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Introdução ao

Laboratório de Biologia
Módulo: I Carga Horária: 20 teóricas/40 práticas

Professora: Odivette Soares

Técnica: Vivianne Nunes


Segurança no Laboratório
Biossegurança
A Segurança no Laboratório Começa Antes
de Entrar no Laboratório!
Senso estrito / legal
Normas técnicas de segurança e pareceres técnicos referentes
à proteção da saúde humana, dos organismos vivos e do meio
ambiente, para atividades que envolvam a construção,
experimentação, cultivo, manipulação, transporte,
comercialização, consumo, armazenamento, liberação e
descarte de OGM e derivados (Brasil, 2005).
Senso ampliado / praticada
Conjunto de medidas e procedimentos técnicos necessários
para a manipulação de agentes e materiais biológicos capazes
de prevenir, reduzir, controlar ou eliminar riscos inerentes às
atividades que possam comprometer a saúde humana, animal,
vegetal e o meio ambiente (Brasil, 2017)
O objetivo principal da biossegurança é criar um ambiente de
trabalho onde se promova a contenção do risco de exposição a
agentes potencialmente nocivos ao trabalhador, pacientes e meio
ambiente, de modo que este risco seja minimizado ou eliminado.

Risco Alta: o dano poderá ocorrer


Probabilidade sempre ou quase sempre.

de ocorrer um Média: o dano poderá ocorrer


acidente causando em algumas ocasiões.
algum tipo de
dano, lesão ou Baixa: o dano poderá ocorrer
enfermidade ou a remotamente.
probabilidade de
concretização de
um perigo.

Agir baseado no Princípio da precaução!


Riscos no Laboratório

Acidente Físico
Químico

Ergonômico Biológico
Riscos Biológicos

Abrange manipulação de agente ou material de origem


biológica que tem capacidade para produzir efeitos deletérios
em seres humanos, animais ou no meio ambiente:
Vírus, bactérias, fungos, parasitas, príons, OGMs;
Amostras biológicas provenientes de plantas, animais e
humanos;
Tecidos, secreções, excreções (urina, fezes, escarros,
derrames cavitários, sangue, células, matérias de biópsias e
peças cirúrgicas, toxinas, venenos, entre outros).
Riscos Químicos

Consideram-se agentes de risco químico as substâncias,


compostas ou produtos que possam penetrar no organismo
pela via respiratória ou ser absorvido pelo organismo através
da pele ou por ingestão.
Riscos Físicos

Consideram-se agentes de risco físico as diversas formas de


energia a que possam estar expostos os trabalhadores.
Ruído; Vibrações; Pressões anormais; Temperaturas extremas;
Radiações ionizantes; Radiações não ionizantes; Infra-som;
Ultra-som.
Riscos Ergonômicos

Considera-se risco ergonômico qualquer fator que possa


interferir nas características psicofisiológicas do trabalhador
causando desconforto ou afetando sua saúde. São gerados por
falta de equipamentos ergonômicos, postura incorreta,
jornadas de trabalho excessivas e repetitividade.
Riscos de Acidentes

Considera-se risco de acidente qualquer fator que coloque o


trabalhador em situação de perigo e possa afetar sua
integridade, bem estar físico e moral. Caracteriza-se por toda
ação não programada, estranha ao andamento normal do
trabalho. Exemplos: Máquinas e equipamentos sem proteção,
equipamentos de vidro, equipamentos e instrumentos
perfurocortantes, armazenamento inadequado, cilindros de
gases, animais peçonhentos entre outros.
Riscos de Acidentes

Acidentes não ocorrem. Eles são causados.

O ato inseguro e a condição insegura são as duas principais


causas de acidente.

O ato inseguro é o não cumprimento de normas de segurança


durante o trabalho, como, por exemplo, fumar no laboratório
(especialmente onde haja material inflamável), levantar peso
excessivo, não usar o equipamento de proteção individual
(EPI), trabalhar com trajes inadequados, cabelos soltos,
sandálias ou ainda brincar ou correr no laboratório.
Riscos de Acidentes

Acidentes não ocorrem. Eles são causados.

