Programa Hospitais de Excelência a Serviço do SUS

Capacitação dos Profissionais de APH Móvel

(SAMU 192) e APH Fixo
Módulo III – SUPORTE BÁSICO DE VIDA – EMERGÊNCIAS PEDIÁTRICAS E
NEONATAIS

Coordenadora: Dra. Lucimar Aparecida Françoso

ASSISTÊNCIA AO RECENTEMENTE NASCIDO

FORA DO AMBIENTE HOSPITALAR

Dra. Lilian dos Santos Rodrigues Sadeck

ASSISTÊNCIA AO RECENTEMENTE NASCIDO FORA DO AMBIENTE HOSPITALAR

PROGRAMA
Tema Aula Prática Atividade
Aspectos gerais da anatomia e fisiologia da criança 1 0 1
Aspectos epidemiológicos de eventos envolvendo crianças e
1 0 1
recém-nascidos
Avaliação primária e secundária da criança 1 1 1
Obstrução das vias aéreas por corpo estranho em pediatria 1 1 1
Parada respiratória e cardiorrespiratória em pediatria 1 1 1
Emergências clínicas cardiorrespiratórias 1 0 1
Emergências clínicas gastrointestinais e metabólicas 1 0 1
Emergências clínicas neurológicas e toxicológicas 1 0 1
Assistência ao recentemente nascido fora do ambiente hospitalar 1 1 1
Suspeita ou evidências de maus-tratos: papel do APH 1 0 1
ASSISTÊNCIA AO RECENTEMENTE NASCIDO FORA DO AMBIENTE HOSPITALAR

OBJETIVOS
Ao final desta aula, o participante deverá ser capaz de:
• Reconhecer as condições do Recém Nascido ao
nascimento, iniciando as manobras de reanimação;

• Executar as manobras de reanimação neonatal no

Recém Nascido que nasce com boa vitalidade;

• Executar as manobras de reanimação neonatal no

Recém Nascido que nasce deprimido.
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TRANSIÇÃO DA VIDA FETAL

PARA VIDA NEONATAL

• Momento de maior vulnerabilidade

• Importância da atuação conjunta
• Qualidade de vida futura
Textbook of Neonatal Resuscitation, 5th Ed. AAP/AHA; 2006
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ASFIXIA PERINATAL: IMPORTÂNCIA NO MUNDO

• 7 milhões de óbitos perinatais por ano.

• 98% destes óbitos em países em desenvolvimento.

• 4 milhões de recém-nascidos com asfixia grave.

– 800.000 mortes;
– 800.000 com sequelas significativas: epilepsia,
retardo mental, paralisia cerebral e deficiência
de aprendizado.
Costello e Manandhar, 1994
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ASFIXIA PERINATAL: IMPORTÂNCIA NO BRASIL

Principais causas de mortalidade neonatal, 1995

Afecções perinatais - 73%

Afecções respiratórias - 29%

Doença de membranas hialinas - 21%
Prematuridade e baixo peso - 13%
Infecções - 13%
Hipoxia - asfixia - 12%
Outras - 12%
Maranhão, 1999
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1 a cada 10 RN necessita de assistência para

iniciar a respiração ao nascimento

1 a cada 100 RN necessita de

intubação e/ou compressão torácica

1 a cada 1.000 RN necessita de intubação,

compressão torácica e medicações
Textbook of Neonatal Resuscitation, 5th Ed. AAP/AHA; 2006
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PREPARO PARA A REANIMAÇÃO NEONATAL

História Materna
• Intercorrências clínicas
• Intercorrências gestacionais
• Intercorrências no trabalho
de parto e parto
• Líquido amniótico meconial?
• A gestação é de termo?
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ABC da Reanimação

A: Manter as vias aéreas pérvias

AIRWAY

B: Iniciar a respiração
BREATHING

C: Manter a circulação
CIRCULATION
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Quanto maior a demora para iniciar a

reanimação, mais difícil esta se torna
e mais elevado é o risco de lesão
cerebral.
SPSP- Reanimação Neonatal,2006
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PRINCIPAIS FATORES PARA UMA REANIMAÇÃO

EFETIVA

Antecipação dos partos de risco

Adequada preparação para a reanimação:

Equipe

Material

Resposta adequada e organizada se ocorrer uma

emergência
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PREPARO PARA A REANIMAÇÃO

Equipe
Pelo menos um profissional de Saúde

capaz de iniciar todos os procedimentos

de reanimação neonatal.
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• Aquecimento do RN
 campos estéreis
 touca de algodão
 plástico transparente
MATERIAL  manta metálica
Suporte básico • Estetoscópio
• Material para clampear o cordão
“cord clamp”
 álcool a 70%
• Material para identificação mãe/RN
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• Aspirador manual (pera)

• Aspirador a vácuo
Sonda para aspiração
(nº. 6, 8 e 10)
MATERIAL • Suporte ventilatório
Suporte básico
 Torpedo de O2 com fluxômetro
 Balão auto-inflável com
reservatório
 Máscaras faciais ( T e PT)
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Equipamento Proteção Individual

