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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

O poder, abuso de autoridade e assédio sexual como acto ético Mau

Rosema Sira Malia, código: 708203445

Curso: Língua
Portuguesa
Disciplina: Ética Social
Ano de Frequência: 3º

Pemba, Junho, 2022

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 Capa 0.5
 Índice 0.5
Aspectos
 Introdução 0.5
Estrutura organizacionai
s  Discussão 0.5
 Conclusão 0.5
 Bibliografia 0.5
 Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
 Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
 Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
 Articulação e
domínio do discurso
académico
2.0
Conteúdo (expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e  Revisão
discussão bibliográfica
nacional e
2.
internacionais
relevantes na área
de estudo
 Exploração dos
2.0
dados
 Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Aspectos Formatação  Paginação, tipo e 1.0
gerais tamanho de letra,
paragrafo,
espaçamento entre
1
linhas
Referência Normas APA  Rigor e coerência
s 6ª edição em das
4.0
Bibliográfi citações e citações/referências
cas bibliografia bibliográficas

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Conteúdo
Folha de Feedback.......................................................................................................1

Recomendações de melhoria:.......................................................................................2

1. Introdução.............................................................................................................4

1.1. Objectivos......................................................................................................... 4

1.1.1. Objectivos Específicos...................................................................................4

1.2. Metodologia...................................................................................................... 4

2. Revisao da Literatura............................................................................................5

2.1. Abuso de poder................................................................................................. 5

2.2. Abuso da Autoridade............................................................................................5

2.3. Assedio Moral no Trabalho...............................................................................5

2.4. Coerção............................................................................................................. 6

2.5. Assedio Sexual..................................................................................................6

2.6. O Assédio Sexual como um Ato Ilícito.............................................................6

2.6.1. Elementos caracterizadores........................................................................7

a) Sujeitos................................................................................................................. 7

b) Conduta de natureza sexual...................................................................................8

c) Rejeição à conduta do agente................................................................................8

d) Reiteração da conduta...........................................................................................9

e) Assédio sexual por intimidação ("assédio sexual ambiental")..............................9

3. Conclusão........................................................................................................... 10

4. Referencias Bibliografia.....................................................................................11

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1. Introdução
O presente trabalho tem como tema o poder, abuso de autoridade e assedio como acto
ético mau. Portanto são inúmeros problemas na idade contemporâneo ligados com
abusos do poder de muitos políticos, governantes, dirigentes etc, muitos usam o poder
para fazer e desfazer com os seus subordinados. Esses comportamentos são desviantes
diante da ética social visto que não gerem benefícios sociais mas sim prejuízos que
levam a sérios problemas em vários sectores entre os chefes e seus subordinados.

1.1. Objectivos
Para Marconi & Lakatos (2002:24) “toda pesquisa deve ter um objetivo determinado
para saber o que se vai procurar e o que se pretende alcançar.

1.1.1. Objectivo Geral

Para Andrade (2009) o objetivo geral está ligado ao tema de pesquisa.

 Compreender o poder, abuso de autoridades e assedio sexual como acto ético.

1.1.2. Objectivos Específicos


De acordo com Marconi & Lakatos (2003:219) os objetivos específicos “apresentam
caráter mais concreto. [...], permitindo, de um lado, atingir o objetivo geral e, de outro,
aplicá-lo a situações particulares.

 Explicar sobre o abuso de autoridade e assedio sexual;


 Descrever sobre assedio moral no trabalho;
 Identificar os elementos caracterizadores do assedio sexual;.

1.2. Metodologia
Gil (2008) diz que metodologia descreve os procedimentos a serem seguidos na
realização da pesquisa. Para se realizar a pesquisa vou recorrer numa leitura
interpretativa de obras diversas que abordam o assunto e usarei alguns artigos
disponibilizados na internet

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2. Revisao da Literatura

2.1. Abuso de poder

Wady (2014), abuso de poder ou abuso de autoridade é conceituado como o ato humano
de se prevalecer de cargos para fazer valer vontades particulares. No caso do agente
público, ele atua contrariamente ao interesse público, desviando-se da finalidade
pública. A democracia direta é um sistema que se opõe a este tipo de atitude. O abuso
de poder pode se dar em diversos níveis de poder.

Para Ferreira (2009), o abuso de poder se manifesta de duas formas distintas: o excesso
de poder e o desvio de finalidade. Ocorre "excesso de poder quando o agente público
atua fora de sua competência". Já o desvio de finalidade ocorre "quando o agente,
embora competente, pratica o ato visando interesses mesquinhos, pessoais, e não o bem
comum".

