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Curso: Biologia
Ano frequência: 1º
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Folha de Feedback
Folha de Feedback
Classificação
Nota
Pontuaç
Categorias Indicadores Padrões do Subtota
ão
tuto l
máxima
r
Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos
Introdução 0.5
Estrutura organizacionai
s Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
Articulação e
domínio do discurso
Conteúdo académico (expressão
2.0
escrita cuidada,
coerência / coesão
Análise e textual)
discussão Revisão bibliográfica
nacional e
internacionais 2.
relevantes na área de
estudo
Exploração dos dados 2.0
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Referência Normas APA
Rigor e coerência das
s 6ª edição em
citações/referências 4.0
Bibliográfi citações e
bibliográficas
cas bibliografia
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Recomendações de melhoria:
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Índice
Folha de Feedback.........................................................................................................1
Recomendações de melhoria:........................................................................................2
1. Introdução...............................................................................................................3
1.2. Metodologia........................................................................................................4
2. Fundamentação Teórica.............................................................................................4
2.7. Experiencia:..........................................................................................................10
3. Conclusão.................................................................................................................11
4. Referencias Bibliográficas.......................................................................................12
1. Introdução
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diversas mudanças inclusive na formação dos professores. A inclusão das novas
práticas de ensino se estendeu para todos os ramos das ciências e, desde então, são
alvos de debates para se analisar a forma mais efectiva para incorporar esses métodos
nas aulas. O ensino por experimentação permite articular a teoria e a prática no
objectivo de proporcionar a melhor compreensão do conteúdo didáctico e é de grande
importância na construção do conhecimento.
1.2. Metodologia
Gil (2008) diz que metodologia descreve os procedimentos a serem seguidos na
realização da pesquisa. Para se realizar a pesquisa vou recorrer numa leitura
interpretativa de obras diversas que abordam o assunto e usarei alguns artigos
disponibilizados na internet.
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2. Fundamentação Teórica
Os desnaturantes podem estar na forma de calor, radiação, ácido, solventes, etc. Quando
uma proteína é exposta a um desnaturante, sua estrutura é alterada resultando na perda
de sua actividade e função biológica inata. Além da proteína, o ácido nucléico, como o
DNA, também pode ser desnaturado.
Expor o DNA ao calor, por exemplo, pode fazer com que sua estrutura 3D mude. Do
estado original de fita dupla, ele pode se transformar em uma molécula de fita simples
devido à dissociação das duas fitas por aquecimento.
Esses blocos de construção são mantidos juntos por ligações covalentes conhecidas
como ligações peptídicas. As estruturas secundária, terciária e quaternária descrevem os
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arranjos tridimensionais de subunidades de proteínas, proteínas inteiras e complexos de
proteínas.
Isso pode produzir uma formação em espiral ou semelhante a uma folha, ou uma
combinação de ambas. A estrutura terciária resulta da formação de ligações entre essas
bobinas e folhas, dando uma unidade de proteína tridimensional. A estrutura quaternária
é formada pela união de duas ou mais dessas unidades.
Estruturas terciárias e quaternárias são mantidas juntas por uma variedade de tipos de
ligações, incluindo ligações de hidrogénio. Também podem se formar ligações
dissulfeto covalentes entre os átomos de enxofre em duas unidades de aminoácidos. As
“pontes de sal” se formam quando partes de moléculas com cargas opostas se atraem de
maneira semelhante às ligações iónicas encontradas nos sais.
A desnaturação geralmente não afecta a estrutura primária, mas causa a degradação dos
complexos arranjos tridimensionais das proteínas.
A maioria das funções das proteínas resulta de características químicas decorrentes dos
arranjos tridimensionais das cadeias de aminoácidos, de modo que a degradação dessas
estruturas geralmente resulta em perda da função da proteína. As enzimas são uma
classe importante de proteínas em que as formas das moléculas são cruciais para suas
funções.
Os ácidos nucléicos, como DNA e RNA, têm duas fitas constituídas de unidades
conhecidas como bases. Os fios são unidos em uma forma de dupla hélice por ligações
de hidrogénio entre bases em lados opostos.
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2.3. Causas de desnaturação
Nanni (2010), vários factores podem causar a desnaturação de proteínas e ácidos
nucléicos. O aquecimento faz com que as moléculas vibrem com mais vigor, o que pode
levar à quebra de ligações, especialmente as mais fracas.
A desnaturação também pode ser causada por vários agentes químicos. Ácidos e bases
fortes, devido à sua natureza iónica, interagem com as pontes de sal que ajudam a
manter unidas as estruturas terciárias das proteínas.
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2.4. Álcool desnaturado
Nanni (2010), o termo “desnaturação” às vezes é usado para se referir ao processo de
tornar comida ou bebida não comestível, mas ainda útil para alguma função além do
consumo.
O exemplo mais comum disso é o álcool desnaturado, também conhecido como álcool
desnaturado.
