Você está na página 1de 12

Universidade Norte do Paraná

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO


AGRONOMIA

NOME

NOME

FITOPATOLOGIA APLICADA; GENÉTICA E


MELHORAMENTO DE PLANTAS E ANIMAIS;
AGROMETEREOLOGIA; CONSTRUÇÕES RURAIS;
FRUTICULTURA.
SGA- “PRODUÇÃO DE LARANJAS EM SOROCABA”

Projeto de Ensino apresentado à


Universidade Norte do Paraná - UNOPAR,
como requisito parcial média semestral nas
disciplinas de Fitopatologia aplicada; Genética
e melhoramento de plantas e animais;
Agrometereologia; Construções rurais;
Fruticultura.

Cornélio
Cornélio Procópio/ PR
Procópio/PR
2.020
INTRODU

INTRODUÇÃO

O Brasil tem grande vocação agrícola, impulsionado pelo clima propício,


grandes extensões de terra agricultáveis, e crescentes investimentos em
tecnologia. Esse posicionamento estratégico com prioridade no aumento da
competitividade está presente na citricultura brasileira.
Assim o país tem se destacado ao longo dos anos por sua grande
produção de citros e exportação de suco de laranja para diversos países. A
laranja é considerada um eficaz antioxidante, e está relacionada com a
prevenção de inúmeras doenças devido o seu alto índice de vitamina C
(FIGUEIREDO, 2009).
Vale salientar que o setor citrícola tornou-se desenvolvido e competitivo,
fazendo com que o Brasil seja o maior produtor mundial de laranja desde a
década de 1980. Em alguns períodos seguintes, com a significativa queda da
produção na Flórida, os preços do suco e da fruta atingiram valores recorde,
fazendo com que a citricultura brasileira aumentasse sua produtividade e
desempenho (NEVES et al., 2010).
Para o sucesso na produção citrícola, principalmente no caso de
pequenos produtores, são necessárias medidas que envolvam mudanças na
organização e preocupação com a diferenciação da produção no mercado.
Assim, concorrência no mercado nacional e internacional tem levado a
importantes mudanças no setor, que buscam maior eficiência em relação á
necessidade de tornar mais competitivos seus produtos (MILOCA et al., 2005).
De modo geral, a cadeia citrícola tem se tornado mais dinâmico e vêm
buscando maior coordenação entre os agentes, exigindo maior organização e
acesso a novos mercados, representando um desafio ao pequeno produtor
(ZULIAN et al., 2013).
Mediante aos processos da Produção de laranjas este trabalho em
grupo tem como produção textual Interdisciplinar em grupo o propósito de unir
conteúdo e saberes das disciplinas ofertadas no semestre.
Assim, a proposta de Produção Textual Interdisciplinar em Grupo (PTG)
terá como temática o caso hipotético “Produção de Laranjas em Sorocaba”, e
todas as informações aqui abordadas será através de uma pesquisa referente
a Situação Geradora de Aprendizagem (SGA) apresentada.
 Situação Geradora de Aprendizagem (SGA) apresentada.

