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POP – PROCESSO
OPERACIONAL
PADRÃO
Interessado: GOUVEA BARBOSA & GONCALVES ODONTOLOGIA LTDA.
Av. Condessa de Vimeiros n
°202 -Itanhaém -SP.
Dr. Bruno Moreira Goncalves - CRO-SP 84852
1. Objetivo
2. Equipamento de proteção individual – EPI
3. Descrição de procedimentos
4.2 Marcação de consultas
4.3 Recepção
4.4Procedimentos adotados com os pacientes
4.5 Procedimentos adotados pelo cirurgião dentista durante a consulta
4.6 Procedimentos de desinfecção e esterilização
4.7 Registro e conservação de prontuários
4.8 Especialidades – número de profissionais
4.9 Documentos relativos ao procedimento de consultas
4.9 Documentos relativos aos procedimentos de encaminhamento de pacientes a
exames
1.OBJETIVO
3.Descrição de procedimentos
HIGIENIZAÇÃO SIMPLES DAS MÃOS.
Abra a torneira sem tocar na torneira usando os cutuvelos .
Molhe as mãos.
Aplique sabonete líquido sobre as mãos ensaboe as mãos, friccione por aproximadamente 40 a 60
segundos as palmas das mãos
Enxague as mãos retirando totalmente os resíduos de sabão, com os dedos para cima para que a
água escorra dos dedos para os punhos.
Seque as mãos com papel toalha.
Feche a torneira utilizando o papel toalha.
USO DO EPI”
RADIOGRAFIAS
Quando o volume de resíduos atinge 2/3 da capacidade total do saco, ou então a cada 48 horas, independente do
volume, a boca do saco é amarrada para fechá-lo, de acordo com o item Transporte Interno, para o
Armazenamento Temporário, visando o conforto ambiental e a segurança dos usuários e profissionais.
GRUPO- B - Resíduos contendo produtos químicos
Resíduos contendo produtos químicos que apresentam periculosidade à saúde pública ou ao meio ambiente,
dependendo de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade, carcinogenicidade,
teratogenicidade, mutagenicidade e quantidade.
Enquadram-se neste grupo, para este estabelecimento:
- Resíduos contendo metais pesados (Chumbo contido na embalagem do filme radiográfico).
- Efluentes de processadores de imagem (reveladores e fixadores).
- Restos de amálgama. Os recipientes contendo restos de fixadores e reveladores radiográficos são armazenados
em armário fechado, devidamente identificados para descarte até o momento da Coleta e Transporte Externos.
GRUPO –D- Enquadram-se neste grupo resíduos que não apresentam risco biológico
Enquadram-se neste grupo resíduos que não apresentam risco biológico, químico ou radiológico a saúde ou ao
meio ambiente, podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares:
Papel higiênico
Absorventes higiênicos
Peças descartáveis de vestuário sobras de alimentos e do preparo de alimentos
Resíduos provenientes das áreas administrativas
Papéis de limpeza de bancadas.
Os sacos fechados são recolhidos no final do expediente e transportados manualmente, por um profissional
de limpeza treinado munida de luvas de látex, máscara e óculos de proteção, do local gerador do resíduo
para o local do armazenamento externo (calçada da rua).
As seringas e agulhas são desprezadas no recipiente apropriado sem recolocar o protetor na agulha. É
vedado a desconexão e o reencape manual de agulhas.
PREPARAÇÃO DE AMBIENTE.
Cada consultório é equipado com: cadeira, equipo, refletor, cuspideira, e periféricos: fotopolimerizador,
(canetas de alta e baixa rotação que são de propriedade pessoal do cirurgião dentista), ultrassom.
Em um dos consultórios está o aparelho de raios X, juntamente com o avental de chumbo para proteção
do paciente e os equipamentos necessários para a revelação das películas: caixa de revelação com solução
reveladora e fixadora.
BANHEIRO O banheiro deve ser lavado todos os dias, com cândidas, sabão, fazer troca dos sacos de
lixo com suas classificações corretas (saco preto).
Deve ser sempre colocado papel toalha, nos recipientes e sabão liquido.
RECEPÇÃO
Higienizar em um único sentido com álcool 70 toda superfície do balcão, cadeiras, computadores,
teclados, telefone, impressora e etc.
Lavar o chão com cândida e sabão.
Disponibilizar Álcool 70 aos pacientes na entrada da Clínica
Copa
REFERÊNCIAS
Associação Paulista de Estudos e Controle de Infecção Hospitalar.
Controle de Infecção na prática odontológica. São Paulo. 2000. 87 p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Segurança no Ambiente Hospitalar, Brasília: 1995.
Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Programa Nacional de DST/AIDS.
Hepatites, AIDS e herpes na prática odontológica. Brasília, 1996. 54 p.
ELABORAÇÃO REVISÃO
Dr.Bruno Moreira Goncalves - CRO-SP
FATIMA AP 84852
LIMA DA SILVA
DATA:
CIRURGIÃO DENTISTAS
NOME ASSINATURA
NOME:
ASSINATURA______________________________________________________
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