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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Tema:

Desafios da Ética Profissional no dia-a-dia diante a corrupção na minha


instituição

Docente: Zeca V. Francisco

Nome: João Cirilo Amone


Código: 708191475

Curso: Licenciatura em Ensino de História


Disciplina: Ética Profissional
Ano de Frequência: 4° Ano

Tete, Maio, 2022

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(Indicação clara do 1.0
problema)
 Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
 Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
 Articulação e
domínio do discurso
Conteúdo académico
2.0
(expressão escrita
cuidada, coerência /
Análise e coesão textual)
discussão  Revisão bibliográfica
nacional e
internacionais 2.
relevantes na área de
estudo
 Exploração dos dados 2.0
 Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
 Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª
 Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia

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Índice
Introdução ........................................................................................................................................ 5

Objectivos ........................................................................................................................................ 6

Objectivo Geral................................................................................................................................ 6

Objectivos Específicos..................................................................................................................... 6

Metodologia ..................................................................................................................................... 6

Desafios da ética profissional diante de corrupção na minha instituição ........................................ 7

Etimologia de corrupção .................................................................................................................. 7

Conceito ........................................................................................................................................... 7

Surgimento da palavra corrupção .................................................................................................... 8

Componentes de corrupção.............................................................................................................. 8

Tipos de corrupção .......................................................................................................................... 8

Corrupção passiva para acto ilícito .................................................................................................. 9

Corrupção activa para acto lícito ..................................................................................................... 9

Pequena corrupção ........................................................................................................................... 9

Corrupção circunstancial ................................................................................................................. 9

Consequências da corrupção............................................................................................................ 9

Desafios da Ética Profissional diante de corrupção na minha Instituição ..................................... 10

Origem da palavra Ética ................................................................................................................ 11

Negação categórica da corrupção (Immanuel Kant) ..................................................................... 11

Conclusão ...................................................................................................................................... 13

Referência bibliográfica................................................................................................................. 14

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Introdução

O presente trabalhe pertence a cadeira de Ética Profissional e possui como tema os desafios da
Ética Profissional diante de corrupção na minha instituição.

A corrupção tornou-se um tema recorrente dos mídia e um objecto de debates e de análises


elaborados por investigadores oriundos dos mais variados campos de conhecimento, dentre outros,
a economia, ciências sociais, direito, política. E neste trabalho pretende-se ilustrar os desafios da
Ética Profissional diante de corrupção na Educação.

Actualmente, a corrupção é um fenómeno socio-económico universal que pode ser observado nas
mais diversas instituições. E os seus autores são indivíduos, pessoas que se aliam por um
determinado prazo para um determinado fim. Trata-se de um fenómeno universal, com
consequências nefastas que podem ser observadas tanto no dia-a-dia dos cidadãos como nas
instituições regionais ou nacionais de um país, bem como nas instituições internacionais.

A corrupção assume várias formas. No entanto, para que ela tenha lugar implica que ocorra um
certo comportamento de facto ou sua simples promessa, ou ainda uma omissão cuja especificidade
constitui crime à luz da legislação.

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Objectivos

Objectivo Geral

 Conhecer os desafios da Ética Profissional diante de corrupção na minha Instituição.

Objectivos Específicos

 Conceituar a corrupção.
 Mencionar os tipos de corrupção;
 Descrever os desafios da Ética Profissional diante de corrupção na minha Instituição.

Metodologia

Para elaboração deste trabalho foi feita a recolha de dados e informações, tendo como fontes mais
preciosas de informações as pesquisas bibliográficas, brochuras, publicações disponíveis na
Internet, legislações, jornais e revistas. Foram, por outro lado, aplicados questionários sobre a
questão objecto do estudo.

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Desafios da ética profissional diante de corrupção na minha instituição

Etimologia de corrupção

De acordo com a Wikipédia:

A palavra corrupção deriva do latim, corruptus que, literalmente, significa quebrado em pedaços e
em outra acepção: “apodrecido”, pútrido. Por conseguinte, o verbo corromper significa tornar
pútrido, podre. A palavra corrupção pode significar a transformação do estado natural de uma coisa
ou substância, especialmente, por putrefacção ou decomposição. A palavra serve também para
qualificar o carácter degradado, infestado de mal, depravado, pervertido, malicioso e maligno.

Assim corrupção pode ser entendida como utilização do poder ou autoridade para conseguir obter
vantagens pessoais ou familiares e fazer o uso dinheiro público para o seu próprio interesse, de um
integrante da família ou amigo.