“Ocorrência de HLB na região de Sorocaba e o manejo para controle da


doença”.
O agente causal do Greening é uma bactéria chamada Candidatus
Liberibacter spp., que vive e se desenvolve no floema das plantas. Nos
pomares paulistas, inclusive na região de Sorocaba foi constatada a forma
asiática, Candidatus Liberibacter asiaticus, e uma nova forma, mundialmente
desconhecida, que foi denominada de Candidatus Liberibacter americanus.
Atualmente, a forma asiática está mais distribuída que a americana.
A partir do ramo afetado, a bactéria se espalha por toda a planta,
afetando a copa, tornando a produção desprezível. Mesmo apresentando
sintomas em um único ramo da planta, a bactéria já pode estar alojada em
outros ramos, no tronco e nas raízes. A bactéria obstrui o floema, impedindo a
distribuição da seiva. Com isso, quando contaminadas, plantas novas não
chegam a produzir e plantas adultas tornam-se improdutivas em 2 a 5 anos.
Não há métodos curativos para o controle da doença e uma vez infectadas as
plantas devem ser eliminadas.
O manejo da doença é baseado em cinco medidas fundamentais que
devem ser adotadas por todos os CONTROLE citricultores de maneira coletiva.
1. Inspeções frequentes de todas as plantas dos pomares.
2. Arranquio das árvores contaminadas de qualquer idade e severidade
de sintomas. Não mantenha plantas cítricas com sintomas em seu pomar,
mesmo quando próximo da colheita. As mesmas são fonte constante de
inóculo e permitem a infecção de novas plantas e pomares, mesmo quando se
faz o controle do inseto vetor.
3. Controle do vetor baseado no monitoramento de adultos e ninfas.
4. Adquirir mudas sadias com origem garantida, produzidas em viveiros
devidamente cadastrados na Coordenadoria de Defesa Agropecuária
(www.cda.sp.gov.br).
5. Eliminação das plantas de murta. Por ser hospedeira do psilídeo e da
bactéria, as plantas de murta devem ser eliminadas para que não sirvam de
fonte de inóculo.
Inspecionar e eliminar as plantas detectadas com sintomas do Greening
- Devem ser feitas inspeções frequentes em todas as plantas cítricas.
Recomenda-se que sejam realizadas, no mínimo, 6 vezes por ano, mas
controle mais adequado exige inspeções mensais. No período do
outono/inverno os sintomas são mais aparentes, ficando mais fácil a detecção
de plantas doentes.
Em propriedades não contaminadas iniciar as inspeções pela periferia
da propriedade, nas divisas e bordas dos talhões. A bactéria causadora do
greening não se dissemina pelo vento, pela água, por operários ou
instrumentos agrícolas. A única forma de transmissão no pomar é por meio do
inseto vetor. O inseto só pode se contaminar se alimentando de plantas
doentes.
Dessa forma, as plantas sintomáticas devem ser eliminadas assim que
detectadas não há necessidade de queimar a planta erradicada ou esperar dois
anos para substituir as plantas eliminadas, como ocorre com o cancro cítrico.

“Melhoramento genético de citrus”


Os citros pertencem à família Rutaceae, subfamília Aurantioideae,
compreendendo seis gêneros: Fortunella, Eremocitrus, Poncirus, Clymenia
(Swingle), Microcitrus e Citrus.
São espécies alógamas, sexualmente compatíveis, altamente heterozigotas
e diploides (2n= 18), a reprodução sexual ocorre por polinização cruzada,
podendo, também, haver a assexual por apomixia nucelar.
Dentro do contexto do melhoramento genético a escolha dos genitores é
um aspecto importante na hibridação.
 HIBRIDAÇÃO SEXUAL
Esse método e obtido através da polinização dirigida de flores previamente
emasculadas, com pólen da espécie ou cultivar com os caracteres desejados.
Importante na geração de variabilidade, essa técnica possibilita o uso de
fontes de adaptação ao convívio com estresses bióticos, abióticos e de genes
relacionados com as características horticulturais interessantes existentes nos
citros.
 HIBRIDAÇÃO SOMÁTICA
Possível combinar genomas mesmo incompatíveis, isolados
reprodutivamente, obtendo-se uma fusão de núcleos de uma espécie a outra a
ser melhorada.
Usado tanto ao melhoramento de cultivares porta-enxerto quanto ao de
cultivares-copa.
Como desvantagens dessa técnica, pode-se obter uma única combinação
por cruzamento.
Após escolher os genótipos a serem utilizados, o melhorista precisa realizar
a hibridação ou cruzamento. Este procedimento é feito, em geral, em ambiente
protegido (casa-de-vegetação). Dependendo da espécie que se está cruzando,
é necessário a utilização de pequenas pinças e tesouras.
A flor que vai receber o pólen deve ser emasculada, isto é, deve-se retirar
suas anteras antes delas estarem maduras, para evitar autopolinização. Após
esta operação, o pólen do parental masculino é levado à antera da flor que se
quer polinizar através de um pequeno pincel. Cada flor polinizada deve receber
uma pequena etiqueta com a identificação do parental feminino e masculino.
“Zoneamento climático da cidade de Sorocaba, SP”
Sorocaba está em 558m acima do nível do mar O clima é quente e
temperado. Existe uma pluviosidade significativa ao longo do ano em
Sorocaba. Mesmo o mês mais seco ainda assim tem muita pluviosidade.
Segundo a Köppen e Geiger a classificação do clima é Cfa. Em Sorocaba a
temperatura média é 19.4 °C. 1224 mm é o valor da pluviosidade média anual.
O Estado de São Paulo é o principal produtor nacional de laranja, com
691,26 mil hectares e produção de 368,2 milhões de caixas de 40,8kg, em
2007. Na atualidade, a atividade encontra-se distribuída de forma marcante em
duas regiões: a tradicional, constituída pelos EDRs (Escritórios Regionais de
Desenvolvimento Rural) e a região nova.
Sorocaba destaca-se pois tem contribuído para a instalação do parque
citrícola, por reunir condições adequadas à atividade quanto aos aspectos
edafoclimáticos.

