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I.

INTRODUÇÃO

1.1. Antecedentes
Estima-se que pelo menos 40% de todas as culturas são perdidas nas fases de pré e pós-
colheita por pragas e doenças, por outro lado, estima-se também que nos próximos anos
haverá muitas perdas nessas fases por causa do aumento da produção (BRUINSMA,
2012). O aumento da produção, como resultado da eficiência no controlo de pragas,
depende principalmente do maneio integrado de culturas (MIC) e em particular do
maneio integrado de pragas (MIP), dentro do contexto MIP, a escolha de um método
que ajudara no controlo de MIP é extremamente importante. Este trabalho foi elaborado
a partir das revisões bibliográficas, troca de experiencia com diversos colegas e
professores. Com ele pretende-se dar de forma simples, dar orientação para todos na
eficiência de controlo de pragas, doenças e infestantes nas culturas de pepino e milho na
região agro-ecologica R1, localizada na província de Maputo, distrito de Boane nos
campos do Instituto Agrário de Boane (IAB).
O pepino é originário da Índia, sendo posteriormente levado para b china e para as
Filipinas e as Ilhas Formosas. Da região norte da China originou-se uma linhagem ou
grupo de pepinos com frutos mais alongados e diâmetros reduzidos.
O pepino melhora o trânsito inteystinal, previne o câncer, por ser rico em flavonóides e
lignanas, que são antioxidantes poderosos, melhora a saúde da pele, unhas, olhos e
cabelos, por conter antioxidantes e carotenoides, melhora b saúde do coração, por ser
rico em potássio.
Este trabalho tem objectivo de avaliar o efeito de diferentes métodos de maneio
integrado de praga, doença e infestante nas culturas de pepino e milho, identificando
informações sobre (PDI). Seleccionando-se as maneiras estratégias de rápido e boa
eficiência no controlo de (PDI) para poder-se elaborar um plano de actividade para o
controlo do mesmo com isso pode fazer-se uma monitoria de avaliação.

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1.2.1. Geral
 Planificação e implementação maneio integrado de pragas, doenças e infestantes
nas culturas de pepino e milho.

1.2.2. Específicos
 Identificar informações relevantes sobre as pragas, doenças e infestantes na
região de Boane nas culturas de pepino, milho e seus métodos de controlo.
 Seleccionar estratégias de médio prazo de maneio integrado de pragas, doenças e
infestantes (PDI).
 Elaborar o plano de actividades de maneio integrado a implementar;
 Implementar o plano de maneio integrado ;
 Monitorar e avaliar os resultados de implementação de maneio integrado;

II. DESENVOLVIMENTO

2.1. Identificação de Informações relevantes sobre as pragas, doenças e infestantes


na região de Boane nas culturas de pepino e milho e seu método de controlo.
A cultura de pepino

2.1.2.Origem e Importância da cultura de pepino

O pepino ė originário das regiões montanhosas da índia e apropriado para o plantio em


regiões tropicais e temperadas, tem sido cultivado desde a Antiguidade na Ásia, África e
Europa. O pepino melhora o trânsito intestinal, previne o câncer, por ser rico em

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flavonoides e lignanas, que são antioxidantes poderosos; melhora a saúde da pele,
unhas, olhos e cabelo, por conter antioxidantes e caroteinoides; melhora a saúde do
coração, por ser rico em potássio.

Classificação botanica da cultura do Pepino

Reino: plantael

Divisão: magnoliophyta

Classe: Magnoliopsida

Ordem: Cucurbitales

Família: cucurbitaceae

Género: cucumis

Espécie: C. sativus

2.1.3. Exigências edafo-climáticas da cultura de pepino

Solo: os solos devem ser de textura média, leves, profundos, férteis, bem drenados e
com alto teor de matéria orgânica são os mais adequados para o cultivo do pepino.

Temperatura: a planta desenvolve-se melhor em regiões de clima temperado, tropical de


altitude e subtropical. Por isso, sua produção ė realizada em diversas regiões do mundo.
A temperatura media no período de cultivo deve ser de 26 graus C, no entanto, a planta
tolera uma faixa de 10 a 34 graus C. se a temperatura nocturna for baixa, ao redor de 14
graus C, pode ocorrer uma boa produção, mesmo se a diurna for alta.

Humidade: a humidade relativa deve ser de 60% e 85%.

