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BIOSSEGURANÇA
A biossegurança é uma ciência que surgiu para controlar e diminuir os riscos quando se
praticam diferentes tecnologias, tanto aquelas desenvolvidas em laboratórios, ambulatórios
como as que envolvem o meio ambiente. Também aparece em: indústrias, hospitais, clínicas,
laboratórios de saúde pública, laboratórios de análises clínicas, hemocentros, universidades,
etc. É regulada por um conjunto de leis que ditam e orientam como devem ser conduzidas as
pesquisas tecnológicas. No Brasil está formatada legalmente para os processos envolvendo: a)
organismos geneticamente modificados, de acordo com a Lei de Biossegurança - N. 8974 de 05
de janeiro de 1995; b) os alimentos transgênicos, produtos da engenharia genética.
É o conjunto de ações destinadas a prevenir, controlar, diminuir ou eliminar riscos,
inerentes às atividades que possam comprometer a saúde humana, em virtude da adoção de
novas tecnologias. A Biossegurança em Saúde contribui substancialmente para a qualidade,
promoção e proteção à saúde, assegurados nos princípios básicos do Sistema Único de Saúde
(SUS) e as políticas governamentais.
No âmbito do Ministério da Saúde, é tratada pela Comissão de Biossegurança em
Saúde (CBS), coordenada pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos (SCTIE)
e formada pelas secretarias de Vigilância em Saúde (SVS) e de Atenção à Saúde (SAS), da
Assessoria Internacional de Assuntos em Saúde (AISA), pela Fiocruz, Funasa e Anvisa.
A Comissão de Biossegurança tem a função de fazer cumprir o que determina o
Regulamento Interno:
Descrever os cuidados relativos aos aspectos de Biossegurança;
Estabelecer as rotinas de procedimentos no controle de doenças transmissíveis;
Manter registro das ocorrências relativas a doença.
As atividades a serem desenvolvidas no programa de biossegurança devem permitir o
aprendizado e o crescimento do profissional na sua área.
Para cada procedimento há uma regra já definida em Manuais, Resoluções, Normas
e/ou Instruções Normativas. Os cuidados que devemos ter para evitar contaminação cruzada
de equipamentos, profissionais e pacientes, assim como os cuidados com descarte de material
fazem parte dessas boas práticas de biossegurança.
OBS.: Lei Brasileira 8974/95, estabeleceu normas de biossegurança para regular aspectos
como: manipulação; uso de organismos geneticamente modificados; pesquisa em contenção
Sônia Cavalcante Serra
Fisioterapeuta Dermato Funcional
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PRINCÍPIOS DA BIOSSEGURANÇA
A biossegurança tem sido definida no meio acadêmico, científico e tecnológico, como
um conjunto de medidas para a segurança, minimização e controle de riscos nas atividades de
trabalho biotecnológico das diversas áreas das ciências da saúde e biológicas. As atividades e
estudos visam o controle dos métodos de segurança para evitar riscos de acidentes químicos,
físicos, microbiológicos, ergonômicos para o trabalhador, cliente, paciente e cidadão,
buscando a preservação do meio ambiente e melhor qualidade de vida.
O objetivo principal da biossegurança é criar um ambiente de trabalho onde se
promova a contenção do risco de exposição a agentes potencialmente nocivos ao trabalhador,
aos pacientes e ao meio ambiente, de modo que este risco seja minimizado ou eliminado.
O termo contenção é usado para descrever os métodos de segurança utilizados na
manipulação de materiais infecciosos em um meio laboratorial onde estão sendo manejados
ou mantidos. O objetivo da contenção é o de reduzir ou eliminar a exposição da equipe de um
laboratório, de outras pessoas e do meio ambiente, em geral, aos agentes potencialmente
perigosos.
A contaminação primária, a proteção da equipe do laboratório e do meio de trabalho
contra a exposição aos agentes infecciosos, é proporcionada por uma boa técnica de
microbiologia e pelo uso de um equipamento de segurança adequado. O uso de vacinas pode
fornecer um elevado nível de proteção pessoal. Já a contenção secundária, à proteção do
meio ambiente externo ao laboratório contra a exposição de um projeto das instalações e das
práticas operacionais. Desta forma, os três elementos de contenção incluem a prática e a
técnica laboratorial, o equipamento da segurança e o projeto da instalação. A avaliação do
risco do trabalho a ser realizado com um agente específico determinará a combinação
adequada destes três elementos.
