências minerais que são os substitutos seguros. Não manuseie o
solvente sem o EPI adequado.
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TEMA 13
CUIDADOS AO DIRIGIR EM ESTRADAS
Ao fazer uma viagem por uma estrada, você enfrenta uma situação bem diferente da
encontrada todos os dias no trânsito da cidade, conseqüentemente deverá preparar- se e
adequar o seu comportamento a esta nova situação. Seguem algumas sugestões para dirigir
com segurança em estradas:
1. Encha o tanque de combustível, verifique os pneus, o óleo, o limpador de pára-brisas,
as lanternas, faróis e setas, estepe, extintor de incêndio e, principalmente os freios;
2. Observe ou estude o trajeto que será percorrido, localizando oficinas, postos de
gasolina, restaurantes, hotéis, etc.. Estude bem a estrada antes de partir e esteja certo
de que você sabe o ponto em que vai sair dela;
3. Ao entrar na estrada, ganhe velocidade na pista de aceleração, de modo que consiga
sincronizar a sua velocidade com a do trânsito. Quando estiver em velocidade igual,
incorpore-se ao trânsito.
4. Nunca diminua a velocidade bruscamente. Mantenha-se no ritmo da maioria;
5. Não pare sobre a pista de rolamento e nunca dê marcha ré. Se perder uma saída, siga
em frente até a próxima;
6. Mantenha-se bem distante do veículo da frente, como precaução contra colisões em
forma de reação em cadeia (engavetamento);
7. Obedeça e observe os sinais: são poucos, mas de grande importância. Você não terá
tempo de pensar duas vezes;
8. Fique atento aos sinais de fadiga nas estradas. Quebre a monotonia com descansos,
pelo menos de duas em duas horas. Mantenha os olhos em movimento e abra os
vidros freqüentemente. Verifique, sistematicamente os instrumentos do painel, cante,
use goma de mascar;
9. Dirigindo em estradas, à noite, é uma tentação correr mais do que o alcance da luz
dos faróis. Lembre-se de que os faróis altos iluminam em torno de 100 metros, porém a
120 Km/h, você precisará de aproximadamente 100 metros para parar o veículo.
Portanto, não dirija às cegas;

10. Em dias de chuva, as estradas são muito mais perigosas que nas vias urbanas por
causa da velocidades mais altas. Dirija com redobrada atenção;
11. Quando ultrapassar, use as setas, olhe pelos espelhos retrovisores diretamente e
coloque-se, com antecedência, na posição para ultrapassar. Após a ultrapassagem,
espere até ver no seu espelho retrovisor o veículo que ultrapassou, para só depois
voltar à pista da direita;
IMPORTANTE – Para manter uma distância segura entre o seu veículo e o que está à sua
frente, sem a utilização de fórmulas e cálculos, você deve observar o veículo à sua frente e
marcar um ponto fixo de referência na estrada (uma árvore, placa de sinalização, poste, etc.).
Quando o veículo da frente passar pelo ponto de referência, comece a contar pausadamente
“cinqüenta e um, cinqüenta e dois”. Essas seis palavras representam 2 segundos.
Se o seu veículo passar pelo ponto de referência após ter terminado de pronunciar as 6
palavras, significa que você está mantendo uma distância segura, caso contrário se você ainda
não terminou de falar o número “cinqüenta e dois” e já alcançou o ponto de referência, significa
que a distância entre o seu veículo e o que está a sua frente é pequena e portanto não haverá
tempo para fazer manobras que possam livrá-lo de um acidente, caso o veículo
da frente seja forçado a parar de repente.
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TEMA 14
LESÕES NAS COSTAS
Lesões repetidas nas costas podem se tornar crônicas e pode causar anos de sofrimento,
encurtar os altos produtivos do trabalhador e provavelmente acabar com a alegria da
aposentadoria durante muitos anos.

Podemos evitar estas lesões nas costas?

Sim. Se reconhecermos algumas de suas causas e procurar evitar males maiores. A maioria
das lesões nas costas resulta das seguintes causas:
- Levantamento de cargas com o corpo em posição errada;
- Levantamento de objetos abaixo do nível do solo;
- Tentativa de ser o forte, ou seja, levantar pesos acima da capacidade da pessoa;
- Escorregões quando transportando objetos ou operando ferramentas;
- Giro do corpo nos calcanhares quando se levanta ou carrega objetos;
- Posição de trabalho incorreto e freqüente.