Adubação: utiliza-se de 80 a 100 gramas de adubo químico com fórmula 4-14-8 ou 4-


16-8 (NPK). Na adubação de cobertura, aplica-se 15 gramas por planta de nitrogénio,
sob a forma de nitro-calcio ou sulfato de amónio, após a formação dos primeiros frutos,
e mais duas vezes com intervalos de 20 dias.

Rega: a rega deve ser feita no inicio da manha ou fim da tarde, fazendo o possível para
não molhar as folhas. Deve ser feita a rega gota-a-gota.

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2.1.4. Zonas agro-ecológicas
Zona Agro-Ecologica 1

Está localizada na Região Sul de Moçambique e compreende o interior da Província de


Maputo (Matutuine, Magude, Moamba, Namaacha e Boane).

A China é responsável por aproximadamente 60% da produção mundial de pepino,


seguida pela Turquia, Irã, Rússia e Estados Unidos (Figura 1). A produção anual
brasileira de pepino ultrapassa 200.000 t. (Tabela 1), a seguir. Em relação à produção
por região, a região Sudeste é responsável por mais de 50% do total da produção
brasileira (EMBRAPA HORTALIÇAS, 2010),

sendo que o estado de São Paulo é o principal produtor desta hortaliça (IEA, 2009).
Além da importância econômica e alimentar, o cultivo de pepino, têm grande
importância social, gerando muitos empregos diretos e indiretos, desde o cultivo

2.1.5. Pragas e doenças e infestantes frequentes na cultura

Pragas Sintomas Metodo de controlo


Córos Falhas nas linhas de plantio. Cultural
Químico
Larva-arame As sementes não germinam. Químico

Lagarta-rosca Planta cortada no caule. Mau Químico


fuincionamento do sistema radicular.
Mecanico
Lagarta elasmo Murcha e perda de vigor das plantas. Químico
(Elasmopalpus Tombamento e morte.
lignosellus)
Larva alfinete Acamamento. A planta tomba Químico

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Cultural
Doencas Sintomas Metodo de contolo
Antracnose Lesões de coloração escurecida Cultural
(Colletotrichum sobre sua superfície.
graminicola)
Podridão seca Cultural
(Macrophomina
Estrias na superhicie da folha.
phaseolina)
Manchas neucraticas.
Helmintosporiose Aparecimento de lesôes cloração Químico
(Exserohilum turcicum) acastanhada e geralmente as folhas Cultural
secam.
Ferrugem (Puccinia Manchas verdes-amareladas, Químico
purpurea)

Infestantes Método de control


Capim-amargoso (digitaria insularis).
Utilizar culturas resistentes.
Caruru ( amaranthus viridis).
Controle dos nematodos.
Buva (conyza spp.).
Rotação de culturas.
Tiririca (cyperus haspan).

Capim-de-pé-de-galinha (eleusine

indica).Estou a

Cultura de milho
2.1.6. Origem e distribuição

Origem e Importancia da cultura de milho

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O milho (Zea mays L.) é uma espécie que pertence à família Gramineae/Poaceae, com
origem no teosinto, Zea mays, subespécie mexicana (Zea mays ssp. mexicana
(Schrader) Iltis, há mais de 8000 anos e que é cultivada em muitas partes do Mundo
(Estados Unidos da América, República Popular da China, Índia, Brasil, França,
Indonésia, África do Sul, etc.). A sua grande adaptabilidade, representada por variados
genótipos, permite o seu cultivo desde o Equador até ao limite das terras temperadas e
desde o nível do mar até altitudes superiores a 3600 metros, encontrando-se, assim, em
climas tropicais, subtropicais e temperados. Esta planta tem como finalidade de
utilização a alimentação humana e animal, devido às suas elevadas qualidades
nutricionais, contendo quase todos os aminoácidos conhecidos, com excepção da lisina
e do triptofano

Classificação botânica da cultura de milho

Ordem: Gramineae

Familia: poaceae

Tribu: Maydeae

Genero: zea

Especie: Zea mays L.

Variedades produzidas

PAN 53;

2.1.7. Exigências Climaticas

A temperatura ideal para o desenvolvimento do milho, da emergência à floração, está


compreendida entre 24 e 30ºC. Comparando-se temperaturas médias diurnas de 25ºC,
21ºC e 18ºC, verificou-se que o milho obteve maior produção de matéria seca e maior
rendimento de grãos na temperatura de 21ºC.

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Textura - Solos de textura média, com teores de argila em torno de 30-35%, ou mesmo
argilosos, com boa estrutura, que possibilitam drenagem adequada, e apresentam boa
capacidade de retenção de água e de nutrientes disponíveis às plantas, são os mais
recomendados para a cultura do milho.

