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Universidade do Sul de Santa Catarina

NOÇÕES DE Curso de Fisioterapia


UC: Fisioterapia Integrativa e Terapia

BIOSSEGURANÇA Manual
Prof.ª Daniella Koch de Carvalho
Cuidar da sua saúde, da higiene dos seus
PRINCÍPIO instrumentos de trabalho é uma tarefa importante
BÁSICO DE para qualquer profissional.
BIOSSEGURANÇA
Bio – significa vida (segurança da vida) - Conjunto de medidas e
procedimentos técnicos necessários para a manipulação de
agentes e materiais biológicos, capaz de PREVENIR, REDUZIR,
CONTROLAR ou ELIMINAR riscos inerentes às atividades que possam
comprometer a saúde humana, animal e vegetal, bem como o
meio ambiente (BRASIL, 2011).

É o conjunto de ações voltadas para prevenção, proteção do


trabalhador, minimização de riscos inerentes às atividades de
pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento tecnológico e
prestação de serviços, visando á saúde do homem, dos animais, a
Conceitos preservação do meio ambiente e a qualidade dos resutados
(TEIXEIRA & VALLE, 1996).

Surgiu em 1995, com a Lei n.º 8974 : Lei da Biossegurança;

Comissão Técnica Nacional de Biossegurnaça (CTNBio), foi criada


através do decreto n.º 1.752

Em 2002 foi criada a CBS: Comissão de Biossegurança em Saúde,


tendo por objetivo definir estratégias de atuação,
acompanhamento das ações ligadas à Biossegurança.
ANVISA

Criada pela Lei n.º 9782, de 26 de janeiro de 1999.

A Agencia Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é


uma autarquia sob regime especial, ou seja, uma agência
reguladora caracterizada pela independência
administrativa, estabilidade de seus dirigentes durante o
período de mandato e autonomia financeira.
Além da atribuição regulatória, também é responsável
pela coordenação do Sistema Nacional de Vigilância
Sanitária (SNVS), de forma integrada com outros órgãos
públicos relacionados direta ou indiretamente ao setor
saúde.
Na estrutura da administração pública federal, a Anvisa
encontra-se vinculada ao Ministério da Saúde e integra o
Sistema único de Saúde (SUS), absorvendo seus princípios e
diretrizes.
RISCOS X PERIGO

 Risco: é aquele que se tem como prevenir e deve ser


sempre realizado. o risco é o resultado ou a
consequência do perigo. Não existiriam riscos se não
existissem perigos.

 Perigo: É aquele que é desconhecido ou ainda mal


conhecido. "É uma condição ou um conjunto de
circunstâncias que têm o potencial de causar ou
contribuir para uma lesão ou morte." (Sanders e
McCormick).
RISCO EM
ESTABELECIMENTOS
Riscos aos trabalhadores: biológicos,
DE SAÚDE químicos, físicos, ergonômico, de
acidentes.

Riscos aos clientes: doenças


infecciosas.
RISCO FÍSICO
RISCOS
QUÍMICOS
RISCOS
ERGONÔMICOS
RISCOS
BIOLÓGICOS
AGENTES BIOLÓGICOS

Vírus

Parasitas Bacterias

Protozoários Fungos
VIAS DE TRANSMISSÃO

Transmissão por Transmissão Transmissão


contato aérea/respiratória aerossol
RISCOS DE
ACIDENTE
É de suma importância que os serviços de saúde estejam perfeitamente
adequados e permitam a minimização desses riscos.
Sendo que as maiores causas de acidentes são:

 Instrução inadequada
 Supervisão ineficiente
 Mau uso de equipamento
 Negligência de normas existentes
 Práticas inadequadas
 Planejamento falho
 Jornada excessiva de trabalho
As normas de biossegurança englobam medidas que
visam evitar riscos físicos, ergonômicos, químicos,
biológicos e psicológicos
MEDIDAS DE
BIOSSEGURANÇA
Medidas de biossegurança: ações que contribuem
para a segurança da vidas no dia a dia das pessoas.
Profissional

