A sinalização de segurança existe com o objetivo de garantir segurança no ambiente de trabalho, sinalizando muitos perigos que presentes no ambiente de trabalho 2.O que significa EPIs A sigla EPI significa Equipamento de Proteção de Individual. Como o nome já nos adianta, os EPIs são dispositivos ou itens que servem para proteger um funcionário contra acidentes de trabalho. O seu uso é obrigatório em serviços que trazem algum tipo de risco à saúde. 3. Site os 4 EPIS mas importante para sua protecao Proteção auditiva: abafadores de ruídos ou protetores auriculares; Proteção respiratória: máscaras e filtro; Proteção visual e facial: óculos e viseiras; Proteção da cabeça: capacetes; Proteção de mãos e braços: luvas e mangotes; Proteção de pernas e pés: sapatos, botas e botinas; Proteção contra quedas: cintos de segurança e cinturões. 4. O que e um risco ocupacional cite 2 e explique sobre o mesmo A Secretaria de Inspeção do Trabalho divide os riscos ocupacionais em 5 tipos ou categorias que são definidas conforme os agentes causadores, fontes geradoras e/ou meios de propagação, conforme, segue: Riscos Físicos; Riscos Químicos; Riscos Biológicos; Riscos Mecânicos; Riscos Ergonômicos.
5.Quais momentos minhas maos devem ser higienizada
Antes da realização de procedimento limpo/asséptico; – Após o risco de exposição a fluidos corporais ou excreções; – Após tocar o paciente; – Após tocar superfícies próximas ao paciente.
6.Quais sao os tipos de luvas , e qual momento devo ser
utilizadada cada uma delas . Luva Cirúrgica (luva estéril): produto feito de borracha natural, de borracha sintética, de misturas de borracha natural e sintética. É o equipamento de proteção individual de uso único, de formato anatômico, contendo punhos capazes de assegurar ajuste ao braço do usuário, para utilização em cirurgias. 2. Luva para Procedimentos Não Cirúrgicos (luva não estéril ou luvas de procedimento): produto feito de borracha natural, de borracha sintética, de misturas de borracha natural e sintética, e de policloreto de vinila, de uso único, para utilização em procedimentos não cirúrgicos para assistência à saúde. As luvas de látex de borracha natural oferecem alto nível de proteção contra sangue e fluidos corporais potencialmente contaminados; têm grande força, elasticidade, flexibilidade e conforto. Devido a isso, o látex de borracha natural é o material de escolha para luvas quando houver contato com sangue e fluidos corporais. 3. Luvas para Procedimentos Não Cirúrgicos Antialérgicas ao Látex: são fabricadas a partir de um derivado do petróleo e de borracha nitrílica. Pode ser utilizada como uma alternativa ao látex. No entanto, as propriedades de barreira devem ser definidas pelo fabricante. As luvas de borracha nitrílica geralmente contêm aditivos químicos semelhantes ao látex, que podem atuar como alérgicos de contato. São adequadas no uso com agentes químicos e pessoas que têm alergia ao látex. 4. Vinil (PVC): tem custo baixo e, infelizmente, muitas instituições aderem à compra desse material para assistência ao paciente. Essas luvas são fabricadas a partir de cloreto de polivinila (PVC), um material sintético que é menos flexível, elástico, durável e possui menos conformidade com a mão do que o látex. Durante o uso, pode ocorrer a quebra da integridade de barreira. Quanto mais abrasiva ou estressante a atividade ou quanto maior o tempo de utilização, maior a taxa de falha.
7.Para que serve o lava olho
Lava Olhos. São equipamentos de proteção coletiva imprescindíveis a todos os laboratórios. São destinados a eliminar ou minimizar os danos causados por acidentes nos olhos e/ou face e em qualquer parte do corpo.
