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CCIH

PROFª JULIANA BOTELHO


INFECÇÃO HOSPITALAR
INFECÇÃO HOSPITALAR

Atualmente, tem sido sugerida a


mudança do termo infecção hospitalar
por:
INFECÇÃO RELACIONADA À ASSISTÊNCIA
À SAÚDE (IrAS)
que reflete melhor o risco de aquisição
dessas
infecções.
INFECÇÃO HOSPITALAR

É a infecção adquirida durante a


hospitalização e que não estava
presente ou em período de
incubação por ocasião da admissão
do paciente.
INFECÇÃO HOSPITALAR

São consideradas as principais


causas de morbidade e de
mortalidade, além de aumentarem o
tempo de hospitalização do paciente,
elevando o custo do tratamento.
• QUEM
No Éfinal da década de 80 ampliaram-se
O RESPONSÁVEL?
as discussões sobre o controle das
infecções hospitalares.
• Associações profissionais foram
criadas e surgiram diversos encontros,
congressos e cursos de treinamento em
parte, patrocinados pelo Ministério da
Saúde, reunindo profissionais
preocupados com esse problema.
Com a promulgação da LEI FEDERAL
N° 9431, DE 6 DE JANEIRO DE 1997, os
hospitais ficaram obrigados a
constituírem um programa de CIH, e para
isto, foram orientados a criarem
comissões.
coletar
•O QUE sistematicamente
FAZER dados;
PARA EVITAR INFECÇÃO?

• analisar os dados;
• instituir medidas de prevenção;
• lavagem das mãos dos profissionais
de saúde.
ESTRUTURA
• A CCIH deverá ser composta por profissionais da área de saúde, de
nível superior, formalmente designados.
0 presidente ou coordenador da CCIH será qualquer um dos membros
da mesma, indicado pela direção do hospital.
Os membros consultores serão representantes, dos seguintes serviços:
- serviço médico;
- serviço de enfermagem;
- serviço de farmácia;
- laboratório de microbiologia;
- administração.
Os membros executores serão, no mínimo, 2 técnicos de nível superior
da área de saúde para cada 200 leitos.
O QUE É CCIH?
A CCIH É UM ÓRGÃO DE
ASSESSORIA À AUTORIDADE MÁXIMA
DA INSTITUIÇÃO E DE
PLANEJAMENTO E NORMATIZAÇÃO
DAS AÇÕES QUE SERÃO
EXECUTADAS PELO SERVIÇO DE
CONTROLE DE INFECÇÃO
HOSPITALAR (SCIH).
O QUE FAZ UM MEMBRO CCIH?

• Adequa e supervisiona as normas e


rotinas técnicas e operacionais.
• Visa a prevenção e o controle das
IH - principalmente aquelas
relacionadas a procedimentos
invasivos.
O QUE FAZ UM MEMBRO CCIH?

• Supervisiona e avalia o que foi


padronizado.
• Coopera com o treinamento e a
educação continuada dos
profissionais de saúde.
O QUE FAZ UM MEMBRO CCIH?

Definir junto com a Comissão de Farmácia e Terapêutica


as normas para o uso racional de antimicrobianos - tanto
para a terapêutica como para a profilaxia de infecções -
germicidas, anti-sépticos e materiais médico-
hospitalares.
O QUE FAZ UM MEMBRO CCIH?

• Elabora e supervisiona a implantação


de medidas para a prevenção de
transmissão de microorganismos no
ambiente hospitalar por meio da
implantação de normas de precauções e
isolamento de doenças transmissíveis.
INFECÇÃO COMUNITÁRIA (IC)

É aquela constatada ou em incubação


no ato de admissão do paciente,
desde que não relacionada com
internação anterior no mesmo
hospital.
INFECÇÃO HOSPITALAR (IH)

É aquela adquirida após a admissão


(72 h) do paciente e que se manifeste
durante a internação ou após a alta,
quando puder ser relacionada com a
internação ou procedimentos
hospitalares.
INFECÇÃO CRUZADA

