Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1
Definição de hemorragias.............................................................27
Externa............................................................................................28
Interna.............................................................................................29
Pressão alta na infância................................................................30
Sístole e Diástole...........................................................................31
Pressão alta na criança age na surdina......................................32
Sintomas e causas........................................................................33
Como aferir a PA...........................................................................34
Tabela de acordo com a idade.....................................................35
Choques.........................................................................................36
Choque hipovolêmico...................................................................37
Choque séptico..............................................................................38
Choque anafilático.........................................................................39
Choque neurológico......................................................................40
Noções de intoxicação..................................................................41
Ingerido, inalado, absorvido e injetado.......................................42
Intoxicação por agrotóxico...........................................................43
Envenenamento.............................................................................44
Por plantas.....................................................................................45
Por animais....................................................................................46
Convulsão na escola, o que o professor precisa saber............47
O que é uma crise convulsiva?....................................................48
Causas e diagnostico da convulsão?..........................................49
Como ajudar uma criança em crise convulsiva?.......................50
Tipos de fraturas............................................................................51
Fechada..........................................................................................52
Exposta...........................................................................................53
2
Primeiros socorros, o que devo fazer? ......................................54
Amputação.....................................................................................56
Primeiros socorros........................................................................57
Luxação..........................................................................................58
Primeiros socorros........................................................................59
Queimaduras (tipos e grau)..........................................................60
Sistema tegumentar......................................................................61
O que é queimaduras e seus agentes causais...........................62
Primeiro grau.................................................................................63
Segundo grau.................................................................................64
Terceiro grau..................................................................................65
Quarto grau....................................................................................66
O que nunca fazer .........................................................................67
Afogamento ...................................................................................68
Criança vítima de afogamento......................................................69
Primeiros socorros........................................................................70
3
DEFINIÇÃO DE PRIMEIROS
SOCORROS
4
fundamentos dos primeiros socorros é a obtenção de assistência
médica em todos os casos de lesão grave. O socorro tende a ser
prestado sempre que a vítima não tem condições de cuidar de si
própria, recebendo um primeiro atendimento e logo acionando-se o
atendimento especializado.
Todo procedimento de primeiros socorros deve começar com a
avaliação das condições do local e logo em seguida da vítima. Sua
avaliação é particularmente vital para fornecer a ajuda correta à
vítima
Atitudes de coragem ou medo são reações bastante
compreensíveis. Algumas pessoas não se manifestam pois não
sabem o que fazer, enquanto outras, sabendo ou não, podem se
apresentar paralisadas pelo pânico ou pelo medo, ficando
incapazes de tomar qualquer atitude.
5
Atendimento inicial:
Peça ajuda
6
Avalie o local
Existe fogo?
Fios elétricos soltos?
Fumaça tóxica?
Gases inflamáveis?
7
Avalie as condições da vitima
8
Algumas perguntas são extremamente necessário fazer
principalmente quando a vítima for criança.
Onde dói?
Consegue sentir seus membros superiores (penas, braços,
mãos)?
9
PROTOCOLO DE ATENDIMENTO
DEFINIÇÃO DE XABCDE
10
Por isso, o ABCDE foi repensado e agora recebe o nome de
XABCDE de acordo com a atualização PHTLS – Prehospital
Trauma Life Support
Atendimento Pré-Hospitalar ao Trauma em sua nona edição.
Dessa forma, hoje iremos explicar sobre essa mudança e o que ela
significa para os profissionais da área da saúde.
X – Exsanguinação
11
A - via aérea
B - respiração
C - circulação
D - incapacidade
12
E - exposição
13
Imobilização e transporte da vítima.
Manter a respiração;
Imobilizar todos os pontos suspeitos de fraturas;
Evitar ou controlar o estado de choque, em acidentes com
crianças é necessário acalma-la e mesmo ela não
conseguindo entender o que está acontecendo você deve
informa-la de todo o procedimento até o transporte pois ela
pode ficar agitada e o estado de choque pode agravar.
14
A imobilização da coluna é uma medida preventiva inteligente, para
se evitar as lesões de coluna.
IMOBILIZAÇÃO CERVICAL
Espasmo muscular;
Aumento da dor;
15
Aparecimento ou agravamento de uma deficiência
neurológica;
Comprometimento das vias aéreas/ventilação.
COLAR CERVICAL
16
TECNICA PARA COLOCAÇÃO DO COLAR CERVICAL
TAMANHOS:
Neo natal – Rosa
Pediátrico – Lilás
Pequeno – Azul
Médio – Laranja
Grande – Verde
1. O socorrista deverá fazer a estabilização manual e o
alinhamento da coluna cervical para uma posição neutra.
