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BIOSSEGURANÇA

RISCOS AMBIENTAIS
Prof. Enfª.: Marieli Ribeiro
RISCOS AMBIENTAIS
De acordo com a Portaria: 3.214/78 e a
Norma Regulamentadora 9, riscos
ambientais são:
“Os agentes físicos, químicos e biológicos
existentes no ambiente de trabalho que,
em função da sua natureza, concentração
ou intensidade e tempo de exposição, são
capazes de causar danos à saúde do
trabalhador”. Inclui-se os agentes
ergonômico e acidentes.
RISCO X PERIGO
• PERIGO é toda fonte, situação ou ato com
potencial para provocar danos humanos
em termos de lesão ou doença. Ex: piso
escorregadio; manuseio de produto
químico, etc...
• RISCO advém da exposição a um certo
perigo. Ex: piso escorregadio= risco de
queda/ acidente; manuseio prolongado de
produto químico= risco de intoxicação.
MEDIDAS DE CONTROLE DE
RISCOS
ELIMINAÇÃO

ATUAM NA FONTE DO PERIGO


SUBSTITUIÇÃO

CONTROLE DE ENGENHARIA

VISAM DIMINUIR A EXPOSIÇÃO DO


TRABALHADOR AO EVENTO
SINALIZAÇÃO
PERIGOSO

EPI SÃO UTILIZADOS QUANDO NÃO


SE CONSEGUE ELIMINAR O
PERIGO NEM CONTROLAR A
EXPOSIÇÃO AO EVENTO DANOSO.
FATORES QUE POTENCIALIZAM
O RISCO
• AGENTES: patogenicidade; virulência; modo
de transmissão; endemicidade; existência de
profilaxia e tratamento.
• PESSOA: tipo de exposição; resposta
imunológica; debilidade física.
• AMBIENTE: local e as condições de
trabalho.
VIAS DE INFECÇÃO
• RESPIRATÓRIA: aerossóis e gotículas;
➢ Aerossóis: são partículas menores <5
micra, que se propagam pelo ar. São
eliminadas pela fala, tosse, espirros, e
procedimentos como aspiração, serra de
ossos para abertura de cavidades, e se
ressecam ficando suspensas no ar.

➢ Gotículas: ocorre através do contato


próximo, atinge um metro de distância e se
depositam no chão. São partículas grande >
5 micra, eliminadas pela fala, tosse, espirros
e respiração.
VIAS DE INFECÇÃO
• OCULAR: aerossóis, gotículas e mãos
contaminadas;

• PERCUTANEA: escoriações na pele,


acidente com perfuro cortante e vidraria;

• ORAL: ingesta de alimento contaminado;


