NOÇÕES BÁSICAS DE

PRIMEIROS SOCORROS
Situações de emergência
surgem na vida das
pessoas com certa
freqüência e exige uma
atuação rápida, uma
resposta imediata. No
entanto, quando ela surge
as reações são as mais
diversas:
• Algumas pessoas não reagem porque não
sabem mesmo o que fazer;
• Outras, independentemente de saber ou não o
que deve ser feito, permanecem estáticas,
paralisadas pelo pânico ou pelo medo, impedido
de tomar qualquer atitude;
• Outras reagem corajosamente e enfrentam a
situação, mesmo desconhecendo a melhor
forma de fazer.
 Tantas as atitudes corajosas quanto as
atitudes de medo e tensão constituem
reações humanas diante das diversas
situações de emergência que temos de
enfrentar. Nesses casos, o mais importante é
saber controlar as situações. Mas como
conseguir isso?
• Cofiando no que sabemos e aprendemos;
• Reconhecendo as nossas limitações.
 O principal objetivo desse treinamento é
reunir um conjunto de informações e
conhecimentos sobre como agir em situações
de emergência tais como: socorro a pessoas
feridas em acidentes, atendimento a doentes
graves, ou, ainda socorro a vitimas de mal
súbito.
Essas informações e conhecimentos permitem, a
ação em qualquer lugar: no local de trabalho, na
rua, no campo ou em nossa própria casa.
 PRIMEIROS SOCORROS

Chama-se PRIMEIROS SOCORROS aquele

atendimento dado de imediato, em quanto se
aguarda o atendimento médico.
 Por isso, é importante que o socorrista
tenha iniciativa e uma certa liderança ao
atuar junto a uma vítima. O atendimento à
vítima deve esta baseado numa rápida
avaliação das necessidades que indicam ao
socorrista a suas prioridades.
1- Observação: A observação da vitima pode indicar
condições como:
• Alteração ou ausência da respiração;
• Hemorragias externas;
• Deformidade de parte do corpo;
• Coloração diferente da pele;
• Presença de suor intenso;
• Inquietação;
• Expressão de dor.
2- Palpação: A palpação do corpo da vítima pode
nos indicar, presença ou ausência de:
• Batimentos Cardíacos;
• Fraturas;
• Pele úmida;
• Temperatura alta ou baixa;
• Mãos e pés frios.
3- Diálogo: A tentativa de diálogo com a vítima
permite-nos avaliar:
• Nível de consciência;
• Sensação e localização da dor;
• Incapacidade de mover o corpo ou parte dele;
• Perda da sensibilidade em alguma parte do
corpo.
 Uma vez definida e analisadas numa situação, o
socorrista deve estabelecer prioridades:
• Restabelecer a respiração e os batimentos
cardíacos;
• Prevenir o estado de choque;
• Verificar a existência de lesões mesmos graves e
tratá-las;
• Preparar a vítima para remoção segura;
• Providenciar transporte e tratamento médico.
 Para que se possa prestar um atendimento
rápido e eficaz, é preciso dispor de alguns
recursos, como gazes esterilizadas, pano limpo,
etc., que nem sempre estão facilmente a mão.
Por isso, umas das qualidades do socorrista é a
capacidade de improvisação.
 É preciso lembrar sempre que a tarefa do
socorrista restringe-se a prestar os primeiros
socorros. Em outras palavras: Não se deve fazer
mais do que rigorosamente o essencial,
enquanto se providencia e se aguarda o auxilio
médico.
A atitude do socorrista, num caso grave, pode
significar a vida ou morte da pessoa socorrida.
Para evitar pânico, o mesmo deve planejar
rapidamente sua ação:
• Promover ou improvisar o material necessário;
• Dar prestação de socorro;
• Isolar as vítimas, afastando-as dos curiosos;
• Selecionar os acidentados por grau de
gravidade;
• Iniciar a aplicação dos primeiros socorros.
 Com a chegada do auxilio médico, a
liderança das ações de socorro, passam a
ser do médico ou do enfermeiro. Nesse
momento, o socorrista deve-se colocar a
disposição daqueles que estão
capacitados para o atendimento médico,
dando-lhes todas as informações de que
dispõe.
Os quatros primeiros princípios dos procedimentos
de emergência que qualquer pessoa deve
seguir ao presenciar um acidente são:
1º - Examinar o local do acidente;
2º - Designar alguém para chamar o serviço
médico de emergência;
3º - Acalmar-se e ganhar a confiança da vítima;
4º - Avaliar o estado da vítima.
Os acidentes variam, o que não variam são os
seguintes passos padrão de primeiros
socorros:
 Examinar o Local
Certifique-se que você e a vitima do
acidente não estejam em perigo. Esteja
atento a riscos, tais como:
• Fumaça;
• Fios Elétricos;
• Líquidos escorrendo;
• Vapores Químicos;
• Objetos em Queda.
 MOVER A VITIMA

