Você está na página 1de 58

MICROBIOLOGIA

PROF° Diorgens
O que é biossegurança na microbiologia?

A biossegurança e a segurança biológica referem-se


ao emprego do conhecimento, das técnicas e dos
equipamentos, com a finalidade de prevenir a
exposição do profissional, dos acadêmicos, dos
laboratórios, da comunidade e do meio ambiente,
aos agentes biológicos potencialmente patogênicos.
Qual a importância da biossegurança em
microbiologia?

A Biossegurança tem como função principal


assegurar que os materiais manipulados e os
insumos consumidos não agridam o meio
ambiente, o profissional e as pessoas que trafegam
pelo laboratório, desta forma garantindo a
segurança de todos.
Quais os níveis de biossegurança em um laboratório de
microbiologia?

Níveis de Biossegurança
•Existem quatro níveis de biossegurança: NB-1, NB-2,
NB-3 e NB-4, crescentes no maior grau de contenção e
complexidade do nível de proteção.
•O nível de biossegurança de um experimento será
determinado segundo o organismo de maior classe de
risco envolvido no experimento.
Quais as normas de biossegurança em laboratório?
Níveis de biossegurança (NB 1)
•lavagem de mãos;
•não comer, beber e fumar. ...
•evitar o uso de calçados abertos;
•utilizar dispositivos mecânicos para a pipetagem, sendo
proibido fazê-lo pela boca;
•não usar acessórios como anéis, relógios e pulseiras
durante as atividades laboratoriais;
•possuir kit de primeiros socorros;
A classificação de risco de um determinado microrganismo patogênico baseia-se
em diversos critérios que orientam a avaliação de risco e está, principalmente
orientada pelo potencial de risco que oferece ao indivíduo, à comunidade e ao
meio ambiente.
Cada país adota uma classificação, onde os microrganismos exóticos sofrem um
controle rigoroso das autoridades de saúde pública.
Até 1995, o Brasil utilizava as classificações existentes mundialmente, tais
como a do Center for Disease Control (CDC), National Institute of Health (NIH),
Institut National de la Santé et de la Recherche Médicale (INSERM),
Comunidade Européia, dentre muitas. Todas as classificações utilizam os mesmos
critérios para a avaliação de risco dos microrganismos, porém existem alguns
critérios variáveis de acordo com a realidade epidemiológica local, o que pode
levar à confusões.
No Brasil, em 1995, com a formação da Comissão Técnica Nacional
de Biossegurança, em cumprimento da Lei nº 8.974 e do decreto nº
1.752, do Ministério de Ciência e Tecnologia, surgem uma série de
instruções normativas, para o gerenciamento e normatização do
trabalho com engenharia genética e a liberação no ambiente de OGMs
em todo o território brasileiro. Dentre elas está a Instrução Normativa
nº 7, de julho de 1997, que estabelece normas para o trabalho em
contenção com organismos geneticamente modificados e, apresenta,
em seu anexo, a classificação de agentes etiológicos humanos e
animais com base no risco apresentado. Esta instrução agrupa os
microrganismos em classes de 1 a 4, sendo a classe 1 a de menor risco
e a classe 4 a de maior risco.
•—
•Classe de risco 1
O risco individual e para a comunidade é ausente ou muito
baixo, ou seja, são microrganismos que têm baixa
probabilidade de provocar infecções no homem ou em
animais. Exemplos: Bacillus subtilis.
•— Classe de risco 2
O risco individual é moderado e para a comunidade é baixo.
São microrganismos que podem provocar infecções, porém,
dispõe-se de medidas terapêuticas e profiláticas eficientes,
sendo o risco de propagação limitado. Exemplos: Vírus da
Febre Amarela e Schistosoma mansoni.
•—Classe de risco 3
O risco individual é alto e para a comunidade é limitado. O
patógeno pode provocar infecções no homem e nos animais graves,
podendo se propagar de indivíduo para indivíduo, porém existem
medidas terapêuticas e de profilaxia. Exemplos: Vírus da Encefalite
Equina Venezuelana e Mycobacterium tuberculosis.
•— Classe de risco 4
O risco individual e para a comunidade é elevado. São
microrganismos que representam sério risco para o homem e para os
animais, sendo altamente patogênicos, de fácil propagação, não
existindo medidas profiláticas ou terapêuticas. Exemplos: Vírus
Marburg e Vírus Ebola.
Nas atividades laboratoriais que envolvam materiais
infecciosos ou potencialmente infecciosos, a avaliação do
risco é um parâmetro de essencial importância para a
definição de todos os procedimentos de Biossegurança sejam
eles de natureza construtiva, de procedimentos operacionais
ou informacionais. Irá determinar os níveis de biossegurança
instalações, equipamento de proteção individual e coletivo,
procedimentos e informação que minimizarão ao máximo a
exposição de trabalhadores e do meio ambiente a um agente
infeccioso.
A avaliação de risco pode ser qualitativa ou quantitativa.