Prática e Técnica Laboratorial – o elemento de contenção mais importante é a
adesão rígida às práticas e técnicas microbiológico padrão. As pessoas que
trabalham com agentes infecciosos ou com materiais potencialmente contaminados
devem se conscientizar sobre os riscos potenciais, e devem ser treinadas e estarem
aptas a exercerem as técnicas e práticas necessárias para o manuseio seguro destes
materiais. Cabe ao diretor ou a pessoa responsável pelo laboratório, a
responsabilidade também pelo fornecimento ou ela elaboração de um treinamento
RISCOS ERGONÔMICOS
Ignorar a aplicação dos princípios ergonômicos no mundo do trabalho pode resultar
em repercussões muito sérias, que não se resumem aos danos causados aos trabalhadores. A
própria organização pode sofrer ao nível da produtividade e motivação dos empregados. São
muitos os acidentes de trabalho graves que podem ser evitados quando se aplicam os
princípios ergonômicos.
Para aplicar os princípios ergonômicos de forma eficaz são vários os aspectos que têm
de ser considerados, sendo os principais:
Assegurar um correto dimensionamento do posto de trabalho;
Assegurar uma postura de trabalho confortável;
Eliminar ou reduzir o máximo possível esforços físicos excessivos;
Proceder à organização dos tempos de trabalho, com existência de pausas;
Reduzir ou evitar a excessiva repetitividade de tarefas e movimentos;
Assegurar uma boa acessibilidade ao posto de trabalho, equipamentos e ferramentas;
Disponibilizar ferramentas e equipamentos que obedeçam aos critérios ergonômicos;
Assegurar a movimentação e alternância de gestos e posturas;
Assegurar condições ambientais (ruído, iluminação, temperatura) confortáveis e
isentas de risco.
braços e pescoço) e tem relação direta com as condições de trabalho. Pode ocorrer também
em membros inferiores (pernas) e coluna vertebral.
Em 1987 a LER foi reconhecida pelo Ministério da Saúde foi reconhecida como doença
do trabalho através da portaria 4062. Na época isso aconteceu devido a epidemia de tendinite
de digitadores. Posteriormente em 1998, foi publicada uma atualização dessa norma,
alterando o nome para DORT. Essa alteração de linguagem ocorreu simplesmente para que
houvesse uma adaptação aos termos internacionais e facilitar o diálogo com outros países a
respeito dos sintomas e quadros clínicos das patologias de LER/DORT.
Assim, as LER/DORT abrangem doenças relacionadas à estrutura musculoesqueléticas
decorrentes de sobrecarga no trabalho e repetitividade de movimentos.
Abaixo relacionamos algumas doenças que podem ter relação com o trabalho e podem
ser consideradas LER/DORT, conforme avaliação médica:
Tenossinovite: inflamação de tecido que reveste os tendões.
Tendinite: inflamação dos tendões.
Epicondilite: inflamação de tendões do cotovelo.
Bursite: inflamação das bursas (pequenas bolsas que se situam entre os ossos e
tendões de algumas articulações).
Miosites: inflamação de grupos musculares em várias regiões do corpo.
Síndrome do Túnel do Carpo: compressão do nervo mediano ao nível do punho.
Síndrome Cervicobraquial: dor difusa em membros superiores e região da coluna
cervical.
Síndrome do Ombro Doloroso: compressão de nervos e vasos na região do ombro
Cisto Sinovial: tumoração esférica no tecido perto da articulação ou tendão.
Doença de Quervain: Inflamação da bainha de tendões do polegar.
Os sintomas de dor, desconforto e sensação de peso, no início passam desapercebidos
pelo trabalhador, visto que frequentemente ocorrem somente durante o trabalho. Com o
passar do tempo essas dores se tornam mais constantes, até se tornarem presente
diuturnamente, causando cada vez mais limitações aos movimentos.