hábito de fumar.
RISCOS AMBIENTAIS
• FÍSICOS: São as diversas formas de energia
a que possam estar expostos os
trabalhadores. Exemplo: ruídos, umidade,
calor, frio, radiação, pressão anormal.
• QUÍMICOS: São substâncias, compostos ou
produtos que podem penetrar no organismo
por via inalatória, nas formas de poeira,
névoa, fumo, gases, vapores ou que possam
ser absorvidos pela pele através do contato
ou ingestão. Exemplo: formol.
RISCOS AMBIENTAIS
• BIOLÓGICOS: São bactérias, vírus, fungos,
protozoários, bacilos e parasitas. Exemplo:
vírus- hiv, hepatite A, B, C; gripe suína;
bactérias- tuberculose; Fungo- candida
albicans; Protozoário- malária.
• ACIDENTES: qualquer fator que coloque o
trabalhador em perigo e desestabilize sua
integridade física e moral. Exemplo:
máquinas sem proteção, probabilidade de
incêndio e explosão, armazenamento
inadequado.
RISCOS AMBIENTAIS
•ERGONÔMICO:
ERGONÔMICO:qualquer qualquer fatorinterfira
fator que que
interfira nas características
nas características psicofisiológicas do
psicofisiológicas do trabalhador
trabalhador causando desconforto ou causando
desconforto
afetando ou Exemplo:
a saúde. afetando trabalho
a saúde. em
Exemplo: trabalho em
turnos, levantamento de peso manual, turnos,
levantamento
postura de peso manual,
inadequada, excessopostura de
inadequada,
responsabilidades. excesso de
responsabilidades.
Vale lembrar que o laboratório é um
ambiente hostil, onde convivem pessoas,
papéis, equipamentos, materiais,
microorganismos, reagentes, soluções,
que representam vários agentes de risco.
Se faz necessário ORGANIZAÇÃO para
EVITAR ACIDENTES!!!
SALA DE NECRÓPSIA
• Segundo a RDC nº 50, a sala de necrópsia
classifica-se como um laboratório que deve
possuir a dimensão de 17 m². Acrescenta-se
8,5 m² por mesa adicional + 3,0 m² se houver
câmara frigorífica.
• O revestimento da sala, incluindo piso,
paredes, teto e bancadas devem ser
resistentes a lavagem e uso de
desinfetantes.
LABORATÓRIO DE
TANATOPRAXIA
Segundo a RDC nº 68 da ANVISA, o laboratório
de tanatopraxia deve possuir:
• sala com acesso restrito aos funcionários
do setor, devendo possuir área mínima de
9,00 m² para uma mesa tanatológica,
acrescentando-se 5,00 m² por mesa
tanatológica adicional.
• Sistema mecânico de exaustão;
LABORATÓRIO DE
TANATOPRAXIA
• Mesa ou bancada tanatológica para
higienização de restos mortais humanos, com
formato que facilita o escoamento de líquidos, feita
em material liso e impermeável e que possibilite
processos repetidos e sucessivos de limpeza,
descontaminação e desinfecção.
• Recursos para lavagem das mãos: pia ou
lavatório com torneira ou comando que dispensa o
contato das mãos para o fechamento da água,
provisão de sabão líquido, além de recursos para
secagem das mãos;
• sala ou área para higienização e esterilização
de materiais e equipamentos.
FOSSA SÉPTICA
• A fossa séptica funciona através de
diversos processos químicos e biológicos
para garantir o tratamento dos dejetos e
anular os efeitos nocivos à natureza.
• A primeira etapa do funcionamento da
fossa séptica é a coleta do material dentro
do tanque séptico. O primeiro processo
se chama decantação. Neste momento a
gravidade faz a função de separar os
líquidos dos sólidos. Os dejetos sólidos
ficam depositados no fundo do tanque,
formando o que é chamado de “lodo”.
FOSSA SÉPTICA
• Logo após a separação entre as partes sólidas e
líquidas do esgoto começa o processo de
decomposição, realizado por bactérias anaeróbicas
que para realizar a sua função precisam estar
saudáveis.
• Conforme o tanque séptico vai enchendo, o líquido
passa a ser despejado na parte inferior do segundo
tanque, onde ele é filtrado por elementos naturais,
como cascalho e areia. Este é o último processo antes