Alguns exemplos podem ser o funcionário público que acha que é dono do espaço
público só porque tem autoridade para cuidar do local e é protegido pela lei. Ou quando
uma pessoa detentora de autoridade usa critérios baseados em abuso de autoridade
e preconceitos. Ou o político que acha que pode tomar decisões de autoridade sem
consultar democraticamente o povo que o elegeu.

2.2. Abuso da Autoridade


De acordo com Wady (2014), constitui-se "abuso de autoridade" quando
uma autoridade, no uso de suas funções, pratica qualquer atentado contra a liberdade de
locomoção, a inviolabilidade do domicílio, o sigilo da correspondência, a liberdade
de consciência e de crença, o livre exercício do culto religioso, a liberdade de
associação, os direitos e garantias legais assegurados ao exercício do voto, o direito de
reunião, a incolumidade física do indivíduo e, aos direitos e garantias legais assegurados
ao exercício profissional. O abuso de autoridade levará seu autor à sanção
administrativa civil e penal, com base na lei. A sanção pode variar desde advertência até
à exoneração das funções, conforme a gravidade do acto praticado.

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2.3. Assedio Moral no Trabalho
Ferreira (2009), o assédio moral no ambiente de trabalho é a exposição dos
trabalhadores e trabalhadoras a situações humilhantes e constrangedoras, repetitivas e
prolongadas durante a jornada de trabalho e no exercício de suas funções. Este tipo de
assédio é mais comum em relações hierárquicas autoritárias e desiguais, em que
predominam condutas negativas, relações desumanas e antiéticas de longa duração, de
um ou mais chefes dirigidas a um ou mais subordinados, desestabilizando a vítima em
relação ao ambiente de trabalho e à organização. Quando ocorre de chefe para
subordinado, é o assédio vertical. Quando entre empregados de mesmo nível
hierárquico, é o assédio horizonta

2.4. Coerção

Grenz & Bell (1997), a coerção é o ato de induzir, pressionar ou compelir alguém a
fazer algo pela força, intimidação ou ameaça. Uma forma comumente usada
para motivação de pessoas ou equipes é a coerção, já que evitar a dor ou outras
consequências negativas tem um efeito imediato sobre suas vítimas.

Quando tal coerção é permanente, é considerada escravidão. Embora a coerção seja


considerada moralmente repreensível em muitas filosofias, ela é largamente praticada
em prisioneiros ou na forma de convocação militar. Críticos do capitalismo moderno
acusam que, sem redes de proteção social, a escravidão salarial é inevitável. Coerções
de sucesso são prioritárias sobre outros tipos de motivação

2.5. Assedio Sexual

Segundo Ferreira (2009), o assédio sexual é um tipo de coerção de caráter sexual


praticada por uma pessoa em posição hierárquica superior em relação a um
subordinado, normalmente em local de trabalho ou ambiente acadêmico. O assédio
sexual caracteriza-se por alguma ameaça, insinuação de ameaça ou hostilidade contra o
subordinado, às vezes com fundamento em sexismo.

Exemplos clássicos são as condições impostas para uma promoção que envolvam
favores sexuais, ou a ameaça de demissão caso o empregado recuse o flerte do superior.

O assédio sexual também pode ocorrer fora do ambiente de trabalho, em situações em


que a vítima pode ser constrangida publicamente com gestos ou palavras, ou ainda

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impedida de reagir por se encontrar impossibilitada de deixar o local, como no caso
dos transportes coletivos lotados..

2.6. O Assédio Sexual como um Ato Ilícito.


Santos (2016), existem diversas condutas que, sob determinados prismas focais, podem
chocar seus receptores - como, por exemplo, uma "grosseria" no trato social ou uma
quebra de regra de etiqueta -, mas que, vistas como atos isolados (e não como parte de
um conjunto de ações sistematicamente coordenadas para intimidar), não podem ser
consideradas como atos ilícitos.
Assim para Ferreira (2009), o assédio sexual, todavia, não se encaixa neste perfil
mencionado, uma vez que constitui uma violação ao princípio maior da liberdade
sexual, haja vista que importa no cerceamento do direito individual de livre disposição
do seu próprio corpo, caracterizando-se como uma conduta discriminatória vedada
juridicamente.
Desta forma, o assédio sexual, enquanto ilícito, deve ser considerado como uma
violação ao postulado dogmático da liberdade sexual, não devendo ser encarado como
uma reles "infração moral", até mesmo porque, no âmbito das relações sociais, os
limites da júridicidade e da moralidade são muito tênues.
Se estes, através dos diferentes ciclos culturais, apresentam uma gama variada de
soluções, tal acontece exatamente por não ser possível coexistência social, moralmente
fundada em liberdade, sem a pluralidade que dela decorre.
Tais relações, por outro lado, serão moral e juridicamente legítimas na medida e
enquanto se diversificarem dentro dos limites resultantes do que se poderia denominar
"a abertura angular axiológica da pessoa": o valor da pessoa humana atua como fulcro
irradiante de múltiplas experiências éticas, condicionando, "in concreto", variáveis
formas de moralidade e juridicidade, sem que uma possa ser reduzida à outra, muito
embora, como muitas vezes acontece, a mesma ação humana possa atender,
concomitantemente, a ambas as ordens de valores.
2.6.1. Elementos caracterizadores.
Barros (1998), podemos vislumbrar como elementos caracterizadores básicos do assédio
sexual: Sujeitos: agente (assediador) e destinatário (assediado); Conduta de natureza
sexual; Rejeição à conduta do agente e Reiteração da conduta.

