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- Introdução
- É considerado assistência a saúde todos os procedimentos médicos,
ambulatoriais, serviços de hemodiálise ...
- O objetivo é prevenir e controlar infecções nesses locais que fornecem
cuidado ou assistência a saúde do paciente.
- Infecção
- Infecção é o processo que tem a invasão e multiplicação de microrganismos
patogênicos, promovendo uma doença no paciente.
- Geralmente essa doença acontece não só pela invasão de microrganismo,
mas também pela queda do sistema imune.
- Toda infecção promove resposta de defesa. E quando essa defesa está
comprometida, esses microrganismos conseguem se reproduzir e invadir com
maior facilidade os tecidos, promovendo uma doença infecciosa.
-Infecção relacionada a assistência à saúde é a infecção adquirida após o
paciente ser atendido.
• Reuniões semanais
- No processo de pandemia esse grupo de professores se reuniram para
estruturar o protocolo.
- Planejamento das medidas do retorno começou desde abril de 2020
- A comissão tem papel técnico cientifico
- Vale a execução da direção, mas ela se responsabiliza pelos problemas que
podem acontecer.
- O papel da CCIO é apoiar a gestão
- A denúncia ou a reclamação tem que ser feita para a comissão de controle de
infecção, mas eles passam o problema a direção. E quem fiscaliza é o
coordenador da disciplina clínica/ é o diretor da FO.
• Documento
- A comissão elaborou um documento
- Planejou momentos de capacitação para que as aulas práticas pudessem
voltar
• Principais desafios
• Pontos importantes
- História CME
- Estrutura do expurgo
- Onde é feito a primeira etapa, e depois levar para CME
- Precisa de uma pia funda
- A lavagem Manuel é feita dentro do cesto vazado, e nele contem detergente
enzimático.
- Cuba ultrassónica
- Pia para lavagem de mãos
- É feita a inspeção a olho nú
-
- A CME é conjugada com uma lavanderia
- Fluxo: contaminado – processando – sai livre de contaminação
PPS de configuração simples: superfícies internas e externas podem ser atingidas por escovação durante o processo
de limpeza e apresentam diâmetros superior a cinco milímetros nas estruturas tubulares;
PPS de configuração complexa: possuem lúmen inferior a cinco milímetros ou com fundo cego, espaços internos
inacessíveis para a fricção direta, reentrâncias ou válvulas.
Limpeza
Processo de remoção de sujidade orgânica e inorgânica, redução da carga microbiana presente nos PPS, utilizando
água, detergentes, produtos e acessórios de limpeza.
Objetivos da limpeza: remover sujidades e reduzir a quantidade de microrganismos; remover resíduos da parede
celular de Gram-; garantir a eficácia da desinfecção e esterilização.
Classificação de Spaulding
Define se o material vai ser desinfetado ou esterilizado depois da limpeza, de acordo com seu grau de contaminação.
Materiais críticos: penetram as mucosas, através da pele, atingindo o sistema vascular e que possuem alto
risco para aquisição de infecção. Ex.: agulha, bisturi, cureta de periodontia, broca cirúrgica.
Semicríticos: entram em contato com mucosas íntegras. Ex.: pinça de algodão, posicionador radiográfico,
espátula e insersor de ionômero de vidro, espelho bucal, broca.
Não críticos: entram em contato apenas com a pele íntegra ou não entram em contato com pacientes e
apresentam baixo risco de transmissão de infecção. Ex.: aparelho de medir pressão, termômetros.
Obs.: materiais semicríticos mudam para críticos a partir do momento que entram em contato com sangue.
Detergentes enzimáticos
Detergente de cozinha – tira sujidade grosseira, mas não reduz carga microbiana. Não pode ser usado.
São compostos por enzimas, surfactantes e solubilizantes.
Enzimas – para quebrar proteínas, carboidratos, lipídeos da matéria orgânica.
Fazem quebra/degração.
Proteases, lipases e amilases, as quais tendem a solubilizar-se e desprender dos PPS.
Surfactante – desfazer interações químicas dos compostos orgânicos.
Solubilizantes – destacar matéria orgânica do PPS.
Combinação balanceada desses elementos faz com que seja possível remover a matéria orgânica do material
em curto período de tempo (definido pelo fabricante). Varia de 3 a 5 minutos.
Excelente ação de limpeza, mas não possuem atividade bactericida e bacteriostática. Não mata nem
controla reprodução bacteriana.
Detergentes enzimáticos são importantes principalmente para materiais de configuração complexa. Produto
ajuda a descolar matéria orgânica em áreas de difícil acesso da escova.
Promove a remoção da matéria orgânica em curto período de tempo através da ação de enzimas, facilitando
sua remoção;
Facilita a limpeza de locais de difícil acesso ou lúmen estreito;
Importante: todas as superfícies do material necessitam estar em contato com a solução do detergente (interna e
externa) - aberturas de pinças, desmontar PPS complexos e preenchimento de lúmens para melhor remoção dos
resíduos – não deixar parte do PPS imersa e outra parte sem contato.
