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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

AGRONOMIA
Universidade Norte do Paraná

HAROLDO GIOVANNY ALVES


PAULO CEZAR ANGELI BERTI
RAFAEL MILIORINI
RONDINELI BOZELLI
WALDECIR CORDEIRO

FITOPATOLOGIA APLICADA; GENÉTICA E


MELHORAMENTO DE PLANTAS E ANIMAIS;
AGROMETEREOLOGIA; CONSTRUÇÕES RURAIS;
Cornélio Procópio/PR
FRUTICULTURA.
2.020

Cidade
Ano
HAROLDO GIOVANNY ALVES
PAULO CEZAR ANGELI BERTI
RAFAEL MILIORINI
RONDINELI BOZELLI
WALDECIR CORDEIRO

O CASO HIPOTÉTICO “PRODUÇÃO DE LARANJAS EM


SOROCABA”

Projeto de Ensino apresentado à


Universidade Norte do Paraná - UNOPAR,
como requisito parcial média semestral nas
disciplinas de Fitopatologia aplicada; Genética
e melhoramento de plantas e animais;
Agrometereologia; Construções rurais;
Fruticultura.

INTRODUÇÃO Cornélio Procópio/ PR


2.020
Este trabalho em grupo tem como produção textual Interdisciplinar em
grupo o propósito de unir conteúdo e saberes das disciplinas ofertadas no
semestre de forma a aumentar a capacidade de nós educandos de adquirir
conhecimentos científicos, elaborar pensamento crítico e unir essas situações
às experiências cotidianas ampliando os conteúdos que serão aplicados em
nosso futuro campo de atuação profissional.
A proposta de Produção Textual Interdisciplinar em Grupo (PTG) terá
como temática o caso hipotético “Produção de Laranjas em Sorocaba”, e todas
as informações aqui abordadas será através de uma pesquisa referente a
Situação Geradora de Aprendizagem (SGA) apresentada.
A citricultura é uma importante atividade do agronegócio brasileiro e
também americano. Há varias frutas que pertencem a este grupo, do gênero
Citrus, sendo as principais espécies: laranja, tangerina e limão.
As primeiras plantas cítricas foram introduzidas no Brasil pelos
portugueses, que trouxeram as mudas da Espanha, logo no início da
colonização (NEVES e JANK, 2006). Nos Estados Unidos, as mudas de laranja
baía foram levadas para a Califórnia de onde se espalharam pelo mundo todo.
Esta variedade surgiu no Brasil, provavelmente a partir de uma mutação da
variedade seleta.
Essas mudas apresentaram adaptação climática fazendo com que elas
se espalhassem por todo o território brasileiro. Mas, desde o início, foi na
região centro-sul do Brasil que a citricultura teve maior destaque,
principalmente em função das condições climáticas e pela proximidade com o
mercado consumidor.
Segundo Neves et al. (2010), a citricultura é suscetível às mudanças
climáticas e doenças que afetam as frutas. Logo, essas situações interferem na
produção, preço de mercado e, consequentemente, em todo o andamento da
atividade.
Desta forma, este trabalho busca refletir essas questões de maneira
crítica mediante aos questionários propostas pelas diferentes disciplinas do
semestre, de forma que através deles possamos fornecer um parecer técnico
dentro do contexto da SGA e a Situação-Problema aqui apresentada.

DESENVOLVIMENTO
 Ocorrência de HLB na região de Sorocaba e o manejo para controle da
doença.

O greening, também conhecido como huanglongbing e HLB, ataca todos os


tipos de citros e não há cura para as plantas doentes. As árvores novas
afetadas não chegam a produzir e as adultas em produção sofrem uma grande
queda prematura de frutos e definham ao longo do tempo.
A bactéria Candidatus Liberibacter asiaticus é atualmente a principal
causadora da doença no Brasil, presente em mais de 99% das plantas
doentes.
Logo no início, quando o greening foi detectado no país, a
bactéria Candidatus Liberibacter americanus era a principal, mas ela perdeu
importância ao longo do tempo afetando hoje menos de 1% das plantas
doentes. As causas da sua redução são as menores taxas de transmissão e
maior sensibilidade a altas temperaturas.
As bactérias do greening são transmitidas pelo psilídeo Diaphorina citri,
inseto de coloração branca acinzentada e manchas escuras nas asas, com
comprimento de 2 a 3 mm, e muito frequente nos pomares nas épocas de
brotação das plantas. O controle do greening exige o plantio de mudas sadias,
a eliminação das plantas doentes e o controle do psilídeo.
Desta forma é necessário o manejo para o controle da doença, e um dos
manejos indicado é o preventivo que baseia-se em um sistema de três pilares
nas propriedades onde o HLB não tenha sido detectado, embora esteja
presente na região produtora:
a) Controle da população do psilídeo: por meio da aplicação de inseticidas,
várias vezes ao ano, segundo a necessidade. O monitoramento de Diaphorina
citri deve ser efetuado por meio do emprego de armadilhas adesivas amarelas.
b) Monitoramento de plantas sintomáticas: a inspeção deve ser realizada
durante todo o ano, principalmente entre os meses de fevereiro e setembro,
quando os sintomas da doença são mais visíveis, por meio de vistorias de
ramos com brotações, observando-se os sintomas típicos do HLB descritos
anteriormente. Quando verificada a presença de ramos sintomáticos, deve-se
avaliar se os mesmos encontram-se infectados com ‘Ca. Liberibacter’ spp.,
através de análise por PCR.
c) Eliminação de plantas de murta: todas as plantas de murta devem ser
eliminadas, independentemente de sua localização na propriedade.

