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Conteúdo
❖ Principios gerais
❖ Legislação fitossanitária.
❖ Receituário agronómico.
Objectivo geral
Objectivos especificos
Principios gerais de controlo de doenças de plantas
Medidas baseadas:
- Proibição no trânsito de material vegetal com base na legislação(ficalização
alfandegária de materil importado)
Dificuldades
- Facilidades dos meios de transportes
- Aumento de intercâmbio internacional
Métodos de Exclusão
Níveis de exercícios das medidas
Internacional
- Trânsito de plantas: entre paises/ continentes
Regional
- trânsito de plantas: entre província
Propriedade
- Uso material sadio: sementes e mudas certificadas
Depende
➢Viabilidade económica da cultura
➢Efeito tratamento químico
Único recurso:
- não disponibilidade de variedades resistente
Viabilidade económica depende
- Rentabilidade da cultura
- Custo de aplicação
- Custo do produto
3 Método de proteção
4 Método de Imunização (Genétca, química e biológica)
➢ promover a resistência da planta
- Uso de variedades resistentes
4 Método de Imunização
Genétca
- Exercida por meio de variedades resistente
- Gerada através de programas de melhoramento
Ferrugem do cafeeiro
Biológica
Principal forma:
- Eliminação do patógeno
Raquitismo da soqueira
Leifsonia xyli subsp. xyli
6. Medidas de controle baseadas na Evasão
➢ Prevenção da doença pela fuga em relação ao patógeno ou ao ambiqnte favorável
ao patógeno
- Envolve táticas de fugas ao ambiente favorável ao patógeno.
7.Médidas de controle baseadas na Regulação
Plasmodiophora brassicae
7.Médidas de controle baseadas na Regulação
Controlo de doenças das plantas
Controlo de doenças de plantas
Métodos de controlo
❖Controlo Cultural
❖Controlo Físico
❖Controlo Biológico
❖Controlo Genético
❖Controlo Químico
Controlo cultural
❖ Rotação de cultura
❖ Medidas alternativas
Controlo cultural
Rotação de cultura
É a principal prática cultural, esta relacionada com a fase saprofítica do patógeno
❖ Decomposição de restolho
de cltura de trigo
Medidas alternativas
❖ Escolha de sementes/ mudas sadias
- Realização de roguing
❖ Eliminação de resto de culturas
- Inundação dos campos
❖ Incorporação de materia orgânica o solo
- Aração gradagem do solo
❖ Observção da densidade de plantio
- Escolha da época de plantio
❖ Condução de poda de limpeza
- Uso de barreiras físicas
Escolha de sementes / material propagativo / mudas sadias
Roguing: eliminação de plantas doentes da cultura
Redução de Y0
Eliminação de restos culturais
Redução de Y0
- Pela competição com a microflora
Aração e gradagem
Redução de Y0
- Exposição de estruturas do patógeno
Incorporação de matéria orgânica ao solo
Redução de Y0
- Aumento de substrato para as populações de microrganismos do solo, resultando
em maior competição para patógenos presentes no solo
Densidade de plantio
Redução de “t”
❖ Utilizar espaçamento e densidades recomendados para a cultura
- Evitar microclima favorável à doença e competição por água e nutriente
Escolha de época
Redução de “t”
- Evitar coincidência entre estádio maior suscetibilidade da planta e condições
ambientais mais favoráveis ao patógeno
Quebra-vento
Redução de “t”
Barreira vegetal visando reduzir a disseminação de patógeno
Vazio Sanitário
Ferrugem asiatica - Br
Redução de “t”
Solarização
❖ Uso de energia solar para controlo de doenças
❖ Envolve o aumento da temperatura do solo
❖ Promove a erradicação parcial / total de patógento do solo
❖ Aplicação: cobertura do solo com plásticos durante intervalo de tempo
Prática de Solarização:
❖ Humedecimento do solo (aumento da condutividade; aumento da atividade microbiana;
estímulo a germinação de estruturas de rsistência dos patógeno).
