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Técnico em Radiologia

Biossegurança nas Ações de Saúde

Introdução
Há muito tempo as consequências do trabalho na vida e na saúde do ser humano vem
sendo objeto de discussões e analises em diferentes estudos. As doenças e os acidentes
relacionados com o trabalho perfazem um importante problema de saúde pública em todo
o mundo. É de conhecimento que “historicamente os trabalhadores da área da saúde não
vinham sendo considerados uma categoria de alto risco para acidentes do trabalho e
doenças ocupacionais, mas, recentemente, essa prática tem adquirido cada vez mais
importância dentre os profissionais da saúde”.
É definido que as ações de biossegurança em saúde são essências para a “promoção e
manutenção do bem-estar e proteção à vida”.

Entende-se que o maior problema da biossegurança está relacionado ao


comportamento inadequado dos profissionais em relação às práticas seguras.

Importante a ressalva de que os colaboradores de instituições hospitalares e pessoas


envolvidas com a saúde humana e animal na abrangência de laboratórios, unidades de
emergência e equipe de limpeza estão amplamente exposto a risco de infecção
ocupacional, após contato com sangue e fluidos corporais, contaminados com bactérias,
vírus e parasitas. Os prestadores de serviços de saúde estão expostos a inúmeros riscos
ocupacionais. Seja em níveis primário, secundário, terciário ou quaternário, os quais
caracterizam e se diferenciam quanto a disposição de maior ou menor perigo ocupacional.
Biossegurança é um termo construído na década de 1970 no Estado da Califórnia, EUA,
em uma reunião cientifica, que deu início à discussão sobre o impacto da engenharia
genética na sociedade. Considerou-se um marco no contexto ético da pesquisa, pois foi a
primeira vez que se discutiram fatores de proteção aos pesquisadores em áreas em que se
realiza o projeto de pesquisa. Esse evento foi chamado de reunião de Asilomar.
A biossegurança no Brasil se iniciou a partir do processo de institucionalização, na década
de 1980. Esse movimento ocorreu quando o país participou do programa de treinamento
internacional em biossegurança proposto pela OMS, que apresentava em seu objetivo
“pontos importantes focais na América Latina para o desenvolvimento do tema.

No ano de 1985, foi promovido pela Fiocruz o primeiro curso de biossegurança com enfoque
na área da saúde. Então se iniciaram implantações de medidas que visassem a segurança
nos laboratórios.

A primeira lei de biossegurança, Lei 8.974, de 5 de janeiro de 1995. Entretanto, foi revogada
pela Lei 11.105, de 24 de março de 2005. Uma comparação entre a Lei 11.105 e a Lei
8.974, esta revogada, é que a lei atual estendeu sua aplicabilidade a uma série de
atividades não contempladas na lei revogada, tais como pesquisas de organismos
geneticamente modificados e seus derivados.
Em novembro de 2005, surge a Portaria 485, que aprova a NR 32 a respeito da segurança
e saúde no trabalho e em estabelecimentos de saúde.

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Finalidades e objetivos

O objetivo primordial da biossegurança é a prevenção e o controle de meios que oferecem


riscos a vida e a saúde.

É expresso que o objetivo da biossegurança é “minimizar os riscos à saúde dos


trabalhadores e proteger os ambientes tanto internos à organização, quanto aqueles direta
ou indiretamente influenciados pelas operações da organização”.

Riscos ocupacionais

 Físicos – manifestam-se em forma de ruídos, vibrações, radiações ionizantes e não


ionizantes, pressões anormais, temperaturas extremas, iluminação deficiente,
umidades, entre outros. São caracterizados pela cor verde.
 Químicos – manifestam-se por poeiras, fumos, névoas, vapores, gases, produtos
químicos em geral. São caracterizados pela cor vermelha.
 Biológicos – vírus, bactérias, protozoário, fungos, bacilos, parasitas, insetos,
cobras, aranhas, outros. São caracterizados pela cor marrom.
 Ergonômicos – manifestam-se por trabalho físico pesado, posturas incorretas,
treinamento inadequado/inexistente, trabalhos em turnos, trabalho noturno, atenção
e responsabilidade, monotonia, ritmo excessivo, entre outros. São caracterizados
pela cor amarela.
 Acidentes – “arranjo físico inadequado, máquinas e equipamentos sem proteção,
ferramentas inadequadas ou defeituosas, iluminação inadequada, eletricidade,
probabilidade de incêndio ou explosão, armazenamento inadequado, animais
peçonhentos, outras situações de risco que poderão contribuir para a ocorrência de
acidentes”. São caracterizados pela cor azul.