A transmissão cruzada de infecções


pode ocorrer principalmente pelas mãos
dos profissionais de saúde ou por
artigos/equipamentos recentemente
contaminados pelo paciente,
principalmente pelo contato com
sangue, secreções ou excreções.
COMO PREVENIR A INFECÇÃO
HOSPITALAR?
PREVENÇÃO

TODOS OS PROFISSIONAIS DA ÁREA DA


SAÚDE SÃO RESPONSÁVEIS PELO CONTROLE
DAS INFECÇÕES DENTRO DOS SERVIÇOS DE
SAÚDE.
A IMPORTÂNCIA DA
HIGIENIZAÇÃO DA MÃOS
PARA PROFISSIONAIS DA ÁREA DE
SAÚDE
A higienização das mãos
pode ser considerada a ação
isolada mais importante no
controle de infecções nos
serviços de saúde.
A utilização simples de
água e sabão pode reduzir
a população microbiana
presente nas mãos.
HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS

A lavagem das mãos é, sem dúvida,


a rotina mais simples, mais eficaz, e de
maior importância na prevenção e
controle da disseminação de infecções,
devendo ser praticada pelo profissional
de saúde, sempre ao iniciar e ao término
de uma tarefa.
LAVAGEM DAS MÃOS
Pode ser por meio de
higienização com água e sabão;
Por meio de fricção com álcool
70%.
FONTE MICROORGANISMOS

CONTATO DIRETO
FONTE DE MICRORGANISMOS

CONTATO INDIRETO
QUANDO LAVAR AS MÃOS
VOCÊ SABE LAVAR AS MÃOS???

• Retirar anéis, pulseiras e relógio.


• Abrir a torneira e molhar as mãos sem encostar-se a pia.
• Colocar nas mãos aproximadamente 3 a 5 ml de sabão. O
sabão deve ser de preferência líquido e hipoalergênico.
• Ensaboar as mãos friccionando-as por aproximadamente
15 segundos.
• Friccionar a palma, o dorso das mãos com movimentos
circulares, espaços interdigitais, articulações, polegar e
extremidades dos dedos (o uso de escovas deverá ser
feito com atenção).
TÉCNICA LAVAGEM DAS MÃOS
• Os antebraços devem ser lavados cuidadosamente,
também por 15 segundos.
• Enxaguar as mãos e antebraços em água corrente
abundante, retirando totalmente o resíduo do sabão.
• Enxugar as mãos com papel toalha.
• Fechar a torneira acionando o pedal, com o cotovelo ou
utilizar o papel toalha; ou ainda, sem nenhum toque,
se a torneira for fotoelétrica.

Nunca use as mãos.


EPC
Equipamentos de Proteção Coletiva
• Proteger o ambiente de trabalho, são medidas de segurança
que são adotadas para diminuir ou eliminar os riscos
ambientais.
• A NR 9 identifica os riscos ambientais e estabelece medidas de
proteção, sendo uma delas, a proteção coletiva.
• Os EPCs são equipamentos que garante essa proteção e são
muito eficientes para eliminar os riscos antes mesmo de
estabelecer o uso do EPI.
TIPOS DE EPC

 Placas de Sinalização;
 Sensores de presença;
 Cavaletes;
 Fita de Sinalização;
 Chuveiro Lava-Olhos;
 Sistema de Ventilação e Exaustão;
 Proteção contra ruídos e vibrações;
 Sistema de Iluminação de Emergência.
EPI
( EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL)

É uma barreira mecânica entre a


transmissão de patógenos de materiais
biológicos potencialmente contaminados
(sangue, secreções, etc) e o profissional da
saúde.
EPI
( EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL)
O uso de EPI (luvas, avental, máscara e
óculos) deve estar disponível para todos os
profissionais, pois é uma barreira mecânica
entre o agente biológico - presente nas
secreções, excreções e demais fluidos.
EPI

Estes EPI devem ser utilizados, em situações


em que profissionais de saúde possa estar exposto
(situações ou procedimentos de risco).
Como por exemplo:
• aspiração endotraqueal: recomenda-se o uso de
luvas, óculos, máscara e avental.
• Realização de rx: recomenda-se o uso de luvas,
máscara e avental. (dependendo do tipo de
isolamento do paciente)
EPI