do líquido ir para o sumidouro.
• O sumidouro tem uma conexão com o solo. Através
desta conexão lentamente devolvido para o solo de
maneira segura e sem prejudicar o meio ambiente.
FOSSA SEPTICA
RESÍDUOS DO SERVIÇO DE
SAÚDE
Segundo a RDC nº 306 da ANVISA :
Resíduos de serviços de saúde (RSS),
são todos os resíduos resultantes das
atividades exercidas pelos serviços de
saúde que, por suas características,
necessitam de processos diferenciados em seu
manejo, exigindo ou não tratamento prévio à
sua disposição final.
PLANO DE GERENCIAMENTO DOS
RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE
SAÚDE (PGRSS).
Documento que descreve todas as ações relativas ao
gerenciamento dos resíduos de serviços de saúde,
observadas suas características e riscos, contemplando
os aspectos referentes à geração, identificação,
segregação, acondicionamento, coleta,
armazenamento, transporte, destinação e disposição
final ambientalmente adequada, bem como as ações de
proteção à saúde pública, do trabalhador e do meio
ambiente.
Gerenciamento dos resíduos de serviços
de saúde compreende um conjunto de
procedimentos de gestão, planejados e
implementados a partir de bases científicas,
técnicas, normativas e legais, com o objetivo
de minimizar a geração de resíduos e
proporcionar um encaminhamento seguro,
visando à proteção dos trabalhadores e a
preservação da saúde pública, dos recursos
naturais e do meio ambiente.
Manejo dos resíduos de serviços
de saúde
Compreende as etapas:
❑ Segregação: separação dos resíduos,
conforme a classificação dos Grupos , no
momento e local de sua geração.
❑ Acondicionamento: ato de embalar os
resíduos segregados em sacos ou recipientes
que evitem vazamentos e sejam resistentes a
punctura, ruptura e adequados as
características físicas e químicas do resíduo.
Manejo dos resíduos de serviços
de saúde
❑ Identificação: permite o reconhecimento
do tipo de resíduo que está armazenado
no saco/ recipiente de acondicionamento.
Manejo dos resíduos de serviços
de saúde
❑ Transporte interno: do ponto de geração até o local
de armazenamento.
❑ Armazenamento temporário: próximo do local de
geração em recipientes adequados.
❑ Armazenamento externo: a guarda dos recipientes
de resíduos até a realização da etapa de coleta
externa, em ambiente exclusivo com acesso facilitado
para os veículos coletores.
Manejo dos resíduos de serviços
de saúde
❑ Coleta interna: é a recolha e transporte dos resíduos
até o local de acondicionamento interno.
❑ Transporte externo: é a remoção dos resíduos do
abrigo externo até o local de disposição final.
❑ Destinação e disposição final: Consiste na disposição
de resíduos no solo, previamente preparado para
recebê-los, obedecendo a critérios técnicos de
construção e operação, e com licenciamento ambiental
de acordo com a Resolução CONAMA nº.237/97
CLASSIFICAÇÃO DOS
RESÍDUOS
GRUPO A: resíduos com a possível presença de
agentes BIOLÓGICOS que, por suas
características, podem apresentar risco de
infecção. São classificados em A1; A2; A3; A4 e
A5.
DEVEM SER DESCARTADOS EM RECIPIENTE IDENTIFICADO
E REVESTIDO COM SACO BRANCO LEITOSO!
CLASSIFICAÇÃO DOS
RESÍDUOS
GRUPO B: resíduos contendo produtos
QUÍMICOS que podem apresentar risco à
saúde pública ou ao meio ambiente,
dependendo de suas características de
inflamabilidade, corrosividade, reatividade e
toxicidade.
DEVEM SER DESCARTADOS EM GALÕES
COLETORES ESPECÍFICOS!!
CLASSIFICAÇÃO DOS
RESÍDUOS
GRUPO C: Os rejeitos RADIOATIVOS devem
ser segregados de acordo com a natureza
física do material e do radionuclídeo presente,
e o tempo necessário para atingir o limite de
eliminação, não sendo considerados resíduos
até que seja decorrido o tempo de decaimento
necessário para atingir o limite de eliminação.

