Infecção Odontogenica Concluido

silvancorrea@yahoo.com.
br
Prof. Ms. Silvan Corrêa
DOR NA ODONTOLOGIA
silvancorrea@yahoo.com.br
IDADE MÉDIA
 ANIMAL
 VEGETAL
 MINERAL
DOENÇAS MEDICINA
- MAUS ESPÍRITOS
- CORPOS DEFEITUOSOS
- PRÁTICA DE ATOS MAGIA
MALDOSOS
HIPÓCRATES 400 a.C.
 LAVAGEM FERIMENTOS COM VINHO
 BOLORES TOSTADOS – INFECÇÕES GENITAIS FEM.
CHINESES 2500 ANOS

 PAPA MOFADA DE SOJA – ANTRAZ
INDIANOS
 INGESTÃO MOFOS – DIARRÉIAS
 CEBOLA E ALHO - ALICINA
 RABANETE – RAFARINA
 MEL – BANDAGEM
PASTEUR E JOUBERT, 1877
 MICROORGANISMOS
AGENTES ETIOLÓGICOS E
TERAPÊUTICOS
DUSCHESNE, 1897
 FUNGOS ATIVIDADE
TERAPÊUTICA CONTRA
BACTÉRIAS
FLEMING, 1928
 Penicillum notatum
 CALDOS DE ESTAFILOCOCOS
ERA DOS
ANTIBIÓTIC
SÉCULO XIX
 CONTROLE DA DOR
 INFECÇÃO PROBLEMA NÃO DOMINADO
MICROBIOTA
CARÁTER POLIMOCROBIANO
AERÓBIO ANAERÓBIO
5% BACTÉRIAS 35% BACTÉRIAS ANAERÓBIAS
AERÓBIAS
60% MICROBIOTA
MISTA
COCOS AERÓBIOS GRAM +
COCOS ANAERÓBIOS GRAM -
BASTONETES ANAERÓBIOS GRAM -
MICROBIOTA
AERÓBIOS FREQUÊNCIA ANAERÓBIOS FREQUÊNCIA

Gram + Gram +
Streptococcus Peptococcus Comum
Tipo Viridans Muito Comum Peptostreptococcus Comum
Grupo D Raro
Staphylococcus Raro
AERÓBIOS ANAERÓBIOS
Gram - Gram -
Haemophylus Raro Porphyromonas Muito Comum
influenzae
Escherichia coli Raro Bacteróides Muito Comum
Klebsiela Raro
Eikenella Corrodens Não Frequente Bacteróides fragilis Raro
Topazian & Goldberg, 1994

ETIOLOGIA
(Infecção Odontogênica)
PERIAPIAL PERIODONTAL
- Bolsa periodontal;
- Cárie
- Folículo pericoronário.
INSTALAÇÃO E DISSEMINAÇÃO
DA INFECÇÃO
FATORES
MICROBIANOS DO HOSPEDEIRO
FATORES QUE INFLUENCIAM NA INSTALAÇÃO
FATORES MICROBIANOS
QUANTIDADE VIRULÊNCIA
 CAPACIDADE DE FAGOCITOSE
FATORES DO HOSPEDEIRO
LOCAIS
 INTEGRIDADE TECIDUAL
 EXCREÇÃO SALIVAR
 EQUILÍBRIO DA
MICROBIOTA
Laskin & Laskin, 1985
 SIST. IMUN. DA MUCOSA Adler, 1993
Peterson, 1993
FATORES DO HOSPEDEIRO
GERAIS
DEFESAS HUMORAIS DEFESAS CELULARES

IMUNOGLOBULINAS  POLIMORFONUCLEARES
GRANULÓCITOS :
- NEUTRÓFILOS E EOSINÓFILOS
- MONÓCITOS (SANGUE)
-MACRÓFAGOS (TECIDOS)
silvancorrea@yahoo.com.br (Laskin & Laskin, 1985; Adler, 1993; Peterson, 1993)