O ato inseguro e a condição insegura são as duas principais


causas de acidente.

A condição insegura é uma deficiência ou irregularidade


técnica existente no local de trabalho como, por exemplo,
iluminação deficiente, ventilação excessiva ou deficiente,
armazenamento incorreto, excesso de ruído, instalação
elétrica defeituosa, material de trabalho inadequado, falta de
ordem e limpeza.
Dados estatísticos provam que a maioria dos acidentes em
laboratórios ocorre pela imperícia, negligência e até
imprudência dos usuários.
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
São empregados para proteger o pessoal do contato com
agentes infecciosos, tóxicos ou corrosivos, calor excessivo,
fogo e outros perigos. A roupa e o equipamento servem
também para evitar a contaminação do material em
experimento ou em produção.
Equipamento de proteção coletiva - EPC
Grupo de Risco 1
Inclui os agentes biológicos conhecidos por não causarem
doenças no homem ou nos animais adultos sadios.
Exemplos: Lactobacillus sppe e Bacillus subtilis. (Fonte: Brasil, 2017)

Grupo de Risco 2
Inclui os agentes biológicos que provocam infecções no
homem ou nos animais, cujo potencial de propagação na
comunidade e de disseminação no meio ambiente é limitado,
e para os quais existem medidas profiláticas e terapêuticas
conhecidas eficazes.
Clostridium spp, E.coli (algumas linhagens), Enterococcus faecalis,
Pseudomonas aeruginosa, Streptococcus spp;
Candida albicans, Aspergillus spp; Schistosoma mansoni;
Toxoplasma, Trypanosoma, Plasmodium;
vírus da rubéola, raiva, dengue, febre amarela, Chikungunya,
hepatite A, Influenza (A H1N1, B e C).
Grupo de Risco 3
Inclui os agentes biológicos que possuem capacidade de
transmissão, em especial por via respiratória, e que causam
doenças em humanos ou animais potencialmente letais, para as
quais existem usualmente medidas profiláticas e terapêuticas.
Representam risco se disseminados na comunidade e no meio
ambiente, podendo se propagar de pessoa a pessoa.

Bacillus anthracis, Clostridium botulinum, E. coli enterohemorrágica,


Salmonella entérica sor. Typhi, Shigella disenteriae, Yersinia pestis,
Histoplasma, Coccidioides, HIV(Lentivirus), SARS-Cov-2, Hantavirus,
Influenzavirus H5N1
Prions: encefalopatias espongiformes
Grupo de Risco 4
Inclui os agentes biológicos com grande poder de
transmissibilidade, em especial por via respiratória, ou de
transmissão desconhecida. Até o momento, não há nenhuma
medida profilática ou terapêutica eficaz contra infecções
ocasionadas por estes. Causam doenças humanas e animais de
alta gravidade, com alta capacidade de disseminação na
comunidade e no meio ambiente. Esta classe inclui
principalmente vírus.

Vírus da varíola (Orthopox), Ebola (Ebolavirus) e algumas outras


febres hemorrágicas (Flavivirus, Nairovirus, Lassa mammarenavirus)
Medidas de Contenção

Boas práticas de laboratório (BPL)


Procedimentos Práticas especiais

Equipamentos de segurança (EPI e


Barreiras primárias EPC)

Instalações - Porta com controle de


acesso, porta com visor, bancadas
Barreiras secundárias impermeáveis, local sem circulação de
pessoas, antecâmara, pressão interna
negativa, etc.