É comum a existência de formigamento, dormência, diminuição da força falta de
firmeza das mãos e da agilidade dos dedos. Todos esses sintomas causam incapacidades e/ou
limitações para as atividades básicas de vida diária e frequentemente causam depressão,
angústia, incerteza e medo do futuro.
diagnóstico, tratamento e reabilitação. Muitas também são as empresas que fornecem a seus
funcionários cartilhas alertando sobre os riscos da LER/DORT, e ensinando exercícios básicos
para ajudar na prevenção deste mal.
É importante também que haja uma abordagem multiprofissional e interdisciplinar
(vários profissionais com vários conteúdos de conhecimentos técnicos), pois nenhum
profissional de saúde detém todos os conhecimentos e recursos para desenvolver um
programa integral de assistência e reabilitação.
As imobilizações (colocar gesso, tala gessada ou as “munhequeiras”) têm indicações
bastante restritas e não devem ocorrer por períodos prolongados, pois favorecem o
surgimento de outros problemas no membro afetado. O uso de órtese de posicionamento
deve ser cuidadoso e orientado por profissional competente.
RISCOS OCUPACIONAIS
Considera-se fator de risco para provocar um dano, toda característica ou
circunstancia que acompanha um aumento de probabilidade de ocorrência do fator
indesejado, sem que o dito fator tenha que intervir necessariamente em sua causalidade.
Classicamente, os fatores de risco para a saúde e segurança dos trabalhadores,
presentes ou relacionados ao trabalho, de acordo com a Organização Pan-Americana da Saúde
no Brasil, podem ser classificados em cinco grandes grupos:
Físicos: agressões ou condições adversas de natureza ambiental que podem
comprometer a saúde do trabalhador;
Químicos: agentes e substâncias químicas, sob a forma líquida, gasosa ou de partículas
e poeiras minerais e vegetais, comuns nos processos de trabalho;
Biológicos: microrganismos geralmente associados ao trabalho em hospitais,
laboratórios e na agricultura e pecuária;
Ergonômicos e psicossociais: os que decorrem da organização e gestão do trabalho;
De acidentes: os ligados à proteção das máquinas, arranjo físico, ordem e limpeza do
ambiente de trabalho, sinalização, rotulagem de produtos e outros que podem levar a
acidentes do trabalho.
Os riscos ocupacionais têm origem nas atividades insalubres e perigosas, aquelas cuja
natureza, condições ou métodos de trabalho, bem como os mecanismos de controle sobre os
HIGIENE E SANEAMENTO
O ar é uma mistura gasosa e transparente que tem por objetivo permitir a filtragem
dos raios solares e reter o calor. Mas a vida na Terra depende muito da conservação e da
melhoria das características atuais do ar, pois somente com medidas de saneamento do ar,
poderemos ter a garantia de vida no nosso planeta. Ele é um recurso natural da Terra que vem
sofrendo algumas variações através do tempo. A constituição química do ar vem se alterando
e, portanto, podemos dizer que vem se modificando de acordo com as alterações que o ser
humano provoca no ambiente.
O ar é vital para a sobrevivência do ser humano e dentre as muitas alterações que o ar
vem sofrendo com o decorrer do tempo, os principais fatores que contribuem para que essas
alterações ocorram são: a poluição atmosférica pelas Indústrias e automóveis; as explosões
atômicas experimentais; o grande número de aviões supersônicos (aviões que voam em altas
altitudes); e os desmatamentos.
A água própria para o consumo humano chama-se água potável. Para ser considerada
como tal ela deve obedecer a padrões de potabilidade. Se ela tem substâncias que modificam
estes padrões ela é considerada poluída. As substâncias que indicam poluição por matéria
orgânica são: compostos nitrogenados, oxigênio consumido e cloretos. Para o abastecimento
de água, a melhor saída é a solução coletiva, excetuando-se comunidades rurais muito
afastadas. A distribuição é feita pelas redes de abastecimento, que funcionam sob o princípio
dos vasos comunicantes. Como já foi dito a água necessita de tratamento para se adequar ao
consumo, e todos os métodos têm suas limitações, por isso não é possível tratar água de
esgoto para torná-la potável.
Despejos são compostos de materiais rejeitados ou eliminados devido à atividade
normal de uma comunidade. O sistema de esgotos existe para afastar a possibilidade de
contato de esgoto e dejetos humanos com a população, águas de abastecimento, vetores de
doenças e alimentos. O sistema de esgotos ajuda a reduzir despesas com o tratamento tanto
da água de abastecimento quanto das doenças provocadas pelo contato humano com os
dejetos, além de controlar a poluição das praias e rios.
