Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
As mãos devem ser lavadas ao entrar no laboratório;
Após manipular amostras;
Depois de realizar qualquer procedimento;
O uso de luvas não
substitui a LAVAGEM
Após tirar as luvas e jalecos; DAS MÃOS
Antes de sair do laboratório.
Higiene e hábitos pessoais
Manter cabelos longos presos;
Usar exclusivamente sapatos fechados;
Mantes as unhas cortadas e limpas;
Não usar acessórios e adornos durante as atividades;
Não colocar objetos à boca.
Normas para a área analítica
Não pipetar com a boca;
Não fumar, beber ou se alimentar;
Não assistir televisão e ouvir aparelhos eletrônicos, inclusive
com fone de ouvido;
Não segurar o telefone ou manipular qualquer outro objeto
externo à área analítica calçando luvas;
Normas para a área analítica
Não usar telefones celulares durante as atividades
laboratoriais;
ATENÇÃO:
Enquanto
Não usar estiver de luvas, da
equipamentos o trabalhador não pode
área analítica para manusear
aquecer e
maçanetas, telefones fixos
preparar alimentos;
ou celulares, puxadores de armários e outros objetos de uso
comum.
Não utilizar refrigeradores para armazenar alimentos ou
bebidas;
Riscos
-
Ritmo excessivo de trabalho;
-Movimentos repetitivos;
-Levantamento de peso.
Ergonomia em laboratórios
trabalhados.
Frio extremo
Riscos químicos
- Poeiras
-Névoas
-
Neblinas
-Gases
Riscos biológicos
-Bactérias;
-Fungos;
-Vírus;
-
Parasitas.
Riscos biológicos
-
Sangue;
-Urina;
-Escarro;
-Peças cirúrgicas/biópsias;
-Toxinas;
Riscos biológicos
•
Classe de risco 1:
Exemplo: Lactobacillus sp
Riscos biológicos
•
Classe de risco 2:
-
Moderado risco individual e limitado risco para a comunidade.
-
Inclui os agentes biológicos que provocam infecções no
homem ou nos animais, cujo potencial de propagação na
comunidade e de disseminação no meio ambiente é limitado,
e para os quais existem medidas profiláticas e terapêuticas
conhecidas eficazes.
Exemplo: Schistosoma mansoni
Riscos biológicos
•
Classe de risco 3:
-
Alto risco individual e moderado risco para a comunidade.
-
Inclui os agentes biológicos que possuem capacidade de
transmissão, em especial por via respiratória, e que causam
doenças em humanos ou animais potencialmente letais, para
as quais existem usualmente medidas profiláticas e
terapêuticas. Representam risco se disseminados na
comunidade e no meio ambiente, podendo se propagar de
pessoa a pessoa.
•
Classe de risco 4:
Exemplo: Ebola
Procedimentos em caso de acidente
•
Exposição a material biológico é uma
urgência médica!
•
Como posso prevenir acidentes ou pelo
menos reduzir o risco de transmissão de
doenças caso eles ocorram?
Procedimentos em caso de acidente
•
Existe tratamento pós-exposição que reduza o risco
de desenvolver a doença?
•
HEPATITE B: a pessoa pode ser vacinada ou revacinada
imediatamente após o acidente, o que reduz o risco de
infecção, se ela responder a vacina.
•
HEPATITE C: tratamento a base de Ribavirina e Interferon,
proteína que estimula o sistema imunológico a combater a
doença.
Procedimentos em caso de acidente
•
Existe tratamento pós-exposição que reduza o risco de
desenvolver a doença?
•
HIV: o tratamento quimioprofilático reduz em 82% o risco de
transmissão após acidente com material contaminado com o
vírus. Ele também é realizado quando não se pode confirmar a
sorologia da fonte expositora.
•
Quando indicada, a quimioprofilaxia deverá ser iniciada o mais
rápido possível, idealmente dentro de 1 a 2 horas após o acidente
e mantida por 4 semanas.
•
•
Lavar exaustivamente a área exposta com água e sabão/
soro fisiológico;
•
O profissional acidentado deve ser encaminhado para um
serviço de saúde especializado em ISTs.
•
Acompanhamento sorológico para Hepatite B / C / HIV.
Registro do acidente de trabalho
•
Condições do acidente:
-
Data e hora da ocorrência;
- Tipo de exposição
-
Área corporal atingida no acidente
-
Utilização ou não de EPI pelo profissional da saúde no momento do
acidente.
•
Dados do paciente-fonte:
- Identificação;
-
Dados clínicos.
Registro do acidente de trabalho
•
Dados do profissional da saúde:
-
Identificação;
-
Ocupação;
-
Idade;
-
Datas de coleta e resultado dos exames laboratoriais;
-
Uso ou não de medicamentos anti-retrovirais;
-
Reações adversas ocorridas com a utilização de anti-retrovirais.
Níveis de Biossegurança
Se aplica aos laboratórios clínicos, de pesquisa oucom
- Laboratório hospitalares
portas trancadas.
de níveis primários de diagnóstico, sendo necessário,
- Ar do laboratório nãoalém da em
deve circular
outros ambientes.
adoção das boas práticas, o uso de barreiras físicas primárias
(cabine de segurança biológica e equipamentos de proteção
individual) e secundárias (desenho estrutural e organização do
laboratório).
Níveis de Biossegurança
Indicado para trabalho com agentes infecciosos que possam
causar doenças graves, potencialmente letais, como resultado
da exposição por via de inalação.
Níveis de Biossegurança
Onde há o mais alto nível de contenção, além de representar
uma unidade geográfica e funcionalmente independente de
outras áreas.
Níveis de Biossegurança
Receber imunizações;
EPI EPC
Equipamentos de proteção individual
São empregados para proteger o profissional de saúde do
contato com agentes infecciosos, tóxicos ou corrosivos, calor
excessivo, fogo e outros perigos.
As luvas devem ser usadas em atividades laboratoriais com
riscos químicos, físicos (cortes, calor, radiações).
Fornecem proteção contra dermatites, queimaduras químicas e
térmicas e contaminações ocasionadas pela exposição a
compostos químicos.
Devem ser resistentes, anatômicas, flexíveis, pouco
permeáveis, oferecer conforto e destreza ao usuário.
Equipamentos de proteção individual
Calçados de segurança:
Toucas ou gorros:
Jalecos:
Óculos e protetor facial:
•
Protegem contra borrifos, gotas e impacto.
•
Devem ser de material resistente e transparente.
Equipamentos de proteção coletiva
Lava olhos:
Chuveiro de emergência:
Cabines de Segurança Biológica – CSB:
- Constituem o principal meio de contenção e são utilizadas para
Extintores de incêndio:
- São utilizados para acidentes envolvendo fogo. Podem ser de
vários tipos, dependendo do material envolvido no incêndio.