Seu uso não substitui a fricção dos PPS durante o processo de limpeza
Os materiais não devem ficar expostos a solução por tempo prolongado (muitas horas, dias), pois proteínas do
detergente podem se tonar nutrientes para os microorganismos presentes na solução além de efeitos deletérios
sobre a superfície do metal;
Como usar:
Verificar modo de diluição, o prazo de validade após a diluição, o tempo de imersão, temperatura da água e
o método de utilização do produto - fabricante;
A troca da solução deve ser feita, idealmente a cada uso, para evitar que a saturação da solução causada
pelo excesso de matéria orgânica desprendida reduza eficiência;
Privilegiar o uso de recipientes pequenos, para evitar gasto excessivo do produto e de uso exclusivo para o
detergente;
Podem ser utilizados cubas duplas (uma interna vazada ou perfurada e a outra externa de superfície lisa),
que reduzem o manuseio dos materiais e os riscos ocupacionais;
Para esfregar tem que fazer um instrumental de cada vez. Para enxaguar usa tudo em uma vasilha.
O enxágue deve ser realizado rigorosamente, para evitar alta concentração de proteína nos PPS e ocorrência
de eventos adversos ao paciente causado por resíduos de detergente;
A solução de enzimático deve ser identificada com nome do produto utilizado, data e horário do preparo, data e
horário da validade da solução e nome do funcionário que preparou.
Tipos de limpeza
Limpeza manual: sujidade é removida por meio da ação física com auxílio de detergente, água e esponja ou escova.
Limpeza automatizada: lavadora ultrassônica (convertem ondas sonoras e ondas mecânicas, criando bolhas
microscópicas).
Uso de EPIs: imprescindível o uso correto dos EPIs para fazer as técnicas de limpeza (independente do tipo).
Etapas para limpeza de PPS
1° passo: utilizando EPI completo e as luvas de procedimento do atendimento, o operador deverá levar os
PPS utilizados (não descartareis) para o expurgo;
2° passo: abrir a torneia da cuba para limpeza utilizando preferencialmente os cotovelos (evitar tocar
superfícies com a luva contaminada) para realizar o pré-enxague dos PPS (coloca todos na cesta vazada e
enxagua, para tirar sujidades grosseiras);
3° passo: colocar os PPS imersos em detergente enzimático (na cuba plástica ou na lavadora ultrassônica),
durante o tempo preconizado pelo fabricante (aprox. 3 min);
4° passo: o operador deve voltar ao consultório odontológico para remover as luvas de procedimento e
higienizar as mãos;
5° passo: individualizar as mãos com luva plástica (sobrepor) e calçar as luvas de borracha;
6° passo: caso a limpeza seja manual - utilizando escova específica (cerdas duras), friccionar todos os PPS
que estavam imersos;
7° passo: caso a limpeza seja automatizada — ligar a lavadora ultrassônica para que o processo de limpeza
seja realizado;
8° passo: realizar o enxague e secagem adequada do PPS — utilizar toalha específica que deverá ser
adquirida pelo estudante;
9° passo: remover, lavar e secar o óculos de proteção e protetor inicial — utilizar toalha para secagem;
10° passo: lavar as luvas de borracha (como se estivesse lavando as mãos), descartar luvas de sobrepor,
secá-las e acondicioná-las no varal metálico;
12° passo: realizar a desinfecção do óculos de proteção e protetor facial (utilizando gaze embebida com
Surfic) e armazená-los em caixa específica;
13” passo: acondicionar o PPS em uma bandeja e dirigir-se ao CML para entrega —acondicionamento em
papel grau cirúrgico.
Esse passo a passo é usado para qualquer material, exceto para canetas de alta e baixa rotação. Elas não podem ser
mergulhada.
1- Ok
2- Não faz o pré-enxague na cesta vazada. Faz o pré enxague na mão tampando a parte que encaixa no equipo
com o dedo.
3- Não mergulha. Pega um papel toalha e enrola na caneta, umedece com o sabonete e deixa 3 minutos.
4- Ok
5- Ok
6- Tira o papel toalha e fricciona com escova.
7- Nunca coloca na cuba.
8- Enxague na torneira com dedo polegar na área de engate com equipo. Sempre enxaque com caneta na
horizontal.
9- Ok
10- Ok
11- Ok
12- Ok
13- Antes de levar para o CME, lubrifica as canetas, coloca no equipo e aciona para tirar excesso de lubrificante
com papel.
Antes de levar as canetas pro expurgo, deve colocar elas na cuspideira e aciona a água para lavar o máximo possível
a parte interna. Durante 1 minuto.