Esta atividade citrícola destaca-se tanto no aspecto econômico quanto


no social, ao se apresentar como importante empregadora de mão-de-obra,
notadamente na colheita das frutas que se concentra no período de setembro a
novembro. Além da atividade agrícola, espera-se que ocorra maior dinamismo
nos demais elos da cadeia produtiva.
As expectativas são de que a variação da produtividade agrícola tenderá
a ser menos intensa nas regiões novas de laranja, quando confrontadas com
as regiões tradicionais (mais quentes). O clima ameno nas regiões abaixo do
Rio Tietê favorece a menor incidência de doenças e o desempenho mais
homogêneo da cultura, com efeitos positivos sobre o rendimento da produção e
do trabalho.

“Estufa para citrus”


1. Como escolher o local adequado para a instalação desse viveiro?
O viveiro deve estar localizado no mínimo a 200 m de qualquer planta
cítrica e de outros cultivos hospedeiros de pragas e doenças da cultura.
Também deve estar localizado a mais de 50 m de estradas públicas, não
devendo ser instalado em áreas interditadas pela CANECC (Campanha
Nacional de Erradicação do Cancro Cítrico).
O viveirista deve vistoriar as plantas cítricas em um raio de 2.000 m do
viveiro, principalmente em relação a focos de cancro cítrico. O viveiro deve ser
instalado, preferencialmente, em solo adequadamente drenado e nivelado, de
maneira a não haver problemas com água de escorrimento superficial e
encharcamento.
2. Qual a temperatura que devo deixar o viveiro e como controla-lo?
A temperatura não deve ultrapassar 38° C, e após a emergência, não deve
atingir temperaturas acima de 35° C. As regas devem ser feitas duas vezes por
dia, pela manhã e no início da tarde, ou quando a temperatura no interior da
estufa atingir os limites máximos, mesmo com as cortinas levantadas.
3. Quais as vantagens e desvantagens de se produzir mudas de citrus em
um viveiro?
As vantagens do sistema são: • proteção da cultura contra altas e baixas
temperaturas, chuvas em excesso, ventos frios e fortes, geada, granizo; •
precocidade na formação: da semeadura à repicagem em apenas 90 dias; •
melhor controle de pragas e doenças devido as plantas serem mais vigorosas e
proteção física contra o ataque de pragas; • seleção prévia de plantas, quando
se eliminam plantas com problemas e/ou híbridos; • economia de insumos
devido a menor área para aplicação e melhor aproveitamento pelas plantas; •
economia de água e nos equipamentos de irrigação, pois uma fonte de 3% de
polegada é suficiente; • efeito estufa, pois a temperatura é mais elevada dentro
da estufa durante a noite; 18 • facilidade na repicagem, pois não precisa de
arrancamento, e as plantas já estão selecionadas na ocasião da mesma; • alto
índice de pegamento por não sentir o transplante; • produção elevada de porta-
enxertos por área: 529 plantas por m2 .
As principais desvantagens são as seguintes: • alto custo de aquisição da
estufa, tela, tubete, etc.; • dificuldade na instalação, pois necessita de pessoal
treinado; • é necessário substituir periodicamente o plástico das cortinas e das
duas extremidades (frente e fundo) que rasgam com facilidade; • o preparo do
substrato deve ser cuidadoso para evitar a contaminação e garantir a
homogeneidade da mistura. • o controle da temperatura deve ser constante
para evitar que os limites de temperatura máxima sejam alcançados e
permaneçam por muito tempo, prejudicando o desenvolvimento dos cavalinhos.
4. Quais os materiais devem ser empregados nesse viveiro?
Estufa; Cortinas; Tela antiafídica; Tela metálica; Tubetes; Substrato; Sementes;
Adubos Minerais e Orgânicos Mão-de-obra para a Montagem; Mão-de-obra
para a Condução
5. Com base em Sempionato (1997), faça um croqui de um viveiro para
12.000 mudas de laranja em recipiente plástico e descreva os materiais
e dimensões adotadas para a estufa, canteiros, distância entre
canteiros, carreadores, pé direito, etc. Quantos canteiros deverão ser
formados