17
Ferimento com sangramento intenso (fazer curativo
compressivo antes da colocação do colar).
Não sendo identificado nenhuma contra-indicação, o
profissional deverá fazer a medição e a colocação do colar
cervical adequado.
A escolha do tamanho do colar cervical é feita medindo-se
(utilizando os dedos) a distância entre uma linha imaginária na
base do pescoço (músculo trapézio) onde o colar ficará
apoiado e o ângulo da mandíbula da vítima. Para se fazer
esta medição o pescoço deverá estar alinhando e em posição
neutra.
A medida exata do colar é a distância entre o ponto de
referência (fixação preta) e a borda inferior do plástico rígido.
Não
se deve medir até o acolchoado de espuma.
Deverá montar o colar cervical que é montado através do
movimento do botão fixador em cor preta até o orifício (ponto
de referência) na porção superior interna do colar e então
ajustando a fixação preta totalmente através do estreito
orifício. Pressione firmemente.
Deverá colocar o colar na vítima.
Vítima sentada
18
Vítima deitada
Observações
19
Sempre se deve observar se após a colocação do colar houve uma
obstrução ou uma dificuldade de ventilação.
Reanimação Cardiopulmonar(RCP)
20
A alteração mais importante é a ênfase na qualidade das
compressões torácicas os socorristas nunca devem interromper as
compressões torácicas para verificar o ritmo antes de terminar os 5
ciclos, ou aproximadamente 2 minutos de RCP.
21
detecta qualquer ritmo anormal do coração, causado pela parada
cardíaca.
E o corrige pelo choque, fazendo com que o coração volte aos
batimentos normais.
A reanimação deve ser iniciada imediatamente mesmo se o DEA
não tiver chegado, isso ajudara no suporte de vida da vítima.
As compressões cardíacas deve ser feita (sem parar) até a chegada
do DEA, quando o mesmo já tiver chegado um conjunto de
compressões com o uso do DEA começara.
O uso do DEA aumentará as chances de vida da vítima mas isso
não quer dizer que se você não tiver o DEA não poderá salvar a
vida da vítima.
22
• Bebês menores de um ano: Um socorrista: Dois dedos no
centro do tórax, abaixo da linha mamilar; Dois socorristas: Dois
polegares no centro do tórax, abaixo da linha mamilar;
Crianças 5 cm de profundidade
Bebês 4 cm de profundidade
23
15:2 -2 socorristas
15:2 – 2 socorristas
24
Desmaio ou mal subito?
25
1. Verifique a existência de possíveis lesões causadas pela
queda e em caso de sangramento, tente estancar a
hemorragia
2. Deite-a no chão, de barriga para cima, e coloque as pernas
dela mais altas que o corpo e a cabeça;
3. Coloque a cabeça da criança de lado para facilitar a
respiração e evitar asfixia devido ao risco de vômito;
4. Afrouxe as roupas para facilitar a respiração;
5. Comunique-se com a criança, mesmo que ela não responda,
fale que você está ali para ajudá-la;
6. Quando a vítima se recuperar do desmaio, você pode dar
açúcar diretamente na boca dela.
7. E não se esqueça de ficar com a vítima até a hora da
ambulância chegar, evitando aglomeração de pessoas, o que
dificulta a respiração da vítima.
26
Engasgo de bebes e crianças
27
ENGASGO PARCIAL
O engasgo parcial é quando as vias respiratórias não estão
completamente obstruídas como por exemplo o engasgo com leite
materno, nota-se que ainda existe uma passagem de ar. Nesse
caso, a criança chora, fica agitada, ofegante, com respiração rápida,
apresenta uma tosse rouca e/ou chiado no peito.
ENGASGO TOTAL
28
Primeiros socorros:
4. Com uma das mãos usando a palma você vai dar 5 batidas
consecutivas impulsionando para frente.
29
Engasgo com crianças acima de 2 anos:
Essa manobra vai fazer com que o objeto seja expelido para fora.
30
1. Coloque o bebe deitado em uma superfície rígida plana;
31
Hemorragias
O que é hemorragias?
EXTERNA:
32
perda, necessitando de atendimento rápido. O sangue de origem
venosa possui menor pressão e é de tom vermelho escuro, por
ser pobre em oxigênio. Sua perda é menos grave quando
comparado ao arterial, contudo, a demora no atendimento, podem
ter consequências fatais. Já as hemorragias capilares são
pequenas perdas de sangue, em vasos de pequeno calibre que
recobrem a superfície do corpo.