 Unhas;
 Lavagem das mãos;
 Uso EPIs;
 Higiene pessoal;
 Cuidados pessoais;
 Cuidados com e atenção com o cliente;
 Cuidados ao manusear produtos/evitar
contaminação.
 Limpeza/lavagem das mãos:
 O consultório/sala de atendimento deve ter
torneiras que dispensem o contato das mãos do
registro, frasco de sabão líquido e papel toalha.
Para uma boa lavagem das mãos, é importante
MEDIDAS DE
ensaboar e esfregar as palmas, o dorso das mãos, os
BIOSSEGURANÇA
espaços entre os dedos, os polegares, as unhas e os
punhos. O produto antisséptico mais comum em
consultórios é o álcool de 70º.
Os 5 momentos
de lavagem
das mãos:
Equipamento de
proteção individual/EPIs

 Proteção para a cabeça;


 Proteção para membros superiores:
 Proteção para tronco;
 Proteção para membros inferiores:
https://youtu.be/-fpddLxjueg
Link: https://youtu.be/zQi1zpZEYVM
Ambiente

 Organização;
 Piso;
 Vaso;
 Lixeiras;
 Mobiliário;
 Portas e paredes;
 Roupas;
 Filtro de ar condicionado;
 Estoque e armazenagem de produtos.
Produtos:

 Uso de produtos confiáveis;


 Prazo de validade;
 Aparência dos produtos;
 Cuidados para manusear;
 Cuidados na estocagem.
Equipamentos

 Registro da ANVISA;
 Manutenção dos equipamentos;
 Limpeza correta dos equipamentos;
 Uso e cuidados corretos dos
equipamentos.
Clientes

 Uso de EPIs;
 Uso dos descartáveis;
 Orientação e esclarecimento sobre
o procedimento e possíveis
dúvidas;
 Termos de compromisso,
orientações e contratos.
O serviço deve contemplar o programa
de vacinação dos trabalhadores

NR 32 e 7: Norma regulamentadora de
segurança e saúde no trabalho
• NR 7 (SEGURANÇA, 2000) estabelece “a
Proteção obrigatoriedade de elaboração e
implementação, por parte de todos os
Pessoal empregadores e instituições que admitam
trabalhadores como empregados, do Programa
de Controle Médico de Saúde Ocupacional -
PCMSO, com o objetivo de promoção e
preservação da saúde do conjunto dos seus
trabalhadores”.
Imunização

 É importante?
 Tem especificidade para profissionais da saúde?
 Hepatite B
 DTP
 Influenza
 COVID -19
Em caso de acidentes no ambiente
de trabalho
 Evitar o pânico!
 Chamar IMEDIATAMENTE o responsável pelo
setor para o controle da situação.
 Acidente com pérfuro-cortantes
 Lavar o local com sabão e cobrir o local com
gaze estéril.
 Registrar, em até 24h, o acidente preenchendo
o formulário de Comunicado de Acidente de
Trabalho (CAT), se possível com testemunhas. No
INSS ou via on-line.
 Em caso de emergência, proceder o
encaminhamento do acidentado a um hospital
ou pronto atendimento.
 Notificar a vigilância epidemiológica do
município conforme o caso.
Equipamento de Proteção
Coletiva
 EPC
 é toda medida ou dispositivo, sinal, imagem, som,
instrumento ou equipamento destinado à
proteção de uma ou mais pessoas. Ex: sinalização,
extintor de incêndio, etc.
Assepsia: é o conjunto de medidas que
utilizamos para impedir a penetração de
microorganismos num ambiente que
logicamente não os tem, logo um
ambiente asséptico é aquele que está
livre de infecção. Limpeza de
ambientes e
Antissepsia: é o conjunto de medidas
processamento
propostas para inibir o crescimento de de artigos
microorganismos ou removê-los de um
determinado local, podendo ou não
destruí-los e para tal fim utilizamos
antissépticos ou desinfetantes.
Degermação: “Refere-se à erradicação
total ou parcial da microbiota da pele
e/ou mucosas por processos físicos e/ou
químicos.”