O não uso ou o uso inadequado do


EPI poderá favorecer a contaminação
do profissional e permitir a
transmissão de infecção relacionada à
assistência à saúde.
EPI
 As luvas de procedimentos devem ser utilizadas em qualquer
contato com o paciente ou superfície.
 As luvas de procedimento deverão ser trocadas a cada
procedimento, manipulação de diferentes sítios anatômicos
ou após contato com material biológico.
 Retirar as luvas ao término do procedimento, antes de retirar
o avental.
 Higienizar sempre as mãos antes de calçar e ao retirar as
luvas.
 Quando o procedimento a ser realizado no paciente exigir
técnica asséptica devem ser utilizadas luvas estéreis.
EPI

Máscara cirúrgica – indicada para proteção da mucosa


oro-nasal bem como para a proteção ambiental de
secreções respiratórias do profissional. A máscara deve
possuir gramatura que garanta uma efetiva barreira, tem
sido recomendada que seja confeccionada com no
mínimo três camadas.
EPI

Máscara PFF2/N95 – indicada para a proteção de doenças


por transmissão aérea [tuberculose, varicela, sarampo e
SARG (síndrome aguda respiratória grave)].
MÁSCARA N95
 Utilizar máscara de proteção respiratória N95 ao entrar no
quarto.
 A máscara deverá ser utilizada durante todas as atividades
com o paciente, e não apenas naquelas que possam gerar
aerossóis.
 A máscara deverá estar apropriadamente ajustada à face.
 A forma de uso, manipulação e armazenamento deve seguir
as recomendações do fabricante.
 A máscara deve ser individual e após o uso acondicionar em
local limpo e seco.
 A máscara deve ser descartada sempre que apresentar
sujidades ou umidade visível.
EPI
Óculos de acrílico – proteção de mucosa ocular.
• Deve ser de material acrílico que não interfira com a
acuidade visual do profissional e permita uma perfeita
adaptação à face.
• Oferecer proteção lateral e com dispositivo que evite
embaçar.
ÓCULOS ACRÍLICO
 Os óculos de proteção (ou protetor de face) devem ser utilizados
ao entrar no quarto do paciente.
 Os óculos de proteção devem ser exclusivos para cada profissional
responsável pela assistência, devendo, após o uso, sofrer
processo de limpeza com água e sabão/detergente e desinfecção.
 Sugere-se para a desinfecção álcool a 70%, hipoclorito de sódio a
1% ou outro desinfetante recomendado pelo fabricante.
 Óculos convencionais (de grau) não devem ser usados como
protetor ocular, uma vez que não protegem a mucosa ocular de
respingos. Os profissionais de saúde que usam óculos de grau
devem usar sobre estes os óculos de proteção ou protetor de face.
EPINTAL

• Avental descartável; não pode ser


reutilizado;

• Avental de tecido: É de uso individual e


por turno, não deve ser reutilizado se
sujo, molhado, quebra da técnica.
AVENTAL
 O capote ou avental deve ser vestido antes de entrar no quarto,
a fim de se evitar a contaminação da pele e roupa do
profissional.

 O capote ou avental deve ser de mangas longas, punho de malha


ou elástico com abertura posterior.
 Deve ser confeccionado com material não alergênico e resistente
que proporcione barreira antimicrobiana efetiva;
 Permita a execução de atividades com conforto;
 Estar disponível em tamanhos variados.
ISOLAMENTOS

 PRECAUÇÃO CONTATO;
 PRECAUÇÃO PARA MR;

 PRECAUÇÃO GOTÍCULAS;

 PRECAUÇÃO AEROSSÓIS.
O CONTROLE DE INFECÇÃO
DEPENDE DA SOMATÓRIA DE AÇÕES
DESENVOLVIDAS
POR TODOS OS
PROFISSIONAIS QUE ATUAM DIRETA OU
INDIRETAMENTE NO CUIDADO AO PACIENTE
LEI 14.466
11 DE JUNHO DE 2011
PROIBIDO
JALECO
Quando é utilizado em outros ambientes,
coloca em risco tanto a saúde das pessoas
próximas quanto a dos pacientes do hospital.