Não permitir o tempo de contato suficiente do detergente, não preencher lumens ou não promover a
imersão completa do produto;
Não trocar a solução de detergente a cada uso ou deixar os dispositivos em solução de detergente por
tempo prolongado;
Fazer enxágue incompleto;
Não secar corretamente.
“A limpeza necessita ser entendida e executada como o ponto primordial para o processamento dos materiais, sem a
qual as demais etapas não garantem segurança ao usuário”
Descontaminação
Processo de redução dos microorganismos de PPS e superfícies, tornando-os seguras para o manuseio (detergente
enzimático).
Desinfecção
Realizada por meio físico, através da água quente (60° a 90°) ou em ebulição e pelo meio químico, através de
produtos denominados desinfetantes. Na odontologia, usa o meio químico.
Diferente de antissepsia = superfícies animadas ou vivas.
Baixo nível: elimina a maioria das bactérias vegetativas, alguns vírus e fungos, mas não elimina micobactérias.
Médio nível: elimina bactérias vegetativas, maioria dos vírus, fungos e micobactérias.
PPS semicrítico.
Glutaraldeído 2%. Geralmente usado para limpar o chão.
Glutaraldeído 2%:
Hipoclorito de sódio:
Propriedades ideias de um desinfetante: não ter odor forte, baixo custo, baixas concentrações, não promover
corrosão, não ser tóxico, tempo de exposição baixo.
Mas nenhum desinfetante tem todas essas boas propriedades. O SURFIC é o que tem mais propriedades
boas (odor fraco, atua em baixas concentrações, não promove corrosão, baixo custo, tempo de exposição
baixo). Única desvantagem: tóxico.
- Classificação de Spaulding
- A classificação é com base no grau de infecção ou de contaminação.
- Críticos: gera sangramento. Fórceps, cabo do bisturi com a lâmina montada,
instrumentos pontiagudos que fazem incisões ou perfurações, curetas que
fazem raspagem dentro do sulco gengival e gera sangramento, agulhas,
grampos...
- Semicríticos: não gera sangramento. Pinça que tira o algodão do isolamento
relativo, posicionador radiográfico, espátula de manipulação de ionômero de
vidro, afastadores bucais...
- Não críticos: não tem contato com mucosa, saliva e sangue. Estetoscópio,
esfigmomanômetro, termômetro...
- Após a limpeza que definimos o processo que ele precisa ser submetido
- Detergentes enzimáticos
- O detergente de cozinha não reduz carga microbiana
- Enzima é para quebrar alguma coisa da matéria orgânica. A sujidade é
composta por proteínas, carboidratos e lipídeos.
- Surfactante é a capacidade é a capacidade dele de limpeza. Forma uma
espuma leve, justamente para tentar desfazer as interações químicas que
existem entre os compostos orgânicos.
- Solubilizante tem a capacidade de destacar ou remover essa sujidade da
superfície de um PPS.
- A ação do detergente enzimático fica geralmente entre 3 a 5 minutos
- Ele não promove morte de bactérias, não promove o controle da reprodução
das bactérias. As bactérias saem porque elas descolam do material
- Tem enzimas para quebrar proteínas, lipídeos e carboidratos
- Materiais com configuração complexa é fundamental ser imerso em
detergente enzimático
-
Os de configurações complexas tem que ser desmontadas ao ser emergidas
ao detergente enzimático.
- Os que são simples precisam só ser emergidos no detergente
- Geralmente na clínica da UFG trocamos de solução a cada período de clínica,
para evitar a saturação orgânica nos materiais.
- Para materiais grandes, que não cabe dentro da vasilha de plástico, a gente
pega um pouco de enzimático e joga dentro da bandeja e deixa os três
minutos.
- Desinfecção
- Esporos é só destruído com a esterilização
- Desinfecção é feito em superfícies sem vida
- Fazemos por meio químico no consultório
- Exemplos de desinfetantes
- Não substitui a esterilização dos materiais
- O surfic é utilizado nas clinicas da UFG
- Ele limpa e desinfeta ao mesmo tempo
Precauções padrão:
É um conjunto de medidas de controle de infecção a serem adotadas universalmente, como forma eficaz de
redução ocupacional e de transmissão de agentes infecciosos nos serviços de saúde.
Criadas para reduzir o risco de transmissão de patógenos através do sangue e fluídos corporais.
Indicadas para todos os pacientes independente do diagnóstico, em todas as situações de tratamento.
Fontes de infecção:
Auxiliam os profissionais nas condutas técnicas adequadas, por enfatizarem a necessidade de tratar todos os
pacientes em condições biologicamente seguras.
Lavar a mão antes e após o atendimento e sempre que tiver troca de luvas.
Sabonete deve ser líquido e não em barra, pois acumula microorganismo, podendo formar o biofilme na superfície.
Evitar encostar na torneira.
Além de desinfecção, as luvas de sobrepor servem para lavagem, protegendo as mãos das luvas de borracha.