A importância de identificá-los
Primeiros socorros:
33
Torniquete: Um torniquete pode ser definido como um dispositivo de
constrição ou compressão usado para controlar o fluxo sanguíneo
arterial e venoso para uma porção de uma extremidade por um
período de tempo.
34
É importante saber:
Torniquete primitivo pode ser feito de uma vara e uma corda (ou
cinto de couro).
35
Hemorragia interna
Fraqueza;
Sonolência;
Frio;
Sede;
Alteração do nível de consciência;
Respiração rápida;
Pele pálida, fria e úmida;
Tremores.
37
Pressão Arterial (PA)
A pressão arterial é força que o sangue exerce nas paredes das
artérias em decorrência do bombeamento feito pelo coração.
A pressão arterial é máxima quando ocorre a contração do coração
nesse caso, é chamada de sistólica.
38
Sístole e Diástole
39
A pressão alta em crianças age na surdina por isso é chamada
de “mal silencioso”.
40
Sintomas:
1. Dores no peito;
2. Dor de cabeça;
3. Tonturas;
4. Zumbido no ouvido;
5. Fraqueza;
6. Visão embaçada;
7. Sangramento nasal;
Sal;
Comidas com nível alto de calorias;
Gorduras;
Excesso de açúcar;
41
Esses elementos podem aumentar o colesterol, os níveis de
açúcar no sangue e predispor à diabete e à elevação da
pressão arterial.
42
TIPOS DE CHOQUES
43
Além disso, outras situações que provocam a perda de líquidos
do organismo também podem contribuir para a diminuição da
quantidade de sangue no corpo.
Sintomas:
• Dor de cabeça constante, que pode ir piorando;
44
• Cansaço excessivo e tontura;
• Náuseas e vômitos;
• Pele muito pálida e fria;
• Confusão;
• Dedos e lábios azulados;
• Sensação de desmaio
45
que atuam na defesa do organismo, essa infecção afeta todo o
sistema imunológico
Choque séptico é definido na população pediátrica como sepse e
disfunção cardiovascular.
Para uma criança se considerar ter uma sépsis, tem de ter suspeita
ou confirmação de uma infecção e sinais de uma resposta sistémica
a essa infecção. A sépsis grave tem já falência de órgão e o choque
séptico disfunção cardiovascular com hipoperfusão de órgãos e
hipotensão que não responde à expansão de volume. É importante
ressaltar que os critérios de SIRS são muito frequentes em crianças
abaixo dos 5 anos de idade.
• Irritabilidade;
• Choro inconsolável;
• Pouca interação com os familiares;
• Sonolência;
• Alteração da perfusão tecidual;
• Extremidades frias e pálidas;
• Temperatura alta ou muito baixa;
46
• Tremores;
• Tontura leve;
• Produção de urina reduzida ou ausente;
• O aparecimento de exantema cutâneas, erupções vermelhas
em um região específica ou por todo o corpo também
descoloração da pele.
47
Choque anafilático
Conhecido como anafilaxia ou reação anafilática, é uma reação
alérgica grave que surge poucos segundos, ou minutos, após se
estar em contato com uma substância a que se tem alergia.
48
Deve Iniciar o tratamento o mais rápido possível para evitar colocar
em risco a vida da criança.
Sintomas
49
• Inchaço da boca, olhos e nariz;
• Suores intensos;
• Confusão.
50
choque neurogênico
Acontece quando existe uma falha de comunicação entre o cérebro
e o corpo, fazendo com que os vasos sanguíneos percam o seu
tônus e dilatem. Exemplo: Quando há uma lesão da medula
espinhal, no entanto, também pode surgir devido a problemas no
cérebro.
51
Os dois primeiros sintomas mais importantes do choque
neurogênico são a diminuição rápida da pressão arterial e o
abrandamento do batimento cardíaco.
52
• Respiração rápida e superficial;
• Excesso de suor;
• Dor no peito.
Noções de intoxicações
53
exposição contínua para que ocorram problemas. Outros produtos
são mais tóxicos e basta uma gota sobre a pele para causar graves
problemas.
54
ABSORVIDO algumas substâncias tóxicas podem penetrar no
organismo pela mucosa ou pele. Exemplo: Inseticidas, agrotóxicos
etc.
55
INTOXICAÇÕES POR AGROTÓXICOS
56
Sinais de intoxicação
• Hálito diferente;
• Coloração dos lábios e do interior da boca alteradas;
• Respiração fraca; - Temperatura baixa;
• Dor ou queimação na boca, garganta ou estômago;
• Confusão mental, sonolência ou mesmo inconsciência;
• Estado de coma, alucinações e delírios;
• Diminuição ou retenção do fluxo urinário;
• HEMORRAGIAS (sangramentos);
• Lesões na pele, vermelhidão ou queimaduras;
• Enjôos, vômitos, muito suor, salivação e convulsões.