 Melhoramento genético de citrus


Os citros pertencem à família Rutaceae, subfamília Aurantioideae,
compreendendo seis gêneros: Fortunella, Eremocitrus, Poncirus, Clymenia
(Swingle), Microcitrus e Citrus.
São espécies alógamas, sexualmente compatíveis, altamente heterozigotas
e diploides (2n= 18), a reprodução sexual ocorre por polinização cruzada,
podendo, também, haver a assexual por apomixia nucelar.
Hibridação é a fusão de gametas geneticamente diferentes, que resulta em
indivíduos híbridos heterozigóticos para um ou mais locos. O objetivo do
melhoramento por hibridação é reunir em uma nova linhagem pura alelos
favoráveis presentes em dois ou mais “genótipos”. Linhagens puras podem
apresentar características desejáveis, adaptadas à região, mas conter alguns
poucos ou vários defeitos em outros caracteres.
A hibridação artificial de espécies autógamas objetiva reunir em uma nova
linhagem pura, alelos favoráveis presentes em duas ou mais cultivares
comerciais, linhagens elites de programas de melhoramento, em plantas
introduzidas ou também, espécies relacionadas.
Os métodos de melhoramento por hibridação diferem entre si,
principalmente pela metodologia de avanço de gerações para fixação de
genótipos homozigotos para seleção das linhas puras superiores.
A seleção (escolha) dos genótipos que serão utilizados para hibridação é
muito importante. Em geral, os melhoristas consideram os seguintes aspectos
para a escolha de parentais: caracteres agronômicos chaves; herança dos
caracteres a ser melhorados; divergência genética entre os possíveis parentais;
fontes de germoplasma parental; tipos de cruzamentos; gene marcador.
Após escolher os genótipos a serem utilizados, o melhorista precisa realizar
a hibridação ou cruzamento. Este procedimento é feito, em geral, em ambiente
protegido (casa-de-vegetação). Dependendo da espécie que se está cruzando,
é necessário a utilização de pequenas pinças e tesouras.
A flor que vai receber o pólen deve ser emasculada, isto é, deve-se retirar
suas anteras antes delas estarem maduras, para evitar autopolinização. Após
esta operação, o pólen do parental masculino é levado à antera da flor que se
quer polinizar através de um pequeno pincel. Cada flor polinizada deve receber
uma pequena etiqueta com a identificação do parental feminino e masculino.