Qualquer pessoa que se queixe de dor no

pescoço ou nas costas, com lesões na
cabeça ou esteja inconsciente, pode estar
com a coluna lesionada. A menos que ele
ou ela esteja em perigo imediato NUNCA
MOVA UMA VITIMA COM SUSPEITA DE
LESÃO NA COLUNA.
Dependendo do risco que o local oferece, não
há outra escolha a não ser remover a vítima
imediatamente. Nesse caso, utilize o método
de puxar pela roupa para levá-lo (a) a um
local seguro:
• Segure a roupa da vítima pelo ombros;
• Apoie a cabeça da vítima em seus pulsos;
• Puxe a vítima pela roupa.
 BUSCAR AJUDA
• Tome a frente, avisando seus colegas que você
possui conhecimentos de Primeiros Socorros;
• Caso você esteja sozinho, grite por socorro,
execute os primeiros socorros necessários e
depois deixe a vítima por pouco tempo para
encontrar a pessoa mais próxima e pedir-lhe
para comunicar o serviço médico de
emergência.
• Envie alguém para acionar o Ambulância.
 GANHE A CONFIANÇA DA VÍTIMA
Não piore a situação ao exagerar na sua reação e
amedrontando a vítima. Seja um exemplo:
• Fique calmo e tranquilize a vítima;
• Respire fundo e relaxe;
• Sente calmamente perto da vítima e converse com
ela;
• Assegure a vítima de que a ajuda esta a caminho.
Atenção: Você é o espelho da vitima. Fique calmo e ela
ficará também.
AVALIAÇÃO DO ESTADO DA VÍTIMA

A avaliação do estado da vítima é uma

maneira de localizar e determinar a
extensão da lesão. Você pode acelerar as
providencias do SME ao relatar ao serviço
médico suas descobertas quando este
chegar.
Antes de estabelecer qualquer contato físico com
a vítima, certifique-se do que você esteja
protegido contra qualquer contato com sangue.
Nunca estabelece contato físico com alguém a
menos que você tenha uma barreira protetora.

Se você encontrar uma vítima de acidente no

chão, você pode avaliar o estado dele ou dela
atrás da verificação do nível de consciência e do
“ABC”- Passagem de ar, respiração e
circulação. Então, examine a vitima da cabeça
aos pés.
 VERIFICANDO A CONCIENCIA
Após determinar a segurança do local, bata
levemente nos ombros da vítima e
pergunta, “você esta bem?”. Se a vítima
não responder, grite por socorro e
continue com a verificação do ABC e o
exame da cabeças aos pés.
A – PASSAGEM DE AR

• Procure objetos na boca. Caso aja alguma coisa

bloqueando a passagem de ar, tente remove-la;
• Verifique também se a língua esta bloqueando a
garganta. A língua é a causa nº 1 de bloqueio de
passagem de ar.
• Desobstrua a garganta utilizando método de elevação do
queixo.
• No caso de suspeita de lesão na coluna, utilizado método
de puxar o maxilar afim de trazer a base da língua para
frente.