CLASSIFICAÇÃO DOS PATÔGENOS

Agente não oferece risco para o manipulador nem para a comunidade. Ex: E.
Classe 1
Subtilis

Agente com risco moderado para o manipulador e fraco para a comunidade.


Classe 2
Existe tratamento preventivo. Ex: Staphylococcus Aureus

Agente com risco grave para o manipulador e moderado para a comunidade. Ex:
Classe 3
HIV, anthracis

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Agente risco grave para o manipulador e para a comunidade. Ex: vírus de febres
Classe 4
hemorrágicas

NÍVEIS DE SEGURANÇA NO TRABALHO

Nível 1 Avental, proteção respiratória, luvas e óculos CBS Classe II A

Nível 2 Avental, proteção respiratória, luvas e óculos CBS Classe II B2

Avental fechado, proteção respiratória, luvas


Nível 3 CBS Classe II B2
resistentes e óculos

Roupa protetora completa, proteção respiratória,


Nível 4 CBS Classe III
luvas e óculos

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI -

Regulamentado pelo ministério do trabalho e emprego, na sua NR – 06: “É todo dispositivo


de uso individual destinado a proteger a saúde e integridade física do trabalhador”.

A empresa está obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, o EPI adequado ao


risco e em perfeito estado
LUVAS

 Sempre verificar a integridade das luvas antes de calça-las;


 Não lavar ou desinfetar luvas de procedimento ou cirúrgicas para reutilização.
 As luvas não podem ser utilizadas fora do local de trabalho, a não ser para
transporte de materiais biológicos, químicos, estéreis ou de resíduos;
 Nunca tocar objetos de uso comum ou que estão fora do campo de trabalho quando
estiver de luvas.
 Retire as luvas imediatamente após o término do procedimento;
 Não toque na parte externa das luvas ao removê-las;
 As luvas não protegem de perfurações de agulhas, mas está comprovado que elas
podem diminuir a penetração de sangue em até 50% de seu volume;
 Atenção especial deve ser dada à possibilidade de desenvolvimento de reação de
hipersensibilidade às luvas de látex.
MÁSCARAS

 Nunca deixe a máscara pendurada no pescoço ou ouvido;


 Descartar em recipiente apropriado, após o uso e sempre que estiver visivelmente
contaminada ou úmida;
 Não guardar em bolsos ou gavetas;
 Evite tocá-la após a sua colocação.

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ÓCULOS

 Óculos comuns não oferecem proteção adequada;


 Os protetores oculares devem ser fornecidos também aos clientes, pois alguns
procedimentos constituem riscos de contaminação.
JALECO

 A roupa branca não substitui o uso do jaleco;


 A troca deste EPI deve ser diária e sempre que for contaminado por fluídos
corpóreos;
 Não circule nas dependências externas à clinica ou laboratório com o jaleco;
 Remova-o ao sair da clínica, laboratório ou consultório.

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA

 Autoclave: É um artigo para esterilização de artigos que utiliza vapor úmido sob
pressão para destruição de todas as formas de microrganismos (bactérias na sua
forma vegetativa. Esporulada, fungos e vírus). Para que o processo de esterilização
seja eficiente, é necessária uma equipe treinada para sua adequada manipulação.
O aquecimento de vapor atinge 121-135 ªc sem ferver a água e o vapor gerado
mantém sob pressão. É um método que utiliza vapor húmido e pressão.
 Estufa (forno de pasteur): é um método de esterilização por calor seco, para
destruição de microrganismos, é recomendado para materiais que não podem ser
esterilizados por calor úmido, como pó, óleos e instrumentais metálicos, sua
vantagem para materiais metálicos é a manutenção do corte, que não corrói nem
enferruja.
 Lavadora termodesinfectadora: a lavagem correta dos artigos hospitalares são pré
requisitos essenciais para o êxodo das outras fases do reprocessamento dos
materiais, o processo de lavagem precede o processo de desinfecção e esterilização
de materiais e pode ser realizado por método manual ou automático sendo esta
último o procedimento recomendável, por eliminar grande parte dos microrganismos
com risco biológicos e químicos e proporcionar maior proteção aos funcionários que
manipulam esses artigos.
 Caixa para descarte de artigos perfuro cortantes: agulhas ampolas e vidros em
geral, devem ser acondicionados em caixa coletora rígida a qual deve ser utilizada
até a sinalização pontilhada, não ultrapassando 2/3 do seu volume, sendo mantida
em suportes rígidos próximo do local de descarte. Sempre manipular a caixa com
luvas e não utiliza-las para descarte de outros resíduos.
 Sinalização: símbolos com cores e formas distintas para distinguir as formas de
aviso de segurança, obrigação, prevenção, perigo, interdição, informativo e outros.
• Capela ou cabine de fluxo laminar: caracteriza-se por priorizar a proteção do
produto a ser manipulado, sendo utilizado em pequenas áreas de trabalho,
independente das condições externas do ambiente. Ela cria um fluxo laminar de ar
o qual não recircula após passar por um filtro hepa (high efficency particulate aire).