(EPI)

SAIR PREPARADO PARA O ATENDIMENTO

Avental
Máscara
Luvas
Óculos
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CLAMPEAMENTO DO CORDÃO UMBILICAL

• Logo após o parto, apoiar o RN na cama, entre as
pernas da mãe;
• Aguardar cerca de 40 seg a 1 minuto após a saída
do RN;
• Medir cerca de 15 a 20 cm a partir do abdome do
RN e colocar 1º “cord clamp”; medir mais 3 a 4 cm
e colocar o 2º “cord clamp”;
• Cortar com lâmina de bisturi estéril entre o dois
“cord clamps”.
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CLAMPEAMENTO DO CORDÃO UMBILICAL

Filme: Clampeamento do
cordão
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Ausência de Gestação a
mecônio? termo?

IMEDIATAMENTE
APÓS O
CLAMPEAMENTO
DO CORDÃO
UMBILICAL

Tônus bom? Respirando

ou chorando?
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• Secar e desprezar os
campos úmidos
CUIDADOS DE ROTINA • Posicionar o bebê no tórax
e/ou abdome materno
• Cobrir com campo estéril
SE TODAS AS 4
• Colocar a touca de
PERGUNTAS
algodão
FOREM POSITIVAS
• Aspirar boca e nariz (vácuo
ou pera), se tiver secreção
• Observar a vitalidade do
bebê
ASSISTÊNCIA AO RECENTEMENTE NASCIDO FORA DO AMBIENTE HOSPITALAR

Secar
e remover
os campos úmidos

Posicionar
a cabeça em leve
extensão
Fonte: SPSP- Reanimação Neonatal,2006
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Aspirar vias aéreas

1o 2o

Pera

Fonte: SPSP- Reanimação Neonatal,2006

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Prevenir - colocar tórax/abdome materno

perda de - secar e retirar campos úmidos
calor - cobrir com campo estéril
- colocar a touca algodão
tempo Desobstruir
de vias - posição: leve extensão pescoço
aéreas - sucção: boca e nariz
30
seg Iniciar a
respiração
- estímulo tátil

Avaliação clínica do
RN SPSP- Reanimação Neonatal,2006
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RESPIRAÇÃO: regular
FC: > 100 bpm
COR: rosada ou cianose
de extremidades

Passos Iniciais

Fonte: Google Images

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APÓS A REANIMAÇÃO E ESTABILIZAÇÃO DO RN

Apresentar para mãe e pai

Vínculo mãe-RN

Identificação : Fonte: Google Images

pulseira no braço da mãe e do bebê

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APÓS A REANIMAÇÃO E ESTABILIZAÇÃO DO RN

Cuidados com o coto:

Clampear o cordão – distância de
5 cm do abdome

Higiene com álcool 70%

Proteger com gaze
Fonte: Google Images
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APÓS A ESTABILIZAÇÃO DA MÃE E RN:

• Envolver o RN em campo estéril e manta metálica

para prevenir perda de calor durante o transporte;
• Se possível, transportar em incubadora aquecida;
• Transportar mãe-bebê para a unidade hospitalar
indicada.

Informar o Médico-Regulador sobre a avaliação do RN e

aguardar orientação sobre condutas adicionais e o
hospital de destino
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IMEDIATAMENTE
APÓS O
CLAMPEAMENTO
DO CORDÃO
UMBILICAL

• Prover calor
PASSOS • Secar
INICIAIS DA • Posicionar a cabeça
REANIMAÇÃO • Aspirar
• Estimular
• Avaliar
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Manutenção da Temperatura

• Aumentar a temperatura da ambulância

• Secar e retirar o campo úmido
• Colocar folha de plástico estéril sobre o RN
• Envolver com avental descartável
• Colocar a manta metálica
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Manutenção da Temperatura

• Usar touca de algodão

• Se possível, transportar em incubadora
pré-aquecida, especialmente nos casos
de prematuros

Para RNPT: Fazer todas as manobras da

reanimação no RN envolvido em plástico.
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Avaliar Respiração
chorando ou
respiração regular

Avaliar FC

> 100

Rósea ou Avaliar COR

Cianose de extremidades Cianose central

Observar - Monitorizar OXIGÊNIO INALATÓRIO

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AVALIAÇÃO - CIANOSE CENTRAL

Oxigênio Inalatório
CATETER

• Fluxo de O2 ≅ 5 L/min.
• FiO2 ≅ 100%

Fonte: SPSP- Reanimação Neonatal,2006

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COR
RÓSEA OU
Passos Iniciais ACROCIANOSE
+
O2 inalatório
 Retirada gradual
do O2 inalatório
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Indicações para a Ventilação com Pressão Positiva

Avaliar respiração
apnéia ou
gasping espontânea

VPP FC < 100

Avaliar
100% O2 FC

cianose SPSP- Reanimação Neonatal,2006

persistente
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Fluxômetro:
5L/min Balão
auto--inflável
auto

O
2

AR 100% O2

40% O2
Fonte: SPSP- Reanimação Neonatal,2006
Reservatório de Oxigênio
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MÁSCARAS
Escolha do tipo e tamanho das máscaras

Fonte: SPSP- Reanimação Neonatal,2006

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Posicionar o
bebê!

