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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Técnicas de leitura na aula da língua portuguesa

Rosema Sira Mália, código: 708203445

Curso: Língua Portuguesa


Disciplina: DPIII
Ano de Frequência: 4º

Pemba, Junho de 2023

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Folha de Feedback
Folha de Feedback
Classificação
Nota
Categorias Indicadores Padrões Pontuação do Subtota
máxima tuto l
r
 Capa 0.5
 Índice 0.5
Aspectos
 Introdução 0.5
Estrutura organizacionai
s  Discussão 0.5
 Conclusão 0.5
 Bibliografia 0.5
 Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
 Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
 Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
 Articulação e
domínio do discurso
académico
2.0
Conteúdo (expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e  Revisão
discussão bibliográfica
nacional e
2.
internacionais
relevantes na área
de estudo
 Exploração dos
2.0
dados
 Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
 Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Referência Normas APA  Rigor e coerência
s 6ª edição em das
4.0
Bibliográfi citações e citações/referências
cas bibliografia bibliográficas

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Recomendações de melhoria:
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Índice
Folha de Feedback.......................................................................................................1

Recomendações de melhoria:.......................................................................................2

1. Introdução.............................................................................................................4

1.1. Objectivos......................................................................................................... 4

1.1.1. Objectivos Específicos...................................................................................4

1.2. Metodologia...................................................................................................... 4

2. Revisao teorica......................................................................................................5

2.1. Conceito de leitura................................................................................................5

2.2. Funcionamento as técnicas de leitura....................................................................5

a) Pense sobre o que você quer aprender......................................................................6

b) Identifique os pontos principais................................................................................6

c) Leia em voz alta....................................................................................................... 6

d) Explique o que leu para outra pessoa........................................................................7

e) Alfabetização e letramento.......................................................................................7

2.3. Modalidade e técnicas de Leitura..........................................................................7

2.4. Estratégias de leitura.............................................................................................8

2.5. Concepções de práticas leitoras............................................................................9

3. Conclusão........................................................................................................... 11

4. Referencias Bibliografia.....................................................................................12

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1. Introdução
O presente trabalho tem como tema as técnicas de leitura na aula da língua portuguesa.
o tema Leitura é muito discutido, hoje, em nossa sociedade quer esse processo se
relaciona a formas de acesso ao mundo, à construção de sentidos do texto, à interacção
entre autor e leitor, à busca de sentidos depositados nos textos ou ate mesmo, simples
decodificação, não se questiona a necessidade da sua prática no mundo actual. Para
melhor orientar uma leitura em nossa sala de aula precisamos de conhecer as teorias de
leitura que podem facilitar na mediação da mesma.

1.1. Objectivos
Para Marconi & Lakatos (2002) “toda pesquisa deve ter um objetivo determinado para
saber o que se vai procurar e o que se pretende alcançar.

1.1.1. Objectivo Geral

Para Andrade (2009) o objetivo geral está ligado ao tema de pesquisa.

 Analisar as técnicas de leitura em sala de aula de português;

1.1.1. Objectivos Específicos


De acordo com Marconi & Lakatos (2003) os objetivos específicos “apresentam caráter
mais concreto. [...], permitindo, de um lado, atingir o objetivo geral e, de outro, aplicá-
lo a situações particulares.

 Explicar as tecnicas de leitura;


 Descrever as tecnicas de leitura;
 Identificar os precepustos de leitura;.

1.2. Metodologia
Gil (2008) diz que metodologia descreve os procedimentos a serem seguidos na
realização da pesquisa. Para se realizar a pesquisa vou recorrer numa leitura
interpretativa de obras diversas que abordam o assunto e usarei alguns artigos
disponibilizados na internet.

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2. Revisao teorica

2.1. Conceito de leitura


O processo da leitura é muito amplo e pode ser definido de várias maneiras. Para
algumas pessoas ler é extrair significado do texto, já para outras seria atribuir um
significado ao texto. No geral pode-se dizer que a leitura é um processo de
representação, pois segundo Ferreira, a leitura envolve o sentido da visão.

Para Ferreira (2002), “ler é reconhecer o mundo através de espelhos que nos oferecem
uma visão fragmentada do mundo, sendo assim, a verdadeira leitura só é possível
quando se tem um conhecimento prévio desse mundo”.

Conceitua-se aqui a leitura na visão de Duke (2002 apud Geraldi, 2006)

Ler é: a partir do texto, ser capaz de atribuir-lhe significado, conseguir


relacioná-lo a todos os outros textos significativos para cada um,
reconhecer nele o tipo de leitura que seu autor pretendia e dona da
própria vontade, entregar-se a esta leitura. Uma definição geral de
leitura é que ela se define como um processo de representação, que
envolve a visão de mundo de cada indivíduo.
Para tanto, destaca-se aqui algumas questões sobre a leitura como:

 O que é ler?
 Para que ler?
 Como ler?

Ler é uma actividade complexa e prazerosa que envolve não só os conhecimentos


semânticos, mas principalmente os conhecimentos culturais e ideológicos de uma
pessoa. Ou seja, é uma actividade de assimilação de conhecimento e reflexão, pois ler é
muito mais que decodificar palavras é uma interacção de conhecimento entre leitor e
texto.

Segundo Kopke (1997), “A leitura é um processo dialógico cuja trama toma as pontas
dos fios do bordado tecido para tecer sempre o mesmo e outro bordado, pois as mãos
que agora tecem trazem e traçam outra história”.

2.2. Funcionamento as técnicas de leitura


As técnicas de leitura são práticas que contribuem para melhorar a assimilação dos
conteúdos lidos. Esses métodos consistem, basicamente, em posicionar o leitor de forma

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activa diante do texto. Uma leitura passiva dificilmente produzirá bons resultados. Isso
porque o leitor apenas recebe as informações de forma superficial, sem interagir nem
pensar criticamente sobre o assunto. Dessa maneira, as técnicas de leitura auxiliam no
processo de aquisição do conhecimento.

