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DOENÇAS PÓS-COLHEITA
11 de novembro de 2015
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DOENÇAS PÓS-COLHEITA
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PERDA PARCIAL
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PERDA TOTAL
Tipos de perdas
Perdas superficial e parcial Perda total
(Qualitativas) (Quantitativas)
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• Colheita: 4 -12%
• Casa de embalagem: 5 -15%
• Transporte: 2 - 8% 15 - 50%
• Comercialização: 3 - 10
• Consumo: 1 - 5%
DOENÇAS PÓS-COLHEITA
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DOENÇAS PÓS-COLHEITA
DOENÇAS PÓS-COLHEITA
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DOENÇAS PÓS-COLHEITA
Penicillium Penicillium
Levedura Rhizopus
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Botrytis Colletotrichum
Guignardia Monilinia
Controle pós-colheita.
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CONTROLE PRÉ-COLHEITA
CONTROLE NA COLHEITA
• Planejamento da colheita (considerar previsão de chuva);
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CONTROLE NA COLHEITA
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APTA Regional – Doenças pós-colheita
CONTROLE NA COLHEITA
• Uso de embalagens de colheita adequadas.
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* Incidências seguidas pela mesma letra na coluna não diferem estatisticamente entre si pelo
teste de comparações múltiplas, segundo Zar (1999) (p=0,05). ns = não significativo.
Parisi, 2010. Dados não publicados.
Controle pós-colheita
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CONTROLE CULTURAL
CONTROLE CULTURAL
• Redução de danos mecânicos nas diferentes etapas.
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CONTROLE CULTURAL
• Revestimento do contentor com “saco-bolha”.
CONTROLE CULTURAL
• Melhoria na recepção dos frutos na esteira de
classificação (recobrimento almofadado).
2003 2005
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• Abacaxi - 10 oC
• Manga - 12 oC
• Banana - 14 oC
• Mamão - 10 oC
• Uva - 0-3 oC
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CONTROLE FÍSICO –
Atmosfera modificada e controlada
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Atmosfera modificada
A B C G
D E F
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embalagem suscetível
à irradiação
fonte de irradiação
alimento
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Fonte: http://www.cena.usp.br/irradiacao/irradiacaoalimentos.htm
Fonte: http://www.eufic.org/article/pt/tecnologia-alimentar/processamento-alimentar/artid/irradiacao-dos-alimentos/
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CONTROLE QUÍMICO
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CONTROLE QUÍMICO –
Produtos sistêmicos
Imidazóis:
CONTROLE QUÍMICO
Vantagens
• Eficiência.
Desvantagens
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CONTROLE BIOLÓGICO
CONTROLE BIOLÓGICO
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CONTROLE BIOLÓGICO
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CONTROLE BIOLÓGICO
Após quase 35 anos de pesquisas, se observa que
persistem alguns desafios:
CONTROLE BIOLÓGICO
A nova abordagem de pesquisa sobre biofungicidas
para frutas propõe assegurar uma proteção mais
eficiente com uso de aditivos constituídos por produtos
naturais que têm efeito fungicida e/ou de indução de
resistência: sais; indutores de resistência e/ou com
extratos de plantas. Eles podem complementar a ação
dos antagonistas e podem compor ou não a formulação.
O uso da nanotecnologia contribuirá para aumentar a
eficácia desses produtos. Essas táticas atuais mudam
o paradigma de biocontrole de seleção de um
antagonista para cada patógeno como estratégia da
pesquisa e centram os objetivos na diminuição dos
danos pela diminuição do progresso ou supressão de
parte do processo da doença.
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CONTROLE BIOLÓGICO
Vantagens
• seguro para homem, animais e ambiente
(antagonistas biodegradáveis)
Desvantagens
• sensibilidade dos antagonistas as condições
ambientais;
• eficácia limitada de biocontrole em situações onde
vários patógenos estão envolvidos; sob alta pressão
de doença.
MÉTODOS ALTERNATIVOS
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7.00
6.00
Diâmetro da lesão (cm)
5.00
4.00
3.00
2.00
1.00
0.00
4 5 6 8
Dias após a inoculação
Testemunha com água Testemunha com água + espalhante Preventivo 1500 ppm
Preventivo 2000 ppm Preventivo 2500 ppm
Diâmetro (cm) da podridão apical em goiabas brancas “Kumagai”, sete dias após a
inoculação com Neofusiccocum ribis, tratadas preventivamente com diferentes
concentrações de óleo de eucalipto). Média de 15 frutos por tratamento.
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2 3 4
1 1. Testemunha, 2. cloreto de
benzalcônio, 3. cloreto de cálcio,
4. hipoclorito de sódio, 5.
thiabendazole, 6. prochloraz e 7.
refrigeração.
5
6 7
Fonte: Ferreira, A.F.G. (2008)
APTA Regional – Doenças pós-colheita
APLICAÇÃO DE CERA
A B
ameixa
C D E
nectarina
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Goiabas “Kumagai” recobertas com cera (A), glúten (B), glúten + cera (C) e
controle (D), nove dias após a inoculação com Colletotrichum gloeosporioides
Fonte: Soares, A.R. (2005)
APTA Regional – Doenças pós-colheita
• Efeito germicida
• Indução de resistência (produção de substâncias
tóxicas aos patógenos)
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70 62,7 70
57 57,6
60 a 60
50 b b 50 41,7
36,7 38,3
40 40
a
30 30 a a
20 20
10 10
0 0
0 1,4 5,2 0 1,4 5,2
-2
Doses de UV-C (KJm )
Doses de UV-C (KJm -2)
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://extranet.agricultura.gov.br/
agrofit_cons/principal_agrofit_cons
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OBRIGADA!
marise@apta.sp.gov.br
Fone: (0xx) (19) 34211478
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