 Zoneamento climático da cidade de Sorocaba, SP


Sorocaba apresenta um clima subtropical. Durante o verão, os dias são
bastante quentes e as noites as temperaturas são suaves. O inverno é ameno,
sendo Julho o mês mais frio e o mais quente Fevereiro. O índice pluviométrico
fica em torno de 1 300 milímetros por ano. De acordo com a classificação
de Köppen, Sorocaba pode ser classificada com clima dominante do tipo
"Cwa", que caracteriza clima subtropical quente, com chuvas de verão e
temperatura no mês mais quente ≥ 22 °C.
Geadas ocorrem esporadicamente em regiões mais afastadas do centro
e massas de ar polar acompanhadas de excessiva nebulosidade às vezes
fazem com que as temperaturas permaneçam baixas, mesmo durante a tarde.
Tardes com temperaturas máximas que variam entre 14 °C e 16 °C são
comuns até mesmo durante o outono e o início da primavera. Durante o
inverno, já houve vários registros de tardes em que a temperatura sequer
ultrapassou a marca dos 10 °C.
O inverno também é caracterizado por dias quentes e secos, quando a
temperatura pode passar dos 28 °C em plena estação fria, resultado da
extensa massa de ar seco que predomina no sudeste nesse período. O verão é
quente e úmido, caracterizado pelas chuvas de verão que são acompanhadas
de trovoadas e raios. Não é comum a temperatura nessa estação atingir
valores acima de 35 °C, sempre ficando entre os 29 °C e 32 °C e as mínimas
amenizam as noites de verão, atingindo valores de até 16 °C.
O clima exerce grande influência sobre o vigor e longevidade das plantas
cítricas, qualidade e quantidade de frutos. Os citros desenvolvem-se melhor em
regiões de clima mais ameno, desde que os solos sejam adequados e o regime
pluvial atinja cerca de 1.200 mm anuais, bem distribuídos durante o ano,
podendo-se suplementar os déficits com água de irrigação. 
Os citrus são plantas de clima tropical úmido. Não requerem como as
plantas caducifólias, uma estação de repouso, e compreendem várias espécies
e numerosas variedades cultivadas.
Como planta de origem subtropical, os citrus requerem condições climáticas
caracterizadas por um ritmo anual de duas estações, uma de vegetação
intensa e outra de vegetação moderada, mas ainda presente, sem interrupções
por períodos demasiado frios ou secos.
Nas condições climáticas intermediárias do Planalto Paulista, tipicamente
tropical de altitude, com inverno moderadamente frio, as frutas apresentam
coloração mais ou menos satisfatórias, mas a qualidade do suco se mostra, em
geral, excelente, com a relação açúcar/acidez, muito bem equilibrada.
Os citrus necessitam durante todo o ano, de abundante abastecimento de
umidade no solo. Todavia, a citricultura pode ser explorada também em zonas
secas, desérticas, desde que as plantações recebam irrigação artificial. Em
zonas áridas, com rega, podem ser obtidos rendimentos de frutos mais
elevados que nas melhores regiões de clima úmido.
Nesse contexto, o município de Sorocaba é um dos grandes produtores de
citros no país apresentando lugar de destaque nesse processo, apresentando
um Sorocaba apresenta um clima subtropical. Durante o verão, os dias são
bastante quentes e as noites as temperaturas são suaves, sendo portanto, um
bom incentivo para a produção de laranja.

 Estufa para citrus


1. Como escolher o local adequado para a instalação desse viveiro?
O viveiro deve estar localizado no mínimo a 200 m de qualquer planta
cítrica e de outros cultivos hospedeiros de pragas e doenças da cultura.
Também deve estar localizado a mais de 50 m de estradas públicas, não
devendo ser instalado em áreas interditadas pela CANECC (Campanha
Nacional de Erradicação do Cancro Cítrico).
O viveirista deve vistoriar as plantas cítricas em um raio de 2.000 m do
viveiro, principalmente em relação a focos de cancro cítrico. O viveiro deve ser
instalado, preferencialmente, em solo adequadamente drenado e nivelado, de
maneira a não haver problemas com água de escorrimento superficial e
encharcamento.
2. Qual a temperatura que devo deixar o viveiro e como controla-lo?
A temperatura não deve ultrapassar 38° C, e após a emergência, não deve
atingir temperaturas acima de 35° C. As regas devem ser feitas duas vezes por
dia, pela manhã e no início da tarde, ou quando a temperatura no interior da
estufa atingir os limites máximos, mesmo com as cortinas levantadas.
3. Quais as vantagens e desvantagens de se produzir mudas de citrus em
um viveiro?
As vantagens do sistema são: • proteção da cultura contra altas e baixas
temperaturas, chuvas em excesso, ventos frios e fortes, geada, granizo; •
precocidade na formação: da semeadura à repicagem em apenas 90 dias; •
melhor controle de pragas e doenças devido as plantas serem mais vigorosas e
proteção física contra o ataque de pragas; • seleção prévia de plantas, quando
se eliminam plantas com problemas e/ou híbridos; • economia de insumos
devido a menor área para aplicação e melhor aproveitamento pelas plantas; •
economia de água e nos equipamentos de irrigação, pois uma fonte de 3% de
polegada é suficiente; • efeito estufa, pois a temperatura é mais elevada dentro
da estufa durante a noite; 18 • facilidade na repicagem, pois não precisa de
arrancamento, e as plantas já estão selecionadas na ocasião da mesma; • alto
índice de pegamento por não sentir o transplante; • produção elevada de porta-
enxertos por área: 529 plantas por m2 .
As principais desvantagens são as seguintes: • alto custo de aquisição da
estufa, tela, tubete, etc.; • dificuldade na instalação, pois necessita de pessoal
treinado; • é necessário substituir periodicamente o plástico das cortinas e das
duas extremidades (frente e fundo) que rasgam com facilidade; • o preparo do
substrato deve ser cuidadoso para evitar a contaminação e garantir a
homogeneidade da mistura. • o controle da temperatura deve ser constante
para evitar que os limites de temperatura máxima sejam alcançados e
permaneçam por muito tempo, prejudicando o desenvolvimento dos cavalinhos.
4. Quais os materiais devem ser empregados nesse viveiro?
1. Estufa
2. Cortinas
3. Tela antiafídica
4. Tela metálica
5. Tubetes
6. Substrato
7. Sementes
8. Adubos Minerais e Orgânicos
9. Mão-de-obra para a Montagem
10. Mão-de-obra para a Condução