2.1.8. Classificação Morfológica


A semente do milho que é classificada botanicamente como cariopse, apresenta três
partes o pericarpo, o endosperma e o embrião. O pericarpo é uma camada fina e
resistente, constituíndo a parte mais externa da semente. O endosperma é a parte da
semente que está envolvida pelo pericarpo e a que apresenta maior volume, sendo
constituída por amido e outros carbohidratos. À parte mais externa do endosperma e que
está em contato com o pericarpo, denomina-se de camada de aleurona, a qual é rica em
proteínas e enzimas e cujo papel no processo de germinação, é determinante. O
embrião, que se encontra ao lado do endosperma, possui primórdios de todos os órgãos
da planta desenvolvida, ou seja, não é mais do que a própria planta em miniatura
Caule
O milho pode atingir uma altura de cerca de 2 metros (Figura 4.), podendo o seu porte
variar em função do próprio hibrído, das condições climáticas, do fornecimento
adequado de água à planta, das características do solo e da fertilidade do mesmo, da
disponibilidade de nutrientes, etc.
Folhas
As plantas do milho são consideradas de folha estreita, com o seu comprimento a ser
muito superior à largura. As folhas estão dispostas alternadamente e inseridas. As folhas
são constituídas de uma bainha invaginante, pilosa de cor verde clara e limbo-verde
escuro, estreito e de forma lanceolada, possuindo bordos serrilhados com

2.1.9.Pragas e doenças e infestantes frequentes na cultura de milho


Pragas Sintomas Metodo de controlo
Broca do colmo (Sesamia, Amarelecimento das folhas e falha Cultural
Busseola) na germinação. Químico
Mosca do sorgo Furos no colmo. Tarda a formação Químico
(Stenodiplosis sorghicola) do grau. Mecânico

Percevejo verde (Nezara As folhas apresentam lesões Químico


virudula simétricas longitudinais com as

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bordas amareladas.

Pirale(ostrinia nubilalis Dificuldade da abertura do limbo foliar. Biologico


hubner)
Lagarta elasmo Murcha e perda de vigor das plantas. Químico
(Elasmopalpus lignosellus) Tombamento e morte.
Mosquito do milho Folhas picadas e sem seiva. Químico
Doencas Sintomas Metodo de contolo
Antracnose (Colletotrichum Lesões de coloração escurecida Cultural
graminicola) sobre sua superfície.
Mildio (Peronosclerospora Manchas de coloraao verde. Químico
sorghi As manchas tornam-se necrosadas,
causando a queda da folha.
Helmintosporiose Aparecimento de lesôes cloração Químico
(Exserohilum turcicum) acastanhada e geralmente as folhas Cultural
secam.
Ferrugem (Puccinia Manchas verdes-amareladas, Químico
purpurea)
Podridão seca Estrias na superhicie da folha. Cultural
(Macrophomina Manchas neucraticas.
phaseolina)

Infestantes Método de control


Capim-amargoso (digitaria
insularis).
Utilizar culturas resistentes.

Capim-de-pé-de-galinha Controle dos nematodos.


(eleusine
Rotação de culturas.
indica).Estou a

Buva (conyza sp.).

2.1.10. As várias implicações no uso de pesticidas tal para o nível ambiental até ao
nível humano
 A nível ambiental

O uso de pesticidas para acabar com as pragas nas práticas agrícolas deve ser moderado
e feito com alguns cuidados porque pode causar a contaminação e desinfecção do solo.

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O uso intensivo de pesticidas pode levar a degradação de recursos naturais, em alguns
casos de forma inversiva, levando a desequilíbrio biológico e ecológico, entre eles a
contaminação de água do mar e do próprio solo.

 A nível humano

A exposição aos pesticidas esta associado a longo prazo, com vários problemas de
saúde, tais como:

 Dificuldade de respiração
 Problemas de memória
 Problemas com a pele, etc.

2.2. Seleccionar estratégias de médio a longo prazo do maneio integrado de pragas


e adoeças e infestantes
2.2.1. Métodos de controlo disponíveis para o controlo de varias pragas doenças e
Infestantes .