A maioria de vocês já sabem como levantar do chão um peso corretamente? Todos nós temos
limitações quando temos de levantar um peso, pois nosso organismo não foi moldado como
levantador e transportador de cargas.

Se um objeto pesa acima de 40 kg, solicite ajuda de um guincho para içá-lo. Para transportá-lo
solicite a presença de um equipamento apropriado. Sua condição física, constituição e
estrutura orgânica tem muito a ver com sua capacidade de levantar e transportar objetos
pesados. Não faça mais do que dá conta.

Em locais onde o terreno é irregular o risco ainda é maior. Solicite ajuda aos companheiros.
Nunca gire o corpo ao levantar ou transportar objetos pesados, mude a posição dos pés.
Sua coluna e músculos não foram preparados para suportar pressão ou tensão superior a
determinados limites característicos de cada um.
DIALOGO DIÁRIO DE SEGURANÇA
TEMA 15
PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA

A Haver Serviços, visando á melhoria continua no processo de saúde e segurança do


trabalhador nas suas atividades internamente ou externamente seja no trabalho contínuo ou
esporádico, trabalha com a prevenção e saúde de seus funcionários.

Durante a alta demanda de atividades que se acomete no ano de 2014, as atividades com
vulcanização se tornam mais frequentes e com o número maior de funcionários realizando esta
atividade, com isso é necessário que criemos procedimentos para tentar da melhor forma
possível prevenir acidentes e doenças.

No processo de vulcanização trabalhamos com várias gamas de produtos químicos, tais como
solventes, cola cimento, catalisador, primer e entre outros, muitos nocivos a meio ambiente,
outros inflamáveis, e outros que em grande quantidade de tempo de exposição, a falta de
proteção respiratória adequada e contato contínuo por alguns anos podem causar doença
como o Câncer.

È importante que todos os funcionários conheçam todos os produtos nas quais estão
trabalhando, as suas medidas de prevenção, as medidas de controle, os métodos e
procedimentos de trabalho e principalmente o que fazer caso entre em contato acidental com
algum desses produtos.

A proteção respiratória é de suma importância, e por isso para realizar trabalho com qualquer
que seja o produto, o funcionário deve utilizar a mascara de proteção, de preferência a
mascara que tenha filtro químico, o que retém em 95% as impurezas do produto para o sistema
respiratório. Utilizando se filtro P2 com o cartucho para produtos químicos (isso conforme a
exposição do agente químico, exemplo, gases, vapores, nevoas, fumos metálicos) você estará
com proteção em mais de 100%, ou seja, o tempo de exposição não acometerá a desenvolver
doenças respiratórias.

Para um melhor trabalho é necessário utilizarmos exaustor/ventilador para trabalhos internos


dentro de peneiras.

Devemos manter atenção com produtos químicos, pois trabalho á quente em proximidade pode
gerar inicio de incêndio e até mesmo explosões.

Durante o mês de Outubro será realizado o trabalho de confecção do livro químico.

Mas o que trata o livro químico?

Nele estará contida todas as informações de primeiros socorros e composição de cada produto
que utilizamos na Haver, o livro irá estar a disposição de qualquer funcionário que queira saber
mais sobre os produtos e se caso houver um acidente com o mesmo, pode se sabe como
proceder com os primeiros socorros.