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a) Sujeitos.
Barros (1998), a caracterização do assédio sexual exige, pelo menos, a presença de dois
indivíduos: o agente (assediador) e o destinatário do assédio (assediado).
A expressão "pelo menos" é utilizada, aqui, por uma questão de rigor técnico, uma vez
que a doutrina especializada, bem como a legislação e a jurisprudência de alguns países,
tem apresentado uma espécie de assédio sexual (como veremos em tópicos posteriores),
cujo constrangimento e instigamento sexual podem ser procedidos por mais de um
colega, em função do próprio meio ambiente de trabalho.
Se, comumente, há uma relação de poder entre assediante e assediado, este não é um
requisito essencial para sua caracterização em sentido amplo, pois o assédio sexual
trabalhista poderá ocorrer também entre colegas de serviço, entre empregado e cliente
da empresa e até mesmo entre empregado e empregador, figurando este último como
vítima. É necessário, contudo, saber efetivamente de quem é a autoria do assédio, para
efeito de delimitação de responsabilidades.
b) Conduta de natureza sexual.
De acordo com Grenz & Bell (1997), considera-se comportamento sexual desviados os
atos de conduta do homem ou da mulher que, para obter a satisfação do seu desejo
carnal, utiliza-se de ameaça, seja ela direta ou velada, ilude a outra pessoa, objeto do seu
desejo, com promessa que sabe de antemão que não será cumprida, porque não pretende
mesmo fazê-lo ou porque é impossível realizá-la; ou, ainda, age de modo astucioso,
destruindo a possibilidade de resistência da vítima.
Em termos de atos sexuais sadios, a outra pessoa sempre deve ter a chance de dizer não;
caso contrário o sexo estará sendo praticado com violência".

c) Rejeição à conduta do agente.


Para que o assédio sexual se configure plenamente, não basta a conduta de natureza
sexual.
De fato, é essencial que esta conduta seja repelida pelo seu destinatário, expressamente
ou para efeito de prova pela observação do que ordinariamente acontece (as máximas da
experiência).
Como é cediço internacionalmente, é importante enfatizar que o assédio sexual se
vincula a condutas não desejadas e desagradáveis para o receptor, ou seja, impostas,
apesar de não correspondidas. Este é o fator chave que as distingue de outras condutas,
praticadas em relações perfeitamente amistosas.

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O assédio supõe sempre uma conduta sexual não desejada, não se considerando como
tal o simples flerte ou paquera. Por isso, muitas vezes só é possível considerar
indesejada a conduta de conotação sexual quando o assediado inequivocamente
manifesta oposição às propostas e insinuações do assediante.
Caso esta circunstância se dê entre trabalhadores de nível hierárquico diferente e/ou
entre empregador e empregado, em que uma das pessoas tem o poder de decidir sobre a
permanência ou não da outra no emprego ou de influir nas promoções ou na carreira da
mesma, caracterizado estará o assédio sexual, se a conduta do assediante se traduzir em
pressões ou ameaças - explícitas ou implícitas - com o objetivo evidente de obter os
favores sexuais do assediado"
Assim sendo, embora não seja essencial para sua caracterização, é importante que as
pessoas que acreditam estar sendo objeto de assédio sexual cientifiquem o presumido
assediador que seu comportamento não é desejado. É razoável se esperar que esse aviso
dê lugar ao abandono imediato da conduta indesejável, sob pena de se
caracterizar/comprovar mais facilmente o assédio.

d) Reiteração da conduta.
Como regra geral, o assédio sexual depende, para a sua configuração, de que a conduta
do assediante seja reiterada.
Um ato isolado geralmente não tem o condão de caracterizar, doutrinariamente, tal
doença social.
Todavia, excepcionalmente, há precedentes jurisprudenciais no Direito Comparado que
entendem que se a conduta de conotação sexual do assediante se revestir de uma
gravidade insuperável (como, por exemplo, em casos de contatos físicos de intensa
intimidade não aceitável socialmente), é possível o afastamento deste requisito.

e) Assédio sexual por intimidação ("assédio sexual ambiental").


