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Folha de Feedback
Folha de Feedback
Classificação
Nota
Categorias Indicadores Padrões Pontuação do Subtota
máxima tuto l
r
Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos
Introdução 0.5
Estrutura organizacionai
s Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
Articulação e
domínio do discurso
académico
2.0
Conteúdo (expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e Revisão
discussão bibliográfica
nacional e
2.
internacionais
relevantes na área
de estudo
Exploração dos
2.0
dados
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Referência Normas APA Rigor e coerência
s 6ª edição em das
4.0
Bibliográfi citações e citações/referências
cas bibliografia bibliográficas
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Recomendações de melhoria:
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Índice
Folha de Feedback.......................................................................................................1
Recomendações de melhoria:.......................................................................................2
1. Introdução.............................................................................................................4
1.1. Objectivos......................................................................................................... 4
1.2. Metodologia...................................................................................................... 4
2. Revisao teorica......................................................................................................5
e) Alfabetização e letramento.......................................................................................7
3. Conclusão........................................................................................................... 11
4. Referencias Bibliografia.....................................................................................12
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1. Introdução
O presente trabalho tem como tema as técnicas de leitura na aula da língua portuguesa.
o tema Leitura é muito discutido, hoje, em nossa sociedade quer esse processo se
relaciona a formas de acesso ao mundo, à construção de sentidos do texto, à interacção
entre autor e leitor, à busca de sentidos depositados nos textos ou ate mesmo, simples
decodificação, não se questiona a necessidade da sua prática no mundo actual. Para
melhor orientar uma leitura em nossa sala de aula precisamos de conhecer as teorias de
leitura que podem facilitar na mediação da mesma.
1.1. Objectivos
Para Marconi & Lakatos (2002) “toda pesquisa deve ter um objetivo determinado para
saber o que se vai procurar e o que se pretende alcançar.
1.2. Metodologia
Gil (2008) diz que metodologia descreve os procedimentos a serem seguidos na
realização da pesquisa. Para se realizar a pesquisa vou recorrer numa leitura
interpretativa de obras diversas que abordam o assunto e usarei alguns artigos
disponibilizados na internet.
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2. Revisao teorica
Para Ferreira (2002), “ler é reconhecer o mundo através de espelhos que nos oferecem
uma visão fragmentada do mundo, sendo assim, a verdadeira leitura só é possível
quando se tem um conhecimento prévio desse mundo”.
O que é ler?
Para que ler?
Como ler?
Segundo Kopke (1997), “A leitura é um processo dialógico cuja trama toma as pontas
dos fios do bordado tecido para tecer sempre o mesmo e outro bordado, pois as mãos
que agora tecem trazem e traçam outra história”.
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activa diante do texto. Uma leitura passiva dificilmente produzirá bons resultados. Isso
porque o leitor apenas recebe as informações de forma superficial, sem interagir nem
pensar criticamente sobre o assunto. Dessa maneira, as técnicas de leitura auxiliam no
processo de aquisição do conhecimento.
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Faça anotações, grife e sublinhe Os grifos são muito úteis para destacar as informações
mais relevantes do texto. Desta maneira, fica mais fácil de voltar à leitura de trechos
específicos, seja para buscar uma resposta ou para reler algo que não tenha ficado muito
claro. Além disso, os grifos podem ajudar a identificar os pontos principais, como
mencionado no item 2. Você também pode usar as anotações para resumir ideias
importantes do texto. Concentre-se em elaborar paráfrases, ou seja, escrever com suas
palavras o que o autor diz em determinado trecho. Desta maneira, fica muito mais fácil
de assimilar as informações lidas (Duffy, 1987).
e) Alfabetização e letramento
Já pensou em ensinar essas e outras técnicas de leitura às pessoas? Tais métodos são
muito úteis durante o processo de letramento. Enquanto a alfabetização consiste na
aprendizagem da leitura e da escrita, o letramento desenvolve o uso competente da
linguagem (Rhoder, 2002).
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b) Leitura oral – ao contrário da silenciosa, a modalidade de leitura oral é efectuada com
a intervenção dos órgãos vocais. Tecnicamente a leitura oral pode ser em voz alta,
dialogada, coral e expressiva.
c) Leitura em voz alta – é realizada em voz alta, permitindo que se ouça o que é lido.
Constitui um dos melhores meios de aperfeiçoamento e de avaliação das habilidades de
leitura nos alunos, bem como de desenvolvimento do autocontrolo emocional perante
um auditório.
d) Leitura dialogada – é realizada por todos os alunos ou por pequenos grupos. Este tipo
de leitura beneficia os alunos mais tímidos, por se sentirem enquadrados num grupo.
Agrada bastante aos alunos porque lhes transmite a impressão de uma maior
participação no texto. Apesar de constituir um bom exercício ao grupo, a leitura
dialogada não deve ser usada com muita frequência por impedir a identificação de
possíveis limitações individuais.
Leitura coral – tal como a leitura dialogada, esta leitura são também efectuadas por
todos os alunos ou em pequenos grupos e beneficia os alunos mais tímidos por se
sentirem enquadrados num grupo. Apesar de constituir um bom exercício de leitura, a
leitura coral não permite identificar e superar as dificuldades individuais dos alunos.
Leitura expressiva – é individual, permite compreender, pela expressão e entoação,
pensamentos, emoções ou propósitos que um dado texto procura apresentar. Esta
permite experienciar emoções tendo em conta o conteúdo do texto.
2) Estratégia Skmming: É quando o leitor faz uma leitura rápida do texto, passando os
olhos sobre ele, com o intuito de identificar os principais pontos que facilitarão
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compreender o texto no geral. Isto é, ler superficialmente o texto, observando o titulo, o
tamanho. Se há palavras conhecidas etc.