OBS: Enquanto você procede com os primeiros socorros, é

extremamente importante continuar monitorando o sinais
vitais da vítima.
B – RESPIRAÇÃO
Verifique a respiração através da técnica “VER,
OUVIR e SENTIR”.
• Primeiro vire sua cabeça e coloque o seu ouvido
próximo ao tórax da vítima;
• Observe o tórax da vítima quanto a movimentos;
• Ouça sons de respiração;
• Sinta a respiração em seu rosto.
C – CIRCULÇÃO

Sinta a pulsação na artéria carótida. Faça isso colocando

dois dedos no pomo-de-adão da vítima, então deslize os
dedos para os lados, na área aprofundada bem ao lado
do pomo-de-adão.

• Se a vítima estiver respirando, ela apresentará

pulsação;
• Se a vítima não estiver respirando, ela pode ainda
apresentar pulsação.
 EXAMES DA CABEÇA AOS PÉS
Faça um exame da cabeça aos pés, a fim de
determinar quais lesões a vítima sofreu.
Comece pela cabeça e vá ate os pés,
comparando ambos os lados do corpo ao
mesmo tempo. Procure no corpo de vitima:
• Possíveis sangramentos;
• Ossos salientes;
• Deformidade.
 QUEIMADURAS

Denomina-se queimadura toda e qualquer lesão

ocasionada no organismo humano pela ação
curta ou prolongada do calor, em todas as suas
modalidades.

As queimaduras podem ser superficiais ou

profundas. Por isso, é possível dividi-las em
diferentes tipos, de acordo com a gravidade. A
gravidade de uma queimadura não está restrita
somente do grau da lesão, mas também á
extensão da área atingida.
 QUEIMADURA DE 1º GRAU

A queimadura mais comum é de 1º Grau, ela

geralmente deixa a pele avermelhada e provoca
ardor e ressecamento da pele.
 Se a queimadura de 1º Grau não for muito
extensa, o socorrista pode tomar algumas
providências:
• Oferecer água para hidratar novamente a
vítima;
• Em seguida tente aliviar a dor, deixando
que o local da queimadura permaneça por
algum tempo em água fria (chuveiro,
torneira) ou aplicando compressas se água
fria.
 QUEIMADURA DE 2º GRAU

As queimaduras de 2º Grau são aquelas que

atingem as camadas um pouco mais profundas
da pele. Caracterizam-se, geralmente, pela
formação de bolhas e desprendimento das
camadas da pele, provoca dor e ardência local.
 QUEIMADURAS DO 3º GRAU

As queimaduras de 3° Grau são aquelas em

que todas as camadas da pele são
atingidas, podendo ainda atingir os
músculos e os ossos, provocando feridas
profundas e dores muito fortes, elas são as
mais graves e representa sérios riscos à
vitima.
TRATANDO DE QUEIMADURAS EM GERAL

• Mantenha a vitima deitada;

• Lave bem as mãos;
• Corte todas as roupas que estão perto das
regiões queimadas;
• Não desloque nem retire a roupa que ficou
sobre as queimaduras para não aumentar as
feridas;
• Cubra as feridas com gases ou com pano úmido
sem apertar;
• Não use outro tipo de material que possa grudar
e piorar ainda o estado da vítima;
• Nunca fure as bolhas nem toque na parte
queimada;
• Se a vítima estiver consciente, dê-lhe de beber
bastante água e providencie ajuda médica.
 CHOQUE ELÉTRICO

Os choques elétricos podem acontecer com

frequência, mesmo porque vivemos cercados por
máquinas, aparelhos e equipamentos elétricos.

Os choque elétricos causados por correntes elétricas

residenciais, apesar de apresentarem riscos
menores, devem merecer atenção e cuidado. Em
caso de alta voltagem, os choques podem ser fortes
e causar queimaduras sérias e até a morte.
Muitas vezes, a pessoa que leva um choque elétrico fica
presa à corrente elétrica. Não toque na vítima sem antes
desligar a corrente elétrica. Se o socorrista tocar na
pessoa, a corrente irá atingi-lo também. Por isso, é
necessário tomar todo cuidado. Antes de mais nada,
deve-se desligar a CHAVE GERAL.