O esgoto (também chamado de águas servidas) pode ser de vários tipos: sanitário
(água usada para fins higiênicos e industriais), sépticos (em fase de putrefação), pluviais (águas
de chuva), combinado (sanitário + pluvial), cru (sem tratamento), e fresco (recente, ainda com
oxigênio livre). Existem soluções para a retirada do esgoto e dos dejetos, havendo ou não
água encanada.
metais) devem ser observados, a fim de que sejam avaliados seus potenciais de
reciclagem.
Classe IIB – resíduos inertes, aqueles que não se degradam ou se decompõe quando
dispostos no solo (restos de construção, entulhos, pedras, areia). Podem ser dispostos
em aterros sanitários ou reciclados, tomando-se os mesmos cuidados dos resíduos de
classe IIA.
O aterro sanitário é o local mais seguro para descarte de lixo, pois ocorre uma
disposição de resíduos sólidos, previamente selecionados, em um solo devidamente
impermeabilizado, de modo a proteger a população e o ambiente. É baseado em técnicas de
engenharia avançadas para que ocupe o menor lugar possível e tenha um sistema de
impermeabilização eficiente.
A palavra reciclagem surgiu no final da década de 1970, quando as pessoas começaram
a tomar consciência sobre o fato de o petróleo e outras matérias-primas serem fontes não
renováveis. Assim, as preocupações ambientais ganharam força. Constatou-se que havia uma
maneira de extrair menos materiais do ambiente e economizar energia com o tratamento
adequado do lixo que até então não tinha valor algum.
Com a intensa exploração do petróleo e o grande desenvolvimento da indústria
petroquímica, houve uma intensa produção, e consequentemente um intenso consumo, de
materiais feitos a base de plásticos, por exemplo. Com o passar dos anos, foram surgindo
diversos tipos de plásticos que foram substituindo principalmente o vidro e o papel na
composição de diversos produtos. Devido à diferença na composição de cada material, são
necessários diferentes processos de reciclagem.
Existem dois tipos de reciclagem:
A reciclagem química que consiste em transformar os plásticos em produtos
petroquímicos básicos. Assim, são recuperados os componentes químicos individuais
que servem para produção de novos plásticos.
A reciclagem mecânica que consiste em produzir grânulos que podem ser utilizados na
fabricação de mangueiras, pisos e sacos de lixo.
A coleta seletiva é um processo que traz benefícios nos âmbitos educacional, social e
ambiental. No âmbito educacional, o indivíduo é conscientizado sobre o tempo de degradação
dos diversos materiais no meio ambiente. Além disso, o descarte eficiente de cada tipo de lixo
reforça o espírito comunitário e estimula a cidadania.
Socialmente, a reciclagem de materiais é uma oportunidade de gerar empregos e
possibilita parcerias entre catadores, empresas e associações ecológicas. Ambientalmente, a
coleta seletiva diminui o impacto causado por detritos em lixões e aterros e, também, diminui
a retirada de matéria prima da natureza.
O trabalho de coleta seletiva e reciclagem é parte de um sistema complexo visto que
para ser viável deve: 1) ter autossutentabilidade econômica; 2) envolver a população,
empresas de coleta e indústrias que se interessem por reaproveitar o material coletado; 3) ter
tratamento adequado para cada material.
A primeira etapa é o processo de triagem do lixo que depende basicamente de quem
descarta o lixo internamente. É necessário separar os detritos secos como papéis, plásticos,
vidro e metal, lavá-los e acondicioná-los separadamente.
Quando este processo é feito logo que o lixo é produzido, o custo diminui, assim como
o trabalho nas estações de reciclagem, além de aumentar o material que pode ser reciclado.
A reciclagem protege o meio ambiente, prolonga a vida de aterros sanitários, gera
empregos, diminui o desperdício e protege a saúde da população.
O fogo é uma reação química que fornece calor, luz e chama. Só existe fogo na
presença de três elementos básicos (combustível, oxigênio e calor). O fogo pode ser definido
como produto da combustão de material sólido, líquido, gasoso, com liberação de luz e calor.