Insira o rótulo aqui


BPL´s-Boas Práticas Laboratoriais

1.Restringir o acesso de pessoas ao laboratório;


2.Observar os princípios básicos de higiene, entre eles: manter as
mãos limpas e unhas aparadas; sempre lavar as mãos antes e
após vários procedimentos. Se não existirem pias no local, deve-
se dispor de líquidos anti-sépticos para limpeza das mãos;
3.Proibir: a ingestão e/ou o preparo de alimentos e bebidas,
fumar, mascar chicletes, manipular lentes de contato, a utilização
de cosméticos e perfumes, o armazenamento de alimentos para
consumo nas áreas de manipulação de agentes biológicos e
químicos. Em todos os laboratórios deve haver uma área
designada como refeitório;
4.Pipetar com a boca é expressamente proibido e jamais se deve
colocar na boca objetos de uso no laboratório (canetas, lápis,
borrachas, pipetas, entre outros);
5.Utilizar calçados de proteção;
6.Usar as luvas de procedimentos somente nas atividades
laboratoriais e evitar tocar em objetos de uso comum;
7.Trajar roupas de proteção durante as atividades laboratoriais,
como: jalecos, aventais, macacões, entre outros. Essas
vestimentas não devem ser usadas em outros ambientes fora
do laboratório.
8.Evitar o uso de qualquer tipo de acessórios/ adornos durante
as atividades laboratoriais;
9.Manter os artigos de uso pessoal fora das áreas designadas às
atividades laboratoriais;
10.Organizar os procedimentos operacionais padrões (POP)
para o manuseio dos equipamentos e técnicas empregados nos
laboratórios;
11.Garantir que a limpeza dos laboratórios (bancadas, pisos,
equipamentos, instrumentos e demais superfícies) seja
realizada regularmente antes e imediatamente após o término
das atividades laboratoriais. Em caso de derramamentos,
pode-se empregar, para a descontaminação do local: álcool a
70% ou solução de hipoclorito de sódio, preferencialmente, a
10%, deixando agir por 30 minutos e após remover com papel
absorvente;
12.Assegurar que os resíduos biológicos sejam
descontaminados antes de ser descartados;
13.Manusear, transportar e armazenar materiais (biológicos,
químicos e vidrarias) de forma segura para evitar qualquer
tipo de acidente;
14.Usar os EPIs adequados durante o manuseio de produtos
químicos;
15.Identificar adequadamente todos os produtos químicos e
frascos com soluções e reagentes, os quais devem conter a
indicação do produto, condições de armazenamento, prazo de
validade, toxidade do produto e outros;
16.Acondicionar os resíduos biológicos e químicos em recipientes
adequados, em condições seguras e encaminhá-los ao serviço de
descartes de resíduos dos laboratórios para receberem o seu
destino final;
17.Afixar a sinalização adequada nos laboratórios, entre elas,
incluir o símbolo internacional de “Risco Biológico” na entrada
dos laboratórios a partir do NB-2;
18.Instituir um programa de controle de roedores e vetores nos
laboratórios;
19.Evitar trabalhar sozinho no laboratório e jornadas de trabalho
prolongadas;
20.Providenciar treinamento e supervisão aos iniciantes nos
laboratórios;
21.Disponibilizar kits de primeiros socorros e promover a
capacitação dos usuários em segurança e emergência nos
laboratórios.
Níveis de Biossegurança

Combinação de práticas e técnicas de laboratório e utilização


de equipamentos de proteção.

Há um NB correspondente para cada Classe de Risco dos


agentes biológicos: NB-1, NB-2, NB-3 e NB-4 para as Classes
de Risco 1, 2, 3 e 4, respectivamente.

NB são aplicáveis a laboratórios de análises clínicas, de


pesquisa, de ensino, de diagnóstico ou de produção.
Desejável, mas não obrigatória
Supervisionado Trabalho em bancada.
por profissional de
nível superior
1.Acesso controlado
2.Pia para lavar as mãos
3.Política de alerta de perigos
acentuados
4.Equipamento de proteção individual
Laboratórios de ensino 5.Bancada de laboratório
6.Autoclave
Acesso restrito a Obrigatoriedade de
Cabine de Segurança Localizado em área afastada de
pessoas treinadas.
Biológica (CSB Classe 1 circulação.
ou II).
Descontaminação do lixo
1.Acesso controlado
laboratorial: autoclave, incineração 2.Pia para lavar as mãos
ou descontaminação química.. 3.Política de alerta de perigos
acentuados
Laboratórios clínicos, de 4.Dispositivo de contenção coletivo
diagnóstico e de ensino. 5.Equipamento de proteção individual
6.Bancada de laboratório
7.Autoclave
Filtro HEPA de exaustão Sistema de descontaminação de efluentes