Gorros de tecido não são recomendados, pois devem ser processados como os jalecos verdes. Usa o descartável.
Óculos de proteção é para profissional e paciente.
Retirar adornos, exceto os que são pequenos na orelha que podem ser cobertos pelo gorro.
Elásticos da máscara devem ficar por dentro do gorro, porque tira os dois de uma vez.
Lixeiras de resíduos infectantes: latões brancos.
Saliva pura: sem risco de transmissão.
Se o paciente chegar com máscara de tecido, tem que dar a cirúrgica pra ele.
Brincos, anéis, pulseiras, relógios são fômites. Não devem ficar expostos durante o atendimento odontológico.
Preparo do consultório odontológico
Atualmente, o operador chama o paciente de máscara, por causa da pandemia. Mas óculos de proteção, protetor
facial e luvas só depois, no atendimento.
Luvas de sobrepor: não precisa jogar fora, usada para desinfecção do consultório, buscar material na roseta e
lavagem dos PPS. Joga fora só no fim do atendimento. Só troca se ela foi usada no meio do atendimento para buscar
algo.
Aula 6 - Imunização e Acidente com material biológico 11/03/2022
1) Imunização:
Definição: Tornar-se não suscetível a uma determinada doença e dessa forma preveni-la.
Pode ser ativa e passiva.
Imunização ativa: indivíduo é estimulado a desenvolver defesa contra futuras exposições a doença.
Imunização passiva: indivíduo recebe soro, anticorpo pronto.
Os componentes das vacinas são bacterianos ou virais.
Mecanismos de produção: organismo atenuado.
Existe para a febre amarela, pólio (sabin), rubéola, sarampo, caxumba, catapora, tuberculose.
Rubéola: células embrionárias de pato.
Sabin: células de macaco.
I. O vírus é isolado de um paciente e cresce em células de cultura humana.
II. O vírus é utilizado para infectar células de macaco.
III. O vírus adquire mutações que permitem o crescimento nas células de macaco
IV. O vírus não cresce mais em células humanas com a vacina.
O vírus é isolado de um paciente contaminado e cresce em célula de cultura humana, liberando novas partículas
virais. Esse vírus é usado pra infectar a célula do macaco, liberando novas partículas virais, de modo que ele adquire
mutações permitem seu crescimento na célula do macaco (faz inúmeras tentativas). Esse vírus não cresce mais na
célula do ser humano, mas ele é identificado, apesar de não conseguir infectar e não causar doença. Isso é o
organismo atenuado.
3) Imunização:
Imunobiológicos: é toda substância de origem biológica capaz de induzir uma resposta imunológica no ser
humano, usados na prevenção e tratamento de doenças.
4) Imunidade x imunização
5) Reformas na saúde
● Oswaldo Cruz- abril de 1903 (campanha contra a febre amarela) e, no começo de 1904, o combate a
peste bubônica.
● Em 1906, ao encerrar-se o mandato de rodrigues Alves, as estatísticas de mortalidade e morbidade
dessas campanhas diminuiu.
● Combate a varíola, travado em 1904, pois obrigatoriedade da vacina provocou a revolta popular.
● No brasil, seu uso foi declarado obrigatório para as crianças em 1837, estendendo-se em 1846, aos
adultos.
● Estas leis, no entanto, nunca foram cumpridas por dois motivos:
I. Falta de condições políticas e técnicas (sua produção em escala industrial no Rio de Janeiro só
começou em 1884).
II. Horror que a maioria da população nutria a ideia de deixar inocularem um micro-organismo em
si.
● Normativa NR 32: obrigatoriedade do empregador disponibilizar todas as vacinas registradas no país que
possam ser indicadas ao trabalhador. Se for pública, tem que instruir ele a ir. Se for paga, tem que pagar.
o Vacinas obrigatórias: tétano, difteria, sarampo, caxumba e rubéola (tríplice viral), febre amarela
(em especial quando viajar ou residir em área endêmica).
o Vacinas obrigatórias para área da saúde: Hepatite B, varicela e vacina contra gripe.
● BCG
Vacina atenuada – dose única ao nascer.
Proteger contra as formas graves da tuberculose.
Composição: bacilos vivos atenuados do mycobacterium bavis. Estimula a produção de
anticorpos contra o mycobacterium bavis e o mycobacterium tuberculosis.
Via de administração: ID, na inserção do deltoide direito (só porque a maior parte da população
é destra);
Esquema vacinal: dose única para a população em geral; e dose de reforço para comunicantes
de hanseníase.
Medida de precaução baseada na transmissão: aerossol. Uso de máscara N95.
● POLIOMIELITE
Doença viral que pode afetar os nervos e levar a paralisia parcial ou total.
1° dose: 2° mês de vida.
2° dose: 4° mês de vida.
3° dose: 6° mês de vida.
Reforço: 1 ano e 3 meses.