Especificações:
Largura: 12,6 m Comprimento: 32,5 m
Área útil: 819 m² Pé direito lateral: 1,6 m
Pé direito central: 2,0 m Área total de tela: 1.110 m²
Largura dos canteiros: 0,4 m Espaço entre carteiros: 0,3 m
Carreador central: 0,75 m 17 carteiros de 15,37 m
522,75 m lineares de canteiro 12 mudas / m. linear de canteiro
12.000 mudas de capacidade
“Fruticultura”

O Estado de São Paulo, maior produtor de laranja e de suco de laranja


do mundo, deve se manter ativo neste momento em que já se registra uma
tendência mundial de crescimento no consumo da fruta, que pode auxiliar no
aumento da imunidade. Consumidores no mundo todo buscam formas de
melhorar a imunidade e os citros são alimentos ricos em vitamina C. A
Organização Mundial da Saúde recomenda o consumo mínimo de 45 mg/dia
desta vitamina, que é atingido com a ingestão de uma laranja.
O cenário pode ser favorável à produção de São Paulo, principal
produtor de laranjas e principal exportador de suco de laranja do mundo.
Levantamento do Instituto de Economia Agrícola (IEA-APTA), da Secretaria de
Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, indica que, no mercado
internacional, já se observa uma recuperação expressiva dos preços do suco
de laranja. Segundo os pesquisadores do Instituto, era observada uma
tendência de baixa do preço do suco no mercado internacional e, a partir de 20
de março, foi percebida uma recuperação expressiva. Como os estoques de
suco não estão baixos, esse aumento pode ser explicado pelos efeitos do
aumento da demanda. No entanto, deve-se observar esse cenário com cautela,
frente a esperada recessão econômica proveniente da pandemia.
O Estado de São Paulo é o maior produtor do mundo de laranja, tendo
na safra agrícola 2018/2019 colhido mais de 13,6 mil toneladas, produção 5%
superior a quantidade da safra de 2017/2018, quando a produção foi de 13 mil
toneladas, aproximadamente.
A laranja para a indústria é o terceiro principal produto agropecuário
produzido pelo Estado em valor de produção, totalizando em 2019 R$ 5
bilhões. Embora grande parte do suco de laranja produzido no Brasil seja
exportado, o consumo interno de suco NFC (suco pasteurizado, não
concentrado) tem aumentado consideravelmente. Destaque-se que a
preferência do brasileiro é pelo suco extraído na hora, com maior conteúdo de
vitamina C.
Assim diante do contexto a região de Sorocaba apresenta as
precipitações pontuais registradas no estado de São Paulo, além de Oferta
abundante e alta qualidade para a produção de sucos.
Fora isso a região apresenta clima favorável e safra durante o ano todo,
baixo custo de produção e tem uma proximidade do setor produtivo e do canal
de escoamento.