Oxigênio é o comburente e o material que queima, é o combustível (pode ser sólido, líquido,
em forma de vapor ou ainda na forma gasosa).
As causas de um incêndio são as mais diversas: descargas elétricas, sobrecarga nas
instalações elétricas, falhas humanas (por descuido, desconhecimento ou irresponsabilidade)
etc. O chamado triângulo do fogo é formado por elementos essenciais, ao qual sem a
presença de um deles não há propagação de fogo, são eles: o calor, o comburente e o
combustível. Os incêndios podem ser piorado devido a transmissão de calor, que ocorre por:
Condução - propagação através de um meio físico (continuidade molecular). Ex: barra
de aço.
Convecção – propagação através de um meio circulante gasoso ou líquido (correntes
"térmicas" de vapores). Ex: evaporação de solventes, vazamento de gás.
Irradiação – propagação por ondas caloríficas que um corpo aquecido transmite em
todas as direções semelhantes à luz. Ex: calor do sol, chapa de metal aquecida (solda).
Prevenir incêndios é tão importante quanto saber apaga-lo ou mesmo saber como agir
corretamente no momento em que eles ocorrem. Uma das principais providências a se tomar,
para que qualquer acidente seja controlado, é alertar todos os trabalhadores sobre as devidas
precauções quando ocorrer algum distúrbio ou tumulto, causados por incidentes, como por
exemplo vazamentos de gás, fumaça, e fogo. O primeiro passo é detalhar em procedimentos
operacionais padrões que deverão ser distribuídos para todos os trabalhadores, contendo
informações sobre todas as precauções necessárias, como: os cuidados preventivos; a
conscientização sobre o planejamento de como atuar na hora do abandono do local de
trabalho e indicação de medidas práticas sobre o combate e a retirada.
Segundo o Corpo de Bombeiros, o mais correto inclusive é que todos os trabalhadores
ou usuários da edificação coloquem em prática as normas estabelecidas sobre os cuidados
preventivos e o comportamento diante do incidente, promovendo exercícios, através da
simulação de incêndios. Esse tipo de prática contribui suficientemente para a prevenção e
segurança de todos. Mas para efetuar essa operação é necessário um fator indispensável, a
existência - em perfeito estado de uso e conservação - de equipamentos destinados a
combater incêndios.
A prudência também é outro fator primordial no combate aos incêndios. Todos sabem
que qualquer instalação predial deve funcionar conforme as condições de segurança
estabelecidas por lei, que vão desde a obrigatoriedade de extintores de incêndios, hidrantes,
mangueiras, registros, chuveiros automáticos (sprinklers) e escadas com corrimão. Entre esses
equipamentos, o mais utilizado no combate a incêndios é o extintor, que deve ser submetido a
manutenção pelo menos uma vez por ano, por pessoas credenciadas e especializadas no
assunto. É importante também, além de adquirir e conservar os equipamentos de segurança,
saber manuseá-los e ensinar a todos os trabalhadores como acionar o alarme, funcionar o
extintor ou abandonar o recinto, quando necessário, sem provocar tumultos.
CUIDADOS NECESSÁRIOS
Respeitar as proibições de fumar no ambiente de trabalho;
Não acender fósforos, nem isqueiros ou ligar aparelhos celulares em locais com
proibição sinalizada;
Manter o local de trabalho em ordem e limpo;
Evite o acúmulo de lixo em locais não apropriados;
Colocar os materiais de limpeza em recipientes próprios e identificados;
Manter desobstruídas as áreas de escape e não deixar, mesmo que provisoriamente,
materiais nas escadas e corredores;
Não deixar os equipamentos elétricos ligados após sua utilização. Desligue-os da
tomada;
Não improvisar instalações elétricas, nem efetuar consertos em tomadas e
interruptores, sem que esteja familiarizado;
Não sobrecarregar as instalações elétricas com a utilização do PLUG T, lembrando que
o mesmo oferece riscos de curto-circuito;
Verificar antes da saída do trabalho, se não há nenhum equipamento elétrico ligado;
Observar as normas de segurança ao manipular produtos inflamáveis ou explosivos;
Manter os materiais inflamáveis em local resguardado e à prova de fogo;
EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS
Pia de fácil acesso, com água corrente;
Sabão antimicrobiano;
Toalhas de papel.
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