● HEPATITE B
Transmissão: uso de seringas contaminadas e materiais contendo sangue.
OMS: 2 bilhões de pessoas infectaram-se em algum momento da vida – 300 milhões evoluíram
para doença crônica.
Vírus – antígeno de superfície denominado HBsAg, também conhecido como antígeno Australia
(incubação 30 – 180 dias).
Ativo fora do organismo (sangue seco) a 25° por até uma semana – inativado por desinfecção e
esterilização – álcool, surfic desnatura a camada proteica.
Presença do HBsAg – paciente infectado pelo vírus
Anti-Hbs – avaliar 30 dias após a última dose da vacina
Imune por infecção natural: anti-hbs+ e HBsAg-; imunoglobulina humana anti-hepatite B: HBIG
Ao nascer: 1° dose.
1° mês de vida: 2° dose.
6° mês de vida: 3° dose.
Caso não tenha tomado na fase de criança: 11 - 19 anos: 1° dose, 2° dose um mês após 1° dose,
3° dose 6 meses após a 1° dose. Faz exame anti-Hbs após 30 dias e, se der negativo, toma a 4°
dose e, se não der imunidade de novo, é um verdadeiro não respondedor.
Obs.: verdadeiro não respondedor – quem tomou as três doses, não deu imunidade, tomou a 4° dose e mesmo
assim não deu imunidade.
● TRIPLICE VIRAL
Vacina atenuada que contém vírus vivos do sarampo, rubéola e caxumba, aminoácidos,
albumina humana, sulfato de neomicina, sorbitol, gelatina, traços da proteína do ovo de galinha.
Dose única: 1 ano.
Adulto – após os 20 anos (caso não tenha tomado na infância) – dose única.
Entre 1 e 20 anos, não desenvolve imunidade.
Sarampo: uma doença infecciosa aguda e extremamente contagiosa- convulsões, pneumonia,
lesões cerebrais e até morte.
Rubéola: virose contagiosa que provoca febre e erupções vermelhas na pele (rash) – na face e
atrás da orelha, antes de se espalharem pelo corpo todo.
Caxumba: também conhecida como papeira ou parotidite, é uma doença infecciosa provocada
por um vírus da família paramyxovírus.
Caracterizada principalmente pela inflamação nas parótidas, mas também nas glândulas
submaxililares e bublinguais.
● TRIPLICE BACTERIANA
Vacina que previne o organismo contra difteria, coqueluche e tétano. Como dito anteriormente,
isso quer dizer que uma dose da vacina imuniza a pessoa contra três doenças e suas
complicações.
1° reforço: 1 ano e 3 meses.
2° reforço: 4 a 6 anos.
Difteria: doença grave, causada por um bacilo que pode se alojar nas tonsilas palatinas, faringe,
laringe e nariz – formam placas brancas, pode atingir coração, SNC, rins e fígado.
Transmissão: contato direto com uma pessoa doente ou portadora do vírus, por meio de
gotículas de secreção respiratória, eliminadas por tosse, espirro ou fala.
Coqueluche: doença grave aguda, responsável por grande mortalidade entre lactentes. Ataca o
aparelho respiratório (traqueia e brônquios) – forte tosse seca.
Tétano: doença não contagiosa, transmitida de forma acidental. Pacientes entram em contato
com o bacilo tetânico ao manusearem o solo, ou através de ferimentos e lesões ocorridas por
materiais contaminados.
Dupla adulta (tétano e difteria) – a partir dos 20 anos de idade – geralmente toma quando a pessoa nunca tomou a
tríplice bacteriana. Mais disponível nos postos que a tríplice bacteriana.
DUPLA ADULTA
Difteria, tétano.
TETRAVALENTE:
Difteria, tétano, coqueluche, meningite e outras infecções.
FEBRE AMARELA:
1° dose: 9° mês de vida.
Reforço: 10 anos.
Adulto (se não tomou na infância) – após os 20 anos – dose inicial.
Doença endêmica.
Atualização: se já tomou duas doses, não precisa tomar mais.
PNEUMOCÓCICA:
Responsável por infecções nos pulmões e ouvidos, por meningite e infecções do sangue
(bacteremia e sepses).
A DP é provocada pela bactéria pneumococo (Streptococcus pneumoniae), causa mais comum
de doenças graves em crianças menores de 5 anos.
60 anos: dose única.
COVID
Vacina ideal Realidade
Única dose Múltiplas doses
100% efetiva Efetividade variável
100% segura Segurança variável
Proteção de longo prazo Geralmente proteção de
curto prazo
Baixo custo
RISCO OCUPACIONAL
Hepatite B: 6 – 30%.
Hepatite C: 1,8% (0,7%).
HIV: 0,3% percutânea e 0,09% mucosa.
HIV:
Após acidentes percutâneos: 0,3%.
Após exposição de mucosas: 0,09%.