CONCLUSÕES

O presente trabalho apresentou uma análise sobre a Produção de


Laranja em Sorocaba mediante a uma SGA. A partir dos dados e pesquisas
relacionadas ao contexto podemos perceber que a produção de laranja na
região apresenta grande destaque.
Porém como geradores de um projeto de incentivo para os produtores
da região vimos que deve-se priorizar no setor alguns pontos decisivos como o
desempenho econômico de um pomar de laranja, visto que o mesmo depende
de vários fatores, como a variedade plantada; a densidade de plantio; as
condições edafoclimáticas; os tratos culturais e fitossanitários; o manejo e
conservação do solo; o grau de incidência de pragas e doenças; os custos dos
insumos, da mão-de-obra, dos equipamentos e de comercialização; e do preço
recebido pela tonelada da fruta (este fortemente dependente do mercado).
Assim vimos que para se investir nesses ramos da citricultura o
planejamento e organização do negócio é essencial, pois através desse
planejamento é que o agricultor poderá ou não para decidir sobre investir em
uma ou outra cultura, além de auxiliar na gestão e decisão sobre a
permanência na atividade.
Afirmamos que as disciplinas e conteúdos levantados nesse trabalho e
pesquisa possibilitou a nós educandos uma aprendizagem significativa,
mostrando-nos os diferentes caminhos a serem seguidos dentro da profissão.
Para finalizar, ressaltamos que a dinâmica deste trabalho foi bastante
construtiva pelo fato de que o assunto abordado apresenta grande destaque
dentro do setor agrícola.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA

FIGUEIREDO, P. P. Condições higiênicosanitárias no preparo de suco de


laranja in natura em lanchonetes comerciais em Goiânia, GO. Revista
Ciência e Saúde, São Paulo, v. 27, n. 4, p. 574-375, 2009.

MILOCA, L.M.; SAURING, G.; STADUTO, J. A. R. O processo de


coordenação de cadeias agroalimentares: uma análise da cadeia
produtiva da mandioca no Paraná. Associação Brasileira dos Produtores de
Amido de Mandioca, 2005.

ZULIAN, A.; DÖRR, A. C.; ALMEIDA, S.C. Citricultura e agronegócio


cooperativo no Brasil. Revista eletrônica em gestão, educação e
tecnologia ambiental (REGET). V.11, n°11, p.2290-2306, Jun. 2013 .
NEVES, M. F. et al. O retrato da citricultura brasileira. In: Neves, M. F.
(Coord.). 1. ed. Ribeirão Preto: Markestrat, 2010. 138p.

SEMPIONATO, Otávio Ricardo, et al. Viveiro de citrus. Jaboticabal: Funep,


1997..

KOLLER, O.L.; LICHTEMBERG. L.A.; SANTOS FILHO, H.P. & SCHMITT, A.T.
Introdução para produção de mudas cítricas em Santa Catarina.
Florianópolis. EMPASC, 1985.

OLIVEIRA, Roberto Pedroso de; SCIVITTARO, Walkyria Bueno. Normas e


padrões para produção de mudas certificadas de citros em parceria com a
Embrapa. Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2003.

ERPEN, Lígia et al. Análise do cultivo da laranja no Estado de São Paulo de 2001
a 2015. Revista iPecege, 4(1), p. 33-43, 2018.

MAGALHÃES, Antônia Fonseca de Jesus et al. Sistema de Produção para


Pequenos Produtores de Citros do Nordeste.

ORTA JUNIOR, José Carlos et al. Custo de implantação de pomar de laranja Pêra
no município de Cassilândia-MS. Agrarian, v.1, n.2, p.133-143, 2008.

Você também pode gostar