Luvas duplas
Laboratórios clínicos, de Sistema de ar independente,
Propés ou sapatilhas Uso obrigatório de CSB classe II ou III.
diagnóstico, pesquisa e de Pressão interna negativa
ensino.
Filtro HEPA de exaustão Sistema de descontaminação de efluentes

7. Roupa de proteção com pressão positiva


10. Chuveiro químico Laboratórios de pesquisa estritos.
11. Chuveiro individual
O que é um Mapa de Risco?
Planta que mostra os riscos no local de trabalho.

Para que serve um Mapa de Risco?


Conscientizar os trabalhadores sobre riscos;
Ajuda no estudo de medidas preventivas.

Como é feito um Mapa de Risco?


Cada cor corresponde a um tipo de risco;
Cada tamanho corresponde à intensidade do risco.
Práticas seguras no laboratório
"Nenhum trabalho é tão importante e tão urgente, que não
possa ser planejado e executado com segurança!“

“Não realize um procedimento se você não o entende!”

“Executar um procedimento significa que você se


responsabiliza pelo cumprimento correto de suas tarefas!”

Planeje o trabalho com antecedência

Jamais inicie as atividades sem a utilização dos EPI’s

Procure não trabalhar sozinho

Não coloque materiais de laboratório em armários ou


gavetas de uso pessoal e vice-versa
Normas De Trabalho Em Laboratório
Normas Gerais
1. Verificar, com antecedência a atividade do dia, pois cada
aluno deve vir para o laboratório teoricamente preparado.

2. Quando um aluno recebe a incumbência de trazer


determinado material deve fazer com que o material chegue ao
laboratório mesmo que venha a faltar a aula.

3. Apresentar-se de jaleco para a aula prática. É fundamental,


no trabalho de laboratório o uso do jaleco de preferência de
mangas compridas.

4. Não levar para o laboratório, objetos como: pastas, estojos,


cadernos e livros de outras disciplinas. Levar apenas o
estritamente necessário ao trabalho a ser ali realizado.
5. Qualquer material, de qualquer natureza constante ou
incluído, temporariamente, no acervo do laboratório, terá seu
lugar predeterminado, situação que não deverá ser alterada.

6. Não trabalhar com material imperfeito ou quebrado e nem


defeituoso, principalmente com objetos pontiagudos ou
cortantes.

7. Tomar bastante cuidado com os instrumentos e aparelhos; o


dano causado a eles prejudicará o aluno, seu grupo e as
classes em geral, pois, além da perda de um material valioso,
haverá prejuízo com aprendizado.

8. A partir do momento em que o aluno receber as instruções,


será responsável pelo que danificar, quebrar ou desperdiçar.

9. Não usar a vidraria indiscriminadamente. Para cada


substância, usar uma pipeta, um funil, um conta-gotas, um
tubo de ensaio, etc.
10. Não ocupar a vidraria específica (béqueres, cilindros
graduados, etc.) com substâncias que podem perfeitamente, ser
guardadas em vidros comuns.

11. Conservar limpo o local de trabalho.

12. Caso ocorra um acidente, avisar imediatamente o professor.

13. Durante a aula prática, cada aluno deve limitar-se ao seu


local de trabalho. O aluno não é obrigado a trabalhar sentado,
podendo também, fazê-lo de pé, nunca ajoelhado no tamborete.

14. Somente ao coletar (aluno responsável por levar o material


dos armários para a bancada e vice-versa) de cada grupo é
facultada a entrada na sala de preparo ou acesso aos armários.
É aconselhável fazer o revezamento do coletor para cada aula,
mas nunca durante a aula.

15. Em nenhuma hipótese ou situação, deve-se tocar em


experimentos alheios.
16. Em nenhuma hipótese será permitido fumar em laboratório.

