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Atendimento Ambulatorial
3º edição revisada
Londrina
2014
REVISÃO
Administração
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1. JUSTIFICATIVA
para o paciente.
ou seja, devem ser aplicadas sempre que existir o risco de contato com sangue
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1. muitos pacientes infectados não sabem se estão infectados e
infecciosas;
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2. TERMINOLOGIAS
contaminação.
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Esterilização: É o processo físico ou químico que elimina todas as formas de
raspagens sub-gengivais).
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3. UNIFORME E PARAMENTAÇÃO
3.1 - Uniforme
calça).
Não será permitido o uso de saia, mini-blusa, blusa com decote ou frente
não deve ser de tecido, deve cobrir totalmente o peito do pé e não deve
apresentar sujidade.
3.2 Paramentação :
longa, preferencialmente com gola de padre. Seu uso deve ser restrito
clínicos.
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- MÁSCARA: para proteção das vias aéreas superiores, deve possuir 3
mento.
opção seja pelo gorro de tecido, deve ser trocado a cada período de
trabalho e lavado após o uso; caso seja descartável deve ser de uso
único.
lavados com água e sabão. Não podem ser substituídos pelos óculos
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4. ORIENTAÇÕES AOS DOCENTES PARA O ATENDIMENTO
AMBULATORIAL
paramentação.
as luvas.
paciente.
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9. Assinar documentos referentes a atestado, declaração de atendimento e
providências.
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5. ORIENTAÇÕES AOS ESTUDANTES PARA O ATENDIMENTO
AMBULATORIAL
serviço da mesma.
Deve lavar as mãos, secá-las com papel toalha, calçar luvas grossas de
segundos.
do sugador e cuspideira.
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o Caso o estudante opte pelo uso de barreiras, essas devem ser
- Retirar as luvas de borracha fixar dois sacos plásticos com fita crepe na
babador.
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chegada do paciente cobrir os materiais sobre a mesa com campo
estéril.
e outros.
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5.2 Durante o atendimento ao paciente
Padrão).
- PARA EVITAR CONTAMINAÇÃO, todo material que não vai ser utilizado
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- Lavar em água corrente as embalagens das películas radiográficas, antes e
avental.
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Serviços Gerais para limpar imediatamente, com um pano limpo embebido
paciente.
professor assinar.
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- Se algum material de consumo / medicamentos foi manipulado sem o uso
devolvê-lo na caixa.
perfurocortante (Figura 5), estes recipientes devem ser utilizados até 2/3 de
INFECTANTES.
(Figura 6).
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Figura 6: Recipiente para resíduos infectantes.
- Realizar desinfecção com Ácido Peracético 0,5% nas pontas de alta e baixa
cadeira.
instrumentos:
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- Lavar o material com água, sabão e auxilio da escovinha, abrindo
instrumental;
selagem;
borracha.
RESÍDUOS INFECTANTES.
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- Retirar o jaleco, deixá-lo do avesso e colocá-lo em saco plástico para o
transporte.
infecção cruzada.
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5.4 ROTINA PARA O ATENDIMENTO EM PROCEDIMENTOS CRÍTICOS
(Cirurgia e Periodontia)
- AVENTAL CIRÚRGICO: deve ter colarinho alto e mangas longas, tendo sua
descartável;
adaptação ao rosto e, após o uso, devem ser lavados com água e sabão. Não
podem ser substituídos pelos óculos com indicação oftálmica, mas devem ser
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5.4.2 ROTINA EM PROCEDIMENTOS CRÍTICOS
Kit de cirurgia.
realizar lavagem das mãos, secá-las com papel toalha, calçar luvas grossas
- Com ácido Peracético 0,5% com o campo destinado a desinfecção deve ser
cuspideira.
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- O operador (aluno que vai realizar o procedimento) deve se paramentar
primeiro; para isto deve abrir o kit de cirurgia e lavar-se seguindo técnica de
- O aluno que vai auxiliar deve abrir o pacote contendo o avental estéril sem
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retira os materiais utilizados, lembrando de sugar a própria água da
cuspideira.
instrumental;
selagem;
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6. ORIENTAÇÕES QUANDO OCORREREM ACIDENTES COM PRESENÇA
DE MATERIAL BIOLÓGICO
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7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
comprovação.
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- Antes, durante e após o atendimento, não conversar em voz alta e
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ANEXO 1
CENTRAL DE ESTERILIZAÇÃO
dapen devem ser desinfetados antes e após o uso com Ácido Peracético
grau cirúrgico com filme plástico (plastiesteril) (Figura 7). Obs: Esta
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NAÕ SERÃO ACEITOS materiais que não estejam acondicionados na
Esterilização:
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AVISOS GERAIS
da UEL, uma em cada ombro, bem como seu nome no bolso do lado esquerdo.
pacientes.
- Estejam atentos para reorganizar seu equipo, mesa e mocho assim que
servidores.
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absolutamente todos os procedimentos realizados, orientações e situação do
paciente.
desses setores.
normas do SAA.
- Ser atencioso, prestativo e educado com seus pacientes, porém sem deixar
odontológico.
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Referências:
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BRASIL, Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
Serviços Odontológicos: Prevenção e Controle de Riscos. Brasília, 2006. 156p.
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GUIMARÃES JR, J. Biossegurança e Controle de Infecção Cruzada em
Consultórios Odontológicos. São Paulo: Livraria Santos Editora, 2001.
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