Os tipos, subtipos e variantes dos agentes infecciosos


envolvendo vetores diferentes ou raros, a dificuldade de avaliar
as medidas do potencial de amplificação do agente, e as
considerações dos recombinantes genéticos, são alguns dos
vários desafios na condução segura de um laboratório. Diante
de tal complexidade, no processo de avaliação de risco para o
trabalho com materiais biológicos perigosos, nem sempre os
métodos de amostragem quantitativa estarão à disposição.
Existem algumas informações a respeito dos agentes manipulados que deverão
ser considerados durante uma avaliação de risco e que norteam a classificação
dos agentes etiológicos humanos e animais quanto ao risco. As principais são:
Virulência
Modos de transmissão
Estabilidade do agente
Concentração e volume
Origem do material potencialmente infeccioso
Disponibilidade de medidas profiláticas eficazes
Disponibilidade de tratamento eficaz
Possibilidade de formação de aerossóis
Endemicidade
Alteração gênica
Espécie do animal envolvido no ensaio
Via de inoculação, dentre outras
Quais são os riscos em laboratório de
microbiologia?
São exemplos:
pressões anormais, ruídos, temperaturas
extremas de frio e calor, radiações
ionizantes e não-ionizantes, vibrações e
umidade
O que se faz num laboratório de microbiologia?

As atividades práticas desenvolvidas são:


Preparação de meios de cultura, Coloração de
Gram, Identificação bacteriana, Teste de
sensibilidade a antimicrobianos e Análise
microbiológica de água, alimentos, utensílios e
equipamentos de cozinha e mãos de
manipuladores de alimentos.
Quais são os exames de microbiologia?

As orientações de coleta, transporte e armazenamento de amostras


para exames microbiológicos encontram-se nos links abaixo:

•Hemoculturas.
•Urocultura.
•Coprocultura.
•Pesquisa de Clostridium.
•Pesquisa de Rotavírus Adenovírus.
•Cultura de Vigilância.
•Ponta de Cateter.
•Fluidos Liquidos Corporais.
Quais EPIs usar nos laboratórios?

•Máscara. A máscara é um dos equipamentos mais comuns


na área da saúde em geral, pois protege duas regiões
importantes: a boca e o nariz. ...
•Avental. ...
•Óculos de proteção. ...
•Luvas laboratoriais. ...
•4.1 Luva de borracha natural (látex) ...
•4.2 Luva neoprene. ...
•4.3 Luva de nitrilo. ...
•4.4 Luva de vinil.
Qual a principal ferramenta utilizada no trabalho
em microbiologia?

Um dos mais importantes é a autoclave, um


aparelho que utiliza o calor úmido para esterilizar
diversos materiais do laboratório, garantindo que
não sobre nenhum tipo de resquício de qualquer
substância que aquele item tenha entrado em
contato anteriormente.
Quais materiais devem ser autoclavados no laboratório
de microbiologia?