DISSEMINAÇÃO DA INFECÇÃO
FATORES LOCAIS
 PRIMEIRA BARREIRA
- Corticais Externas
 SEGUNDA BARREIRA
- Periósteo
 TERCEIRA BARREIRA
- Arranjo Fáscias Musculares
FATORES QUE INFLUENCIAM NA DISSEMINAÇÃO
LOCALIZAÇÃO DA INFECÇÃO
DEPENDE
 ESPESSURA DAS CORTICAIS
 RELAÇÃO ÁPICE RADICULAR
INSERÇÕES MUSCULARES
 ESPAÇOS FACIAIS
ESPESSURA DAS CORTICAIS

VESTIBULO BUCAL LINGUAL/ PALATO
ALTURA DAS INSERÇÕES MUSCULARES
VESTÍBULO BUCAL ESPAÇO BUCAL

CARACTERÍSTICAS DOS ESPAÇOS FASCIAIS
 Limitados por fáscias

 Espaços Virtuais
 Preenchidos por gordura e
tecido conjuntivo frouxo
 Pouco vascularizados
 Fácil propagação
 Tratamento mais complexo
ESPAÇOS FASCIAIS
PRIMÁRIOS SECUNDÁRIOS CERVICAIS
MAXILA MANDÍBULA MASTIGADOR - FARÍNGEO LATERAL

- RETROFARÍNGEO
- CANINO - BUCAL
- PRÉ-VERTEBRAL
- BUCAL - SUBLINGUAL
- INFRATEMPORAL - SUBMENTONIANO
- SUBMANDIBULAR
OBSTRUÇÃO DAS VIAS AEREAS
ESPAÇOS FASCIAIS PRIMÁRIOS
DA MAXILA
ESPAÇO
ESPAÇO BUCAL
INFRATEMPORAL
ESPAÇO CANINO
ESPAÇOS FASCIAIS PRIMÁRIOS
DA MANDÍBULA
ESPAÇO
ESPAÇOSUBMENTONIANO
SUBLINGUAL
SUBMANDIBULAR
DA INFECÇÃO
silvancorrea@yahoo.com.br Peterson et al., 1993

DA INFECÇÃO
A- VESTÍBULO
B- PALATO
C- SUBLINGUAL
D- SUBMANDIBULAR
F- SEIO MAXILAR
ESPAÇOS SECUNDÁRIOS
 FARÍNGEO LATERAL
 RETROFARÍNGEO
 PRÉ-VERTEBRAL
F. Bucofaríngea
F. Alar
F. Pré-Vertebral
E. Retrofaríngeo
E. Pré-Vertebral
MEDIASTINO
Peterson et al., 1993

V. Oft. Sup.
S. Cavernoso
V. Emissária V. Angular
V. Oft. Inf.
V. Retromandibular P. Pterigóide
V. Facial
V. Jugular
Peterson et al., 1993

ABCESSOS INICIAIS NA MAXILA
ABCESSOS INICIAIS NA MANDÍBULA
ANAMNESE E EXAME FÍSICO
PRESENÇA DE TOXEMIA?
RITMO MITÓTICO
 HIPERTERMIA
 TAQUIPNÉIA VIRULÊNCIA
 FACE TÓXICA
RESISTÊNCIA
 PRESSÃO SISTÓLICA
(ANSIEDADE / DOR)
DURAÇÃO E EVOLUÇÃO DA INFECÇÃO
 DIAS / SEMANAS
 HORAS
 ANTIBIOTICOTERAPIA
HISTÓRIA MÉDICA
 DOENÇAS METABÓLICAS DESCOMPENSADAS:
- Diabetes, Nefropatias, Alcoolismo, Desnutrição
 DOENÇAS EXPOLIATIVAS:
- Leucemias, Linfomas, Câncer
 DROGAS SUPRESSORAS:
- Quimioterapia
 TRANSPLANTADOS:
- EX:.Ciclosporim e Corticóides
HISTÓRIA MÉDICA
 Alcoolismo
 Desnutrição
 Diabetes
 AIDS
 Leucemia
 Tumores Malignos
 Quimioterápicos
 Imunossupressores
DIAGNÓSTICO DA INFECÇÃO
ODONTOGÊNICA
 OSTEÍTE PERIAPICAL
 OSTEOMIELITE
 CELULITE
 ABSCESSO
OSTEÍTE PERIAPICAL
CARACTERÍSTICAS:
- Confinado ao osso;
- Sensação de extrusão;
- Dor.
CELULITE
ANGINA DE LUDWIG
ESTÁGIO AVANÇADO DA CELULITE
OBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREAS
CASO CLÍNICO 1
ANGINA DE LUDWIG
CASO CLÍNICO
ANGINA DE LUDWIG
DIVULSÃO
DRENO
ABCESSO
CARACTERÍSTICAS:
- Área delimitada;
- Flutuação;
- Presença de pus;
- Anaeróbios
ABCESSO
CELULITE
CELULITE
INVOLUÇÃO EVOLUÇÃO
ESPAÇOS FASCIAIS
ABCESSO REABSORÇÃO
PRIMÁRIOS
ESPAÇOS CERVICAIS
PROFUNDOS
VIA ASCENDENTE VIA DESCENDENTE