Conceito

Conforme sustenta Heidenheimer et al, (1989), citado por Andvig et al (2000), “corrupção é uma
transação entre os actores dos sectores público e privado, em que os bens colectivos são
ilegitimamente convertidos em ganhos privados” (p. 6).

É o oferecimento ou obtenção de vantagem indevida, beneficiando uma parte e prejudicando


imediatamente outra. O conceito de corrupção é amplo, incluindo as práticas de suborno e de
propina, a fraude, a apropriação indébita ou qualquer outro desvio de recursos por parte de um
funcionário público ou privado.

Segundo Freira (1986) corrupção é “ato ou efeito de se corromper, oferecer algo para obter
vantagem em negociata onde se favorece uma pessoa e se prejudica outra” (p. 486).

Além disso, pode envolver casos de nepotismo, extorsão, tráfico de influência, utilização de
informação privilegiada para fins pessoais e a compra e venda de sentenças judiciais, entre diversas
outras práticas.

No tangente a informação privilegiada, pode se citar como exemplo, no caso do sector da educação
os professores divulgam resultados aos alunos através de celulares antes da publicação de pautas e
pedindo algo em troca coagindo alegando ter sido padrinho. O que mostra falta de sigilo
profissional, ou seja, falta de ética profissional.

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Andrade (2007) refere que “a corrupção é um fenómeno social, através do qual um funcionár io
público é levado a actuar contra as leis, normas e práticas implementadas, a fim de favorecer
interesses particulares” (p.3).

De maneira genérica, conforme definição da Organização das Nações Unidas (ONU), corrupção
seria “o abuso da função pública para ganho pessoal directo ou indirecto (ganho indirecto incluir ia
benefícios que alguém assegura indevidamente para a sua organização)”.

Surgimento da palavra corrupção

Segundo Llaca (2005), “foi filósofo Aristóteles o primeiro a utilizar a palavra corrupção para
designar a degeneração ocorrida nos governos monárquico e democrático e as suas formas de
corrupção eram respectivamente a tirania, oligarquia e demagogia” (p. 48).

Cícero, de acordo com a realidade vivida em Roma, empregaria esta palavra para descrever o
suborno bem como o abandono dos bons costumes.

Componentes de corrupção

No âmbito de corrupção destacam-se três componentes:

Corruptor- é aquele que oferece ou promete alguma vantagem (dinheiro/bens/serviços)


considerada indevida;

Corrompido- é aquele que recebe ou aceita a promessa de vantagem indevida


(dinheiro/bens/serviços), oferecida ou prometida pelo corruptor;

Conivente- é aquele que, apesar de não estar envolvido diretamente com o esquema de corrupção
do qual fazem parte o corruptor e o corrompido, tem conhecimento da existência do mesmo e nada
faz para impedi-lo, desestruturá-lo, ou, ao menos, denunciá- lo ao órgão competente.

Tipos de corrupção

Os actos de corrupção nem sempre se situam a nível do benefício individual, podem aspirar
beneficiar familiares e amigos, ou mesmo movimentos sociais, políticos ou culturais. Nesta ordem
de ideia Llaca (2005), considera que “existem dois tipos de corrupção: a corrupção dita “egoísta”
e que serve apenas interesses individuais e a corrupção dita “solidária” que beneficia a interesses
individuais e colectivos” (p. 50).
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Corrupção passiva para acto ilícito

A Lei n.º 6/2004, nos artigos 7 e 9, define a corrupção passiva como sendo “a solicitação de
vantagem patrimonial ou não patrimonial por funcionário ou agente do Estado para realizar ou
omitir acto contrário ou não contrário ao dever do seu cargo”;

Exemplo: Um professor que recebe certo valor monetário de um aluno ou estudante para aumentá-
lo nota por transgressão do regumento de avaliação.

Corrupção activa para acto lícito

A Lei n.º 6/2004, nos artigos 7 e 9, define a corrupção activa como sendo “o oferecimento de
vantagem patrimonial ou não patrimonial a funcionário ou agente do Estado para realizar um acto
contrário aos deveres do seu cargo”.

Exemplo: um funcionário da secretaria recebe uma oferta para proceder a passagem urgente da
declação, certificado ou recibo de matrícula, desreipeitando a ordem ou fila de entrada dos pedidos
em benefífio de quem lhe ofereceu o presente/oferta.