Como autoclavar

Prepare o material a ser autoclavado. Muitos materiais –


principalmente novos – devem ser embalados em papel
craft (cor marrom) antes do procedimento, como por
exemplo, placas de Petri, caixas de pipetas, tubos,
elermeyer, becker etc
A autoclave é um equipamento utilizado em serviços de saúde para
realizar a desinfecção e esterilização através de um método físico,
utilizando uma combinação de vapor, pressão e tempo. Com alta
temperatura e pressão é possível eliminar micro-organismos e
esporos.
O que autoclavar?

Meios líquidos, líquidos não inflamáveis, soluções aquosas e resíduos biológicos


líquidos.
Materiais compatíveis:
•Frascos de cultura de células;
•Instrumentos cirúrgicos;
•Vidraria de laboratório;
•Ponteiras;
•Meios de cultura;
•Polipropileno;
•Aço inoxidável;
•Luvas.
Líquidos devem preencher até 2/3 da capacidade total do recipiente e a tampa
deve permanecer frouxa, nunca totalmente fechada.
O que NÃO autoclavar

Materiais inflamáveis, reativos, corrosivos, tóxicos ou radioativos. Hipoclorito


também nunca deve ser autoclavado, nem líquidos em recipientes selados.
Materiais incompatíveis:

•Ácidos, bases e solventes orgânicos;


•Cloreto e sulfato;
•Água do mar;
•Água sanitária, hipoclorito e cloro;
•Aço que não seja inoxidável;
•Poliestireno (isopor);
•Polietileno;
•Poliuretano.
Como autoclavar

Utilize jaleco, óculos de proteção, sapatos fechados e luvas


resistentes ao calor para remover os materiais, especialmente vidraria
quente.
Prepare o material a ser autoclavado. Muitos materiais –
principalmente novos – devem ser embalados em papel craft (cor
marrom) antes do procedimento, como por exemplo, placas de Petri,
caixas de pipetas, tubos, elermeyer, becker etc.
Não encha a autoclave até o máximo. Deixe espaço para a circulação
do vapor. Utilize apenas sacos próprios para autoclavagem.
Sempre confira o nível de água, pois se estiver abaixo da resistência a
autoclave pode ser danificada.
Procedimento

1.Coloque os materiais na autoclave;


2.Feche e sele a tampa;
3.Ligue-a no máximo e quando começar a sair vapor, feche a válvula;
4.Espere a temperatura atingir 121°C;
5.Um vez nessa temperatura, mude para o médio e deixe 15 minutos;
6.Após o período, desligue a autoclave e abra a válvula para o vapor
sair;
7.Só abra a tampa depois que o manômetro estiver no zero;
8.Retire o material com luvas resistentes ao calor.
Esse é um procedimento básico e dependendo do seu objetivo ele pode
variar.
Validação

Existe uma fita adesiva indicadora sensível ao calor que muda


de cor ou mostra linhas diagonais (escrito estéril ou
autoclavado) quando exposta a temperatura de 121°C.
Ela é colocada no exterior de algum material embalado que
será autoclavado. Se a fita não mudar de cor significa que a
temperatura 121°C não foi atingida e os materiais não podem
ser considerados estéreis ou descontaminados.
Como é feito o exame microbiológico?

Como Funciona?