8.quais sao os metados utilizado para a descontamitacao
Como e feita a descontaminação hospitalar? A descontaminação (um termo da Biossegurança) é a continuação da limpeza e se aplica mais ao que fazemos com objetos e embalagens. A desinfeção é a completa desintegração de microrganismos, que pode ser feita de maneira química (uso de desinfetantes) ou física (radiação ultravioleta) 9.Cite exmplos de descarte de residos hospitalares no grupo A Grupo A – Potencialmente infectantes São aqueles que contêm agentes biológicos e que apresentam risco de infecção como: bolsas de sangue contaminadas, membranas e excreções. Sua destinação ideal é geralmente a incineração. Nesse grupo, existem suas subdivisões: Grupo A1: resíduos provenientes de manipulação de microorganismos, inoculação, manipulação genética, ampolas e frascos, e todo material envolvido em vacinação, manipulação laboratorial, material contendo sangue, bolsas de sangue ou contendo hemocomponentes. Este resíduo deve ser acondicionado pelo gerador em saco branco leitoso impermeável com símbolo de risco infectante. Estes sacos devem ser substituídos quando atingirem 2/3 de sua capacidade ou pelo menos 1 vez a cada 24 horas e identificados conforme está descrito no PGRSS. Grupo A2: corresponde a carcaças, peças anatômicas, vísceras animais e até mesmo animais que foram submetidos a processo de experimentação com microorganismos que possam causar epidemia. Como estes resíduos possuem um alto grau de risco, devem ser acondicionados em sacos vermelhos contendo símbolo de risco infectante. Grupo A3: peças anatômicas (membros humanos), produtos de fecundação sem sinais vitais, com peso inferior a 500 gramas e estatura menor que 25 cm ou idade gestacional menor que 20 semanas. Após o registro no local de geração, devem ser encaminhados para: I – Sepultamento em cemitério, desde que haja autorização do órgão competente do Município, do Estado ou do Distrito Federal; II – Tratamento térmico por incineração ou cremação, em equipamento devidamente licenciado para esse fim. Se forem encaminhados para sistema de tratamento, devem ser acondicionados pelo gerador em saco vermelho com símbolo de risco infectante. Grupo A4: ‘kits’ de linhas arteriais, endovenosas e dialisadores; filtros de ar e de gases aspirados de áreas contaminadas, sobras de laboratório contendo fezes, urina e secreções, tecidos e materiais utilizados em serviços de assistência á saúde humana ou animal, que não contenha sangue ou líquidos corpóreos na forma livre; bolsas transfusionais vazias ou com volume residual pós-transfusão; e outros resíduos que não tenham contaminação ou mesmo suspeita de contaminação com doença ou microorganismos de importância epidemiológica. Carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos provenientes de animais não submetidos a processos de experimentação também se encaixam nessa categoria. Estes resíduos devem ser acondicionados pelo gerador em sacos brancos leitosos com símbolo de risco infectante. Grupo A5: órgãos, tecidos, fluidos e todos os materiais envolvidos na atenção à saúde de indivíduos ou animais com suspeita, ou certeza de contaminação por príons (agentes infecciosos compostos por proteínas modificadas). Estes materiais devem ser acondicionados pelo gerador em 2 sacos vermelhos (um dentro de outro) contendo símbolo de risco infectante. Devem sempre ser encaminhados a sistema de incineração, de acordo com o definido na RDC ANVISA n.º 305/2002
10.Qual o procedimento ou protocolo a serem feitos
quando um paciente se perfura com objeto contaminado de um paciente desconhecido O primeiro passo que o acidentado deve tomar após a exposição ao material possivelmente contaminado é lavar a região de maneira hiperativa com água e sabão.
Em seguida, o profissional deverá reportar o ocorrido ao seu
superior imediato explicando exatamente como se procedeu o acidente. Esse superior deverá fazer uma notificação ao Serviço de Controle de Infecção Hospitalar (SCHI), que irá estipular quais serão as ações tomadas daquele momento em diante, como exames a serem feitos. Por ser considerado um acidente de trabalho, uma comunicação oficial deverá ser encaminhada à Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT). Caso os resultados dos exames do paciente-fonte deem negativo, o profissional de saúde poderá deve continuar seguindo sua jornada de trabalho normalmente e continuar o acompanhamento por 6 meses. Caso contrário, ele será considerado um caso de risco e precisará ser encaminhado a um seguimento equivalente ao diagnóstico recebido a partir dos exames. Para que todo esse estresse não ocorra dentro dos hospitais, é necessário que os mesmos possuam materiais com dispositivos de segurança, que irão preservar a saúde de seus profissionais e evitar transtornos futuros.