Pequena corrupção

A pequena corrupção envolve pequenos valores e ocorre de forma isolada, refere-se ao abuso diário
do poder confiado a servidores de nível baixo e médio em suas interações com os cidadãos comuns,
que, muitas vezes, estão tentando acessar bens ou serviços básicos em hospitais, escolas,
departamentos de polícia e outras organizações.

Corrupção circunstancial

É aquela praticada a partir de oportunidades que se colocam à frente dos colaboradores de uma
empresa. Não é planejada, o funcionário corporativo apenas conclui que consegue obter vantagem
para si ou para a companhia por meio de alguma interferência nas regras originalme nte
estabelecidas nas relações com clientes, públicos ou privados, e/ou fornecedores.

Ocorre, por exemplo, no cálculo de médias um estudante aproxima o docente e oferece-lhe um


valor monetário a pedido de nota.

Consequências da corrupção

 Diminui a credibilidade e o fluxo dos investimentos no país;


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 Prejudica a eficiência da administração pública;
 Reduz a produtividade do investimento público;
 Facilita as actividades do crime organizado;
 Desestimula o investimento privado;
 Afecta negativamente a competitividade do país, ao elevar o custo do investimento;
 Mina os esforços para produzir desenvolvimento econômico e social;
 Diminui a efetividade do gasto social;
 Aumenta os índices de condições de pobreza;
 Aumenta a desigualdade social;

Desafios da Ética Profissional diante de corrupção na minha Instituição

Tanto o corruptor como o corrumpido praticam algo ilícito, passível de reprovação jurídica, em
notório conflito com os princípios elencados por Ulpiano: “viver honestamente (honeste vivere),
não lesar ninguém (neminemlaedere), dar a cada um o que lhe pertence (suumcuiquetribuere) ”.
Sob o ponto de vista legal, há a previsão de uma série de sanções para os casos da conduta corrupta.

Mas não apenas o Direito recrimina a corrupção, também a reflexão ética reprova tal conduta. A
Ética é a área da Filosofia que tem a ver com o estudo das normas, princípios que norteiam o agir
humano.

O docente deve estar comprometido com o conhecimento da ética e deve saber transmiti- lo aos
seus estudantes, ilustrando sempre com o seu próprio exemplo, através de atitudes que devem estar
em conformidade com os princípios gerais da ética.

A deontologia permite que o ensino seja realizado dentro de princípios que sejam aceites pela
sociedade. Todo o profissional tem uma identidade que define o seu perfil para um determinado
tipo de trabalho. Assim, também podemos encontrar no profissional docente uma identidade que
expressa a sua postura. Portanto, é de fundamental importância que o docente se assuma como
agente transformador, para poder, de forma consciente, intervir na formação dos estudantes sob
sua responsabilidade.

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Origem da palavra Ética

A palavra, de origem grega, significa etimologicamente hábito, costume e é objecto de reflexão


filosófica há mais de vinte e cinco séculos. Já em Sócrates, Platão e Aristóteles, encontramos
profundas reflexões sobre temas éticos.

“Sócrates afirma ser preferível sofrer uma injustiça a cometer algo injusto. Em sua visão, é
necessário respeitar as leis da cidade e cumprir sempre os termos de um acordo justo. Por isso,
considera inadmissível que seus amigos cometam algo ilícito para reparar a injustiça que Atenas
praticara com ele, recusando qualquer vantagem indevida.

Negação categórica da corrupção (Immanuel Kant)

Essa negação categórica da corrupção apresenta-se também na Ética do filósofo Immanuel Kant,
muitos séculos depois. Para ele, o ser humano terá de agir correctamente “por dever”, não
meramente “conforme o dever”. Isso quer dizer que a acção verdadeiramente moral é aquela que é
motivada pelo dever e não a que tem a mera aparência de dever. Se um comerciante, num exemplo
dado por Kant, devolve o troco certo ao cliente, não porque tem a convicção de que essa é a atitude
correcta, mas apenas por medo de perder a clientela, não está agindo moralmente, pois, para o
filósofo, o ser humano deve agir correctamente sem fazer um cálculo das consequências.

Andrade (2007), “o filósofo Immanuel Kant diz que o ser humano terá de agir corretamente ‘por
dever’, não meramente ‘conforme o dever’. Isso quer dizer que a acção verdadeiramente moral é
aquela que é motivada pelo dever e não a que tem a mera aparência de dever” (p. 73).

