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CULTURA

DO ABACATE
(Persea americana)

Docente: Prof. Dr. João Gutemberg Leite


MoraesFrancisco Joel da Silva Costa
Hilda Maria Abreu de Sousa
Discentes:
Paulo da Silva Gonçalves
Francisco JoelGonçalves
Samuel da Silva da
Costa
Silva
Hilda Maria Abreu de Sousa
Paulo da Silva Gonçalves
Samuel Gonçalves da Silva
SUMÁRIO

CLASSIFICAÇÃO,
RECURSOS CONDICIONAMENTOS PRÁTICAS DE ASPECTOS Colheita e
GENÉTICOS AMBIENTAIS MANEJO FITOSSANITÁRIOS processamento
ORIGEM E DISPERSÃO
Centros de origem das três raças cultivadas do abacateiro

Fonte: Scora; Bergh (1990) modificado


CLASSIFICAÇÃO

Divisão: Magnoliophyta

Classe: Magnoliopsida

Ordem: Laurales

Família: Lauraceae

Género: Persea

Espécie: Persea americana


RECURSOS GENÉTICOS

O abacateiro é originário do México e da América Central.

De acordo com a origem, as plantas podem pertencer a três raças :

Mexicana (P. americana var. drymifolia)

Guatemalense (P. americana var. guatemalensis)

Antilhana (P. americana var. americana).


RECURSOS GENÉTICOS

O melhoramento genético do abacateiro visa o atendimento das demandas da


cadeia produtiva, por meio do desenvolvimento e disponibilização de cultivares.

Para atingir os objetivos traçados nesse processo, é necessário o conhecimento


das características de importância econômica, que subsidiarão a definição dos
critérios de seleção.

Por esse motivo, a atividade de conservação de germoplasma


é altamente importante para o programa de melhoramento
genético dessa espécie.

O Banco de Germoplasma de Abacate foi criado em 1979 e atualmente possui


duas áreas de cultivo e manutenção dos acessos.
CONDICIONAMENTOS
AMBIENTAIS

Temperatura ideal de 20, tolerando de 5° a 0° C.


O zoneamento climático é importante para fim de
terminar a melhor epoca de plantil na região
Os dados históricos climáticos tem importancia para
orientar o agricultor sobre os riscos de adiversidades
climaticas coincidentes com fases sensíveis da
cultura.
PRÁTICAS DE
MANEJO
TRATOS CULTURAIS E ADUBAÇÃO
Poda;
É recomendada a eliminação das inflorescências durante os dois ou três
primeiros anos após o plantio com a finalidade de não estressar a planta,
Smoking
prejudicando a formação do sistema radicular e da copa, retardando o
crescimento da árvore. Drinking
The term is coined due to they have a big Nutrition
impact on one’s health Physical Activity
PRÁTICAS DE
MANEJO
TRATOS CULTURAIS E ADUBAÇÂO
Adubação;
Viveiro: Em intervalos de 30 a 45 dias aplicar por planta 10g da fórmula NPK
(4 - 12 - 8)ou similar.
Plantas em Desenvolvimento:
1° ano 55g de uréia e 35g de cloreto de potássio por planta e por vez
após o pegamento da muda(final de maio) e final da estação
Smoking
chuvosa(agosto). Neste momento, não se utiliza aplicação de fósforo
porque o mesmo já foi aplicado no plantio (início de maio) e fica Drinking
disponível àsThe
plantas
termpor um período
is coined due maior que
to they os demais
have a big nutrientes. Nutrition
2° ano 65g de uréia , 220g de superfosfato simples e 50g de cloreto de
impact on one’s health Physical Activity
potássio no inicio e final da estação chuvosa .
3° ano 85g de uréia , 290g de superfosfato simples e 65g de cloreto de
potássio no inicio e final da estação chuvosa
PRÁTICAS DE
MANEJO