Lâmina de bisturi, agulha com ou sem lúmen, desde que tenha sangue.
PROTOCOLO FOUFG
PASSO 1 A: RETIRE CALMAMENTE AS LUVAS E LAVE EXAUSTIVAMENTE O LOCAL COM AGUA E SABÃO. Não
use soluções irritantes com hipoclorito oi álcool. Se o acidente foi em mucosa ocular lave com soro
fisiológico ou agua estéril.
PASSO 2: comunique o acidente com a coordenação de clínica e dirija-se ao CME para a NOTIFICAÇÃO DO
ACIDENTE e encaminhamentos.
PASSO 3: dirija-se a uma unidade de saúde, preferencialmente dentro de período de duas horas,
acompanhado do paciente, para a realização dos testes. (Locais de atendimento; Cais novo mundo, HDT ou
qualquer outra unidade de atendimento 24h.)
Obs.: caso o paciente não queira ir – por medo de descobrir doença ou não querer mesmo – recolhe o sangue dele
no rômulo rocha e leva pra exame. Paciente não tem dinheiro pra pagar transporte – ou você leva ou você paga o
transporte.
CUIDADO – ao encapar agulha (não fazer com as duas mãos), tirar lâmina de bisturi, auxiliar colocar dedo na boca do
paciente ao invés de abrir com pálito/afastador, broca sempre voltada para o equipo, não jogar materiais
perfurocortantes em lixo comum (pode infectar pessoas do serviço de limpeza).
ACIDENTE COM PACIENTE–FONTE HEPATITE B: protocolo e, se for positivo (sabidamente ou pelo teste rápido),
toma soro.
ACIDENTE COM PACIENTE-FONTE HEPATITE C: se for positivo, torcer pra não infectar.
ACIDENTE COM PACIENTE-FONTE HIV: protocolo e, caso seja positivo (sabidamente ou pelo teste rápido), tomar
coquetel.
Situação clínica I: “Considere um cirurgião-dentista com imunização contra Hepatite B confirmada mediante a
realização do anti-HBs. Após a limpeza do instrumental utilizado para atendimento odontológico, sofre um acidente
com material perfurocortante promovendo apenas uma abrasão superficial da pele do dorso da mão. Não há
informações sobre possíveis infecções do paciente previamente atendido”.
Retirar a luva, lavar a mão com água e sabão, notifica a coordenação da clínica e o CME.
Não precisa fazer testes, pois não teve exposição de sangue.
Situação clínica II: “Considere um cirurgião-dentista sabidamente verdadeiro não respondedor à imunização contra
Hepatite B. Durante o procedimento odontológico, sofre um acidente perfurocortante no dedo (promovendo
perfuração e sangramento) com a agulha já utilizada para anestesiar o paciente em atendimento. O paciente não
soube informar se teve ou tem hepatite B. Apenas relatou nunca ter se imunizado contra a infecção”.
Retirar as luvas, lavar a mão com água e sabão, notifica a coordenação da clínica e o CME, vai com o
paciente à unidade de saúde, realiza testes rápidos para Hepatite B, Hepatite C e HIV.
Situação clínica III: “Considere um cirurgião-dentista sabidamente verdadeiro não respondedor à imunização contra
Hepatite B. Durante o procedimento odontológico, sofre um acidente perfurocortante no dedo (promovendo
perfuração e sangramento) com a agulha já utilizada para anestesiar o paciente em atendimento. O paciente é
sabidamente Hepatite B+”.
Retirar as luvas, lavar a mão com água e sabão, notifica a coordenação da clínica e o CME, vai com o
paciente à unidade de saúde, faz teste rápido para Hepatite C e HIV. Não precisa fazer teste para Hepatite B,
pois ele já é sabidamente positivo e, sendo o CD não respondedor, já toma o soro.
Situação clínica IV: “Considere um cirurgião-dentista com imunização contra Hepatite B confirmada mediante a
realização do anti-HBs. Durante o procedimento odontológico, sofre um acidente perfurocortante no dedo
(promovendo perfuração e sangramento) com a agulha já utilizada para anestesiar o paciente em atendimento. O
paciente não soube informar se teve ou tem hepatite B ou HIV. Apenas relatou nunca ter se imunizado contra a
infecção”.
Retirar as luvas, lavar a mão com água e sabão, notifica a coordenação da clínica e o CME, vai com o
paciente à unidade de saúde para realizar teste rápido de HIV e Hepatite C.
Não precisa fazer teste rápido de hepatite B, pois o CD é comprovadamente imunizado.
Situação clínica V: “Considere um cirurgião-dentista com imunização contra Hepatite B confirmada mediante a
realização do anti-HBs. Durante o procedimento odontológico, a luva do profissional rasga apresentando contato
com o sangue (da boca do paciente) na palma da mão. Não ocorreu lesão perfurocortante e a pele da mão do
profissional encontrava-se íntegra. O paciente não soube informar se teve ou tem hepatite B ou HIV. Apenas relatou
nunca ter se imunizado contra a infecção”.
