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 A Biossegurança é um conjunto de ações

voltadas para prevenção, minimização e a


eliminação de riscos a saúde (humana e
animal), ao meio ambiente e conscientização
do profissional da saúde
 1. Riscos de acidentes

Qualquer fator que coloque o trabalhador em situação vulnerável e possa afetar sua
integridade, e seu bem estar físico e psíquico. São exemplos de risco de acidente: as
máquinas e equipamentos sem proteção, probabilidade de incêndio e explosão, arranjo
físico inadequado, armazenamento inadequado, etc.

 2. Riscos ergonômicos

Qualquer fator que possa interferir nas características psicofisiológicas do trabalhador,


causando desconforto ou afetando sua saúde. São exemplos de risco ergonômico: o
levantamento de peso, ritmo excessivo de trabalho, monotonia, repetitividade, postura
inadequada de trabalho, esforço físico, etc.

 3. Riscos físicos

Consideram-se agentes de risco físico as diversas formas de energia a que possam estar
expostos os trabalhadores, tais como: ruído, calor, frio, pressão, umidade, radiações
ionizantes e não-ionizantes, vibração, etc.
 4. Riscos químicos
Consideram-se agentes de risco químico as substâncias,
compostos ou produtos que possam penetrar no
organismo do trabalhador pela via respiratória, nas formas
de poeiras, fumos, gases, neblinas, névoas ou vapores, ou
que seja, pela natureza da atividade, de exposição,
possam ter contato ou ser absorvido pelo organismo
através da pele ou por ingestão.
 5. Riscos biológicos
Consideram-se como agentes de risco biológico as
bactérias, vírus, fungos, parasitos, entre outros.
 É o processo de levantamento, avaliação,
gerenciamento e comunicação dos riscos,
considerando o processo de trabalho, a
possibilidade de escape no ambiente, o volume,
a concentração e a classe de risco do agente
biológico a ser manipulado, a fim de
implementar ações destinadas à prevenção, ao
controle, à redução ou eliminação dos mesmos e
à determinação do nível de biossegurança a ser
adotado para o desenvolvimento de trabalhos
em contenção com agentes biológicos e a sua
comunicação aos profissionais envolvidos.
 A classificação de risco de um determinado agente biológico está, principalmente orientada ,pelo potencial de risco que
oferece ao indivíduo, à comunidade e ao meio ambiente.

 Classe de risco 1

O risco individual e para a comunidade é ausente ou muito baixo, ou seja, são agentes biológicos que têm baixa
probabilidade de provocar infecções no homem ou em animais. Exemplos: Lactobacillus sp. Bacillus subtilis.

 Classe de risco 2

O risco individual é moderado e para a comunidade é baixo. São agentes biológicos que podem provocar infecções,
porém, dispõe-se de medidas terapêuticas e profiláticas eficientes, sendo o risco de propagação limitado. Exemplos:
Vírus da Febre Amarela e Schistosoma mansoni.

 Classe de risco 3

O risco individual é alto e para a comunidade é moderado. O patógeno pode provocar infecções no homem e nos
animais graves, podendo se propagar de indivíduo para indivíduo, porém existem medidas terapêuticas e de profilaxia.
Inclui os agentes biológicos que possuem capacidade de transmissão por via respiratória e representam risco se
disseminados na comunidade e no meio ambiente. Exemplos: Mycobacterium tuberculosis, Bacillus anthracis.