A melhor forma de agir é prevenindo, por isso devemos criar o habito de utilizar sempre os
EPI´s necessários.
DIALOGO DIÁRIO DE SEGURANÇA
TEMA 16
MANUSEIO DE CARGAS COM SEGURANÇA
Mesmo com o auxilio mecânico para o levantamento de cargas, encontramos certas coisas que
precisam ser feitas manualmente. Para evitar distensões de mau jeito nas costas, temos que
fazê-lo corretamente. Isto já foi dito várias vezes, porém ainda ocorre muita lesão por
levantamento de pesos.
Consideremos algumas coisas que temos de levantar manualmente. O que pesa mais? O que
é mais difícil de manusear? Pense nisso enquanto falamos nos principais pontos sobre
levantamento de peso com segurança. A proteção das mãos é de máxima importância. Ao
levantar materiais com bordas cortantes ou superfície áspera, use luvas para proteger suas
mãos. Devemos evitar o pinçamento de dedos e cortes nas mãos.
Mesmo que você esteja usando luvas, deve certificar-se de que suas mãos não correm riscos,
não podem ser atingidas por alguma projeção no momento do levantadlevantamento, e que a
mesma não atingirá os pés.
A firmeza dos pés é essencial para se tentar levantar um objeto de qualquer peso substancial.
Muitas distensões resultam da perda do equilíbrio. Com isso o peso da carga é lançado sobre
os músculos das costas.
A posição dos pés determina se você está ou não bem equilibrado. Eles devem estar
ligeiramente separados um do outro. Dobrar os joelhos para levantar o peso com os músculos
da perna é o requisito básico de segurança.
Se estiver pegando uma caixa, posicione-a em diagonal pegando pelos cantos opostos. A
coluna deve ficar quase reta. Se encurvar a coluna em demasia poderá ocorrer lesões graves
na coluna vertebral. Lembre-se que a coluna é composta de pequenas vértebras intercaladas
com um disco gelatinoso. A compressão então deve ser no sentido vertical.
Após levantada a carga, mantenha próxima ao corpo para evitar esforços nos músculos dos
braços e manter o equilíbrio da pessoa. Antes de levantar deve ser feita uma avaliação para ter
certeza de que, ao erguê-la poderá traze-la próxima ao seu corpo.
Levantar lentamente é outra recomendação básica de segurança. Coloque lentamente sua
força no levantamento. Levante lentamente esticando suas pernas, mantendo as costas retas e
a caixa próxima ao corpo. Se a carga for muito pesada, logo no início você poderá retornar a
carga para a posição original. Peça ajuda quando precisar e não hesite em fazer isto.
Apresentamos a seguir alguns conselhos:
- Dimensione a carga primeiro, não tente ser o mais forte. Na dúvida peça auxílio;
- Certifique-se de que está com os pés firmes no chão e verifique os desníveis do local, se
existir;
- Mantenha os pés ligeiramente separados, uns 30 centímetros um do outro;
- Coloque seus pés próximo à base do objeto. Isto é importante porque evita colocar toda a
carga sobre os músculos das costas;
- Dobre seus joelhos, mantendo suas costas retas e o mais vertical possível.
As botas de segurança com biqueira de aço previnem possíveis acidentes com projeções de
objetos sobre os pés Levantamento de cargas representam muitos problemas no trabalho em
relação a acidentes típicos ou problemas relacionados com a saúde do empregado.
Assim sendo, procure utilizar a força dos músculos das pernas e braços, pois costas não
possuem músculos para essa finalidade.
DIALOGO DIÁRIO DE SEGURANÇA

TEMA 17
SEGURANÇA COM PRENSA/FURADEIRA PARA METAL
�Use apenas ferramentas adequadamente afiadas. Verifique se soquetes e encaixes estão em
boas condições.

�Prenda a peça de trabalho no apoio e fixe-o na mesa da prensa.

�Nenhum trabalho deve ser feito segurando a peça manualmente enquanto perfura.

�Não aperte a morsa ou braçadeira enquanto a máquina estiver em movimento ou quando a


máquina estiver sendo lubrificada ou ajustada.

�Use um capacete justo para manter o cabelo afastado das peças móveis.

�Não use roupas folgadas ou jóias - elas podem ser presas por peças rotativas. Não use luvas,
gravatas, camisas ou blusões abertos.

�Use óculos de segurança que impedirão lascas ou outras partículas voadoras de atingir seus
olhos. Use também calçados de segurança.

�Remova as partículas metálicas da mesa e da área de trabalho com uma escova ou


instrumento apropriado. Não use ar comprimido ou as mãos para fazer este tipo de trabalho.

�Não opere furadeiras com velocidades maiores do que as especificações do fabricante para
os materiais que estiverem sendo furados.

�Mantenha a mesa livre de ferramentas e de outros itens soltos. Mantenha o piso em volta da
prensa livre de objetos que possam causar tropeções.

�Antes de começar a trabalhar com a máquina, certifique-se de que a peça de trabalho esteja
firmemente presa; de que as brocas, soquetes e encaixes estejam em boas condições e se
estão firmes no lugar. Verifique se a máquina foi lubrificada apropriadamente e se todas as
condições estão corretas para utilização segura e se as chaves de trava foram removidas.

�Antes de deixar a máquina, desligue-a e certifique-se de que ela tenha parado.

�Relate qualquer condição insegura imediatamente.