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 Cabine de segurança biológica: similar a anterior mas com proteção do material,


do operador e do ambiente. as cabines são classificadas em três tipos:
 Classe I: utilizada para materiais de baixo risco biológico (proteção ao operador e
ao ambiente).
 Classe II: projetada para ter uma circulação unidirecional de ar, criando uma área
livre de contaminação externa, protegendo o ambiente o operador e o material
manipulado.
o A1: utilizada para manipulação de pequenas quantidades de microrganismos
de risco biológico I e II.
o A2: utilizada para manipulação de materiais químicos e voláteis e com
agentes biológicos de risco moderado.
o B2: possui 100% de exaustão para agentes biológicos de risco moderado e
agentes químicos que emanem gases e vapores
o Classe III: hermeticamente fechada com luvas acopladas a cabine, isolando
assim o meio interno e externo. Indicada para agentes biológicos III e IV e
pesquisas de materiais de DNA de alto risco.
o
 Chuveiro de emergência: é um equipamento de proteção coletiva presente,
principalmente, em
laboratórios com função de
eliminar ou minimizar os
danos em caso de acidentes
com produtos químicos,
biológicos ou fogo.
 Lava olhos: formado por dois
pequenos chuveiros de média
pressão acoplados por uma
bacia que deve permitir o
correto direcionamento de
água para os olhos.

RISCOS RADIOLÓGICOS

Risco radiológico é um tipo de risco físico, que pode ter a fonte do material radioativo selada
(em locais de radioterapia) ou não selada (laboratórios de pesquisa). O uso de fontes
radioativas em varias atividades da medicina, na indústria, no ensino, e na pesquisa requer
conhecer e aplicar os princípios de proteção radiológica para garantir uma segurança e
utilizar esse tipo de material. A exposição a esse material pode provocar danos a saúde,
em função, principalmente, de sua duração. A meia vida média, geralmente é longa.

No brasil a cnen é o órgão fiscalizador e normatizador desse tipo de material, toda empresa
deve ter: 1. planos e procedimentos padrão para proteção radiológica e para respostas as
situações de emergências. 2. preparação adequada para utilização da fonte de radiação.

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3. treinamento específico periódico de todos os profissionais que trabalhem próximos a


fonte. No âmbito internacional a ICRP formulou as recomendações IAEA.

As principais radiações naturais são as emissões por partículas alfa, beta e gama. A energia
de radiações é expressa em elétrons volts. As partículas alfa com pequeno poder de
penetração, beta são capazes de penetrar uma placa de alumínio, gama são ondas
eletromagnéticas que possuem a mesma natureza da luz visível e são capazes de penetrar
vários centímetros, rx diferem dos raios gama em que estes últimos são produzidos no
interior do núcleo atômico, enquanto os rx tem sua origem em processos eletrônicos.

Ao atravessar a matéria, as radiações cedem toda ou parte da sua energia ao produzir


ionização ou excitações. A dose absorvida exprime a quantidade de energia cedida à
matéria por unidade de massa, a qual é expressa em gray (gY).
Para o trabalho com radionuclídeos deve-se ter em mente os seguintes princípios da
proteção radiológica:

1. conhecer as características da dose de radiação recebida e da meia vida física e biológica


do elemento tratado.
2. os tipos de exposição.
3. a forma fisíco química apresentada pelo elemento.
4. os efeitos biológicos das radiações emitidas pelo radionuclideo nas celular.
5. os efeitos das radiações no organismo. Para cada radionuclideo há um limite de
incorporação anual, e a proteção radiológica deve levar em conta o tempo de exposição, a
distancia da fonte de radiação ionizante, a capacidade de blindagem entre o
experimentador e a fonte de radiação.

INFECÇÕES HOSPITALARES

Qualquer espécie de infecção obtida posteriormente a entrada do paciente ou após a alta,


vinculada a internação ou algum procedimento hospitalar.

ORIGEM:

 ENDOGENA: quando a infecção é ocasionada pela microbiota do enfermo

 EXÓGENA: quando os resultados de transmissão são fontes externas.

CLASSIFICAÇÃO E RISCOS:

 CRITICOS: penetra na pele, mucosa e atinge os tecidos subepiteliais, elevado risco


de transmissão da infecção.

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 SEMICRÍTICOS: infiltra a pele não integra ou mucosas integras, risco moderado a


baixo.