Sendo evidentemente o controlo de pragas, doenças e infestantes, vários métodos são


usados para o seu controlo como:

Método mecânico, físico ou cultural, tratamento térmico (calor ou frio) irradiação de


semente, capina, podas de espécies perecias, consorciarão ou rotação da cultura,
barreiras dejectais, sistemas agro-florestais, ou grossilvipastores, isso para controlar o
cyperos, amaranthos e eliosine indica.

Método de melhoramento genética da planta de berigela em busca de resistência de


pragas ou doenças, método convencional e técnicas de manipulação genética (da qual
resultam organismos geneticamente modificadas ou transgénicos) isso para o controlo
do micro-ácaro (aculops tynsgenicos) larva arame (conoderas spp)

Controlo biológico, que consiste na utilização de organismos que são considerados


pragas das lavouras no controlo de sua população, como mosca mineradora (liriomyza
spp)

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Por meio de maneio integrado de pragas, doenças e infestante (MIPDI) vários métodos
podem ser integrado segundo o André Brechelt (2004) e define MIPDI como uma
metodologia que emprega todos os procedimentos aceitáveis desde o ponto de vista
económico, ecológica e toxicológico para manter a população de organismos nocivos
abaixo dos níveis económicos aceitáveis antes de atingir o nível económico de danos
(NED) aceitável.

NED é um conceito simples que integra factores biológicos e económicos que destina-se
a tomas os resultados de uma tomada de decisão para o controlo de ervas daninhas.

Com uma importância fundamental na agricultura porque auxilia na tomada de decisão


para o controlo dessas espécies nas áreas agrícolas.

Para aplicação desses métodos de controlo deve-se seguir as medidas de higiene e


segurança no trabalho que são:

 Não aplica nenhum método de controlo sem estar devidamente equipado de


material de protecção individual (botas, fato-macaco, luvas e chapéu)
 No caso de controlo químico, os equipamentos de uso devem ser impermeáveis,
não comer nem beber no acto de controlo, fazer a mistura dos químicos longe
das fontes de água e guardar os recipientes dos químicos longe do alcance das
crianças.
 Lavar sempre depois de usar todos os aterias que usa-se em qualquer método de
controlo.
 Para o método químico recomenda-se a sua aplicação nas horas mais frescas do
dia, para evitar a intoxicação do aplicador e eficiência do mesmo.

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2.2.2. Lineares económicos ou outras formas de decisão disponíveis usadas
sobre o momento da aplicação de pesticidas para maneio integrado de
pragas doenças e infestantes.
Dano Econômico é a percentagem de perda no rendimento que é igual, em valor
monetário, aos custos de combate do organismo que provoca esta perda na produção.

Nível de Dano Econômico: é a menor densidade populacional da praga que causa dano
econômico.

Nível de Controlo: é a menor densidade populacional da praga na qual táticas de


maneio necessitam ser tomadas para impedir que o NDE seja alcançado.

Praga NED
Lagarta elasma 10%-12% por planta

Larva arrame 20% por planta

Córos 5 larvas por planta

Lagarta rosca (Agrotis ipsilon) 12 ovos ou 6 larvas em 24 plantas

Larva alfinete 15% em 5 plantas

2.2.3. Comparação dos impactos dos diferentes métodos de controlo


Método de Eficácia Eficiência Toxicidade Económico
controlo
Químico Muito eficiente Mais tóxico + Económico

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Muito eficaz + Eficiente
Biológico Menos Ecológico + Económico
Menos eficaz eficiente - Eficaz
Cultural Muito eficaz Muito eficiente Ecológico - Económico
+ Eficaz

2.3. Elaborar um plano de actividade de maneio integrado a implementar


Tabela 2. Plano de actividade de maneio integrado usando produtos químicos

Designação Recurso Responsável


Tratamento da semente Pesticida (cypermetrina ) Técnico
Pulverizações Pesticida e pulverizador Técnico
Monitoria Bloco de notas Técnico
Avaliação Bloco de notas Técnico

2.4. Implementar o plano do maneio integrado


Para a realização eficaz dessas actividades precisa-se também dos recursos monetários
que permitam a compra de insumos, materiais, equipamento e mão-de-obra.

Sabe-se que o método de controlo químico no maneio integrado é o mais definido


apesar de proporcionar várias contaminações no ambiente levando a degradação dos
recursos naturais a desequilíbrio biológico e ecológico.