ABSCESSO CEREBRAL MEDIASTINO
TRATAMENTO DA
INFECÇÃO ODONTOGÊNICA
TRATAMENTO
DEPENDE
ESTÁGIO DA INFECÇÃO
OSTEÍTE
CELULITE PERIAPICAL
ou ABSCESSO
FLEGMÃO OSTEOMIELITE
ESTÁGIOS DA INFECÇÃO
ALERTA PARA OS SINAIS E
SINTOMAS
 Progressão rápida
ALTO
 Dispnéia RISCO
 Disfagia
 Espaços fasciais
 Febre > 39°C
 Trismo < 10mm
 Toxemia
 Comprometimento sistêmico
TRATAMENTO CIRÚRGICO
REMOÇÃO TERAPIA
DA DRENAGEM DE
CAUSA SUPORTE
REMOÇÃO DA CAUSA
Pus
DRENAGEM Tecidos
INCISÃO
1 INCISÃO PARA CADA
ESTÉTICA
ESPAÇO ENVOLVIDO
PONTODIVULSÃO
DE FLUTUAÇÃO MAIS BAIXO
PERPENDICULAR À CONTRAÇÃO DA
MUSCULATURA SUPERFICIAL
AMPLITUDE
PUNÇÃO
SUFICIENTE
RUGA CONTRA-INDICADA
NATURAL
DRENAGEM DE
TODAS AS LOJAS
DRENOS SEMI-RÍGIDOS
SUTURA
DRENOS RÍGIDOS
 VIA DE ADMINISTRAÇÃO
OSTEOMIELITES
 INFECÇÕES PROFUNDAS
 FORTE MUSCULATURA
- SISTEMA DE ASPIRAÇÃO
 DRENAGEM CONTÍNUA OU
- DRENO SUCTOR (VÁCUO)
TERAPIA DE SUPORTE
 HIDRATAÇÃO
 FISIOTERAPIA CALOR
 ANALGÉSICOS ANTIPIRÉTICOS
 REPOUSO
 DRENAGEM VIA CÂMARA PULPAR
 SELEÇÃO DO ANTIBIÓTICO
CASO CLÍNICO 2
ABCESSO
DRENO REMOÇÃO DA
INCISÃO
SEMI-RÍGIDO DIVULSÃO
CAUSA
(EXODONTIA)
ANTI-INFLAMATÓRIO
INDICAÇÃO PARA O USO DO ANTIBIÓTICO
 Infecção difusa
Toxemia
Evolução rápida
Espaços fasciais
Comprometimento sistêmico
Pericoronarite severa
Osteomielite
ANTIBIÓTICOS
 AJUDAM DEFESAS ATRAVÉS DA
ESTABILIZAÇÃO
 PODEM ATUAR NA VIRULÊNCIA BACTERIANA
 NÃO CURAM PUS
 NÃO SUBSTITUEM CIRURGIA
 NÃO ERRADICAM INFECÇÃO
 ATUAM NA SUBSEQUENTE
 DEFESAS DO HOSPEDEIRO QUE
ERRADICAM A INFECÇÃO
ANTIBIOTICOTERAPIA
“Empírica, sem comprovação científica”.
CASO
CELULITE ABCESSO
USO DE ANTIBIÓTICO OPCIONAL
CURATIVA Febre e pus
ANTIBIOTICOTERAPIA
PROFILÁTICA
ANTIBIOTICOTERAPIA
1ª ESCOLHA
PENICILINAS
OU AMOXICICILINA
+
AMOXICICILINA
CLAVULONATO DE
POTÁSSIO
ANT. CURATIVA ANT. CURATIVA