Posicionar o
balão e máscara!

Fonte: SPSP- Reanimação Neonatal,2006

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Como ventilar ?
Qual a frequência?
40 a 60 movimentos/minuto

“aperta...” “solta...solta”

Fonte: SPSP- Reanimação Neonatal,2006

inspiração expiração
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Filme 2: Como ventilar

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E se o tórax não expande ?

Ação Condição corrigida
1. Readaptar a máscara Ajuste inadequado
2. Reposicionar a cabeça
do RN Via
3. Verificar a presença de aérea
secreções e aspirar SN não
4. Ventilar com a boca le- pérvia
vemente aberta
5. Aumentar discretamente Pressão
a pressão inadequada
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Após 30 segundos de VPP com balão e máscara

Avaliar
FC

FC < 60 FC > 100

FC entre 60 e 100
Se resp. espon-
Continuar a tânea .........
VPP e iniciar Continuar
CT VPP Suspender VPP

O2 inalatório
Estímulo táctil
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TÉCNICA DE COMPRESSÃO TORÁCICA

Método dos polegares: utilize os dois polegares para
comprimir o esterno e os 4 dedos de cada mão para dar
apoio ao dorso da criança. Mais eficaz.

1/3 inferior do
esterno

Programa de Reanimação Neonatal

Sociedade de Pediatria de São Paulo
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TÉCNICA DE COMPRESSÃO TORÁCICA

Método dos dois dedos: utilize a ponta dos dedos de
uma das mãos para comprimir o esterno e a outra mão
ou uma superfície rígida para apoiar o dorso da criança.

1/3 inferior do
esterno

Programa de Reanimação Neonatal

Sociedade de Pediatria de São Paulo
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TÉCNICA DE COMPRESSÃO TORÁCICA

Filme 3:
Compressão
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sim
Ventilação Compressão torácica
Continuar VPP Comprimir 90/min
com O2 a 100% (rel. 3:1)
30 mov/min (rel. 3:1)

30 seg.

Suspender VPP Interromper CT

durante avaliação da FC avaliar FC por 6 seg.

Não FC > 60 ? Sim

Continuar VPP Interromper CT

e CT e continuar VPP ( FC < 100)
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Complicações da compressão torácica

 Fraturas de Costelas

 Laceração de Fígado

 Pneumotórax
 Mecônio no líquido
amniótico

Sucção intraparto:
boca , faringe e nariz

Fluído Espesso

RN ativo RN deprimido

Aspiração direta
Observação traquéia

Manobras de
reanimação SN
 SEMPRE Verificar a vitalidade do
necessário RN ao nascer
Prover calor
Posicionar e aspirar
Secar
MENOS O2 inalatório
frequente VPP B&M
Intubação

Compressão
torácica
RARAMENTE Medicações
necessário
Textbook of Neonatal Resuscitation, 5th Ed. AAP/AHA; 2006
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Filme da Simulação 1
ASSISTÊNCIA AO RECENTEMENTE NASCIDO FORA DO AMBIENTE HOSPITALAR

Filme da Simulação 2
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ASPECTOS ESSENCIAIS

• Identificação do RN com boa vitalidade e o

RN deprimido;

• Manobras de reanimação no RN que nasce

com boa vitalidade;

• Manobras de reanimação no RN que nasce

deprimido.
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ATIVIDADES DE APRENDIZAGEM

• Assistir à aula sobre Assistência ao

recentemente nascido fora do ambiente
hospitalar;

• Discutir dois casos de reanimação neonatal;

• Participar de aula prática para treinamento

das manobras de reanimação neonatal.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1.American Heart Association. AHA International Guidelines for
Neonatal Resuscitation: An excerpt from the guidelines 2000 for
Cardiopulmonary resuscitation and emergency cardiovascular
care: International consensus on science. Pediatrics 2000; 106
(3):e29.Disponível
em:http://www.pediatrics.org/cgi/content/full/106/3/e29;neonatal.

2.American Heart Association. AHA Textbook of Neonatal

Resuscitation 4ª edição, 2000.

3.The International Liaison Committee on Resuscitation

The International Liaison Committee on Resuscitation (ILCOR)
Consensus on Science With Treatment Recommendations for
Pediatric and Neonatal Patients: Pediatric Basic and Advanced
Life Support Pediatrics, May 2006; 117: e955 - e977.
ASSISTÊNCIA AO RECENTEMENTE NASCIDO FORA DO AMBIENTE HOSPITALAR

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

4. Costello AM, Manandhar DS. Perinatal asphyxia in less

developed countries. Arch Dis Child Fetal Neonatal Ed
1994;71:F1-3.

5. Maranhão AGK, Joaquim MMC, Siu C. Mortalidade

perinatal e neonatal no Brasil. Tema-Radis 1999;17:6-7.
 Programa Hospitais de Excelência a Serviço do SUS

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