Se caso não for possível desligar a chave geral, ainda há

outra alternativa: com um cabo de vassoura ou com uma
vara de madeira, bem secos, afaste a vítima do fio
elétrico.
Para afastar a vítima, use algum material que não
conduza corrente elétrica: madeira seca ou
borracha. Em seguida inicie imediatamente o
atendimento à vítima. Deite-a e verifique se ela
esta respirando, ou se precisa de respiração
artificial e comece imediatamente.

Logo após, verifique se a vítima sofreu alguma

queimadura, Cuide das queimaduras, de acordo
com o grau que ela tenham atingido, tendo
prestado os primeiros socorros, você deve
providenciar a assistência médica.
 INTOXICAÇÃO E ENVENENAMENTO

Alguns acidentes de trabalho ocorrem por

intoxicações ou envenenamento, seja por
falta de aviso em frascos e vasilhames que
contem substancias venenosas, ou pela
exposição de trabalhador a gases venenosos
ou pela manipulação insegura de produtos
químicos.
 Pode-se suspeitar digestão de substancia
venenosa nas seguintes situações:

• Respiração ou hálito com cheiro de veneno ou

tóxico;
• Mudanças de cor dos lábios e da boca (lábios
descorados ou azulados escuros);
• Dor ou sensação de ardência na garganta;
• Inconsciência, perturbação mental ou mal estar
súbito
 A suspeita é válida quando existe a
possibilidade de que a pessoa tenha tido
acesso fácil a venenos, ou quando forem
encontrados frascos de venenos no local. O
Socorrista deve agir antes que o veneno seja
absorvido pelo organismo: por isso
providencie assistência médica,
imediatamente.
Ao socorrer alguém que ingeriu veneno lembre-
se: não provoque vômitos nas seguintes
situações:

• Quando a vítima estiver inconsciente;

• Quando a vítima apresentar convulsões
• Quando a vítima apresentar dor forte, sensação
de ardência, queimação na boca ou na
garganta.
 Em caso de aspiração de gases venenosos
os sintomas mais comuns são:

• Dor de cabeça;
• Sonolência (bocejo);
• Enjôo;
• Inconsciência (casos graves);
• Mudança de cor da pele (casos graves);
• Respiração difícil.
 Os primeiros socorros que se deve prestar ao
envenenado por gases são os seguintes:

• Afaste imediatamente a vítima do ambiente

contaminado e leve-a para um local arejado,
Não a deixe caminhar;
• Observe o ritmo de respiração e o pulso;
• Mantenha a vítima agasalhada e quieta;
• Leve-a a um pronto socorro ou chame um
médico imediatamente.
 FERIMENTOS - ESCORIAÇÕES
Se um objeto atingir as camadas superficiais da
pele, então ocorre uma escoriação. Isso acontece
geralmente nas pequenas quedas em solos
arenosos, quando a pele de certas partes do
corpo, em contato com a aspereza do chão, sofre
arranhão que é o tipo mais comum de
escoriações.

Os ferimentos podem ser causados por instrumentos

cortantes como faca e lâmina, ou por instrumentos
perfurantes como prego, garfo e arame, ou ainda
por queimaduras e mordidas de animais.
 Ao atender um caso de ferimento deve-se:

• Lavar as mãos com água e sabão, por motivo de

higiene e para evitar a infecção do local ferido;
• Lavar a ferida com água e sabão, pois isso pode
evitar infecção;
• Secar o local com pano limpo;
• Aplicar sobre a ferida um produto anti-séptico como
álcool iodado ou mercúrio cromo;
• Proteger o local com uma compressa de gaze ou um
curativo pronto, fixando-o com esparadrapo
• Manter o curativo limpo e seco.
 FRATURAS

