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Ultrassom pulmonar

Objetivos
• 1.Compreender a geração das diversas
imagens ultrassonográficas do pulmão normal
e patológico.
• 1.Compreender a geração das diversas
imagens ultrassonográficas do pulmão normal
e patológico.
• 2.Aprender a técnica de realização do exame.
• 1.Compreender a geração das diversas
imagens ultrassonográficas do pulmão normal
e patológico.
• 2.Aprender a técnica de realização do exame.
• 3.Conhecer os principais sinais
ultrassonográficos pulmonares.
• 1.Compreender a geração das diversas
imagens ultrassonográficas do pulmão normal
e patológico.
• 2.Aprender a técnica de realização do exame.
• 3.Conhecer os principais sinais
ultrassonográficos pulmonares.
• 4.Reconhecer as limitações do método.
Técnica

• Transdutor curvilíneo 3.5 a 5 MHz x Transdutor


linear 5 a 10 MHz.
• Transdutor curvilíneo 3.5 a 5 MHz x Transdutor
linear 5 a 10 MHz.
• Posição supina x Posição sentada.
• Transdutor curvilíneo 3.5 a 5 MHz x Transdutor
linear 5 a 10 MHz.
• Posição supina x Posição sentada.
• 4 a 8 x 15 cm.
• Transdutor curvilíneo 3.5 a 5 MHz x Transdutor
linear 5 a 10 MHz.
• Posição supina x Posição sentada.
• 4 a 8 x 15 cm.
• Abdução do braço pode “abrir” os espaços
intercostais.
• Transdutor curvilíneo 3.5 a 5 MHz x Transdutor
linear 5 a 10 MHz.
• Posição supina x Posição sentada.
• 4 a 8 x 15 cm.
• Abdução do braço pode “abrir” os espaços
intercostais.
• “Varredura dos pulmões deveria ser
sistemática e metódica”.
• Fonte:MATHIS, G.; DEAN, A.J.
Técnica

• Movimentos
• 1. Varredura.
• 2. Inclinação: báscula/ pêndulo.
• 3. Rotação.
• Estrutura de interesse deve estar centralizada
na tela.
Regiões
Regiões
Achados sonográficos normais

• Costelas= fortemente ecogênicas com sombra


acústica posterior.
• Pleura normal (linha pleural)= 0.2 a 0.4 mm de
espessura e as pleuras visceral e parietal são
habitualmente indistinguíveis
ecograficamente, originando a “linha pleural”,
normalmente a 0,5 cm da superfície. A linha
pleural apresenta um movimento de
deslizamento quando há movimentos
respiratórios correspondendo ao deslizamento
de uma pleura sobre a outra.
• A reverberação do som na linha pleural produz
um artefato conhecido como linhas A, que são
linhas horizontais, hiperecogênicas,
equidistantes da superfície cutânea até a linha
pleural= representam um achado visto em um
pulmão normalmente aerado e quando
associadas a deslizamento pleural, eliminam a
possibilidade de pneumotórax.
• Linhas grosseiramente verticais, que se originam
da linha pleural e vão até o final da tela,
movimentando-se juntamente com a linha
pleural são conhecidas como linhas B e
representam doença intersticial, produzidas por
ocupação do intersticial por líquido, sangue, pus,
etc.
• 2/região examinada ou restritas ao último espaço
intercostal, logo acima do diafragma são normais.
• Diagnóstico diferencial de linhas B= linhas Z
(artefato: não vão até o final da tela e não
acompanham a linha pleural) e linhas E
(enfisema).
Avaliar o sinal do
morcego:
Linhas B
Doença pleural

• 1. Derrame pleural
• Sinal do quadrado
Linha
pleural
Sombra acústica Sombra acústica
da costela da costela

Borda do pulmão-
Pleura visceral
Sinal da coluna

• Representado pela visualização de corpos


vertebrais torácicos acima do diafragma, os
quais não são habitualmente visualizados
devido a interposição do pulmão.
Sinal da água-viva

• Pulmão “boiando” no derrame pleural.


2. Pneumotórax
Síndrome intersticial

• Presença de linhas B.
Consolidação

• 1. Pneumonia
• Hepatização com broncogramas aéreos
• Ao color Doppler há fluxo vascular profuso.
2. Atelectasia

• Compressiva (hepatização + derrame pleural)


X obstrutiva (hepatização + broncograma
aéreo estático) x laminar.
4. Contusão pulmonar

• Derrame pleural, consolidação, síndrome


intersticial e achados de parede torácica.
Tabela 1. Grau de aeração e sinais ultrasonográficos
Grau de aeração Patologia Padrão ultrasonográfico
100% Pneumotórax Linhas A sem deslizamento
98% Pulmão normal Linhas A com deslizamento
95% Espessamento septal Linhas B7
80% Vidro fosco Linhas B3
10% Consolidação alveolar Hepatização com numerosos
broncogramas aéreos
5% Atelectasia Hepatização com raros
broncogramas aéreos
0% Derrame pleural Coleção anecóica

Adaptado de: Lichtenstein, DA.


Edema pulmonar
Limitações
• 1. Necessidade de treinamento.
• 2. Dificuldade de documentação.
• 3. Características do paciente:
– Obesidade;
– Curativos;
– Enfisema subcutâneo.
• 4. Desinfecção.
Limitações
Referências:

• 1. Mathis, G; Dean, AJ. Evaluation of the chest


wall, pleura and lung. 2. ed. West Sussex:
Wiley Blackwell, 2017.
• 2. Lichtenstein, DA. Pleural effusion and
introduction to the lung ultrasound technique.
Verlag: Springer, 2002.
Referências:

• 3. Lichtenstein, DA. Pneumothorax and


introduction to ultrasound signs in the lung.
Verlag: Springer, 2002.
• 4. Lichstentein, DA. Ultrasound in the
management of thoracic disease. Critical Care
Medicine, [S.L.] vol 35, p. 250-261, 2007.

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