Histórico...
Anos 70 - disposição correta de resíduos;
1° preocupação de como separar corretamente entre perigoso e não perigoso, mas não definia os
níveis de perigo.
Anos 80 - reciclagem dos resíduos;
Anos 90 - minimização dos resíduos.
Atualmente, o foco é tecnologia limpa: 1º lugar reduzir o consumo de energia e matéria prima; 2º lugar
reutilizar; 3° lugar reciclar.
GRUPO A
Resíduos com a possível presença de agentes biológicos que, por suas características, podem
apresentar risco de infecção.
Subdivisão: com base no potencial de contaminação.
A1
Culturas e estoques de microrganismos: resíduos de fabricação de produtos
biológicos; descarte de vacinas; meios de cultura e instrumentais utilizados para
transferência e inoculação; resíduos de laboratórios de manipulação genética.
Resíduos de menor potencial infectante.
Resíduos odontológicos de paciente sabidamente com COVID – pois a saliva é um
meio de cultura para o Sarscov 2.
A2
Carcaças, peças anatômicas ou vísceras de animais submetidos a experimentos com
inoculação de microrganismos; cadáveres de animais suspeitos ou portadores de
microrganismos de relevância epidemiológica.
Ex.: macaco morto com febre amarela.
A3
Peças anatômicas (membros) do ser humano; produto de fecundação sem sinais
vitais.
Ex.: dente extraído, feto, embrião, peças anatômicas do laboratório...
A4
Linhas endovenosas e dialisadores, quando descartados; filtros de ar e gases
aspirados de área contaminada; membrana filtrante de equipamento médico
hospitalar e de pesquisa; sobras de amostras e seus recipientes contendo excreções.
Resíduos de tecido adiposo proveniente de lipoaspiração, lipoescultura ou
procedimentos de cirurgia plástica;
Produtos Odontológicos - materiais contaminamos com saliva ou sangue;
A5
Órgãos, tecidos, fluidos orgânicos, materiais Perfurocortantes ou escarificantes e
demais materiais resultantes da atenção à saúde de indivíduos ou animais, com
suspeita ou certeza de contaminação com príons.
Ex.: raiva, doença da vaca louca.
Resíduos de maior potencial infectantes.
GRUPO B
Substâncias químicas que podem apresentar risco à saúde pública ou ao meio ambiente,
dependendo de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade.
Produtos hormonais e produtos antimicrobianos; antineoplásicos; imunossupressores;
imunomoduladores; anti-retrovirais, quando descartados por serviços de saúde, farmácias ou
drogarias.
Resíduos de saneantes, desinfetantes, resíduos contendo metais pesados; reagentes para
laboratório, inclusive os recipientes contaminados por estes;
Processadores de imagem radiográfica (reveladores e fixadores);
Efluentes dos equipamentos automatizados utilizados em análises clínicas;
Mercúrio-amálgama.
GRUPO C
Materiais resultantes de atividades humanas que contenham radionuclídeos em altas quantidades.
Enquadram-se neste grupo os rejeitos radioativos ou contaminados com radionuclídeos,
provenientes de laboratórios de análises clinicas, serviços de medicina nuclear e radioterapia.
GRUPO D
Resíduos que não apresentam risco biológico, químico ou radiológico à saúde ou ao meio ambiente,
podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares.
Ex.: Papeis, Restos de Alimentos, Vidro quebrado, etc.
NOTA: É nesse grupo que se encontram os resíduos recicláveis.
Atenção: Qualquer resíduo comum se for contaminado com material biológico, torna-se infectante.
Obs.: seringa – joga a agulha no lixo Grupo “E” e o tubo de plástico no lixo Grupo “A”.
MANEJO: ação de gerenciar os resíduos em seus aspectos intra e extra estabelecimento, desde a geração até
a disposição final, incluindo as seguintes etapas:
1.1 SEGREGAÇÃO - Separação dos resíduos no momento e local de sua geração, de acordo com as
características físicas, químicas, biológicas, o seu estado físico e os riscos envolvidos.
1.2 ACONDICIONAMENTO - Ato de embalar os resíduos segregados, em sacos ou recipientes que evitem
vazamentos e resistam às ações de punctura e ruptura.
1.3 IDENTIFICAÇÃO - Conjunto de medidas que permite o reconhecimento dos resíduos contidos nos sacos e
recipientes, fornecendo informações ao correto manejo dos RSS.
1.3.1 Deve ser colocada nos sacos de acondicionamento, nos recipientes de coleta interna e
externa, transporte interno e externo e locais de armazenamento - local de fácil visualização,
de forma indelével, utilizando-se símbolos, cores e frases norma NBR 7.500 da ABNT.