Sacha
Recomenda se a realização de sachas, e antes de o efectuar deve-se estar trajado de EPI.
Após a realização da actividade deve-se limpar os equipamentos usados, e armazena-los
em locais cobertos. (OILSEEDS, 2002).
Antes
Colocar os equipamentos de protecção individual completo
Escolha de boas enxadas

Durante

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Não cortar a cultura;
Terminar as metas;
Reparar as enxadas se for necessário.
Depois
Limpar/ lavar a enxada antes de colocar no armazém;
Tomar banho
Armazenar bem as enxadas para ser fácil retirar no dia seguinte.
Pulverização
Segundo PIO-RIBEIRO, G; ANDRADE, G.P. & MORAES, S, no processo da
Realização desta actividade deve-se:
Antes
Colocar os equipamentos de protecção individual completo;
Preparar a calda longe das fontes de agua.
Durante
Não beber;
Não fumar;
Não comer;
Caso o bico do pulverizador fique entupido, não tente desentupi-lo com a boca.
Depois
Lavar os equipamentos usados na actividade longe de fontes de agua;
Queimar ou inteirar os recipientes de caldas vazios;
Tomar banho;
Armazenar os produtos químicos longe de locais de convívio.

2.5. Monitorar e Avaliar os resultados do plano do maneio integrado.

Depois das pulverizações todas elas são feitas, para descobrimos que os resultados do
maneio integrado foram aplicados com sucesso, as folhas jovens elas serram emitidas
sem nenhum sintoma da doença ou ataque.

Mais com isso observa-se que os produtos fitossanitários têm um preço elevado no
mercado moçambicano e com um impasse significativo no custo de produção agrícola.
O nível de instrução de agricultor moçambicano tem elevado ao longo do ano. Por isso

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o maneio integrado de pragas, doenças e infestantes (MIPDI) constitui uma forma de
optimizar o controlo de pragas, doenças e infestantes na produção agrícola, relacionado
o uso de pesticidas quimos.

Entre tanto, a utilização do MIPDI também pode ser suprido a grande contingente de
produtos rurais moçambicano por dos órgãos oficias de essência técnica e tensão rural.

III. BIBLIOGRÁFICO CONSULTADO


- EMBRAPA, Manuel de Pragas e doenças, Rio de Janeiro, artmed, 2011 pagina 24.

- ALEXANDRATO, BRUINSMA, Pragas nas Hortícolas, Lisboa 2012

- OLTIDY, Produção das Hortaliças e Hortoculas, 2007

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indice
I. INTRODUÇÃO.............................................................................................................1

1.1. Antecedentes...............................................................................................................1

1.2. Objectivos...................................................................................................................1

1.2.1. Geral........................................................................................................................1

1.2.2. Específicos...............................................................................................................1

II. DESENVOLVIMENTO...............................................................................................2

2.1. Identificação de Informações relevantes sobre as pragas, doenças e infestantes na


região de Boane nas culturas de pepino e milho e seu método de controlo......................2

2.1.1.Origem e Distribuição..............................................................................................2

2.1.3. Classificação morfológica.......................................................................................2

2.1.4. Exigências edafo-climáticas....................................................................................3

2.1.5. Zonas agro-ecológicas.............................................................................................3

Cultura de milho (Glysimamax)........................................................................................4

2.1.2. As várias implicações no uso de pesticidas tal para o nível ambiental até ao nível
humano..............................................................................................................................7

2.2. Seleccionar estratégias de médio a longo prazo do maneio integrado de pragas e


adoeças e infestantes..........................................................................................................7

2.2.1. Métodos de controlo disponíveis para o controlo de varias pragas doenças e


Infestantes .........................................................................................................................9

2.2.2. Seleccção das estrategias de integração dos métodos de controlo mais


adequados para a cultura e a situação local....................................................................10

2.2.3. Comparação dos impactos dos diferentes métodos de controlo............................10

2.3. Elaborar um plano de actividade de maneio integrado a implementar....................10

2.4. Implementar o plano do maneio integrado...............................................................11

2.5. Monitorar e Avaliar os resultados do plano do maneio integrado............................12

III. BIBLIOGRÁFICO CONSULTADO........................................................................13

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INSTITUTO AGRÁRIO DE BOANE
(I.A.B)
Código: MO AGRO 2506 181
Título do módulo: Planificar e implementar o maneio integrado de pragas, doenças e
infestantes.

Tema: Planificação e implementação de maneio integrado de pragas, doenças e


infestantes nas culturas de tomate e feijão verde

Formanda: Elca Alírio Langa


Código: 10082267
Número: 6
Turma: A2
Qualificação: V
Formadores: Dioclésia Moisés

Boane, Dezembro de 2023

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