Barros (1998), o "assédio sexual ambiental" é aquele que se caracteriza por incitações
sexuais inoportunas, solicitações sexuais ou outras manifestações da mesma índole,
verbais ou físicas, com o efeito de prejudicar a atuação de uma pessoa ou de criar uma
situação ofensiva, hostil, de intimidação ou abuso no ambiente em que é intentado.
Trata-se, em verdade, de uma forma de intimidação, muitas vezes difusa, que viola o
direito a um meio ambiente de trabalho sexualmente sadio (daí, a expressão "assédio
sexual ambiental").

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Nesta espécie, o elemento "poder" é irrelevante, sendo o caso típico de assédio sexual
praticado por companheiro de trabalho da vítima, ambos na mesma posição hierárquica
na empresa.
O aspecto fundamental, portanto, não é a existência de ameaças, mas sim a violação ao
seu "direito de dizer não", através da submissão – notadamente de mulheres - a avanços
repetidos, múltiplas blagues ou gestos sexistas (mesmo que sua recusa não seja seguida
de represálias).
Certamente, forçar um homem ou uma mulher a sofrer todas as espécies de
comportamentos sexuais abusivos para ter o privilégio de trabalhar e ganhar sua vida
pode ser tão humilhante e desconcertante quanto lhe infligir os epítetos raciais mais
duros’

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3. Conclusão
Abuso de autoridade compreende quando uma autoridade, no uso de suas funções,
pratica qualquer atentado contra a liberdade de locomoção, a inviolabilidade
do domicílio, o sigilo da correspondência, a liberdade de consciência e de crença, o livre
exercício do culto religioso, a liberdade de associação, os direitos e garantias legais
assegurados ao exercício do voto, o direito de reunião, a incolumidade física do
indivíduo e, aos direitos e garantias legais assegurados ao exercício profissional.O
assédio sexual pode surgir vários danos à pessoa prejudica como a perda da autonomia;
estabilidade física e psicológica desordenada provocada pela vergonha, autoisolamento
e pensamentos sobre sua própria conduta; déficit da autoestima, produtividade;
afastamento por doenças; pressões psicológicas; desmotivação no trabalho e chegar o
ponto de pedir demissão da empresa.

O assédio é prejudicial tanto para o liderado, quanto para a empresa. Uma estratégia
excelente para evitar ou diminuir casos, é a própria organização criar medidas
educativas e preventivas para o ambiente de trabalho se tornar um local agradável e
saudável, consequentemente o trabalho se torna mais produtivo, as pessoas mais felizes
e gerando mais lucros para a empresa.

É perceptível que o colaborador tem em suas mãos a escolha de estar ou na motivado,


pois suas atitudes e desejos de comprometimento com os objetivos da organização lhe
assegura ou não seu nível de motivação.

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4. Referencias Bibliografia
ANDRADE, M.M. (2009). Introdução à Metodologia do Trabalho Científico:
Elaboração de Trabalhos na Graduação. 9. ed. São Paulo: Atlas.
BARROS, A. M. de, (1998). "O assédio sexual no Direito do Trabalho Comparado" in
"Genesis – Revista de Direito do Trabalho", vol. 70, Curitiba, Genesis Editora,
outubro/98

FERREIRA, J. B. (2009). Perdi um jeito de sorrir que eu tinha: violência, assédio moral
e servidão voluntária no trabalho. Editora 7Letras.
GIL, A, C. (2008). Métodos e Técnica de Pesquisa Social. 7ªed.). São Paulo: Martins
fonte.

GRENZ, J. & BELL, R. O. (1997). Traição da Confiança – Abuso Sexual na Igreja, São
Paulo, Editora United Press Ltda.,
MARCONI, M.A. & LAKATOS, E.M. (2002). Técnicas de Pesquisa: Planejamento,
Execução de Pesquisas, Amostragens e Técnicas de Pesquisas, Elaboração, Análise e
Interpretação de Dados. 5. ed. São Paulo: Atlas.
MARCONI, M.A. & LAKATOS, E.M.(2003). Fundamentos da Metodologia
Científica. 5 ed. SP: Atlas,

SANTOS, M. S. dos (2016). Curso de Direito Administrativo. Salvador: JusPodivm.


p. 168 «Bob.com - Best of Business». Bob.com - Best of Business.

WADY, A. F. W. (2014). Diferença entre o Abuso de Poder e o Abuso de Autoridade.


JusBrasil. (Archived by WebCite® at webcitation.org).

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