Primeiro socorros:
57
ENVENENAMENTO
Envenenamento são todos os efeitos danosos às células do
organismo por substâncias nocivas que entraram no corpo de
alguma forma e que podem causar sérios danos ao indivíduo ou até
levar à morte. Os venenos podem ser ingeridos, aspirados do ar,
injetados na veia ou absorvidos na pele, seja acidentalmente, seja
de forma voluntária. Alguns venenos são potencialmente ou
inevitavelmente mortais; outros podem causar danos variáveis e
deixar sequelas graves sem, contudo, levarem à morte.
58
vômitos, palidez, semiconsciência ou inconsciência, suor frio
excessivo e estado de choque. Os envenenamentos são mais
comuns por plantas, animais venenosos, inseticidas para plantas,
venenos para o controle de ratos, baratas e insetos em geral.
59
Envenenamento por animais:
60
NEUROTÓXICO Afeta o sistema nervoso e o controle muscular.
• Cérebro;
• Face;
• Diplopia;
• Anisocoria;
• Visão turva
61
ESCORPIÃO PRETO: Tamanho:8 a 10 centímetros - Aparência: de
cor castanho escuro avermelhado, com alguns pontos mais claros; -
Distribuição geográfica: região norte.
PROTEOLITICO(toxina)
• Lesões locais
• Edema
• Bolhas
62
(Maioria dos acidentes) que também é hemolítica (Age destruindo
as hemácias do sangue); armadeira (bastante agressiva); viúva
negra(poucos casos
• LAGARTAS:
63
A identificação da lagarta causadora do acidente pode ajudar no
diagnóstico. Portanto, se for possível, é recomendado levar a
causadora ao serviço de saúde.
• MARIMBONDOS ABELHAS:
64
Os sinais e sintomas que indicam uma reação alérgica
exagerada à ferroada de uma abelha, ou vespa, são:
Sinais e sintomas:
• Aumento da vermelhidão;
• Coceira e inchaço no local da picada;
• Dificuldade para respirar ou para engolir a saliva;
• Inchaço do rosto, boca ou garganta;
• Sensação de desmaio ou tonturas;
65
Convulsão na escola, o que o
professor precisa saber?
O que é uma crise convulsiva?
66
E embora não haja nenhuma forma de interromper a crise no
momento em que ela está ocorrendo, existem formas de torná-la
menos perigosa.
67
Como ajudar uma criança em uma crise convulsiva?
68
LESOES (Fraturas, Luxação,
Amputação)
Fraturas
As fraturas podem ser definidas como uma ruptura parcial ou total
do osso e podem ser classificadas em abertas ou fechadas, de
acordo com o lugar lesionado da pele ou não. As fraturas
geralmente ocorrem em virtude de algum impacto, queda ou
69
esmagamento (que também pode ser associada à lesão de tecidos
moles). Esses traumas não precisam ocorrer de forma violenta para
que a lesão aconteça, pois pequenos tombos, por exemplo, podem
gerar fraturas. Idosos e crianças são os mais propensos a
apresentar ruptura dos ossos, principalmente em razão da
sensibilidade da estrutura óssea.
Sendo assim as fraturas podem ser divididas em abertas(exposta) e
fechadas;
Fraturas fechadas:
Uma fratura fechada é quando não ocorre o rompimento da pele.
Fraturas exposta:
É quando a pele é rompida e o osso apresenta-se exposto. Por
existir maior possibilidade de infecção, a fratura exposta é
considerada mais perigosa que a fratura fechada.
70
Primeiros socorros, o que fazer?
• Ao perceber que algum osso foi fraturado, é importante:
• 1. O primeiro passo é fazer uma limpeza no ferimento com
soro fisiológico (ou água) e cobrir com gazes ou curativos
limpos.
• 2. Imobilizar imediatamente o membro lesionado. Essa
ação, além de evitar uma piora no quadro, ajuda a diminuir a
dor.
• 3. Em caso de fratura exposta, é fundamental que o local seja
coberto com um pano limpo e o paciente seja levado
imediatamente para o hospital. Nesse tipo de lesão, o risco de
contaminação é muito grande, por isso, são necessários
cuidados adicionais.
• 4. chame imediatamente ajuda especializada ligando para
o SAMU (192) e Corpo de Bombeiros (193).