O Setor de Microbiologia é responsável pelo


cultivo, isolamento e identificação de bactérias,
fungos e leveduras causadores de doenças em
animais. Realizamos culturas de amostras de pelos,
urina, fezes, secreções, sangue, entre outros.
A Citologia ou Biologia Celular é o ramo da Biologia que estuda as
células.
A palavra citologia deriva do grego kytos, célula e logos, estudo.
A citologia foca-se no estudo das células, abrangendo a sua estrutura e
metabolismo.
O nascimento da citologia e a invenção do microscópio são fatos
relacionados. Em 1663, Robert Hooke cortou um pedaço de cortiça e
observou ao microscópio. Ele notou que existiam compartimentos, os
quais ele denominou de células.
A partir daí, a citologia começou a desenvolver-se como ciência. O
avanço dos microscópios contribuiu para que as estruturas das células
fossem observadas e estudadas.
Teoria Celular

O estabelecimento da Teoria Celular foi possível graças ao


desenvolvimento da microscopia.
A Teoria Celular apresenta postulados importantes para o estudo da
Citologia:
•Todos os seres vivos são constituídos por células;
•As atividades essenciais que caracterizam a vida ocorrem no interior
das células;
•Novas células se formam pela divisão de células preexistentes
através da divisão celular;
•A célula é a menor unidade da vida.
Tipos de Células

As células podem ser divididas em dois tipos: as procariontes e eucariontes.


Procariontes
A principal característica da célula procarionte é a ausência de carioteca
delimitando o núcleo celular. O núcleo da célula procarionte não é
individualizado.
As células procariontes são as mais primitivas e possuem estruturas celulares
mais simples. Esse tipo celular pode ser encontrado nas bactérias.
Eucariontes
As células eucariontes são mais complexas. Essas possuem carioteca
individualizando o núcleo, além de vários tipos de organelas.
Como exemplos de células eucariontes estão as células animais e as células
vegetais.
Células Procariontes

As células procariontes, também conhecidas como


protocélulas ou células procarióticas, são células que
não possuem um núcleo celular definido e, por isso, o
material genético celular fica disperso no citoplasma.
Além das células procariontes existem também as
células eucariontes e elas se diferenciam pelo seu
funcionamento e pela complexidade de sua estrutura
celular.
•Estrutura de uma célula procarionteCápsula: reveste a célula
externamente;
•Citoplasma: substância gelatinosa responsável por manter o
formato da célula;
•DNA: carrega as informações genéticas da célula;
•Flagelo: possibilita a locomoção da célula;
•Membrana plasmática: controla a troca de substâncias da célula
com o meio externo;
•Parede celular: confere forma à célula;
•Pilus: possibilita a fixação da bactéria ao meio;
•Ribossomo: estrutura responsável pela produção de proteínas.
Principais características da célula procarionte

Dizemos que a célula procarionte não possui um


núcleo verdadeiro, pois este é formado por
algumas membranas que constituem o
“nucleoide”, ou seja, um núcleo não separado. A
sua característica mais peculiar é a falta de
carioteca para subdividir o núcleo celular.
Os procariontes possuem DNA, o qual pode ser observado como um anel sem proteínas (são
destituídos de proteínas).
Este material genético é formado apenas por um filamento de DNA circular. Uma vez que o
seu núcleo está separado do resto do organismo por uma fina camada protetora, aquele
filamento encontra-se completamente misturado ao hialoplasma celular.
Assim, como o seu núcleo (envoltório nuclear) carece de membrana nuclear, todo o DNA se
dispersa no citoplasma na forma de ribossomos, os quais realizam a síntese proteica. Vale
lembrar que somente o ribossomo pode ser encontrado no citoplasma.
A membrana plasmática possui permeabilidade, moléculas antigênicas. Ela é capaz de
permutar substâncias com o ambiente exterior, bem como realizar a função de uma parede
celular protetora.
Estas células se nutrem por meio de fontes de carbono e energia obtidas pelas ações:
•ação fototrófica (empregam a luz solar como fonte de energia)
•ação quimiotrófica (aproveitam energia de compostos químicos)
Seres procariontes