5. Com base em Sempionato (1997), faça um croqui de um viveiro para


12.000 mudas de laranja em recipiente plástico e descreva os materiais
e dimensões adotadas para a estufa, canteiros, distância entre
canteiros, carreadores, pé direito, etc. Quantos canteiros deverão ser
formados
Especificações:
Largura: 12,6 m Comprimento: 32,5 m
Área útil: 819 m² Pé direito lateral: 1,6 m
Pé direito central: 2,0 m Área total de tela: 1.110 m²
Largura dos canteiros: 0,4 m Espaço entre carteiros: 0,3 m
Carreador central: 0,75 m 17 carteiros de 15,37 m
522,75 m lineares de canteiro 12 mudas / m. linear de canteiro
12.000 mudas de capacidade
 Fruticultura
De cada cinco copos de suco de laranja consumidos no mundo, três são
produzidos nas fábricas brasileiras. O Brasil detém 50% da produção mundial
de suco de laranja, e exporta 98% do que produz e consegue incríveis 85% de
participação no mercado mundial.
Flórida e São Paulo detêm 81% da produção mundial de suco e só no
município de Sorocaba há uma área de produção de laranja de
aproximadamente 670 hectares. Só o Estado de São Paulo possui 53% do
total. Nas últimas 15 safras, a produção mundial de suco caiu 13%. A maior
redução aconteceu na Flórida (quase 90%).
O cinturão citrícola em torno do estado de São Paulo é um ativo raro no
mundo. Uma área extensa de pomares dotados de tecnologia amadurecida por
décadas de produção de laranjas, um parque processador de suco consolidado
e uma infraestrutura de transporte e embarque no porto, navios de transporte e
terminais no exterior. Todos estes elementos permitem a produção de suco em
larga escala, razão de o cinturão produzir mais da metade do suco concentrado
no mundo e controlar 7/8 do comércio mundial de suco.
A primeira defesa relevante é caminhar na direção de melhoras no
planejamento e gestão da produção decorrentes da melhor qualidade e
disponibilidade de informações públicas e confiáveis.
A concentração espacial da citricultura em uma área extensa, mas ao
mesmo tempo bem definida e integrada, permite a sua organização na forma
do compartilhamento de riscos e benefícios que tornem o processo de ajuste
menos doloroso.
A adesão voluntária a um sistema de precificação que levanta receitas e
custos comuns para compartilhar riscos e benefícios produz uma qualidade de
ativo de valor intangível. Ela gera confiança entre as partes e uma busca
incessante por mais informação.
O compartilhamento de informações de qualidade sobre a citricultura é uma
tendência que só vai crescer no futuro. O bom uso delas para a decisão de
investimento em um ambiente de riscos compartilhados é um caminho para
organizar melhor o mercado e criar estabilidade entre as partes, e não para
substituí-lo.
CONCLUSÕES

Mediante as pesquisas abordadas neste trabalho, vimos que existem


diversos fatores relacionados a Produção de Laranja, haja vista que no
decorrer dos anos esse mercado vem sofrendo grandes transformações e nem
todas de cunho positivo.
Dentro do que foi apresentado nesse trabalho vimos que a Produção de
Laranja no município de Sorocaba apresenta clima favorável para sua
extensão, contudo, devido as crises do mercado torna-se necessário ampliar
novos olhares para a produção da mesma.
Vale ressaltar que é uma área que apresenta grandes desafios para os
produtores, e necessita-se de uma gestão de produção bem planejada, visto
que tal gestão é primordial para o crescimento desse mercado para o produtor.
Dentro do que foi apresentado foi notório que como educandos da área
precisamos utilizar todas as estratégias de gestão práticas e eficientes para
orientar os produtores da melhor maneira possível, visando seu crescimento e
ampliando suas produções.
O presente trabalho foi uma estratégia de aprendizagem muito
significativa, e diante do que foi apresentado podemos afirmar que foi
primordial para a nossa aprendizagem mediante as diferentes temáticas
propostas pelas diferentes disciplinas do semestre.
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