Devem ser acondicionados em caixa


blindada!!!
CLASSIFICAÇÃO DOS
RESÍDUOS
• GRUPO D: resíduos que não apresentam
risco biológico, químico ou radiológico à
saúde ou ao meio ambiente, podendo ser
equiparados aos resíduos domiciliares. Se
segregados devem seguir o seguinte padrão:
• RECICLÁVEIS: PAPEL, METAL,
PLÁSTICO, VIDRO.
• ORGÂNICOS: restos de alimentos, papel
higiênico.
CLASSIFICAÇÃO DOS
RESÍDUOS
• GRUPO E: resíduos perfurocortantes ou
escarificantes, como: lâminas de barbear,
agulhas, escalpes, ampolas de vidro, brocas,
limas endodônticas, fios ortodônticos cortados,
próteses bucais metálicas inutilizadas, pontas
diamantadas, lâminas de bisturi, lancetas,
tubos capilares, micropipetas, lâminas e
lamínulas, espátulas e todos os utensílios de
vidro quebrados no laboratório.
DEVEM SER DESCARTADOS EM COLETOR
ESPECÍFICO!!!
LIMPEZA E DESINFECÇÃO.

Visam promover um ambiente limpo e com


menor carga bacteriana possível,
transmitindo bem estar, segurança e
conforto aos pacientes, profissionais e
familiares que frequentam o local.
LIMPEZA
Consiste na remoção das sujidades depositadas
nas superfícies inanimadas utilizando-se meios
mecânicos (fricção), físicos ( temperatura) ou
químicos (saneantes), em um determinado
período.
Independentemente da área a ser limpa,o
importante é a remoção mecânica da
sujidade e não simplesmente a passagem de
panos úmidos para espalhar a sujidade.
LIMPEZA.
• Os detergentes possuem efetivo poder de
limpeza, pela presença do surfactante na
sua composição, que modifica as
propriedades da água, diminuindo a
tensão superficial facilitando a sua
penetração nas superfícies, dispersando e
emulsificando a sujidade. O detergente
tem a função de remover tanto sujeiras
hidrossolúveis quanto aquelas não
solúveis em água.
TIPOS DE LIMPEZA
❑LIMPEZA CONCORRENTE: realizada diariamente,
após cada procedimento com objetivo de deixar o
ambiente limpo e organizado para continuar as
atividades, assim como a reposição de materiais.

❑LIMPEZA TERMINAL: é completa incluindo teto e


paredes, deve ser realizada a cada 15 dias em áreas
críticas e a cada 30 dias em áreas semi-críticas.
Paredes sentido cima/ baixo; teto sentido
unidirecional, piso não pode varrer.
DESINFECÇÃO

É o processo físico ou químico que destrói


todos os microrganismos patogênicos de
objetos inanimados e superfícies, com
exceção de esporos bacterianos.
Tem a finalidade de destruir microrganismos
das superfícies de serviços de saúde,
utilizando-se solução desinfetante.
É realizada após a limpeza de uma
superfície que teve contato com matéria
orgânica.
DESINFECÇÃO DE SUPERFÍCIES

• ÁLCOOL: etílico a 70% é o mais utilizado em


serviços de saúde, sendo aplicado por meio de
fricção em sentido único 3x.
• Age realizando a desnaturação das proteínas que
compõem a parede celular dos microorganismos.
• VANTAGEM: ação rápida, compatível com metais,
fácil uso e baixo custo.
• DESVANTAGEM: resseca a pele, dilata e enrijece
borracha e plástico, inflamável, opacifica acrílico e
danifica lentes e verniz.
DESINFECÇÃO DE SUPERFÍCIES
• COMPOSTOS LIBERADORES DE CLORO ATIVO:
hipoclorito de sódio, cálcio e lítio são os mais
utilizados a 0,02% a 1%.
• Bactericida, virucida, fungicida, tuberculicida e
esporicida dependendo a concentração.
• VANTAGEM: baixo custo e ação rápida.
• DESVANTAGEM: instável na presença da luz e
temperatura >25 graus, inativo na presença de
matéria orgânica, corrosivo para metais, odor
desagradável, pode causar irritação em mucosas.
DESINFECÇÃO DE SUPERFÍCIES

• ÁCIDO PERACÉTICO: utilizado em uma


concentração de 0,5% .
• Age desnaturando as proteínas da parede celular
dos microorganismos.
• VANTAGEM: ação rápida inclusive sobre esporos,
efetivo em presença de matéria orgânica, baixa
toxicidade.
• DESVANTAGEM: corrosivo para metais, instável
quando diluído, causa irritação para os olhos e
trato respiratório.
LIMPEZA DE MATERIAIS
• Retirada de resíduos de matéria orgânica que
prejudiquem o processo de desinfecção e
esterilização.
• Pode ser realizada através de método físico,
químico ou mecânicos.
• No método mecânico deve-se realizar escovação
dos instrumentais.
• As escovas devem ser descontaminadas, em
hipoclorito a 1% por 30 minutos, enxaguar e
secar. Não esqueça dos EPI’S!!
Luva de borracha grossa cano
longo, óculos, avental impermeável
e máscara!!
LIMPEZA DE MATERIAIS