 NÃO CRÍTICOS: adentra a pele integra.

PRINCIPAIS SINDROMES INFECCIOSAS HOSPITALARES

 FUNGOS: organismos heterótrofos, não produsem seu alimento, dependem da


ingestão de matéria orgânica.

 VÍRUS: agentes infecciosos desprovidos de metabolismo independente, se replicam


somente no interior de celulas vivas hospedeiras.

 TRATO URINÁRIO: disúria, frequência miccional, dor abdominal, febre.

 Maior frequencia em mulheres

INFECÇÃO DO SÍTIO CIRURGICO:

 Secreção purulenta na região operada

 Rompimento da barreira epitelial

INFECÇÃO DO TRATO RESPIRATÓRIO INFERIOR

 Pneumonia, dpoc

RESIDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE


São restos que sobram de algum processo ou sistema
Resíduos de serviços de saúde é o conteúdo resultante de atividades exercidas por
estabelecimento gerador que por suas características, necessitam de processos
diferenciados no manejo, exigindo ou não, tratamento prévio para a disposição final.

GRUPOS EXEMPLOS DE RESIDUOS

A Resíduos de materiasi biológicos ou qualquer material que tenha entrado em


contato com eles, se subdividem em 5 grupos a1, a2, a3, a4, a5

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B Resíduos contendo substancias químicas que podem apresentar risco a


saúde publica ou ao meio ambiente, dependendo de suas características de
iflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade. Ex.: hormônios,
desinfetantes, metais pesados, reagentes, recipientes contaminados,
reveladores, fixadores, etc.

C Materiais resultantes de atividades humanas que contenham radionuclídeos


em quantidades superiores ao especificado pelo cnen.

D Residuos que não apresentem risco biologico, quimico ou radiológico, se


assemelham ao lixo comum,

R Residuos de materiais perfurocortantes, como laminas de barbear, bisturi,


agulhas. Ampolas de vidro, brocas.

GRUPOS EXEMPLOS DE RESIDUOS

A1 Culturas e estoques de microrganismos, resíduos de fabricação de


produtos biológicos, descarte de vacinas de microrganismos vivos
atenuados, bolsas tran-fusionais

A2 Carcaças, peças anatômicas, cadáveres de animais que contenham


microrganismos de relevância epidemiológica

A3 Peça anatômica de ser humano, produto de fecundação sem sinais vitais


com peso inferior a 500gr ou estatura inferior a 50cm ou idade gestacional
inferior a 25 sem. Qua não tenham valor cientifico ou legal e não tenha
havido requisição por paciente ou familiar

A4 Kit de linhas arteriais ou venosas, linhas dialisadoras, filtros de ar e gases


de áreas contaminadas, amostras de laboratório e pecas anatômicas sem
contaminação por microrganismo de relevancia ep.

A5 Órgãos, tecidos e fluidos orgânicos, materiais perfuro cortantes ou


escarificastes e demais materiais utilizados na atenção de individuos com
suspeita ou certeza de contaminação por prions.

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Gestão de Resíduos Sólidos


Materiais resultantes das atividades que são exercidas pelos serviços de saúde, se
sobressaindo das demais tipagens de lixo sólido em virtude do impacto ambiental que
podem causar. Uma vez depositados em locais impróprios, a disseminação por agentes
biológicos, químicos e físicos acontece, prejudicando assim o ecossistema e a saúde
humana.

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Natureza física

•Molhado (orgânico) ou seco (reciclável)

Composição Química

•Inorgânico ou Orgânico

Risco em potencial para o ambiente

Origem que gerou o resíduo

•Perigoso-não perigoso, Inerte-não inerte

Periculosidade e Toxicidade

Risco de material residual

•Direto, acidente grande porte, percebido pelo público, crônico, agudo ou tecnológico.

Manejo dos resíduos dos serviços de saúde

Segregação Armazenamento Coleta externa

Tratamento Coleta Interna Disposição final

Identificação Acondicionamento

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• Etapa responsável pela


Segregação
separação dos resíduos

• Consiste em embalar os
Acondicionamento
resíduos

• Reconhecimento dos resíduos


Identificação
contidos nos recipientes

• Transporte realizado do ponto


Transporte
onde foi gerado até o local de
interno
armazenamento

Armazenamento • Onde os recipientes são


externo guardados até a coleta externa

Armazenamento
• Período de tempo até a coleta
temporário

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Coleta e
• Remoção dos resíduos até a
transporte unidade de tratamento
externo

• Métodos de processos que visam


Tratamento minimizar ou anular os riscos de
acidentes

Disposição • Descarte final dos resíduos


final previamente preparados

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