 Classe de risco 4

O risco individual e para a comunidade é elevado. São agentes biológicos que representam sério risco para o homem e
para os animais, sendo altamente patogênicos, de fácil propagação, não existindo medidas profiláticas ou terapêuticas.
Exemplos: Vírus Ebola.
 Grau de contenção necessário para permitir o
trabalho com agentes biológicos de forma
segura para os seres humanos, os animais e o
ambiente. Consiste na combinação de
práticas e técnicas de laboratório,
equipamentos de segurança e instalações
laboratoriais.
 O nível de Biossegurança 1, é o nível de contenção laboratorial
que se aplica aos laboratórios de ensino básico, onde são
manipulados os microrganismos pertencentes a classe de risco 1.
Não é requerida nenhuma característica de desenho, além de um
bom planejamento espacial e funcional e a adoção de boas
práticas laboratoriais.
 O nível de Biossegurança 2 diz respeito ao laboratório em
contenção, onde são manipulados microrganismos da classe de
risco 2. Se aplica aos laboratórios clínicos ou hospitalares de níveis
primários de diagnóstico, sendo necessário, além da adoção das
boas práticas, o uso de barreiras físicas primárias (cabine de
segurança biológica e equipamentos de proteção individual) e
secundárias (desenho e organização do laboratório).
 O nível de Biossegurança 3 é destinado ao trabalho com microrganismos da classe de
risco 3 ou para manipulação de grandes volumes e altas concentrações de
microrganismos da classe de risco 2. Para este nível de contenção são requeridos além
dos itens referidos no nível 2, desenho e construção laboratoriais especiais. Deve ser
mantido controle rígido quanto a operação, inspeção e manutenção das instalações e
equipamentos e o pessoal técnico deve receber treinamento específico sobre
procedimentos de segurança para a manipulação destes microrganismos. É aplicável
para laboratórios clínicos, de diagnóstico, ensino e pesquisa ou de produção onde o
trabalho com agentes exóticos possa causar doenças sérias ou potencialmente fatais
como resultado de exposição por inalação.
 O nível de Biossegurança 4, ou laboratório de contenção máxima, destina-se a
manipulação de microrganismos da classe de risco 4, onde há o mais alto nível de
contenção, além de representar uma unidade geográfica e funcionalmente
independente de outras áreas. Esses laboratórios requerem, além dos requisitos
físicos e operacionais dos níveis de contenção 1, 2 e 3, barreiras de contenção
(instalações, desenho equipamentos de proteção) e procedimentos especiais de
segurança. sendo que só deve operar com técnicos especializados e treinados em
procedimentos de Biossegurança. Recomenda-se que só funcionem sob o controle
direto das autoridades sanitárias.
 ‒ Jaleco: oferece proteção contra respingos de materiais biológicos ou
substâncias reagentes. O modelo ideal deve ter mangas longas e o comprimento
deve ser até os joelhos, sendo feito exclusivamente de algodão (que não é
inflamável);
 ‒ Luvas de proteção: protege as mãos do contato com matérias contaminantes,
irritantes, tóxicas e/ou corrosivas;
 ‒ Máscaras de proteção: protege contra gases e substâncias tóxicas que, ao
entrar em contato com os pulmões, podem comprometer o aparelho respiratório
e levar a intoxicações graves. A utilização deste EPI previne, ainda, contra
agentes infecciosos encontrados em coletas de sangue de pacientes em
isolamento, bem como de vapores intoxicantes provenientes de aerossóis e
particulados;
 ‒ Óculos de proteção: garantem a proteção dos olhos contra materiais
infectantes, substâncias químicas e abrasivas. Devem ser feitos de material
transparente, de modo a facilitar a visualização do técnico em análises
laboratoriais durante a execução de seu trabalho.
Guia de boas práticas laboratoriais, HCFMUSP
•CABINE DE SEGURANÇA BIOLÓGICA CLASSE I
É uma modificação da capela usada no laboratório químico. É uma cabine ventilada com fluxo de
ar do ambiente. Possui duto de exaustão com filtro HEPA. Não há proteção para o experimento,
somente para o operador e o meio ambiente. Dentro da cabine são colocadas lâmpadas U.V. É
recomendada para trabalho com agentes de risco biológico dos grupos 1, 2 e 3.
• Cabine de Segurança Biológica Classe II
O ar é filtrado em filtros HEPA, antes de entrar e antes de sair
da cabine, protegendo o manipulador, o ambiente e o
material. É a ideal para os laboratórios clínicos.
 A principal função de uma Capela de Exaustão é exaurir vapores e gases, mas serve
também, como uma barreira física entre as reações químicas e o ambiente de laboratório,
oferecendo assim uma proteção aos usuários e ao ambiente contra a exposição de gases
nocivos, tóxicos e derramamento de produtos químicos.
• O lava-olhos é um equipamento utilizado para acidentes na mucosa
ocular, o jato de água também deve ser forte e dirigido aos olhos.
Quando ocorrer acidente com derrame de material nos olhos, estes
devem ser lavados por, no mínimo 15 minutos, para remoção da
substância, reduzindo danos ao indivíduo. Em geral o lava-olhos é
instalado junto dos chuveiros ou junto das pias do laboratório
Extintor de espuma mecânica – A rigor, a espuma é mais uma das formas de aplicação da água, pois constitui-se de um aglomerado de bolhas
de ar ou gás (CO2) envoltas por película de água. A espuma, por ser mais leve que todos os líquidos inflamáveis, é utilizada para extinguir
incêndios por abafamento e, por conter água, possui uma ação secundária de resfriamento. Usado em incêndios da classe A e B
 Vestuário: calças compridas, sapatos fechados, os calçados devem ser de material não
poroso e resistente para impedir lesões, no caso de acidentes com materiais
perfurocortantes, substâncias químicas e materiais biológicos e uso de aventais;

