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Biossegurança
SOBRE A FACULDADE
Propósito
Missão
Visão
Valores
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Biossegurança
SUMÁRIO
1 CONCEITOS GERAIS ............................................................................................. 4
1.1 Tipos De Perigos ................................................................................................. 4
1.2 Técnicas de Esterilização ................................................................................... 5
1.2.1 Antissépticos ................................................................................................... 6
1.2.2 Esterilização .................................................................................................... 7
1.3 Higienização Das Mãos ....................................................................................... 7
2 EPIs – EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL ...................................... 11
2.1 EPIs Utilizados Na Estética .............................................................................. 11
4 RESÍDUOS E DESCARTE ..................................................................................... 15
4.1 Descarte De Resíduos Do Grupo A – Infectantes ........................................... 15
4.2 Descarte De Resíduos Do Grupo D – Resíduos Comuns .............................. 16
4.3 Descarte De Resíduos Do Grupo E – Perfurocortantes ................................. 17
4.4 Descarte De Resíduos – Considerações Gerais ............................................. 18
5 MANIPULAÇÃO DE SERINGAS E AGULHAS ..................................................... 18
6 EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL .............................................................................. 21
6.1 Procedimentos Recomendados Nos Casos De Exposição Aos Materiais
Biológicos ................................................................................................................ 22
7 VACINAS ............................................................................................................... 23
8 CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................... 24
9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ...................................................................... 25
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1 CONCEITOS GERAIS
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1.2.1 Antissépticos
+++ atividade excelente; ++ atividade boa, porém não cobre todo o espectro; + pobre; - nenhuma
ação
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1.2.2 Esterilização
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espátulas e toalhas. Lembre-se também de lavar os seus EPIs, como Jaleco e Toucas
de tecido, separados das roupas comuns.
Durante os procedimentos estéticos, o aluno ou profissional deverá utilizar os
seguintes EPIs:
Touca: Com a função de impedir a queda de cabelo no paciente, em especial
durante procedimentos minimamente invasivos, e também proteger o profissional
contra o contato com fluídos biológicos. Não necessitam de troca a cada novo
paciente. Podem ser descartáveis ou reutilizáveis, sendo feitas em tecido, desde que
sejam lavadas diariamente ou trocadas conforme necessário.
Óculos de Proteção para Risco biológico: Utilizado para evitar o contato da
mucosa ocular com fluídos biológicos. Essencial durante a realização de
procedimentos minimamente invasivos, tendo em vista que a mucosa ocular é uma
importante via de contaminação. Para procedimentos com equipamentos como Laser
e Luz Intensa Pulsada, é fundamental o uso do Óculos de Proteção Especial para
cada equipamento, afim de evitar danos oculares proveniente da radiação emitida por
estes equipamentos.
Máscara Facial: Extremamente importantes para impedir a contaminação
contra os mais diversos agentes biológicos e doenças como: caxumba, Streptococcus,
influenza A, B e C, meningite, Parvovirose, peste pneumônica, pneumonia,
micoplasmose, Herpesvirus, tuberculose, varicela, sarampo, etc. Torna-se, então,
essencial o uso de máscara descartável. Note que o uso de máscara protege tanto o
profissional de se contaminar, quanto o paciente de ser contaminado pelo profissional.
As máscaras não precisam ser trocadas a cada paciente. A máscara pode ser feita de
TNT (Tecido não tecido), que confere proteção contra fluidos biológicos e bactérias,
ou do tipo N95, que também confere proteção contra vírus.
Luvas de procedimento: Assim como as máscaras, as luvas também servem
para a proteção tanto do profissional quanto do paciente. Elas devem ser trocadas a
cada novo paciente ou conforme necessário. Note que as luvas de procedimento
descartáveis não são estéreis, portanto não devem entrar em contato direto com
equipamentos estéreis, como agulhas, nem com lesões abertas no paciente
(perfurações por agulhas, por exemplo). Caso isto seja necessário, deve-se utilizar
luvas cirúrgicas descartáveis. Estas luvas podem ser feitas de Látex, vinil ou borracha
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4 RESÍDUOS E DESCARTE
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O segundo ponto importante diz respeito a mão não dominante. Muitas vezes
ela é utilizada para esticar a pele do paciente, facilitando a perfuração com a agulha.
A mão dominante também é utilizada para dar apoio a seringa, conferindo maior
estabilidade na hora da injeção. Muitas pessoas fazem isso utilizando os dedos
polegar e indicador, na forma da letra C. O problema desta técnica é que o dedo
indicador fica a frente da agulha, aumentando em muito o risco de acidente com
perfurocortante (nos picarmos com a agulha). Está técnica é ERRADA, e NUNCA deve
ser realizada. Podemos visualizar esta técnica errada nas duas figuras a seguir (a
segunda sendo demonstrada em paciente modelo).
Imagem: Mão não dominante posicionada de maneira errada, aumentando o risco de acidente
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Imagem: Mão não dominante posicionada de maneira errada, aumentando o risco de acidente
Imagem: Mão não dominante posicionada de maneira correta, diminuindo o risco de acidente. Note
que nenhum dedo está próximo ou na frente do bisel, além da agulha não tocar a luva.
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Imagem: Mão não dominante posicionada de maneira correta, diminuindo o risco de acidente. Note
que nenhum dedo está próximo ou na frente do bisel, além da agulha não tocar a luva.
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7 VACINAS
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8 CONSIDERAÇÕES FINAIS
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9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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