Na ética kantiana, a pessoa nunca pode admitir a exceção, pensando, por exemplo, que, apesar de
ser imoral mentir, vai se permitir tal atitude. Para Kant, devo sempre agir querendo que todos ajam
como estou agindo! E seguramente ninguém gostaria que a mentira se tornasse uma prática
universal. Ainda que, eventualmente, dizer a verdade possa-me trazer algum prejuízo, nunca devo
permitir-me a exceção.

Portanto, numa perspectiva kantiana, a corrupção é algo deplorável, porque a motivação do ser
humano deve ser sempre o dever e não a indevida vantagem pessoal. Ao buscar o proveito pessoal,
instrumentalizo os demais. Segundo Kant, no entanto, o ser humano deve ser sempre tratado como
fim em si mesmo, e nunca como mero meio do meu proveito pessoal.

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A ética é uma característica inerente a toda acção humana e, por esta razão, é um elemento vital na
produção da realidade social. Todo homem possui um senso ético, uma espécie de “consciênc ia
moral”, estando constantemente avaliando e julgando suas acções para saber se são boas ou más,
certas ou erradas, justas ou injustas.

Existem sempre comportamentos humanos classificáveis sob a óptica do certo e errado, do bem e
do mal. Embora relacionadas com o agir individual, essas classificações sempre têm relação com
as matrizes culturais que prevalecem em determinadas sociedades e contextos históricos.

Conforme sustenta Brajnovic (1978), “a ética está relacionada à opção, ao desejo de realizar a vida,
mantendo com as outras relações justas e aceitáveis” (p. 151).

Via de regra está fundamentada nas idéias de bem e virtude, enquanto valores perseguidos por todo
ser humano e cujo alcance se traduz numa existência plena e feliz.

A postura do professor é relevante para a transformação do estudante e da sociedade. Nesta ordem


de idéia, importa referir que os profissionais de educação devem ser exemplares, porque os seus
actos e as suas palavras replicam-se nos seus estudantes e na sociedade. Daí a relevância de
implementar programas de intervenção pedagógica que garantam uma adequada formação dos
professores, visando assegurar o desenvolvimento das suas habilidades, aptidões e competências
técnicas e profissionais.

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Conclusão

Tendo terminado este trabalho, chegou-se a conclusão de que corrupção é uma transação entre os
actores dos sectores público e privado, em que os bens colectivos são ilegitimamente convertidos
em ganhos privados. Considera-se que existem dois tipos de corrupção, a corrupção dita “egoísta”
e que serve apenas interesses individuais e a corrupção dita “solidária” que beneficia a interesses
individuais e colectivos.

Para que há corrupção é necessário que exista corruptor, corrompido e nalgumas vezes canivente.
Tanto o corruptor como o corrompido praticam algo ilícito, passível de reprovação jurídica, em
notório conflito com os princípios elencados por Ulpiano: “viver honestamente (honeste vivere),
não lesar ninguém (neminemlaedere), dar a cada um o que lhe pertence (suumcuiquetribuere) ”.
Sob o ponto de vista legal, há a previsão de uma série de sanções para os casos da conduta corrupta.

Na ética kantiana, a pessoa nunca pode admitir a exceção, pensando, por exemplo, que, apesar de
ser imoral mentir, vai se permitir tal atitude. Para Kant, devo sempre agir querendo que todos ajam
como estou agindo! E seguramente ninguém gostaria que a mentira se tornasse uma prática
universal. Ainda que, eventualmente, dizer a verdade possa-me trazer algum prejuízo, nunca devo
permitir-me a exceção.

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Referência bibliográfica

 Andrade, J. (2007). “Webeto Quer Clarificação de Casos De Corrupção”, Correio da


Semana, nª 143. Brazil;
 Brajnovic, L. (1978). Deontologia Periodistica. Pamplona. Universidade de Navarra.
Brasil;
 Ferreira, A. H. (1986). Novo dicionário da língua portuguesa. 2ª edição. Nova Fronteira.
Rio de Janeiro. Brasil;
 http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10597330/artigo-333-do-decreto-lei- n-2848-de-07-
de-dezembro-de-1940;
 Informação retirada na enciclopédia livre- wikipédia-
http://pt.wikipedia.org/Corrup%A7%A3;
 Lei n.º 6/2004, de 17 de Junho. Introduz mecanismos complementares de combate à
corrupção;
 LLACA, E. G.(2005). La Corrupcíon: Patología Colectiva, INAP.

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