 Cabelos: se forem compridos, devem permanecer sempre presos ou com gorros para evitar
contato com materiais biológicos ou químicos; em alguns setores o uso de gorro é
obrigatório;

 Olhos: no caso de lentes de contato, não deve usar em ambiente laboratorial, pois podem
manter agentes infecciosos na mucosa ocular;

 Mãos: lave-as constantemente, antes e após cada procedimento. Deve ensaboar todos os
dedos e entre eles, as costas das mãos e os punhos e procure não tocar na torneira depois
de lavar as mãos, faça isso com um a tolha de papel;

 Unhas: devem ser mais curtas possíveis, o ideal é que não ultrapassem as pontas dos
dedos;
 Evitar o uso de Jóias ou Bijuterias
 A vacinação indicada para profissionais da saúde são: hepatite A e
B, tétano e difteria (dupla tipo adulto), tétano, difteria e
coqueluche (tríplice bacteriana tipo adulto), varicela (catapora),
influenza (gripe), meningite C, sarampo, caxumba e rubéola;
 Não de se deve beber, comer, mascar chicletes e fumar em
ambiente laboratorial e nem utilizar geladeiras, freezers e
estantes para guardar alimentos e bebidas;
 Deve-se evitar levar as mãos à boca, nariz, olhos, rosto ou cabelo,
no laboratório;
 Objetos de uso pessoal não devem ficar guardados no laboratório;
Tire as luvas sempre que for abrir portas, atender telefone, ligar e desligar interruptores, desse modo evita a contaminação dessas
superfícies;

 Jamais pipete com a boca, a simples colocação da pipeta na boca, já é um risco, pois pode carrear para o organismo partículas
infectantes, além de poder aspirar
substâncias tóxicas, carcinogênicas ou contaminadas por agentes infecciosos e não use a mesma pipeta para medir soluções
diferentes;

 Descarte material perfurocortantes em recipientes de parede rígidas;

 Jamais reencape agulhas;

 Não cheire placas de cultura, a inalação de agentes microbianos pode resultar em infecções, como, por exemplo, a meningite,
identifique bactérias por provas bioquímicas e coloração;

 Não cheire, nem prove substância alguma; pois algumas substâncias quando inaladas ou engolidas podem provocar queimaduras
ou lesões;

 Adicione ácido, aos poucos sobre a água, nunca água ao ácido, pois o excesso de calor produzido por essa mistura pode quebrar o
recipiente;

 Para evitar a formação de aerossóis: abrir tubos de amostras, ampolas e frascos de cultura em cabine de segurança biológica,
evitar movimentos bruscos durante as pipetagens, dispensar cuidadosamente materiais no descarte para evitar respingos, tampar
os tubos a serem centrifugados e só abrir a centrifuga depois da parada completa, manipular substâncias químicas em capela de
exaustão e não aqueça substâncias diretamente na chama;