Conceitos
Esterilização: “Processo que garante a
básicos completa ausência de vida sob qualquer
forma.”

(HOSPITALAR, 2010)
Conceitos relacionados
Artigo: todo instrumento de qualquer natureza
utilizado na assistência em saúde.

Artigo crítico: aquele Artigo semi crítico: aquele que


utilizadoem procedimentos entra em contato com a pele
de alto risco, que penetra não íntegra ou com a mucosa do
tecidos ou órgãos. Requer paciente. Requer desinfecção de
esterilização para seu uso. alto nível ou esterilização para
seu uso.

RDC n. 35/2010.
Conceitos relacionados

Artigo não crítico: aquele que entra em contato com pele íntegra. Requer
processo de limpeza, desinfecção de baixo nível.

(RDC n. 35/2010.)
Classificação de artigos segundo o risco
potencial de infecção

 Diferencial - procedimentos críticos e semi críticos possibilidade de


contato com membranas e mucosas e de atingir tecido estéril e sistema
vascular:

- torna procedimento crítico

- artigos críticos

- esterilização
Desinfecção x Esterilização
Método Conceito Produto /
equipamento utilizado
Desinfecção Processo que destrói bactériais Álcool 70%,
de baixo nível vegetativas, a maioria dos hipoclorito de sódio
ou nível fungos e vírus. 1%, Clorexidine 0,5% (a
intermediário Não é eficaz a mais)
Mycobacterium.
Desinfecção Processo que destrói Produtos a base de
de alto nível microorganismos, exceto um glutaraldeido,
número elevado de esporos (produto probido por
bacterianos lei) hipoclorito de
Não é eficaz a sódio 1% (com
Mycobacterium. ressalva)
Esterilização Processo que destroi formas de Autoclave
vida microbiana, incluindo os Câmara de óxido de
esporos. É eficaz a etileno
Mycobacterium.

RDC N.35/2010
Produtos x eficácia
Produto Ação Local de utilização Cuidado com
uso em

PERESAL: à Desinfetante Utilizado em diversas Seu uso está


base de de alto nível aplicações, como na indicado para
ácido cadeira (cabeceira, mobiliário.
peracético encosto, assento e base), Cuidado com
cuspideira, refletor, caixa artigos
de distribuição, mesa, semicríticos
comando de pé e, ainda,
em todos os móveis do
consultório, piso, bancadas
e periféricos.
Produtos x eficácia
Produto Ação Local de utilização Cuidado
com uso em
Glutaraldeíd Alto níve e/ Conforme, RDC n8 de Provoca
o: Cidex, ou 27/02/2009 e RDC nº 33 e toxicidade, e
Glutarin esterilizante 35 de 16/08/2010 fica exige
Germikil (SUSPENSO proibido a utilização de cuidados
USO) glutaraldeido, ácido peracético com
e o formaldeído nos processos manuseio,
com materiais assistenciais. técnica de
imersão,
diluição do
produto.
Hipoclorito Desinfecção Ação rápida, indicada para Produto
de Sódio 1% de alto nível superfícies e artigos não corrosivo.
metálicos.

RDC N.35/2010
Produtos x eficácia

Produto Ação Local de utilização Cuidado com uso

Clorexidina É um produto Recomeda-se uso de clorexidina - Verificar sempre a


considerado de a 0,5 a 1% em soluções de recomendação do
largo aspecto imersão. Soluções alcoolicas a uso. Não é
anti-septico. 4% são muito uilizadas para considerada uma
mãos. Em 5 % verifica-se a solução esterilizante.
redução de microorganismos em
superfícies. (alcoolicas)
Soluções aquosas a 1% podem
ser utilizadas em couro, fórmica,
aço inoxidáveis.