DIALOGO DIÁRIO DE SEGURANÇA
TEMA 18
DICAS DE SEGURANÇA PARA OPERAÇÃO COM GUINDASTE MÓVEL
A grande maioria dos acidentes envolvendo os guindastes, atinge os trabalhadores embaixo ou
próximos a cargas suspensas, quando as mesmas caem devido a amarração, ganchos e
estropos inseguros.

Os cabos e os prendedores devem ser examinados diariamente e inspecionados


completamente pelo menos uma vez por semana e mais freqüentemente ao aproximar de sua
vida útil. O número de arames quebrados, a quantidade de desgaste dos arames externos e a
evidência de corrosão são indicadores.

Se um cabo de 6 por 19 ou de 6 por 25 tiver seis arames partidos numa perna, esta seção de
cabo estará seriamente comprometida. Os ganchos deterioram devido à fadiga e à má prática
de içar a carga em um ponto, o que faz com que o gancho se abra. Se você encontrar um
gancho nestas condições, substitua-o. Um gancho giratório minimiza o esforço e o desgaste
provocado pelo giro da carga durante um içamento. Um gancho de segurança possui um trinco
que impede o estropo de sair.

A operação de um sistema de guindar em terreno macio ou inclinado é perigosa. O guindaste


dele estar sempre nivelado antes de ser colocado em operação. As sapatas de apoio dão uma
estabilidade confiável somente quando usadas em terreno firme. A sobrecarga é uma causa
freqüente de acidentes sérios, como o tombamento, colapso da lança e falha de cabos. Todos
os fabricantes estabelecem os limites de carga de segurança para diferentes ângulos de
inclinação da lança. Os limites especificados na tabela de carga nunca devem ser excedidos,
além das instruções de operações devem ser seguidas.

Antes de sair do guindaste, por qualquer razão, aplique os freios, calce as rodas, trave a lança
e coloque alavancas e controle em neutro.

Observe antes de iniciar os trabalhos as condições do terreno, inclinações e posicionamento do


guindaste em relação a fiação aérea.
DIALOGO DIÁRIO DE SEGURANÇA
TEMA 19
DICAS ERGONOMICAS
O uso prolongado de teclado ou mouse pode levar a dores nos músculos e nervos a menos que algumas
orientações sejam seguidas. Trabalho intenso no computador sem alternância, pausas para descanso e
mudanças de postura pode ser prejudicial. É possível trabalhar com maior segurança e conforto
adotando-se as seguintes dicas ergonômicas:

1. Mantenha boa postura quando usar o teclado. Use uma cadeira que tenha suporte para as
costas.
2. Mantenha seus pés apoiados no chão ou em um suporte apropriados para apoiar os pés. Isso
ajuda a reduzir a pressão sobre as costas.
3. Evite girar ou inclinar o tronco ou o pescoço ao trabalhar. Itens de uso freqüente devem ser
posicionados diretamente a sua frente em um anteparo para cópias.
4. Mantenha seus ombros relaxados, com os cotovelos junto ao corpo.
5. Evite apoiar seus cotovelos em superfície dura ou na mesa. Use pequenas almofadas se
necessário.
6. O antebraço deve ficar alinhado em angulo de 100 a 110 graus com o teclado de modo a ficar
em posição relaxada. Isso requer que o teclado fique em posição inclinada (a parte de trás do
teclado, que fica mais próxima a você deve ficar mais alta que a parte da frente, isto é, a que fica
mais próxima ao monitor) durante o trabalho.
7. Os pulsos devem ficar em posição neutra ou reta ao digitar ou se usar algum dispositivo de
apontamento ou calculadora. Movimente seus braços sobre o teclado e os apoios para os pulsos
enquanto digita. Evite permanecer com os cotovelos sobre a mesa ou os apoios. Isso evita que
os pulsos sejam forçados a assumir posições para cima, para baixo e para os lados.
8. Trabalhe em ritmo razoável.
9. Faça pausas freqüentes durante o dia. Estas pausas podem ser breves e incluir alongamento
para otimizar os resultados. Se possível, dê 1 ou 2 minutos de pausa a cada 15 ou 20 minutos e
5 minutos a cada hora. A cada duas ou três horas levante-se, de uma volta e faça uma atividade
alternativa.
10. Diminua o número de movimentos repetitivos. Isto pode ser feito com auxilio de teclas de atalho
e com o uso de programas especiais para esse fim. O uso de combinações de teclas também em
muito contribui para reduzir o uso do mouse e de cliques.
11. Altere as tarefas a fim de não permanecer com o corpo na mesma posição, por tempos
prolongados, durante o trabalho.
12. Mantenha seus dedos e articulações relaxadas enquanto digita.
13. Nunca segure caneta ou lápis nas mãos enquanto estiver digitando.
14. Evite bater no teclado com muita força. Suas mãos devem ficar relaxadas. Estudos mostram que
a maioria dos usuários bate no teclado com força 4 vezes maior que o necessário.
15. Descanse seus olhos olhando, de vez em quando, para objetos diferentes enquanto trabalha.
16. Evite perder tempo procurando coisas enquanto digita. Seus apontamentos, arquivos e telefones
devem estar em lugar de fácil acesso.
17. Use um apoio para o teclado e para o mouse de modo a posicioná-los corretamente.
18. Para facilitar a cópia de textos use um anteparo de prender folhas.
19. Quando você estiver escrevendo algo no computador, evite procurar coisas sobre o teclado ou
outros materiais. Um anteparo para colocar o material a ser copiado ajudar bastante.
20. Ajuste e posicione o monitor de modo que ao olhar para ele seu pescoço fique em posição nutra
ou reta. O monitor deve ficar diretamente a sua frente. A parte superior da tela deve estar
diretamente à frente de seus olhos de modo que ao olhar para ela você olhe levemente para
baixo.
21. Regule o monitor de modo a evitar brilho excessivo. Evite também reflexos de janelas e outras
fontes luminosas.
22. Personifique seu computador. O tipo de letra, o contraste, a velocidade e tamanho do ponteiro do
mouse e as cores da tela podem ser configuradas para melhor conforto e eficiência.
23. Exercícios aeróbicos ajudam a manter a forma física, aumentar a resistência cardiovascular e
diminuir a tensão dos usuários de computadores.
24. Uso de medicamentos e ou munhequeiras para os pulsos sem receita e acompanhamento
médico não são recomendados. Se você começar a apresentar sintomas, procure mais
informações e ajuda de seu médico. Pequenas mudanças feitas logo que se notar os primeiros
sintomas podem evitar complicações futuras em muitos casos.
DIALOGO DIÁRIO DE SEGURANÇA

TEMA 20
CINTOS DE SEGURANÇA: A MÁ INFORMAÇÃO PODE SER PERIGOSA!
O Brasil é responsável por 10% de todos as mortes ocorridas no mundo inteiro por acidentes
automobilísticos.

Os acidentes no Brasil custam, sem considerar o aspecto humano, as quantias fabulosas de


US$ 2 bilhões em perdas materiais e outros 2 bilhões em perdas sociais.

Muitas pessoas acham que um cinto de segurança preso poderia retardar uma tentativa de
escapar de um veículo em chamas ou submerso.

Nada melhor do que a verdade. Em primeiro lugar, menos de meio por cento das colisões com
vítimas envolvem incêndio ou submersão! Em tais acidentes, sua primeira preocupação
deve ser ficar consciente para escapar. Um cinto de segurança preso minimizará bastante ou
eliminará a possibilidade de ferimentos, de forma que você poderá escapar.
Muitas pessoas acham que é mais seguro ser arremessado num acidente. Vejamos!

Se você for arremessado de um veículo, suas chances de morrer são 25 vezes maiores do que
se você permanecer dentro do veículo. A força da colisão pode arremessar você a uma
distância de aproximadamente 15 vezes o comprimento do carro.

Portanto, achar que ser arremessado é mais seguro do que ficar no carro é idiotice; o
arremesso para fora do carro envolve passar pelo pára-brisas ou sair pela porta. Uma vez do
lado de fora, perigos adicionais como o de sair se arrastando pelo chão, o de ser esmagado
pelo próprio veículo, o de ser lançado contra objetos na lateral da estrada aumentam
espantosamente seu risco de vida. O lugar mais seguro numa colisão é dentro do próprio
veículo, protegido pelo cinto de segurança.

Têm sido descritos traumas devido ao uso de cinto de segurança. Nestas raras situações,
contudo, o cinto estava sendo usado inadequadamente ou o choque foi tão violento
que o ocupante seria fatalmente lesado se estivesse sem o cinto.

Ocupantes sem cinto foram mortos em velocidades menores que 20 Km/h – velocidade de
quem está estacionando, mostrando que cintos são necessários não apenas em velocidades
altas.

