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PRÁTICAS DE
LABORATÓRIO
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ..........................................................................................................2
3. RISCO BIOLÓGICO..................................................................................................4
COLETIVA......................................................................................................................7
6. ROTINA DO LABORATÓRIO.................................................................................9
1. INTRODUÇÃO
Em um laboratório é necessário que se adotem algumas medidas de
precauções para as operações a serem realizadas. Atividades realizadas em
laboratórios apresentam riscos e estão sujeitas a acidentes, porém muitos acidentes
podem ser evitados se o profissional que exerce suas funções neste local tiver
conhecimento sobre as normas de segurança e colocá-las em prática. Além disso,
temas como armazenamento e descarte de materiais também serão abordados visando
auxiliar os laboratoristas sobre a melhor forma possível para fazê-los.
Portanto, é com o intuito de conscientizar os usuários do laboratório sobre a
importância do uso das normas de segurança que desenvolvemos este manual.
Para segurança no desenvolvimento das suas atividades, observe todas as
informações presentes neste manual.
Este material visa compreender como ocorrem as boas práticas de laboratório.
3. RISCO BIOLÓGICO
Consideram-se riscos biológicos as bactérias, fungos,
vírus, parasitas entre outros. Os agentes de riscos
biológicos podem ser distribuídos em 4 classes, de acordo
com a sua patogenicidade: virulência e modos de
transmissão; disponibilidade de medidas profiláticas
eficazes; disponibilidade de tratamento eficaz e
endemicidade.
3.1 Classes de Risco Biológico
Classe de risco I
Microorganismo com pouca probabilidade de provocar enfermidades humanas ou
veterinárias. Baixo risco individual ou para comunidade.
Classe de risco II
A exposição ao microorganismo pode provocar infecção; porém, existem medidas
eficazes de tratamento. Risco individual moderado e risco limitado para a
comunidade.
Classe de risco III
O microorganismo pode provocar enfermidade humana grave e se propagar de uma
pessoa infectada para outra; porém, existe profilaxia eficaz. Risco individual elevado
e baixo risco comunitário.
Classe de risco IV
Microorganismo que representa grande ameaça humana e animal, com fácil
propagação de um indivíduo para o outro, não existindo profilaxia ou tratamento.
Elevado risco individual e para comunidade.
4. LAVAGEM DE MÃOS
A lavagem das mãos é, sem dúvida, a rotina mais simples, mais eficaz, e de
maior importância na prevenção e controle da disseminação de infecções, devendo ser
praticada por toda equipe, sempre ao iniciar e ao término de uma tarefa.
Quando lavar as mãos
- No início e no fim do turno de trabalho.
- Antes e após o uso de luvas.
- De utilizar o banheiro.
- Depois de manusear material contaminado, mesmo quando as luvas tenham sido
usadas.
- Após o contato direto com matéria orgânica.
- Após o contato com superfícies e artigos contaminados.
- Quando as mãos forem contaminadas, em caso de acidente.
- Após coçar ou assoar nariz, pentear os cabelos, cobrir a boca para espirrar, manusear
dinheiro.
- Antes de comer, beber, manusear alimentos e fumar.
- Após manusear quaisquer resíduos.
- Ao término de cada tarefa.
- Ao término da jornada de trabalho.
Técnica de lavagem das mãos
1. Retirar anéis, pulseiras e relógio.
2. Abrir a torneira e molhar as mãos sem encostar-se a pia.
3. Colocar nas mãos aproximadamente 3 a 5 ml de sabão. O sabão deve ser, de
preferência, líquido e hipoalergênico.
4. Ensaboar as mãos friccionando-as por aproximadamente 15 segundos.
5. Friccionar a palma, o dorso das mãos com movimentos circulares, espaços
interdigitais, articulações, polegar e extremidades dos dedos (o uso de escovas deverá
ser feito com atenção).
6. Os antebraços devem ser lavados cuidadosamente, também por 15 segundos.
7. Enxaguar as mãos e antebraços em água corrente abundante, retirando totalmente o
resíduo do sabão.
8. Enxugar as mãos com papel toalha.
9. Fechar a torneira acionando o pedal, com o cotovelo ou utilizar o papel toalha; ou
ainda, sem nenhum toque, se a torneira for fotoelétrica. Nunca use as mãos.
FONTE: https://www.hojeemdia.com.br/plural/hidrata%C3%A7%C3%A3o-
%C3%A9-essencial-m%C3%A3os-sofrem-com-lavagem-constante-e-excesso-de-
%C3%A1lcool- em-gel-1.785208. Acesso em 20/09/2022.
5. EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA INDIVIDUAL E COLETIVA