RDC N.35/2010
Produtos x eficácia
Produto Ação Local de Cuidado com uso em
utilização
Alcool 70% Desinfecção Estrutura física Muito volátio não deve ser armazenada
de nível e mobiliário em locais sem tampas.
intermediário

Desinfecção O Cloreto de Corrosivo: o contato com o produto, em


Quaternári de alto nível Benzalcônio é concentrações maiores do que 1%,
o de um composto pode causar irritação severa da pele e
amônia: de amônio danos aos olhos. Provoca irritação das
Hidro Fill, quaternário, membranas mucosas e paralisia
utilizado em respiratória. Pode ser fatal, se ingerido.
superfícies Ingestão concomitante de álcool
contaminada agrava os efeitos tóxicos.
s.
Processamento

LIMPEZA

• IMERSÃO - Detergente enzimático


• - LIMPEZA - Manual – escovas (de aço)
• - Automatizada – máquina de ultrassom
• - Lubrificação dos artigos – hidrossolúvel - motor – peças

ESTERILIZAÇÃO

- Pressão (autoclave)

• - Caixas de aço inox devidamente perfuradas

(papel crepado ou filmes transparentes)


Equipamentos para esterilização
Comparação de processo de esterilização:
Calor seco – Estufas
Calor úmido – Autoclaves
Calor seco: A circulação de ar quente e o aquecimento dos
materiais se fazem de forma lenta e irregular, mesmo quando
possuem ventiladores (não é o caso da maioria que está no
mercado). Para atingir os parâmetros de esterilização, longos
períodos de exposição são necessários e a temperatura é
bem mais elevada quando comparada ao calor úmido.

Calor úmido: O processo de esterilização por calor úmido, na


forma de vapor saturado sob pressão, é considerado por
vários autores, o mais seguro, rápido, eficiente e econômico
disponível para instrumentos.
Detergente enzimático
RDC 15/2012 E 50/2012
Limpadores enzimáticos: são compostos basicamente por
enzimas, surfactantes e solubilizantes. A combinação
balanceada desses elementos faz com produto possa remover
a matéria orgânica do material em curto período de tempo.
Capacidade que a enzima possui em catalisar uma reação,
degradando substratos específicos.
Resumo do processo
ARMAZENAMENTO

- Condições:

- Se as condições físicas respeitarem a legislação RDC 50 DE 2012; Se


embalagem correta a embalagem pode ser utilizada enquanto durar sua
integridade;

- Se houver discrepância no cumprimento da RDC em relação ao espaço


físico da sala, embalagem papel crepado, 7 dias e grau cirúrgico a
cada 30 dias.
Tipos de embalagens

O material deverá ser embalado em embalagem própria


como: Papel Grau-Cirúrgico – NBR 12946/93, NBR 13386/95
(ETO), NBR 13387/95 (Radiação), BS-EN 868 (Partes 5, 6 e 7);
Papel Crepado e/ou campo não tecido – ABNT e BS-EN
868-2; manta de SMS; Contêineres rígidos – BS-EN 868-8.
Selagem

Processo pelo qual as embalagens são hermeticamente


fechadas, garantindo a sua esterilidade desde o momento da
esterilização até o momento do uso. A selagem deve ser do tipo

termoseladora.

“A largura total da área de selagem não deverá ser inferior a


6mm”.

NBR 13386: 1995


Testes de Comprovação de Esterilização

 Classe 1: Tiras impregnadas com tinta termo-química que muda de


coloração quando exposto a temperatura.

 Classe 2: teste de BOWIE & DICK - testa a eficácia do sistema de vácuo


da autoclave pré-vácuo. Uso diário no 1º ciclo, sem carga, a 134°C por
3,5 a 4 min sem secagem.

Kazuco (2006)
Testes de Comprovação de Esterilização

Classe 3: controla um único parâmetro: a

temperatura pré-estabelecida.

Classe 4: indicador multiparamétrico:

controla a temperatura e o tempo

necessários para o processo.