Fratura é uma lesão em que ocorre a

quebra de um osso no esqueleto. Há dois
tipos de fratura: fratura interna e fratura
exposta.
 FRATURA INTERNA (OU FECHADA)
Ocorre quando não há rompimento da pele.
Suspeita-se de que há fratura quando a vítima
apresenta:
• Dor intensa;
• Deformação do local afetado, comparado com a
parte normal do corpo;
• Incapacidade ou limitação de movimentos;
• Edema (inchaço) no local;
• Crepitação, que provoca sensação de atrito ao
se tocar no local afetado.
O recurso de que se dispõe numa suspeita de
fratura é a imobilização, impedindo o
deslocamento dos ossos fraturado e evitando
maiores danos.
 COMO IMOBILIZAR

• Não tente coloca o osso no lugar, movimente-o

menos que possível;
• Mantenha o membro na posição mais natural
possível, sem causar desconforto para a vítima;
• Improvise talas com material disponível no
momento: revistas, madeira, galho de árvores,
guarda-chuvas;
• As talas devem ser acolchoadas com panos ou
qualquer material macio, a fim de não ferir a
pele;
• O comprimento das talas deve ultrapassar as
articulações acima ou abaixo do local da fratura,
e sustentar o membro atingido. Elas devem ser
amarradas com tiras de pano, em torno do
membro fraturado.
• Não amarrar o local da fratura.
Importante: Toda vez que for imobilizar o
membro fraturado, deixe os dedos para
fora, de modo a poder verificar se não
estão inchados, roxos ou adormecidos.
Se estiverem roxos, inchados ou
adormecidos as tiras devem ser
afrouxadas.
 FRATURAS EXPOSTA (OU ABERTA)
A fratura é exposta ou aberta quando o osso
perfura a pele.
 No caso de fratura exposta, proteja o
ferimento com gaze o um pano limpo, antes
de imobilizar, a fim de evitar a penetração
de poeira ou qualquer outra coisa que
favoreça uma infecção. Não tente colocar o
osso no lugar, ao contrario, evite qualquer
movimento da vítima e procure atendimento
médico imediato.
 DESMAIO
Um outro fenômeno que acontece com
bastante frequência é o desmaio que é a
perda temporária e repentina da consciência,
causada pela diminuição de sangue no
cérebro.
 O desmaio pode ser causado por:

• Falta de alimentação;
• Fadiga;
• Fortes emoções;
• Grande perda de sangue;
• Ou devido a ambiente muito abafados.
Às vezes, podemos perceber que uma pessoa irá
sofrer o desmaio. Ela apresenta fraqueza e tontura,
além de palidez e suor frio. Pode ocorrer ainda,
escurecimento da vista e falta de controle muscular.

Normalmente o desmaio não passa de um acidente

leve e passageiro. È grave quando causado por
acidentes, como por exemplo grandes hemorragias,
ferimento e traumatismos na cabeça. Apesar de
saber que o desmaio nem sempre é um acidente
grave, jamais deixe de atender a uma pessoa
desmaiada.
PROCEDIMENTOS PARA PESSOA DESMAIADA

A primeira coisa a fazer quando encontrar uma vítima

desmaiada é afrouxar toda suas roupas. Com ela
deitada, levante suas pernas e coloque-a em um ponto
mais alto, desta forma, a cabeça irá ficar mais baixa
que o resto do corpo, facilitando a chegada do sangue
ao cérebro.

Jamais tente acordar uma pessoa que está inconsciente.

Atitudes como jogar água fria, colocar a pessoa de pé ou
sacudi-la, dar tapas no rosto ou substâncias para cheirar,
são totalmente erradas.
 RESSUCITAÇÃO CÁRDIO-PULMONAR

È necessário lembrar que sempre que ocorrer

a parada cardíaca, haverá também a parada
respiratória. Nesse caso, o atendimento deve
ser feito por duas pessoas de preferência.
A ressuscitação deve ser feita da seguinte
maneira: A cada duas massagens artificiais,
deve ser feita trinta compressões cardíacas.
Se eventualmente o socorrista estiver sozinho,
deverá iniciar a animação com 2 respirações
artificiais para 30 massagens cardíacas, até
a ressuscitação.
 Socorrista não é herói.

- Sua vida em primeiro lugar;

- Sua equipe e pessoas do local;
- E depois a vítima.

Pense nisso!!!