Para Ferreira (2002), são quatro as principais estratégias de leitura, as quais passam a
ser detalhadas a seguir.
I. Selecção: Estratégia de selecção permite o leitor ater-se apenas ao que lhe é útil
no texto, ou seja, desprezando aquilo que é irrelevante para ele. Por exemplo, ao
ler uma revista através das manchetes da capa ou do índice o leitor selecciona
apenas aquilo que lhe interessa ou lhe chamou mais atenção na primeira página.
II. Antecipação: Acontece durante a leitura do texto, em que o leitor vai
construindo hipóteses e previsões que poderão ser confirmadas ou refutadas ao
longo do texto.
III. Inferência: Esta estratégia depende dos conhecimentos prévios do leitor sobre o
assunto que está sendo lido. Aonde o leitor vai usando as pistas textuais
deixadas pelo autor no decorrer do texto, o leitor complementa o texto,
recorrendo aos seus conhecimentos prévios sobre o tema.
Verificação: Esta estratégia permite que o leitor verifique com precisão se as demais
estratégias escolhidas até o momento estão sendo eficientes ou não. O que possibilitará
ao leitor uma maior segurança na construção de sentido no texto trabalhado.
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O modelo de análise pela síntese é comparado a uma adivinhação. Síntese consiste na
construção de unidades maiores a partir de unidades menores. Por outro lado, quando
partimos do todo para chegar às unidades constitutivas, o processo é de análise. É dada
ênfase no uso da hipótese e da antecipação, como uma adivinhação. Ler seria uma
sequência de processos: formação de hipóteses, síntese de dados e confirmação /
desconfirmação.
Acreditamos que é através da leitura crítica que temos sujeitos produtores de sentido. O
percurso do leitor crítico é sustentado pela suspeita diante dos temas apresentados nos
textos e por uma sensibilidade para os aspectos da linguagem escrita. Além disso, o
leitor também vai reflectir e transformar as ideias. Por isso a leitura crítica sempre leva à
construção de outro texto, que será o do próprio leitor.
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3. Conclusão
Sendo a leitura e a escrita competências elementares e indispensáveis à vida académica,
social e profissional de qualquer indivíduo, o processo de aprendizagem deste deve
incidir sobretudo no desenvolvimento de competências e para tal precisamos de aplicar
as teorias de leitura. O professor tem um papel essencial nesta fase, pois o sucesso da
aquisição destas competências está relacionado com o aluno, com as suas características
individuais, o meio que o rodeia e as suas experiências dentro e fora do contexto
escolar. É a partir do conhecimento e das considerações pelas singularidades cognitivas
e linguísticas que se distinguem os alunos, para a escola e o docente poderem dar uma
resposta positiva relativamente às necessidades educacionais dos mesmos, ensinando a
leitura e a escrita de forma mais eficaz e bem-sucedida.
O fato é que seja por um viés linguístico-textual ou por um viés cognitivista, as teorias aqui
postas carregam consigo particularidades e especificidades que corroboram para a
elaboração de sentido frente ao texto a ser lido em nossa sala de aula.
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4. Referencias Bibliografia
Andrade, M.M. (2009). Introdução à Metodologia do Trabalho Científico: Elaboração
de Trabalhos na Graduação. 9. ed. São Paulo: Atlas.
Duffy, G. G., Roehler, Wesselman, R., Putnam, J. & Bassiri, D. (1987). The effects of
explaining the reasoning associated with using reading strategies. Reading Research
Quarterly.
Duke, N. K. & Pearson, P. D. (2002). Effective practices for developing reading
comprehension. Em A. E. Farstrup & S. J. Samuels (Orgs.), What Research Has to Say
About Reading Instruction (3ª ed. p.205-242).
Ferreira, S.P.A. & Dias, M. G. B. B. (2002). Compreensão de leitura: estratégias de
tomar notas e da imagem mental. Psicologia Teoria e Pesquisa.
Gil, A, C. (2008). Métodos e Técnica de Pesquisa Social. 7ªed.). São Paulo: Martins
fonte.
Koch, I. G. V.& Elias, V. M.. (2006). Ler e compreender: os sentidos do texto. São
Paulo: Contexto,
Marconi, M.A. & Lakatos, E.M. (2002). Técnicas de Pesquisa: Planejamento, Execução
de Pesquisas, Amostragens e Técnicas de Pesquisas, Elaboração, Análise e
Interpretação de Dados. 5. ed. São Paulo: Atlas.
Marconi, M.A. & Lakatos, E.M.(2003). Fundamentos da Metodologia Científica. 5 ed.
SP: Atlas,
Magliano, J. P., Graesser, A., & Trabasso, T. (1999). Strategic processing during
comprehension. Journal of Educacional Psychology.
Paz, D. M. S.. (2006). A teoria de Gough e o modelo ascendente de leitura. Linguagens
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Polessi, E.& Menegassi, R. J.. (2010). Proposta de ordenação de perguntas para o
desenvolvimento do leitor a partir de uma notícia. In: Anais do II Seminário Nacional
em Estudos da Linguagem: Diversidade, Ensino e Linguagem, UNIOESTE - Cascavel /
PR,
Rhoder, C. (2002). Mindful reading: strategy training that facilitates transfer. Journal of
Adolescent & Adult Literacy.
Song, M. (1998). Teaching reading strategies in ongoing . EFL University Reading
Classroom. Journal of English language Teaching.
Santos, C. F.. (2002). O ensino da leitura e a formação em serviço do professor. Teias,
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