 As CSBs devem estar instaladas longe de portas, janelas e locais com muita movimentação, pois movimentos interferem no fluxo
de ar;
 Antes de iniciar qualquer trabalho, ler atentamente o roteiro, tirar as dúvidas, organizar as vidrarias e produtos
químicos a serem utilizados;

 Vidros e tubos de ensaios com soluções aquecidas, não devem ser abandonados em qualquer lugar;

 Deve tomar cuidado para não o funcionário não se queimar com nitrogênio ou CO2 líquidos, neste caso é
importante que o funcionário que irá manipular esse tipo de material deve usar luvas e ser treinado;

 Antes da utilização de qualquer equipamento novo, os funcionários devem estar capacitados quanto o modo
de operações e seus riscos. Os manuais devem estar disponíveis e em língua portuguesa;

 Tudo na bancada, no laboratório, geladeiras, freezer, devem estar devidamente identificados;

 Não acumular materiais sobre bancadas e pias, todo material que não estiver sendo usado, deve ser guardado
limpo, em lugar apropriado;

 As portas do laboratório devem permanecer fechadas quando os ensaios estiverem sendo realizados e
trancadas ao final das atividades;

 O emblema internacional indicando risco biológico deve ser afixado nas portas dos recintos onde se
manuseiam microrganismos pertencentes à classe de risco 2, identificando o(s) agente(s) manipulados;

 As equipes do laboratório e de apoio devem receber treinamentos anuais, apropriados sobre os riscos
potenciais associados aos trabalhos desenvolvidos. Treinamentos adicionais serão necessários em caso de
mudanças de normas ou de procedimentos.
 Evitar trabalhar sozinho no laboratório;

 Utilizar jaleco apenas dentro do laboratório;

 Identificar tomadas quanto a voltagem.


 Todo pessoal de laboratório deve:

 Conhecer as regras para o trabalho com agente patogênico;


 Conhecer os riscos biológicos, químicos, tóxicos e ergonômicos
com os quais se tem contato no laboratório;
 Ser treinado e aprender as precauções e procedimentos de
biossegurança;
 Seguir as regras de biossegurança; evitar trabalhar sozinho com
material infeccioso: uma segunda pessoa deve estar acessível
para auxiliar em caso de acidente;
 Ser protegido por imunização apropriada quando disponível;
 Manter o laboratório limpo e arrumado, devendo evitar o
armazenamento de materiais não pertinentes ao trabalho do
laboratório;
 Limitar o acesso aos laboratórios, restringindo-o nos laboratórios
 Procedimento necessário antes e depois da manipulação de materiais dentro do laboratório. O uso de
luvas não substitui a lavagem correta das mãos. • As mãos constituem a principal via de
transmissão de microrganismos durante
a assistência prestada aos pacientes,
pois a pele é um possível reservatório de
diversos microrganismos, que podem se
transferir de uma superfície para outra,
por meio de contato direto (pele com
pele), ou indireto, através do contato
com objetos e superfícies
contaminados. A higienização das mãos
apresenta as seguintes finalidades:

• Remoção de sujidade, suor,


oleosidade, pelos, células descamativas
e da microbiota da pele, interrompendo
a transmissão de infecções veiculadas
ao contato;

• Prevenção e redução das infecções


causadas pelas transmissões cruzadas

• Devem higienizar as mãos todos os


profissionais que trabalham em serviços
de saúde, que mantêm contato direto
ou indireto com os pacientes, que
atuam na manipulação de
medicamentos, alimentos e material
estéril ou contaminado
 ANVISA (RDC 306, 7 de setembro de 2004 ) – Gerenciamento de resíduos de serviços de saúde

 Segregação

 Separação no momento e local de sua geração, de acordo com as características físicas,


químicas, biológicas e riscos envolvidos

 Acondicinamento

 Consiste em embalar os resíduos segregados em sacos impermeáveis, resistentes a rupturas


e vazamentos, devendo ser respeitado o limite de peso e sendo proibido seu
reaproveitamento.
 Os resíduos perfurocortantes devem ser acondicionados em recipientes resistentes à
punctura, ruptura , vazamento e ao processo de descontaminação utilizado pelo laboratório.