“Se um paciente com tuberculose está em frente


ao médico, por exemplo, este pode levar o
microorganismo até outra pessoa, no ônibus ou
na rua.”
JALECOS

• A Organização Mundial de Saúde (OMS)


recomenda que a utilização de jalecos se restrinja
aos ambientes adequados.

• A intenção é reduzir as chances de infecção


hospitalar.
JALECOS

• A NR nº 32, que trata da segurança e saúde no


trabalho em serviço de saúde, considera o jaleco
um equipamento de proteção individual.

• Estabelece que os trabalhadores não devem


deixar o local de trabalho com os equipamentos
de proteção individual e as vestimentas utilizadas
em suas atividades laborais.
JALECOS

A NR 32 ainda prescreve que o trabalhador do


serviço de saúde, bem como aqueles que exercem
atividades de promoção e assistência à saúde,
devem retirar as vestimentas de trabalho ao final
de suas jornadas, ou quando para usufruir de
intervalo para descanso ou alimentação fora das
instalações, ou ainda para realizar outra atividade
fora dessas instalações, não relacionada à
atividade laboral.
JALECOS
• Jalecos são transmissores potenciais de organismos
multirresistentes - O Staphylococcus aureus foi a
bactéria mais isolada em jalecos, seguida pelo
Estafilococo coagulase negativo e germes gram
positivos. Muitos dentre estes últimos, resistentes a
penicilina, eritromicina e clindamicina.

• 23% dos jalecos de profissionais de saúde (não só dos


médicos) estão contaminados por Staphylococcus
aureus, dentre os quais, 16% por organismos
multirresistentes.
ENTÃO PARA QUE SERVE O JALECO?
PROTEÇÃO

• O jaleco é um Equipamento de Proteção


Individual (EPI) usado para separar os
germes presentes na roupa do profissional
dos microorganismos do ambiente hospitalar.
• Na maioria dos hospitais, os profissionais
são responsáveis pela lavagem do próprio
uniforme.
• No transporte para casa, a orientação é
carregar o jaleco pelo avesso, isolando a
área possivelmente contaminada, ou em um
saco plástico.
NR 32
NORMA REGULAMENTADORA

NR tem por finalidade estabelecer as


diretrizes básicas para a implementação de
medidas de proteção à segurança e à saúde
dos trabalhadores dos serviços de saúde,
bem como daqueles que exercem atividades
de promoção e assistência à saúde em geral.
NR 32
NORMA REGULAMENTADORA

Para fins de aplicação desta NR entende-se


por serviços de saúde qualquer edificação
destinada à prestação de assistência à
saúde da população, e todas as ações de
promoção, recuperação, assistência,
pesquisa e ensino em saúde em qualquer
nível de complexidade.
PORTARIA N.° 485, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2005
PORQUE É IMPORTANTE A NR 32
NR 32
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM SERVIÇOS DE
SAÚDE

• Se utilizar esmalte, este deve ser claro para verificar sujidade,


e sem ranhuras, relevos ( flores / desenhos)
• É vedado o uso de unhas postiças e as unhas naturais devem
ser mantidas curtas.
• Retirar adornos ( relógio, pulseira, aliança, anéis).
TERMINOLOGIAS EM CONTROLE DE INFECÇÃO
Limpeza
• Antes de dar início a processos de desinfecção ou
esterilização;
• Aplicação de água, sabão ou desincrostante, toda matéria
orgânica residual do artigo a ser processado (urina, fezes,
secreções, etc.)
• A limpeza dos artigos pode ser manual, utilizam água e
sabão, e produtos enzimáticos e/ou químicos.
DESENCRUSTANTE
• São substâncias capazes de remover qualquer substância
orgânica de artigos hospitalares.
• Capazes de dissolver soluções como sangue e outros restos
orgânicos, porém, não possuem qualquer ação desinfetante e
não são germicidas.
TERMINOLOGIAS EM CONTROLE DE INFECÇÃO
Desinfecção
• Destruição de agentes infecciosos situados fora do organismo,
mediante a aplicação direta de meios físicos ou químicos.
• É o método capaz de eliminar a maioria dos organismos
causadores de doenças, com exceção dos esporos.
• É classificada em vários níveis e possui alguns fatores que
influenciam na eficácia da sua operação.