Uma das principais qualificações para seleccionar um agente desnaturante é que ele não
deve ser facilmente removido do etanol.
Uma vez que muitos governos dependem da pesada tributação dessas bebidas, a
desnaturação de parte do álcool para uso industrial e doméstico pode permitir a
tributação selectiva apenas do etanol que se destina ao consumo humano. Se o processo
de desnaturação não fosse executado, as pessoas poderiam comprar e consumir etanol
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puro e barato, destinado ao uso industrial, e efectivamente contornar várias leis e
impostos sobre bebidas alcoólicas.
Cada governo que exige a desnaturação do álcool tem políticas próprias que servem
para regular o processo. Nos Estados Unidos, o governo tem cerca de 100 ingredientes
diferentes permitidos no álcool desnaturado, além de cerca de 60 fórmulas específicas.
Cada fórmula estipula os tipos de agentes desnaturantes que podem ser usados, além das
proporções que eles precisam ser adicionados. Às vezes, as empresas têm alguma
latitude na escolha dos agentes desnaturantes autorizados a usar, pois vários produtos
podem ter requisitos diferentes.
Alguns países também exigem que o álcool desnaturado seja tingido de azul claro ou
roxo para reduzir a probabilidade de ingestão acidental.
Para que possam desempenhar suas funções biológicas, as proteínas precisam apresentar
sua conformação natural.
2.7. Experiencia:
Fogaça (s/d), desnaturação das proteínas mostrou que a estrutura dessas substâncias
pode ser alterada ou destruída em um processo conhecido como desnaturação proteica.
Um exemplo é quando fritamos o ovo e sua clara muda de cor, ficando branca. Isso
ocorre porque no momento do aquecimento ocorre a aglutinação e precipitação da
albumina, a proteína mais encontrada na clara do ovo.
Além do calor, outros factores também podem causar a desnaturação proteica, como
alteração do pH e uso de detergentes e solventes orgânicos. Assim, nesta aula
experimental sobre desnaturação das proteínas, realizaremos a desnaturação das
proteínas presentes na clara do ovo sem precisar fritá-la com o uso de um solvente no
lugar do calor, que será o álcool. Para realizar esse experimento, você precisará somente
de:
Materiais e reagentes:
1 Ovo (se desejar, separe somente a clara, pois essa é a parte que interessa nesse
experimento);
Álcool;
1 Prato.
Procedimento experimental:
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i. Quebre o ovo no prato;
Resultados e discussão:
Pode-se observar que a clara do ovo fica branca como se tivesse sido fritada. Isso
acontece porque o álcool actua na desnaturação proteica da albumina.
O texto Estruturas das proteínas mostra que essas substâncias são polímeros, isto é,
macromoléculas formadas por uma cadeia principal oriunda de ligações covalentes entre
aminoácidos que corresponde à estrutura primária. Mas uma mesma proteína pode
adquirir também estruturas secundárias, terciárias e até quaternárias. Isso ocorre como
resultado de interacções intermoleculares entre as partes de uma mesma proteína ou
entre várias cadeias de proteína.
Essas interacções intermoleculares que formam as estruturas secundárias, terciárias e
quaternárias das proteínas são mais fracas que as ligações covalentes que formam a sua
estrutura primária. Assim, os factores mencionados (alteração na temperatura e no pH
do meio, acção de solventes orgânicos, agentes oxidantes e redutores e até mesmo
agitação intensa) podem desfazer essas interacções intermoleculares e deixar somente a
estrutura primária. Isso é a desnaturação das proteínas.
Portanto, assim como o calor, o álcool também actua sobre a albumina presente na clara
do ovo, causando a sua desnaturação proteica. O álcool, inclusive, pode ser usado como
desinfetante porque ele penetra e dissolve permanentemente a estrutura proteica de uma
bactéria.
3. Conclusão
O calor, acidez, concentração de sais, entre outras condições ambientais podem alterar
a estrutura espacial das proteínas. Com isso, suas cadeias polipeptídicas desenrolam e
perdem a conformação natural.
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Quando isso ocorre, chamamos de desnaturação das proteínas. O resultado da
desnaturação é a perda da função biológica característica daquela proteína.
4. Referencias Bibliográficas
ANDRADE, M.M. (2009). Introdução à Metodologia do Trabalho Científico:
Elaboração de Trabalhos na Graduação. 9. ed. São Paulo: Atlas.
Bio.libretexts.org/www.beckman.com/www.biologyonline.com/ib.bioninja.com.au/
Encyclopaedia
Britannica/www.auburn.wednet.edu/www.ifst.org/www.wisegeek.org/chemistry.elmhur
st.edu
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FOGAÇA, J. (S/D). Aula experimental sobre desnaturação das proteínas disponível em
https://educador.brasilescola.uol.com.br/estrategias-ensino/aula-experimental-sobre-
desnaturacao-das-proteinas.htm
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