1 COMP. 8/8h – 7DIAS 1 COMP. Até 8/8h – 7DIAS
ANT. PROFILÁTICA ANT. PROFILÁTICA

2 COMPRIMIDOS – 1 HORA ANTES 1 COMPRIMIDO 1h ANTES
ANTIBIOTICOTERAPIA
2ª ESCOLHA
CLINDAMICINA
Dalacin C
ANT. PROFILÁTICA ANT. CURATIVA

600 mg – 1 HORA ANTES 300 mg 6/6h – 7 DIAS
ANTIBIÓTICOTERAPIA
3ª ESCOLHA
AMOXICILINA METRONIDAZOL
POSOLOGIA
ANT. CURATIVA
+
300 mg 6/6h – 7 DIAS
ANT. PROFILÁTICA
600 mg -1 HORA ANTES
ENDOCARDITE INFECCIOSA
11 A 50 CASOS 1000.000/ANO
SUPRESSÃO
ENDOCÁRDIO
Válvulas
Cardíacas 1,7 A 4,9 / 100.000 HAB.
FATORES DE RISCO
LESÕES DO ENDOCÁRDIO
(CONGÊNITAS OU ADQUIRIDAS)
PLAQUETAS E FIBRINAS
COLONIZAÇÃO BACTERIANA
(BACTEREMIA)
2345 ENDOCARDITES
(1933 À 1987)
 ESTREPTOCOCOS - 56,4%
 ESTAFILOCOCOS - 24,9%
 GRAM - NEGATIVAS - 5,7%
 OUTROS - 2,7%
 FUNGOS - 1%
 CULTURAS NEGATIVAS - 9,3%
TUNNEL & MANDEL, 1992

STREPTOCOCCUS VIRIDANS
CAVIDADE BUCAL
CIRURGIÕES-DENTISTAS
“CAUSADORES INDIRETOS”
“ROYAL COLLEGE OF PHYSICIANS OF LONDON”
“BRITISH CARDIAC SOCIETY”
4% OU MENOS
PROCEDIMENTOS
DENTAIS
BAY LISS et al., 1983
AMERICAN HEART ASSOCIATION
CONDIÇÕES CARDÍACAS
TIPO DE PROCEDIMENTO
PROFILAXIA ANTIBIÓTICA
CONDIÇÕES CARDÍACAS DE ALTO RISCO
 VALVAS CARDÍACAS PROTÉTICAS
 ENDOCARDITE PRÉVIA
 CONDUTOS PULMONARES CONSTRUÍDOS
 DOENÇAS CARDÍACAS CONGÊNITAS CIANÓTICAS
 TRANSPOSIÇÃO DE GRANDES ARTÉRIAS
 ESTADOS VENTRICULARES SIMPLES
CONDIÇÕES CARDÍACAS DE RISCO MODERADO
 MÁS-FORMAÇÕES CARDÍACAS
CONGÊNITAS
 DISFUNÇÃO VALVAR ADQUIRIDA
Ex: DOENÇA CARDÍACA REUMÁTICA
 CARDIOMIOPATIA HIPERTRÓFICA
 PROLAPSO DE VALVA MITRAL

C/REGURGITAÇÃO VALVAR
 ESPESSAMENTO DOS FOLHETOS VALVARES

PROCEDIMENTOS
PARA PROFILAXIA ANTIBIÓTICA
 EXTRAÇÕES DENTAIS
- RPR, SONDAGEM,
- INSERÇÃO SUBGENGIVAL DE FIBRAS E
 PERIODONTIA TIRAS COM ANTIMICROBIANOS
- TRATAMENTO DE MANUTENÇÃO
 IMPLANTES DENTAIS
 REIMPLANTES
PROCEDIMENTOS
PARA PROFILAXIA ANTIBIÓTICA
 INSTRUMENTAÇÃO ENDODÔNTICA (ALÉM DO ÁPICE)
 CIRURGIA PERIRRADICULAR
 BANDAS ORTODÔNTICAS
 ANESTESIA LOCAL (INTRALIGAMENTAR)
 LIMPEZA PROFILÁTICA DE DENTES
DAJANI et al.,
JAMA 277: 1794,1997.
PROTOCOLO PADRÃO - HADA
AMOXICILINA
ADULTOS - 2g
CRIANÇAS - 50mg/Kg
Via oral - 1hora antes