Hidrotérmico (imersão)
❖ Papaia: 47 - 49°C/20min
42° C/30min + 49°C/20min
❖ Barato;
❖ Monogênica
❖ Oligogênica
❖ Poligênica
Vertical Horizontal
RAÇAS: Avirulência e Virulência
Raças
1. Etiologia da doença
2. Variabilidade do patógeno
Grupos de fungicidas:
conceitos
❖ Fungicidas Erradicantes : atuam diretamente sobre o patógeno localizado
externamente ao hospedeiro. Redução de inóculo.
❖ Fungicidas
❖ Antibióticos
❖ Nematicidas
❖ Bactericidas
❖ Agentes indutores de resistência
Controlo químico
Grupos de Fungicidas:
❖ Fungicidas erradicantes / de contacto
❖ Fungicidas protetores / residuais
❖ Fungicidas sistêmicos /imunizantes / curativos
Fungicidas Erradicantes
Atuação: sobre o patógeno presente externa / e ao hospedeiro
Uso:
❖ Tratamento do solo
❖ Tratamento de sementes
❖ Trata/ o inverno plantas c/ período repouso vegetativo
Controlo Químico
Fungicidas Erradicantes
Tratamento de solo
❖ Produtos erradicantes biocidas
❖ Produtos erradicantes seletivos
Tratamento de sementes
❖ Fungicidas protetores de ação erradicante
❖ Fungicidas sitemicos de ação erradicantes
Tratamento de inverno
Ex: plantas do clima temperado(fruteiras)
❖ Fungicidas erradicantes calda sulfocalcica
❖ Fungicida protetores com ação erradicantes(calda bordalesa)
Controlo Químico
Fungicidas Protetores
Atuam: por cobertura das superfícies da parte aérea da planta(a penetração não ocorre e
a germinação é inibida).
Características desejáveis:
❖ Alta fungitoxidade inerente
❖ Ótima deposição e cobertura
❖ Adequada aderência e redistribuição
❖ Alta tenacidade ou persistência
❖ Ausência de fitotoxidez
❖ Baixa toxidade ao homem e animais
Controlo químico
Fungicidas protetores
MODO DE AÇÃO
❖ Heterocíclicos nitrogenados
❖ Protetores orgânicos
FUNGICIDAS PROTETORES INORGÂNICOS
Cobres fixos
❖ Hidróxido de cobre, oxicloreto de cobre, óxido cuproso e sulfato básico de cobre
formulados como pó molhável
❖ Largo espectro antracnoses, manchas foliares, ferrugem (cafeeiro), míldios e
bacterioses
❖ Horticultura, fruticultura e cafeicultura
❖ Baixa toxidez ao homem
FUNGICIDAS PROTETORES ORGÂNICOS
(Dialquil)DITIOCARBAMATOS
Tiram
❖ Usado principalmente em tratamento de sementes
❖ Pigmento róseo para que sementes tratadas não sejam usadas na alimentação
❖ Controlo de tombamento e podridão radicular por Fusarium spp., Pythium spp. e
Rhizoctonia solani
FUNGICIDAS PROTETORES ORGÂNICOS
(Monoalquil) DITIOCARBAMATOS
– Metiram
(Monoalquil)DITIOCARBAMATOS
– Mancozeb
(Monoalquil)DITIOCARBAMATOS
Propineb
❖ Controlo de antracnoses, manchas foliares, ferrugens, míldios e requeima
NITROGENADOS HETEROCÍCLICOS
Captan
(Monoalquil)DITIOCARBAMATOS
Mancozeb
❖ Introduzido em 1961
❖ Composto de maneb e zinco (20% de Mn e 2,5% de Zn)
❖ Controlo de antracnoses, manchas foliares, míldios, ferrugens e ácaros
FUNGICIDAS PROTETORES ORGÂNICOS
NITROGENADOS HETEROCÍCLICOS
Folpet
AROMÁTICOS
Clorotalonil
❖ Introduzido em 1960
❖ Usualmente formulação suspensão concentrada
❖ Boa persistência
❖ Controlo de antracnoses, manchas foliares e míldios
❖ NÃO usar espalhante
FUNGICIDAS PROTETORES ORGÂNICOS
DICARBOXIMIDAS
Iprodiona