1.3.2 A identificação dos sacos de armazenamento e dos recipientes de transporte poderá ser
feita por adesivos, desde que seja garantida a resistência destes aos processos normais de
manuseio dos sacos e recipientes.
1.3.3 O Grupo A é identificado pelo símbolo de substância infectante (NBR-7500 da ABNT), com
rótulos de fundo branco, desenho e contornos pretos.
1.3.4 O Grupo B é identificado através do símbolo de risco associado (NBR 7500 da ABNT), e com
discriminação de substância química e frases de risco.
1.3.5 O Grupo C é representado pelo símbolo internacional de presença de radiação ionizante
(trifólio de cor magenta) em rótulos de fundo amarelo e contornos pretos, acrescido da
expressão REJEITO RADIOATIVO.
1.3.6 O Grupo E é identificado pelo símbolo de substância infectante (NBR-7500 da ABNT), com
rótulos de fundo branco, desenho contornos pretos, acrescido da inscrição de RESÍDUO
PERFUROCORTANTE.
1.4 TRANSPORTE INTERNO - Traslado dos resíduos dos pontos de geração até local destinado ao
armazenamento temporário ou armazenamento externo com a finalidade de apresentação para a
coleta.
1.4.1 Deve ser realizado atendendo roteiro previamente definido e em horários não coincidentes
com a distribuição de roupas, alimentos e medicamentos, períodos de visita ou de maior
fluxo de pessoas ou de atividades.
1.4.2 Os recipientes para transporte interno devem ser constituídos de material rígido, lavável,
impermeável e provido de tampa articulada ao próprio corpo do equipamento. Cantos e
bordas arredondados, e serem identificados com o símbolo correspondente ao risco do
resíduo neles contidos.
1.5 ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO - Guarda temporária (no máximo 24 horas) dos recipientes contendo
os resíduos já acondicionados, visando agilizar a coleta dentro do estabelecimento e otimizar o
deslocamento entre os pontos geradores e o ponto destinado à apresentação para coleta externa. Não
poderá ser feito armazenamento temporário com disposição direta dos sacos sobre o piso, sendo
obrigatória a conservação dos sacos em recipientes de acondicionamento.
1.5.1 Poderá ser dispensado nos casos em que a distância entre o ponto de geração e o
armazenamento externo justifiquem.
1.5.2 A sala para guarda de recipientes de transporte interno de resíduos deve ter pisos e paredes
lisas e laváveis; possuir ponto de iluminação artificial e área suficiente para armazenamento.
1.5.3 No armazenamento temporário não é permitida a retirada dos sacos de resíduos de dentro
dos recipientes ali estacionados.
1.5.4 Os resíduos de fácil putrefação que venham a que venham a ser coletados por período
superior a 24 horas de seu armazenamento, devem ser conservados sob refrigeração.
1.5.5
1.5.6 O armazenamento de resíduos químicos deve atender à NBR 12235 da ABNT.
1.6 TRATAMENTO - Aplicação de método, técnica ou processo que modifique as características dos riscos
inerentes aos resíduos, reduzindo ou eliminando o risco de contaminação, de acidentes ocupacionais ou
de dano ao meio ambiente.
Tratamento de RSS: Resolução CONAMA n°. 237/1997 e são passíveis de fiscalização e de
controle pelos órgãos de vigilância sanitária e de meio ambiente.
Obs.: etapa 1.5 só quando o centro de geração é longe do armazenamento externo ou quando são geradas grandes
quantidades de resíduos. Etapa 1.6 depende do grupo.
1.7 ARMAZENAMENTO EXTERNO - Guarda dos recipientes de resíduos até a realização da etapa de coleta
externa, em ambiente exclusivo com acesso facilitado para os veículos coletores.
No máximo 3 dias.
1.7.1 No armazenamento externo não é permitida a manutenção dos sacos de resíduos fora dos
recipientes.
1.8 COLETA E TRANSPORTE EXTERNOS - Remoção dos RSS do abrigo de resíduos até a unidade de
tratamento ou disposição final, utilizando-se técnicas que garantam a preservação das condições de
acondicionamento e a integridade dos trabalhadores, da população e do meio ambiente.
1.8.1 A coleta e transporte externos dos resíduos de serviços de saúde devem ser realizados de
acordo com as normas NBR 12.810 e NBR 14652 da ABNT.
1.9 DISPOSIÇÃO FINAL - Consiste na disposição de resíduos no solo, previamente preparado para recebê-
los, obedecendo a critérios técnicos de construção e operação, e com licenciamento ambiental de
acordo com a Resolução CONAMA n9.237/97
Resíduos do Grupo B
Os resíduos líquidos, quando não autorizado o seu descarte em esgoto sanitário, devem ser acondicionados
em recipientes apropriadas ao líquido;
Recipientes: plástico, resistentes, rígidos e estanques, com tampa rosqueada e vedante, e identificados
adequadamente;
Neutralização-revelador.