Plantas em Produção:
Quando iniciar a frutificação usar a fórmula NPK (12 -6 -12), na
base de 1kg por caixa produzida , dividida em 3 aplicações
durante o período chuvoso. Se a cultura for irrigada, divide-se a
adubação em 4 aplicações durante o ano . Cobre, zinco,
manganês e boro devem ser aplicados em pulverização foliar,
duas vezes durante o ano ( no período chuvoso ). O ferro é
adicionado sob a forma de quelato, na base de 25 e 50 g/
planta. Na ausência da fórmula, aplicam-se 170g de uréia, 455g
de superfosfato simples e 100g de cloreto de potássio dividido
em três aplicações durante o período chuvoso.
PRINCIPAIS PRAGAS
Pragas

1. Vaquinha (Costalimaita ferrugínea).


2. Lagarta do fruto (Stenoma catenifer).
3. Lagarta das folhas (Papilio scamander scamander)
4. Coleobrocas ( Apate terebrans )
5. Acanthoderes jaspidae
6. Cochonilhas (Protopulvinaria longivalvata)
7. Aspidiotus destructor

Fonte: Google imagens.


PRINCIPAIS DOENÇAS
Doenças

Podridão das raízes. Provocada pelo fungo Phytophthora


cinnamomi Rand

Antracnose. Provocada pelo fungo Colletotrichum gloeosporioides,

Verrugose. Causada pelo fungo Sphaceloma persea, Jenkins,

Oídio. Causado pelo fungo Oídium perseae Noack,

Cercosporiose. Tem como agente causal o fungo Cercospora


purpurea

Podridão dos frutos. Os agentes responsáveis pelo apodrecimento


dos frutos são os fungos Diplodia natalensis, Hendersonia sp, Rhizopus
nigricans,

Fonte: Google imagens.


COLHEITA E
PROCESSAMENTO
A colheita durante todo o ano, pico de
produção em março abril.
O abacate deve ser colhido na fase pré-
climatérica, quando se pretende seu
envio a grandes distâncias com trajeto
de, no mínimo 21 dias.
A colheita deve ser feita com escadas e
tesouras apropriadas ou ainda “colhedor
de saco”.
Conservação dos frutos
Frutos conservados em câmaras frigorificas à 120 C, mantém-se no
estágio
pré-climatérico por 12 dias ao passo que, quando envolto em sacos
plásticos, esse período pode-se prolongar por 21 dias .
O saco de polietileno não deve ser muito espesso, pois pode danificar o
fruto, apresentando manchas pardas na casca, polpa com coloração
acinzentada e odor de fermentação .
A variedade Fuerte apresenta boa conservação ao frio e durabilidade na
árvore, sendo considerada em outros países como excelente fruto para
exportação.
Embalagem e Comercialização
Mercado interno utiliza caixas tipo querosene, com 28 x 40 x 60 cm e que
comportam desde 35 frutos grandes até 90 frutos pequenos.

Exportação, requerem maiores cuidados como:

1 - uniformidade da remessa;
2 - frutos de tamanho padrão;
3 - caixas contendo 12 frutos em uma única camada;
4 - as caixas podem ser de polietileno ou papelão, com duas a três fileiras de
frutos, e cada fruto envolto em papel de seda branco ou polietileno.
Produtos do abacate
PEREIRA, Peterson Alves. Evolução da produção mundial e nacional de abacate. 2015
obrigado pela atenção!
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS.
ABACATES DO BRASIL. Página inicial. Disponível em <https://abacatesdobrasil.org.br/>. Acesso em 08 de
jun. de 2023.

DUARTE, O. R. A cultura do abacateiro. Boa Vista: Embrapa-CPAF-Roraima, 1998. 14p. Embrapa-CPAF-


Roraima. Circular Técnica, 4.Disponível em:
https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/694244/1/abacateiroCIT.pdf>. Acesso em
08 de jun. de 2023.

RECCE, P. C. The floral anatomy of the avocado. American Journal of


Botany. 26: 429-433. 1939.

EMBRAPA, CPAC. Colheita e comercialização do abacate: Veja os cuidados


necessários. 1988. 3p. (EMBRAPA/CPAC - Noticiário, 21).

GOMES, R. P. Fruticultura brasileira. São Paulo: Nobel, 1987. 446p.

MARANCA, G. Fruticultura comercial: Manga e Abacate. 6 ed. São Paulo: Nobel, 1992. 138p.

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