• 5. Evite movimentar a vítima, pois osso fraturado pode
comprometer órgãos internos, tais como os pulmões.
71
LUXAÇÃO
É uma lesão em que uma articulação é deslocada da posição
normal.
As articulações podem ser deslocadas devido a lesões.
Geralmente, acontecem com crianças durante uma
brincadeira no parque por causa de uma queda, de um
acidente de carro ou durante a atividade esportiva escolar.
72
exemplos de áreas afetadas. Não force o membro afetado, nem
tente movimentá-lo;
• Imobilize com talas;
• Faça uma tipoia para impedir a articulação de mexer,
utilizando tecido, uma faixa ou um cinto, por exemplo;
• Aplique uma compressa gelada na articulação afetada;
• Chame uma ambulância, ligando para o 192, ou vá no pronto-
socorro.
AMPUTAÇÃO
É a remoção de uma extremidade do corpo mediante cirurgia ou
acidente.
É muito comum acidentes dessa proporção em crianças menores
de 8 ano de idade, infelizmente objetos de fácil acessibilidade
resultam em acidentes com amputação.
Pais e professores podem agir de forma rápida para que a criança
não perca um membro. Sendo assim é necessário algumas
informações importante de atendimento em primeiros socorros.
73
Primeiros socorros:
74
Queimaduras
Sistema tegumentar
Sistema tegumentar é o conjunto de estruturas que formam o
revestimento externo dos seres humanos, é composto por
camadas:
1°Epiderme é formada por tecido epitelial.
2° Derme é a camada subjacente de tecido conjuntivo.
3° Hipoderme tecido subcutâneo.
75
Grau da queimadura: é a profundidade que ela se encontra na
vítima.
76
Classificação das queimaduras:
77
carbonizada.
78
Afogamento
O afogamento é asfixia gerada pela aspiração de liquido que passa
a inundar o aparelho respiratório deixando a vítima incapaz de
respirar oxigênio.
79
O afogamento é a quarta causa de morte acidental em adultos e a
terceira em crianças e adolescentes em todo o mundo. Infelizmente
de acordo com as pesquisa do Sobrasa(Sociedade Brasileira de
Salvamento Aquático) 52% das mortes na faixa de 1 a 9 anos de
idade ocorrem em piscinas e residências.
Se uma criança estiver se afogando e não for resgatada
rapidamente poderá se asfixiar. A criança pode se afogar até em
cinco centímetros de água por um tempo de 5 minutos, pode ser
fatal. Por isso muita atenção quando estiver perto de um balde,
tanque, banheira, rio, piscina ou água da praia. Qualquer descuido
pode ser fatal.
80
3 Posição Lateral de Segurança
sob o lado direito. Internação
hospitalar para tratamento em
CTI.
Oxigênio por máscara a 15
litros/min no local do acidente.
Muita espuma na boca e/ou nariz sem
Observe a respiração com
4 pulso radial palpável
atenção, pode haver parada da
respiração. Posição Lateral de
Segurança sobre o lado direito.
Ambulância urgente para melhor
ventilação e infusão venosa de
líquidos. Internação em CTI
com urgência.
Parada respiratória, com pulso carotídeo Ventilação boca-a-Boca. Não
5 ou sinais de circulação presente faça compressão cardíaca. Após
retornar a respiração
espontânea - trate como grau 4
Parada Cárdio-Respiratória (PCR Reanimação Cárdio-Pulmonar
6 (RCP) (2 boca-a-boca + 30
compressões cardíaca com 1
socorrista
Já PCR com tempo de submersão > 1 h, ou Não inicie RCP, acione o
cadáver Rigidez cadavérica, ou decomposição Instituto Médico Legal.
corporal e/ou livores.
Sinais de afogamento:
Hipotermia
Cefaleia
Distensão abdominal
Náuseas
Vômitos
Tremores
Dores muscular
Mal estar e cansaço
81
Critérios para você agir em casos de afogamento:
Sabe nadar bem?
Verifique se existe apoio como: boias, cordas ou qualquer matéria
que flutue na agua;
Ao tentar resgatar uma vítima na agua certifique-se que ela esteja
de costa para você;
Em vítimas consciente mantenha a comunicação para tranquiliza-la;
Se for possível resgatar a vítima sem entrar na agua para não se
pôr em risco, faça.
Primeiros socorros:
82
6) Procure deixar a cabeça da criança numa posição mais
baixa que o peito para evitar que se afogue com seu
próprio vômito.
83
PARA NÃO AFOGAR Não basta saber nadar,
é preciso conhecer os riscos e respeitar seus limites!
Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático - Sobrasa
84
85