Em veículos da Empresa, o uso de cinto de segurança é obrigatório durante todo o tempo -


sem exceções. Em seu veículo pessoal, os cintos de segurança são obrigatórios durante todo
o tempo para todos os passageiros - sem exceções.
Não dê informações erradas sobre o cinto de segurança - dê uma informação clara e
verdadeira. Passe à frente a mensagem de que “cinto de segurança salva vidas”.
DIALOGO DIÁRIO DE SEGURANÇA
TEMA 21
FURADEIRAS ELÉTRICAS PORTÁTEIS
Se não forem usadas corretamente, as furadeiras podem ser perigosas. Os casos de acidentes
são numerosos, nos quais os usuários de furadeira acabam fazendo furos em si mesmos,
geralmente nas pernas. Isto normalmente acontece quando alguém vira a furadeira
momentaneamente para baixo e é atingido pressionando o gatilho inadvertidamente. Mesmo se
a ponta da broca estiver cega, os estragos são muitos.
As furadeiras elétricas causam ferimentos de outra forma. Lascas de material que está sendo
furado podem ser projetadas nos olhos do operador. Ou se a furadeira não for segura de forma
correta, a broca pode quebrar jogando um pedaço de metal de encontro ao operador. Quando
elas são tratadas com cuidado, são deixadas cair ou quando batem contra alguma coisa, ou
são molhadas, o isolamento pode enfraquecer. Se você usar uma furadeira com o isolamento
quebrado, você terá uma furadeira “viva” nas mãos. Se você se posicionar num local molhado,
estiver sentado numa viga de aço ou numa chapa de piso, ou mesmo estiver muito suado, a
furadeira pode lhe dar um choque fatal.
Mesmo sendo um choque pequeno, enquanto estiver furando, pode causar problemas. Você
pode deixar a furadeira cair, ou cair para trás segurando-a. Antes de começar um trabalho de
furação, observe cuidadosamente. Descubra todos os riscos presentes e faça um plano de
ação seguro.
A FURADEIRA: Ela está limpa? Se estiver suja ou enferrujada, devolva-a para a manutenção.
Puxe o gatilho para ver se está trabalhando corretamente ou se está muito duro e se a energia
é cortada imediatamente quando o gatilho for solto. Certifique-se de que a velocidade da
furadeira seja correta para o trabalho a ser feito.
O CABO: Observe quanto à quebra que exponha fios e se fica frouxo na tomada. Certifique-se
que a furadeira tenha duplo isolamento. Se não tiver ela deve ser aterrada com um adaptador
de duas posições, com uma orelha rígida fixa ao parafuso central na saída, além disso,
verifique se o terceiro pino não foi removido.

CABOS DE EXTENSÃO: Posicione-os de forma a não representar riscos de tropeços. Se


alguém ficar com o pé preso no cabo, os dois podem ficar feridos. Não é nada engraçado
sofrer um solavanco do cabo em suas mãos. Verifique os cabos de extensão quanto a
quebras que exponham fios. Se sua furadeira precisa ser aterrada, certifique-se de usar
um cabo de extensão para aterramento.
BROCA: Certifique-se de que fique reta quando encaixada. Segure a furadeira para cima e
gire-a por um momento. A broca deve girar corretamente. Se ela não ficar reta, a broca está
empenada ou está bem presa no encaixe. Tire a chave de aperto antes de dar a partida.
O TRABALHO: Para iniciar um furo em ângulo reto e mantê-lo reto, seja cuidadoso e mantenha
seu equilíbrio. Uma broca afiada fará o trabalho sem a necessidade de muita pressão. Assim,
economize sua força muscular para outras tarefas. Luvas, naturalmente, nunca são usadas em
volta de furadeiras.
OS MATERIAIS: Metais muito macios cortam com pouca pressão, por exemplo, o alumínio. O
aço necessita de um pouco mais de pressão e de brocas especiais. Use uma punção de metal
para iniciar a furação. Quando terminar a furação guarde a furadeira num local seguro.