 Identificação

 Permite o reconhecimento dos resíduos contidos nos sacos e recipientes, fornecendo


informações ao correto manejo. São identificados dentro de grupos:A, B, C e E.
 Grupo A (potencialmente infectante)– identificado pelo símbolo internacional de risco biológico, com rótulos de fundo branco,
desenho e contornos pretos

 Grupo B (químicos) – identificado através do símbolo de risco associado e com discriminação de substância química e frases de
risco

 Grupo C (rejeitos radioativos) – identificado pelo símbolo internacional de presença de radiação ionizante em rótulos de fundo
amarelo e contornos pretos, acrescidos da expressão “ rejeito radioativo”

 Grupo D (resíduos comuns) – não precisam de processos relacionados à identificação, acondicionamento e tratamento.

 Grupo E (perfurocortantes) – identificado pelo símbolo da substância infectante, com rótulos de fundo branco, desenho e
contornos pretos inscrição de resíduo perfurocortante

 O transporte interno deve ser realizado atendendo um roteiro previamente definido e em horários diferente das distribuição
de roupa, alimentos e medicamentos, períodos de visita ou maior fluxo de pessoas e atividades. Os carros para transporte
interno devem ser de material rígido, lavável, impermeável e resistente aos processos de descontaminação determinados
pelo laboratório, cantos e bordas arredondados e ser identificados com o símbolo correspondente ao resíduo nele contido.

 Os sacos não podem ser armazenados diretamente sobre o piso e sim em recipientes de acondicionamento. A área
destinada à guarda dos carros coletores e resíduos devem ter paredes lisas, laváveis e resistentes aos processos de
descontaminação. O piso deve ser resistente ao tráfego dos carros coletores. A área deve possuir iluminação artificial e ser
suficiente para armazenar até 2 carros coletores. A sala exclusiva para armazenamento de resíduos deve ser identificada
como tal.

 Os resíduos de fácil putrefação devem ser conservados sob refrigeração e, quando não for possível, submetidos a outro
método de conservação
 Tratamento

 Consiste na descontaminação dos resíduos (desinfecção ou esterilização) por meios físicos ou químicos, realizados em
condições de segurança e eficácia comprovada, no local de geração ou em outro estabelecimento, a fim de diminuir, eliminar
ou neutralizar agentes nocivos à saúde humana, animal e ao ambiente. Os sistemas de tratamento devem ser licenciados
(CONAMA 237/1997) e são passíveis de fiscalização e controle pela vigilância sanitária (exceto a autoclavação no laboratório
para diminuição da carga microbiana, ficando sob a responsabilidade dos serviços que a possuírem. Deve-se garantir a eficácia
dos equipamentos mediante controles químicos e biológicos periódicos, devidamente registrados).
 O tratamento por incineração deve obedecer a resolução do CONAMA316/2002.

 Armazenamento externo

 Consiste na guarda dos recipientes de resíduos em ambiente exclusivo com acesso facilitado aos veículos coletores. Os sacos
de resíduos não podem ficar fora dos recipientes.

 Coleta e transporte externos

 Remoção dos resíduos (ambiente externo) até o local de tratamento ou destino final garantindo a integridade dos
trabalhadores, da população e do meio ambiente.

 Disposição final

 No solo, previamente preparado para recebê-los e com licenciamento ambiental (CONAMA 237/97) – cuidado para não
contaminar o solo e lençóis freáticos.
 Para os rejeitos radioativos existe autorização especifica do Conselho Nacional de Energia Nuclear
 O grupo D pode ser encaminhado para reciclagem ou lixo doméstico comum

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