Fatores que Interferem na Eficácia da Desinfecção


- Limpeza prévia mal executada
- Tempo de exposição ao germicida insuficiente
- Solução germicida com ação ineficaz
- Temperatura e pH do processo
DESINFECÇÃO
 Recomenda-se a limpeza concorrente, imediata ou terminal.
 A limpeza concorrente é aquela realizada diariamente;
 a limpeza terminal é aquela realizada após a alta, óbito ou
transferência do paciente;
 limpeza imediata é aquela realizada em qualquer momento, quando
ocorrem sujidades ou contaminação do ambiente e de equipamentos
com matéria orgânica, mesmo após ter sido realizada a limpeza
concorrente.
 A desinfecção de superfícies das unidades de isolamento deve ser
realizada após a sua limpeza.
 Os desinfetantes com potencial para a desinfecção de superfícies
incluem aqueles à base de cloro, álcoois, alguns fenóis, alguns
iodóforos e o quaternário de amônio. Portanto, preconiza-se a limpeza
das superfícies do isolamento com detergente neutro seguida da
desinfecção com uma destas soluções desinfetantes.
TERMINOLOGIAS EM CONTROLE DE INFECÇÃO
Esterilização
• É o método que destrói todos os organismos patogênicos (bactérias,
fungos, esporos e vírus) mediante a aplicação de agentes físicos,
químicos e físico-químicos. Na escolha do método de esterilização é
avaliado o material a ser submetido ao processo, considerando sua
natureza e a resistência do mesmo a calor, vapor ou ambos.
• Esterilizantes físicos: autoclaves (calor, pressão e umidade), estufas
(calor seco), pasteurizadoras
• Esterilizantes químicos: aldeídos (glutaraldeído, formaldeído), ácido
peracético
• Esterilizantes físico-químicos: esterilizadoras a óxido de etileno, e
plasma de peróxido de hidrogênio.
TERMINOLOGIAS EM CONTROLE DE INFECÇÃO
Contaminação: Sujidade proveniente de objetos inanimados ou
matéria orgânica potencialmente infecciosos ou indesejados.

Descontaminação: Remoção de sujidade e microrganismos


patogênicos de objetos de modo que se tornem seguros ao
manuseio, prontos para mais processamento, uso ou descarte.
TERMINOLOGIAS EM CONTROLE DE INFECÇÃO

• Antissepsia - consiste na utilização de produtos (microbicidas


oumicrobiostáticos) sobre a pele ou mucosa com o objetivo
de reduzir os micro-organismos em sua superfície.
• Assepsia - Processo pelo qual se consegue impedir a
penetração de germes patogênicos em local que não os
contenha.
OBRIGADA!!!
Exercícios de fixação

1. De maneira geral, quais os cuidados devemos ter na prevenção de doenças parasitarias?


2. Explique a forma de transmissão direta e indireta das infecções parasitárias e doenças
transmissíveis?
3. O que é infecção hospitalar?
4. Qual a atuação da CCIH?
5. O que é infecção comunitária?
6. Explique infecção cruzada.
7. Como prevenir a infecção hospitalar?
8. Quais as fontes de microrganismos em um ambiente hospitalar?
9. Quando realizar a lavagem das mãos?
10. O que é equipamento de proteção individual?
11. O que são precauções por contato, MR, gotículas e aerossóis?
12. Quais cuidados devemos ter com o jaleco segundo lei 14.466
11 de junho de 2011?
13. Defina as terminologias: Limpeza, desinfecção, contaminação, descontaminação, assepsia,
antissepsia.

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