A melhor prática é instalar num gancho de forma que fique guardada fora do caminho,
podendo ser facilmente alcançada. A furadeira elétrica está entre as ferramentas mais úteis
que possuímos, mas vamos saber utilizá-la com segurança.
DIALOGO DIÁRIO DE SEGURANÇA
TEMA 22
UM AMIGO QUE NÃO QUERO PERDER
Ainda ontem quando retornava do trabalho, um grande amigo meu, pilotando uma motocicleta
cruzou com o nosso ônibus em sentido contrário. Me surpreendi, pois além da alta velocidade,
ele não fazia o uso do Capacete de Proteção . Neste exato momento retrocedi no tempo e me
vi sentado ao seu lado realizando uma prova de matemática, que em breve nos levaria a uma
conceituada Escola de nossa cidade natal. Aprovados, juntos vivemos ao longo de três anos,
diversas situações. Do bate-papo ao bate-bola, aos poucos íamos nos moldando como futuros
profissionais. Em fração de segundos voltei a realidade e mudaram se de rumo os meus
pensamentos. A verdade e que a qualquer momento poderei perder esse amigo.

Chegando em minha residência vasculhei meus livros didáticos e encontrei algo sobre a
legislação que reza a respeito da obrigatoriedade do uso do capacete de segurança por parte
dos pilotos de motocicletas. " Como está bem claro no parágrafo único do artigo 158 da C.L.T.,
constitui ato faltoso do empregado a recusa injustificada: " `A OBSERVÂNCIA DAS
INSTRUÇÕES EXPEDIDA PELA EMPRESA e ao uso dos Equipamentos de Proteção
Individual fornecido por esta ". A lei nr. 8213 / 91, com vigência a partir de 25 de julho de 1991,
regulamentada pelo decreto nr. 357 /91, no artigo 21, inciso IV, letra " d ", considera como
acidente do trabalho o sofrido pelo segurado, ainda que fora do local e horário de trabalho, no
percurso da residência para o local de trabalho ou desta para aquela, qualquer que seja o meio
de locomoção, inclusive veículo de propriedade do segurado. Não resta a menor dúvida de que
os acidentes de trabalho, inclusive os de trajeto, nos termos da anterior e atual legislação
acidentária do trabalho, geram conseqüências jurídicas.

Embora a legislação defina de forma enérgica as obrigações dos pilotos de motocicletas, a


nossa política de atuação é totalmente voltada para o treinamento e conscientização desses
colegas, que além de profissionais são pessoas que pertencem a uma comunidade e como tal
devem primar não só pela sua segurança, como também pela preservação da integridade física
dos inocentes que transitam pelas vias de acesso. Essa ação não só representa um ato de
respeito, mas também de amor ao próximo.

Fechei o livro e antes de dormir refleti bastante sobre o que acabara de ler. Espero ansioso o
dia de amanha para retornar ao trabalho, encontrar meu amigo, e falar-lhe do que li. Vou dar
lhe um puxão de orelha, pois em todas as situações: “na escola, nas provas, no trabalho, na
bola, no bar e no bate-papo”, esse é um amigo que não quero perder.
DIALOGO DIÁRIO DE SEGURANÇA
TEMA 23
VIVER COM EQUILIBRIO

Em uma conferência numa universidade americana, Brian Dyson, ex-presidente da


Coca-Cola, falou sobre a relação entre o trabalho e outros compromissos da vida. Disse
ele:

“Imaginem a vida como um jogo, no qual vocês fazem malabarismo com cinco bolas
que lançam ao ar. Essas bolas são: o trabalho, a família, a saúde, os amigos e o
espírito.

Entendam isso e busquem o equilíbrio na vida. Como ?

1. Não diminuam seu próprio valor, comparando-se com outras pessoas. Somos todos
diferentes. Cada um de nós é um ser especial;

2. Dêem valor e respeitem as coisas mais queridas ao seus corações. Apeguem-se a


elas como a própria vida. Sem elas a vida carece de sentido;

3. Não desistam quando ainda são capazes de um esforço a mais. Nada termina até o
momento em que se deixa de tentar;

4. Não temam enfrentar dificuldades. É ultrapassando-as que aprendemos a ser


valentes;

5. Não excluam o amor de suas vidas dizendo que não se pode encontrá-lo. A melhor
forma de receber amor é dá-lo;

6. Não corram tanto pela vida a ponto de esquecerem onde estiveram e para onde
vão;

7. Não tenham medo de aprender. O conhecimento é leve. É um tesouro que se


carrega facilmente;

8. Não usem imprudentemente o tempo ou as palavras. Não se podem recuperar;

9. A vida não é uma corrida, mas sim uma viagem que deve ser desfrutada a cada
passo;

10. Lembre-se: Ontem é história. Amanhã é mistério e Hoje é uma dádiva. Por isso se
chama “presente”. Vivam o presente com muita energia!.”
DIALOGO DIÁRIO DE SEGURANÇA

FRASE DO MÊS

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