Fungicidas sistémicos
Fungicidas sistémicos
Ação:
❖ Imunizante: confere resistência ao tecido vegetal
CARACTERÍSTICAS DESEJÁVEIS
Fungicidas sistémicos
Atuação no patógeno
❖ Inibem processos metabólicos específicos do patógeno
❖ Apresentm alta espeíficidade e alta fungitoxidade
Atuação na planta
❖ Acumulo nos tecidos internos em tecidos à espera do patógeno
* na forma do produto aplicado
* na forma produto transformado no interior da planta
❖ Estímulo ao hospedeiro para a produçào de substancias de defesa contra o ataque
dopatógeno(fitoalexinas)
Fungicidas sistêmicos
VANTAGENS
❖ Atingir locais inacessíveis aos fungicidas protetores
❖ Matar o patógeno no interior dos tecidos
❖ Maior período residual
❖ Menores doses
❖ Atingir a parte aérea quando aplicados nas sementes ou no solo
DESVANTAGENS
❖ Geralmente mais caros
❖ Resistência
Classificação de fungicidas ao espectro de ação dentro da célula fungica
Fungicidas sitio-específicos
– são ativos contra um único ponto da via metablóica de um patógeno ou contra uma
única enzima ou proteína necessária para o fungo.
Exemplo: carboxamidas, benzimidazóis.
Fungicidas sistémicos
Translocação
❖ Via Xilema ou acropetal pela corrente transpiratória(maioria sistémicos)
❖ Via floema ou basipetal, (poucos fungicidas)
Controlo químico
Fungicidas sistemicos
Surgimento de raças resistentes do patógeno
❖ Provocada pela especificidade do fungicida
❖ Resulta da pressão de seleção exercida na população do patógeno
❖ Inviabiliza uma das alternativas de controle para o produtor
❖ Causa perda de investimento em relação ao fabricante do produto
Fungicidas sistémicos
❖ Carboximidas
❖ Benzimidazois
❖ Dicarbximidas
❖ Inibidores biossintese de esterois
❖ Inibidores de oomicetos
❖ Inibidoresda biossintese de melanina
❖ Fosforados orgânicos
❖ Antibióticos
Método Legislativo
Quarentena
❖ É uma atividade que visa prevenir a difusão de pragas eóticas, através de controlo
de vegetais importados procedentes de paises ou regiões suspeitas, cujo estado
sanitário na ocasião da chegada, ofereça dúvidas.
Nuit:
SDAE
SDAE
Conclusão
PÓ MOLHÁVEL (PM): formulação sólida, na forma de pó, para aplicação sob a forma
de suspensão, normalmente de baixa concentração, após a dispersão em água. O pó
molhável é amplamente utilizado em tratamentos nos quais se deseja efeito residual. É
constituído do princípio ativo e de pós inertes e aditivos que facilitam a mistura do
produto comercial em água: agente molhante, dispersante e suspensor.
❖ Se a CI50 alterar para valores maiores com o tempo de uso repetido do fungicida em
um mesmo local, pode estar ocorrendo seleção do fungo alvo na direção da
insensibilidade ao fungicida (desenvolvimento de resistência).
❖ Nem todos os fungos são sensíveis a todos os fungicidas; alguns são insensíveis a
determinadas moléculas. A fungitoxidade é um atributo atrelado à molécula e a
sensibilidade à espécie do fungo
Conclusão
❖ Controlo biologico - A atuação em solo ou em partes propagativas, de forma a reduzir
o inóculo inicial de fitopatógenos. Porém, na pulveriação no campo , onde reduzem a
taxa de progresso de doença.