Os procariontes são organismos de tamanho


relativamente pequeno e com composição e
funcionamento bem simplificado, o que faz destes
seres os primeiros organismos vivos no Planeta.
Eles surgiram há bilhões de anos como um grupo de criaturas unicelulares. Eram
capazes de sobreviver em todos os ambientes, incluindo aqueles inóspitos, onde
as condições de temperatura e pH seriam consideradas inadequados para o
desenvolvimento de outros seres vivos.
As células procariontes podem ser bactérias ou Archaea. Estas protobactérias ou
protocélulas (Bactérias, Cianofitas e Micoplasmas) podem assumir a forma:
•espirilos (seres alongados e helicoidais);
•cocos, coccus e cocci (organismos relativamente esféricos);
•bacilos, bacillus e bacilli (levemente alongados);
•vibriões (dobrados em forma de arco ou de vírgula).
Ademais, as células procarióticas não formam organismos pluricelulares e
podem viver isoladamente ou constituir colonias anaeróbicas ou aeróbicas.
Apesar da grande diferença, estas células preservam entre si uma unidade
anatômica.
Reprodução das células procariontes

As células procariontes não se reproduzem por mitose. A fissão


binária assexuada recombina o material genético por
transdução ou transformação. Ele permite, inclusive, que uma
espécie crie resistência antibiótica a partir daquela obtida por
outro organismo de espécie diferente.
Nesta reprodução, não ocorre a condensação dos cromossomos
em função da ausência de processos de mitose. Assim, por
meio da fissão, septos são formados e se dirigem da superfície
para o núcleo celular, onde a célula é dividida em duas.
Eucariontes

As células eucariontes são mais complexas. Essas


possuem carioteca individualizando o núcleo, além
de vários tipos de organelas.
Como exemplos de células eucariontes estão
as células animais e as células vegetais.
Partes da Célula

As células eucariontes apresentam partes


morfológicas diferenciadas. As partes
principais da célula são: membrana
plasmática, citoplasma e núcleo celular.
Membrana Plasmática

A membrana plasmática ou membrana celular é uma estrutura


celular fina e porosa. Ela possui a função de proteger as
estruturas celulares ao servir de envoltório para todas as
células.
A membrana plasmática atua como um filtro, permitindo a
passagem de substâncias pequenas e impedindo ou dificultando
a passagem de substâncias de grande porte. A essa condição
damos o nome de Permeabilidade Seletiva.
Citoplasma

O citoplasma é a porção mais volumosa da célula, onde são encontradas as


organelas celulares.
O citoplasma das células eucariontes e procariontes é preenchido por uma
matriz viscosa e semitransparente, o hialoplasma ou citosol.
As organelas são pequenos órgãos da célula. Cada organela desempenha uma
função diferente.
Saiba quais são as Organelas Celulares:

Mitocôndrias: Sua função é realizar a respiração celular, que produz a maior


parte da energia utilizada nas funções celulares.

Retículo Endoplasmático: Existem 2 tipos de retículo endoplasmático, o liso,


também conhecido como agranular, e o rugoso, ou granular.
O retículo endoplasmático liso é responsável pela produção de lipídios que irão compor as
membranas celulares.
O retículo endoplasmático rugoso tem como função realizar a síntese proteica.

Complexo de Golgi: As principais funções do complexo de golgi são são modificar,


armazenar e exportar proteínas sintetizadas no retículo endoplasmático rugoso. Ele
também origina os lisossomos e os acrossomos dos espermatozoides.

Lisossomos: São responsáveis pela digestão intracelular. Essas organelas atuam como sacos
de enzimas digestivas, digerindo nutrientes e destruindo substâncias não desejadas.

Ribossomos: A função dos ribossomos é auxiliar na síntese de proteínas nas células. Apesar
de não serem consideradas organelas, por não possuírem membranas, são chamadas de
organelas não-membranosas.

Peroxissomos: A função dos peroxissomos é a oxidação de ácidos graxos para a síntese de


colesterol e respiração celular.
Núcleo Celular

O núcleo celular representa a região de comando das


atividades celulares.
No núcleo encontra-se o material genético do
organismo, o DNA. É no núcleo que ocorre a divisão
celular, um processo importante para o crescimento e
reprodução das células .

Você também pode gostar