INCAPAZES DE USO ORAL
AMPICILINA
ADULTOS - 2g
CRIANÇAS - 50mg/Kg
Via IM ou IV - 30 min. antes

ALÉRGICOS À PENICILINA
AZITROMICINA
OU
CLINDAMICINA CLARITROMICINA
OU
ADULTOS - 600mg
CRIANÇAS - 20mg/Kg ADULTOS - 500mg
Via oral - 1hora antes CRIANÇAS - 15mg/Kg
Via oral - 1hora antes
INCAPAZES DE USO ORAL
E
ALÉRGICOS ÀS PENICILINAS
CLINDAMICINA
ADULTOS - 600mg
CRIANÇAS - 20mg/Kg
Via IV – 30 min. antes
0xx98 32216786- Cons.
0xx98 81298062 – Cel.

Infecção Odontogenica Concluido

Enviado por

Dados do documento

Descrição original:

Título original

Direitos autorais

Formatos disponíveis

Compartilhar este documento

Compartilhar ou incorporar documento

Opções de compartilhamento

Você considera este documento útil?

Este conteúdo é inapropriado?

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Infecção Odontogenica Concluido

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

silvancorrea@yahoo.com.

CHINESES 2500 ANOS

 INFECÇÃO PROBLEMA NÃO DOMINADO

AERÓBIOS FREQUÊNCIA ANAERÓBIOS FREQUÊNCIA

Topazian & Goldberg, 1994

DEFESAS HUMORAIS DEFESAS CELULARES

silvancorrea@yahoo.com.br (Laskin & Laskin, 1985; Adler, 1993; Peterson, 1993)

 ESPESSURA DAS CORTICAIS

 RELAÇÃO ÁPICE RADICULAR

ESPESSURA DAS CORTICAIS

VESTÍBULO BUCAL ESPAÇO BUCAL

 Limitados por fáscias

PRIMÁRIOS SECUNDÁRIOS CERVICAIS

MAXILA MANDÍBULA MASTIGADOR - FARÍNGEO LATERAL

silvancorrea@yahoo.com.br Peterson et al., 1993

Peterson et al., 1993

Peterson et al., 1993

- Diabetes, Nefropatias, Alcoolismo, Desnutrição

- Leucemias, Linfomas, Câncer

OBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREAS

VIA ASCENDENTE VIA DESCENDENTE

 Febre > 39°C

 Trismo < 10mm

 DRENAGEM VIA CÂMARA PULPAR

USO DE ANTIBIÓTICO OPCIONAL

CURATIVA Febre e pus

ANT. CURATIVA ANT. CURATIVA

ANT. PROFILÁTICA ANT. PROFILÁTICA

ANT. PROFILÁTICA ANT. CURATIVA

TUNNEL & MANDEL, 1992

 VALVAS CARDÍACAS PROTÉTICAS

 CONDUTOS PULMONARES CONSTRUÍDOS

 DOENÇAS CARDÍACAS CONGÊNITAS CIANÓTICAS

 TRANSPOSIÇÃO DE GRANDES ARTÉRIAS

 ESTADOS VENTRICULARES SIMPLES

 DISFUNÇÃO VALVAR ADQUIRIDA

Ex: DOENÇA CARDÍACA REUMÁTICA

 PROLAPSO DE VALVA MITRAL

 ESPESSAMENTO DOS FOLHETOS VALVARES

 INSTRUMENTAÇÃO ENDODÔNTICA (ALÉM DO ÁPICE)

 ANESTESIA LOCAL (INTRALIGAMENTAR)

 LIMPEZA PROFILÁTICA DE DENTES

Via oral - 1hora antes

Via IM ou IV - 30 min. antes

Você também pode gostar