Indicadores Biológicos (1ª, 2ª e 3ª gerações)

Kazuco (2006)
REGISTRO DA ESTERILIZAÇÃO

Itens indispensáveis de registro do livro ata

Data do Tipo de Temperatura Tempo do Lote do Intercorrënci Assinatura


teste tetes do processo teste as do
(colar a equipament profissional
tira de o
química)
Exem. Biológico 120 graus 40 mim G32 Não houve Enf.
15/02/ Daniella
2022

RDC n.15/ 2012


Descarte de Resíduos
 Resíduo comum: Acondicionar em saco plástico de
qualquer cor, exceto branca; O preenchimento dos sacos
deve alcançar, no máximo, 2/3 de sua capacidade.
 Resíduo infectante: Os materiais perfurantes e cortantes
devem ser acondicionados em recipientes apropriados
de parede rígida, devidamente, identificados como
resíduo infectante;
 Para os não perfurantes e cortantes, utilizar sacos plásticos
de cor branca leitosa.
 Cuidados necessários ao manusear os resíduos infectantes
Nome da Prefeitura Municipal Procedimento Operacional Página
SMS Padrão Versão
Nome da Unidade de Saúde código
Título: nome o documento a que se refere.
Objetivo: qual a finalidade?
Campo de aplicação: setor onde será realizado o procedimento
Responsabilidade na execução do POP: quem realizará o procedimento
Descrição do procedimento: Relatar as atividades desenvolvidas de acordo com
as práticas efetuadas, de forma objetiva, clara, pormenorizada e direta.
Referências Bibliográficas: Informar as fontes de pesquisa utilizadas para
formulação e desenvolvimento do POP.
Anexos e documentos complementares: Inserir, se necessário, tabelas ou
planilhas para a elucidação dos procedimentos descritos, os quais tenham sido
citados no corpo do texto com a adequada especificação remetendo-se ao local
indicado de sua localização.
Elaborado por: Aprovado por: Revisar em:
Data: Data:
“Manter uma boa imagem em
relação à limpeza e biossegurança na
atuação profissional, funciona
também como um diferencial para o
profissional, que reforça o seu
compromisso com a saúde do
paciente e o seu próprio bem-estar”
Referências Bibliográficas

ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE ESTUDOS E CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR - APECIH. Controle de infecção na


prática odontológica. São Paulo, 84 p. 2000.
ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE ESTUDOS E CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR. Limpeza, desinfecção e esterilização de
artigos em serviços de saúde. São Paulo, 339 p. 2010.
BRASIL. MINISTERIO DA SAÚDE. ANVISA . RDC Nº 50 DE 21 DE FEVEREIRO DE 2002. Regulamento técnico para
planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de
saúde.
BRASIL Resolução da Diretoria Colegiada – RDC nº 306, de 07 de dezembro de 2004. Dispõe sobre o regulamento
técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. DOU 10 de dezembro de 2004, Brasília.
PORTARIA n º 485 de 11 de NOVEMBRO de 2005 – Norma regulamentadora (NR) 32 - Segurança e saúde no trabalho
em estabelecimentos de saúde – MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO.
BRASIL. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA – ANVISA. Ministério da Saúde. Segurança do paciente –
higienização das mãos. Brasília, 2008.
BRASIL. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA – ANVISA. Ministério da Saúde. Informe técnico no 01/09
princípios básicos para limpeza de instrumental cirúrgico em serviços de saúde. Brasília, 2009.
GUIA ELABORADO POR ENFERMEIROS BRASILEIROS. Recomendações práticas em processos de esterilização em
estabelecimentos de saúde. São Paulo, 2000. Komedi.
MARTINS, G. Biossegurança em serviços de beleza. Material didático do curso de Especialização em Estética e Bem
Estar. Unisul. 2016. (material não publicado)
THRAUTMANN, S. Biossegurança. Material didático do curso de Estética e Cosmética. Unisul. 2019. (material não
publicado).

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