• Após a limpeza os materiais devem ser


enxaguados e secos com compressas
utilizadas somente para esse fim.
• Pode-se utilizar também desencrostantes,
soluções enzimáticas, aparelhos de ultrassom
para remoção de matéria orgânica.
• Produtos anti-ferrugem.
DESINFECÇÃO DE MATERIAIS
• O desinfetante deve ser aprovado e
recomendado no MINISTÉRIO DA SAÚDE.
• Não é método confiável para materiais pelo
risco de desinfecção inadequada e
recontaminação.
• Para materiais instrumentais o mais utilizado
é o ácido peracético.
• Para superfícies álcool 70% e o hipoclorito.
ESTERILIZAÇÃO DE MATERIAIS
• Pode ser realizada através de métodos químicos
ou físicos.
• A esterilização química compreende a utilização
de agentes esterilizantes líquidos, que são os
mesmos utilizados no processo de desinfecção,
porém com maior tempo de exposição.
Apresenta alguns aspectos negativos,
especialmente referentes ao risco de
recontaminação do material após o processo,
dificuldade de armazenamento e de controle de
qualidade ou monitoramento do processo.
ESTERILIZAÇÃO DE MATERIAIS.

• A esterilização física pode ser conseguida


através de métodos ou equipamentos que
empregam calor seco (por exemplo, estufa) e
através de vapor saturado (por exemplo,
autoclaves).
• AUTOCLAVE: Método mais vantajoso, maior
segurança e menor dano aos materiais. O tempo
e a temperatura variam de acordo com a marca;
os materiais precisam estar embalados em papel
grau cirúrgico, identificados e com fita zebrada
(indicador químico).
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
• Ministério do Trabalho e Emprego. Norma Regulamentadora nº 9: Programa de
Prevenção de Riscos Ambientais. Disponível em:
https://enit.trabalho.gov.br/portal/images/Arquivos_SST/SST_NR/NR-09.pdf
• Ministério da Saúde: Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC-
nº 50. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2002/rdc0050_21_02_2002.ht
ml
• Ministério da Saúde: Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC-
nº 306. Disponível em:
http://portal.anvisa.gov.br/documents/33880/2568070/res0306_07_12_2004.pdf/
95eac678-d441-4033-a5ab-f0276d56aaa6
• Ministério da saúde: Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Segurança do
Paciente nos Serviços de Saúde: Limpeza e Desinfecção de superfícies.
Disponível em:
https://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/publicacoes/categ
ory/manuais
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
• Biblioteca Virtual em saúde. Quais as diretrizes básicas de esterilização e
desinfecção de artigos clínicos e médico- hospitalares? Núcleo de tele saúde do
Rio Grande do Sul, dez. 2008. Disponível em: https://aps.bvs.br/aps/quais-as-
diretrizes-basicas-de-esterilizacao-e-desinfeccao-de-artigos-clinicos-e-medico-
hospitalares/
• SILVA, M.Z.M. A importância da Biossegurança nos Laboratórios de Anatomia
Patológica dos Hospitais Públicos diante do Manuseio do Formol. Brasília, 2010.
Disponível em: file:///C:/Users/marie/Downloads/2010_MariaZeliadaMotaSilva.pdf
• ALVES, V. O. A. A Biossegurança dos Profissionais de Saúde no Serviço de
Verificação de Óbitos- SVO, da cidade de Maceió: Curso de Atualização, 2012.
Disponível em:
https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/registro/A_biosseguranca_dos_profissio
nais_de_saude_no_servico_de_verificacao_de_obitos___SVO_da_cidade_de_Maceio/277
• Ministério da Saúde. CARMO, E. H. Ética e Biossegurança em Investigações de
Surtos e Epidemias. Salvador, out., 2016. Disponível em:
http://www.labimuno.ufba.br/sites/www.labimuno.ufba.br/files/files/public/Biosseguran
%C3%A7a%20e%20etica%20SURTO%20E%20EPIDEMIAS_outubro%20de%202016-
EDUARDO%20HAGE%20%20-%20MS.pdf
“MESTRE NÃO É QUEM SEMPRE ENSINA, MAS
QUEM DE REPENTE APRENDE.”
GUIMARÃES ROSA

OBRIGADA TURMA LINDA!!!

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