17. Conhecer a localização das saídas de emergência.

18. Conhecer a localização e o funcionamento de extintores de


incêndio, caixas de primeiros socorros, chuveiros e
equipamentos de proteção.

19. Não comer, beber ou guardar alimentos no laboratório.

20. Nunca trabalhar no laboratório sem a presença do professor


ou do técnico responsável pelo laboratório.

21.Utilizar os aparelhos só depois de ter lido compreendido as


respectivas instruções de manuseamento e segurança.
22. Antes de efetuar qualquer atividade experimental, ler com
atenção o protocolo experimental e procurar compreender a sua
finalidade, nunca improvise.

23. Não trabalhe com os cabelos soltos, amarre-os.

24. Não trabalhe em laboratório com lentes de contato, pois


podem absorver produtos químicos e causar lesões nos olhos.

25. Não use relógios, pulseira, anéis ou qualquer ornamento


durante o trabalho no laboratório.
Normas relativas à aula prática
1. Relacionar o material necessário.

2. Dispor o material sobre a mesa de trabalho, em uma ordem


funcional.

3. Colocar os aparelhos a serem usados, em condições de uso.

4. O material recém-preparado deve ser devidamente


acondicionado, marcado ou etiquetado.

5. Seguir, cuidadosamente, o plano ou roteiro.

6. Registrar, com exatidão e por escrito, todos os dados de cada


etapa das operações, evitando a perda e a mistura dos
mesmos, para não deturpar os resultados finais. Estas
anotações serão básicas na elaboração do relatório.

7. Fazer desenhos, representações esquemáticas, tudo o que


possa enriquecer a coleta de dados e observações.
8. À medida que for liberando o material, colocá-lo no lugar de
origem, respeitando os critérios de limpeza.

9. Jogar na lixeira, todos os sólidos e pedaços de papel usados.


Nunca jogar nas pias: fósforos, papel de filtro, ou qualquer
sólido, ainda que ligeiramente solúvel. Os restos orgânicos
devem ser embrulhados antes de jogados no lixo.

10. Lavar as mãos com água e sabão, antes de sair do


laboratório.

TRAJES:
Jaleco de mangas compridas, longos e abotoados;
Calça comprida;
Sapato fechado, sem salto e de solado antiderrapante;
EPIs apropriadas (quando necessário).

O procedimento em um laboratório se inicia na sua


entrada
Referências
BRASIL. Lei no 11.105, de 24 de março de 2005. Regulamenta os incisos II, IV e V do §1o do art. 225 da Constituição
Federal, estabelece normas de segurança e mecanismos de fiscalização de atividades que envolvam organismos
geneticamente modificados –OGM e seus derivados, cria o Conselho Nacional de Biossegurança –CNBS, reestrutura a
Comissão Técnica Nacional de Biossegurança –CTNBio, dispõe sobre a Política Nacional de Biossegurança –PNB, revoga a Lei
no 8.974, de 5 de janeiro de 1995, e a Medida Provisória no 2.191-9, de 23 de agosto de 2001, e os arts. 5o, 6o, 7o, 8o, 9o,
10 e 16 da Lei no 10.814, de 15 de dezembro de 2003, e dá outras providências. Diário Oficial da União, 28 de março de
2005. Disponível em: <https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/lei/l11105.htm>.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Diretrizes gerais para o trabalho
em contenção com agentes biológicos/ Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos.
3ª edição. Brasília: Ministério da Saúde, 2010.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento do Complexo
Industrial e Inovação em Saúde. Classificação de risco dos agentes biológicos / Ministério da Saúde, Secretaria de
Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Departamento do Complexo Industrial e Inovação em Saúde. –3. ed. –Brasília:
Ministério da Saúde, 2017. 48 p.

HIRATA, M.H.; MANCINI FILHO, J.B. Manual de biossegurança. Barueri, SP: Manole, 2002. 495p.

Manual de biosegurança no Laboratório – UNESP


Lembre-se...
Segurança em Primeiro
Lugar!

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