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E
BIOÉTICA
▪ 1970 – Califórnia
▪ - com a engenharia genética surge o conceito de biossegurança
1980
– OMS conceitua biossegurança como prevenção no trabalho
em laboratório com agentes patogênicos classificando os
riscos (biológicos, químicos, físicos, radioativos e ergonômicos)
Década 90
– inclui-se ética em pesquisa, meio ambiente, animais e
processos envolvendo tecnologia de DNA recombinante
Biossegurança no Brasil (I)
Décadas de 70 e 80
– aumento de infecções graves em laboratórios +
preocupação com consequências no homem e no meio ambiente
→ manipulação experimental com animais, plantas e microrganismos
Títul o da disciplina
Biossegurança no Brasil (II)
1995
– Criada a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio)
Objetivo: estabelecer normas às atividades que envolvam construção, cultivo, manipulação, uso,
transporte, armazenamento, comercialização, consumo, liberação e descarte relacionados a
organismos geneticamente Modificados (OGMs) em todo o território brasileiro
Formada por: membros titulares e suplentes com conhecimento nas áreas de humanas, vegetal e
ambiental
Vinculada: Ministério de Ciência e Tecnologia
Biossegurança no Brasil (III)
Títul o da disciplina
Biossegurança no Brasil – duas vertentes
1. LEGAL -
voltada à manipulação de OGMs e de células tronco, regulamentada pela Lei n°
11.105/2005
2. PRATICA
Relaciona-se aos riscos químicos, físicos, biológicos, Ergonômicos e de acidentes
encontrados nos ambientes laborais
Títul o da disciplina
Classificação dos Riscos Associados à Biossegurança
Títul o da disciplina
Classificação dos Riscos Associados à Biossegurança
RISCOS DE ACIDENTE
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Classificação dos Riscos Associados à Biossegurança
RISCO ERGONOMICO
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Classificação dos Riscos Associados à Biossegurança
RISCOS FISICOS
correspondem às diversas formas de energia que os indivíduos estão expostos
→ruídos,
→vibrações,
→temperaturas extremas,
→radiações ionizantes e não ionizantes,
→ultrassom,
→materiais cortantes e pontiagudos
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Classificação dos Riscos Associados à Biossegurança
RISCOS QUIMICOS
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CLASSIFICAÇÃO DE AGENTES BIOLOGICOS (BRASIL,2006b).
Classe de risco 1
Agentes biológicos que oferecem baixo risco individual e para a coletividade,
→ não causam doenças em pessoas ou animais adultos sadios.
Exemplos: Lactobacillus sp., Bacillus.
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CLASSIFICAÇÃO DE AGENTES BIOLOGICOS (BRASIL,2006b).
Classe de risco 2
Agentes com moderado risco individual e limitado risco para a comunidade,
Provocam infecções no homem ou nos animais,
Potencial de propagação na comunidade e de disseminação no meio ambiente é
limitado,
Existem medidas terapêuticas e profiláticas eficazes.
Exemplo: Schistosoma mansoni (agente da esquistossomose).
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CLASSIFICAÇÃO DE AGENTES BIOLOGICOS (BRASIL,2006b).
Classe de risco 3
Oferecem alto risco para pessoas e moderado risco para a comunidade,
transmitidos por via respiratória
causam patologias humanas ou animais, potencialmente letais,
Existe medidas de tratamento e/ou de prevenção.
Tem risco se disseminados na comunidade e no meio ambiente, podendo se
propagar de pessoa a pessoa.
Exemplo: Bacillus anthracis (agente do Anthrax).
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CLASSIFICAÇÃO DE AGENTES BIOLOGICOS (BRASIL,2006b).
Classe de risco 4
Oferecem alto risco individual e para a comunidade,
alto poder de transmissibilidade por via respiratória ou de transmissão
desconhecida.
Podem causar doenças graves ao ser humano, ainda não existem meios eficazes
para a sua profilaxia ou tratamento.
Exemplo: Vírus Ebola.
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CLASSIFICAÇÃO DE AGENTES BIOLOGICOS (BRASIL,2006b).
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Avaliação dos riscos x Ações adotadas
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Níveis de Biossegurança ou biocontenção (BRASIL, 2006a)
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Níveis de Biossegurança ou biocontenção (BRASIL, 2006a)
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Níveis de Biossegurança ou biocontenção (BRASIL, 2006a)
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Níveis de Biossegurança ou biocontenção (BRASIL, 2006a)
Títul o da disciplina
Níveis de Biossegurança ou biocontenção
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BOAS PRÁTICAS
DE
LABORATÓRIO
(BPLs)
Boas Práticas de Laboratório (BPLs)
Objetivo do POP
Local de aplicação
Fluxograma
Local onde pode ser encontrado e o nome do responsável pela guarda e atualização
Frequência de atualização
Gestor(quem elaborou)
Responsável
EQUIPAMENTOS - Boas Práticas Laboratoriais e Clínicas
→Todos produtos químicos devem conter a indicação do produto, condições de armazenamento, prazo de
validade e toxidade do produto.
→ Acondicionar os resíduos biológicos e químicos em recipientes adequados. No descarte observar condições
seguras para encaminhá-los.
→ Armazenamento adequado observando as característica dos produtos.
→ Descarte de perfuro cortantes:
→ usar recipientes de paredes rígidas, com tampa e devidamente identificado.
→ agulhas usadas não devem ser dobradas, quebradas, reutilizadas, recapeadas, removidas das seringas ou manipuladas
antes de desprezadas. Usar recipiente especifico para perfuro cortantes
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