Práticas para melhorar sua aprendizagem, Magliano (1999):

a) Pense sobre o que você quer aprender


O primeiro passo para extrair o máximo de um texto começa antes de iniciar sua leitura.
Pergunte-se o que você quer aprender e procure definir objectivos a serem alcançados
com a interpretação do que está escrito, Song (1998). Elaborar metas de forma clara e
objectiva ajuda na compreensão da leitura. Isso porque, sabendo o que você busca no
texto, sua atenção será direccionada a procurar as respostas para suas perguntas.

b) Identifique os pontos principais


Fazer resumos é uma das técnicas de leitura mais comuns, sobretudo na escola e na
faculdade. Basicamente, trata-se de identificar os principais assuntos tratados no texto.
Observe se, ao final da leitura, você é capaz de pontuar os tópicos mais relevantes
abordados pelo autor. Além disso, procure elaborar perguntas abertas sobre o que leu e
tente respondê-las com base no texto. Práticas assim ajudam a assimilar melhor as
informações. Consequentemente, isso amplia a capacidade cognitiva do leitor, isto é,
melhora o processo de aquisição do conhecimento (Rhoder, 2002).

c) Leia em voz alta


Ler em voz alta pode parecer uma prática estranha para algumas pessoas. No entanto,
esta é uma das técnicas de leitura que mais ajudam a reter as informações de um texto.
A eficiência dessa prática foi comprovada por um estudo realizado pela Universidade de
Waterloo, no Canadá. A pesquisa comparou a leitura silenciosa com a leitura em voz
alta, em testes feitos com 95 voluntários. A conclusão foi que ler em voz alta ajuda a
memorizar melhor as informações. Isso porque, segundo os autores, ler, falar e se ouvir
ao mesmo tempo contribui para fixar as palavras na memória de longo prazo (Duke,
2002).

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Faça anotações, grife e sublinhe Os grifos são muito úteis para destacar as informações
mais relevantes do texto. Desta maneira, fica mais fácil de voltar à leitura de trechos
específicos, seja para buscar uma resposta ou para reler algo que não tenha ficado muito
claro. Além disso, os grifos podem ajudar a identificar os pontos principais, como
mencionado no item 2. Você também pode usar as anotações para resumir ideias
importantes do texto. Concentre-se em elaborar paráfrases, ou seja, escrever com suas
palavras o que o autor diz em determinado trecho. Desta maneira, fica muito mais fácil
de assimilar as informações lidas (Duffy, 1987).

d) Explique o que leu para outra pessoa


Esta é uma das técnicas de leitura mais eficientes. A prática consiste em ensinar o que
você aprendeu com a leitura e pode ser feita de duas formas, (Duffy, 1987). Uma das
alternativas é a auto-explicação. Nesse caso, o leitor explica o assunto para si mesmo,
em voz alta. Mas o mais interessante é tentar ensinar o conteúdo a outra pessoa. Pode
ser a um amigo, namorado, irmão ou até a seus pais. Melhor ainda se você tiver um
parceiro de estudos. Assim, um ajuda o outro a aprender a matéria.

e) Alfabetização e letramento
Já pensou em ensinar essas e outras técnicas de leitura às pessoas? Tais métodos são
muito úteis durante o processo de letramento. Enquanto a alfabetização consiste na
aprendizagem da leitura e da escrita, o letramento desenvolve o uso competente da
linguagem (Rhoder, 2002).

2.3. Modalidade e técnicas de Leitura


A leitura permite compreender variadas situações da vida real. Esta pode ser de
imagens, de textos bem como de tantos outros materiais que nos possam levar a uma
compreensão e interpretação de um dado assunto. Para o caso vertente, trata-se da
leitura de textos. Há certas classificações que se fazem sobre a leitura, de acordo com
certos propósitos (Kopke, 1997).

Leitura silenciosa – é uma modalidade efectuada mentalmente, sem intervenção dos


órgãos vocais. Tecnicamente, esta pode ser integral (mais presente, na leitura de textos
literários) e selectiva (mais usual, em leituras orientadas para a procura de informação).

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b) Leitura oral – ao contrário da silenciosa, a modalidade de leitura oral é efectuada com
a intervenção dos órgãos vocais. Tecnicamente a leitura oral pode ser em voz alta,
dialogada, coral e expressiva.

c) Leitura em voz alta – é realizada em voz alta, permitindo que se ouça o que é lido.
Constitui um dos melhores meios de aperfeiçoamento e de avaliação das habilidades de
leitura nos alunos, bem como de desenvolvimento do autocontrolo emocional perante
um auditório.

d) Leitura dialogada – é realizada por todos os alunos ou por pequenos grupos. Este tipo
de leitura beneficia os alunos mais tímidos, por se sentirem enquadrados num grupo.
Agrada bastante aos alunos porque lhes transmite a impressão de uma maior
participação no texto. Apesar de constituir um bom exercício ao grupo, a leitura
dialogada não deve ser usada com muita frequência por impedir a identificação de
possíveis limitações individuais.

Leitura coral – tal como a leitura dialogada, esta leitura são também efectuadas por
todos os alunos ou em pequenos grupos e beneficia os alunos mais tímidos por se
sentirem enquadrados num grupo. Apesar de constituir um bom exercício de leitura, a
leitura coral não permite identificar e superar as dificuldades individuais dos alunos.
Leitura expressiva – é individual, permite compreender, pela expressão e entoação,
pensamentos, emoções ou propósitos que um dado texto procura apresentar. Esta
permite experienciar emoções tendo em conta o conteúdo do texto.

2.4. Estratégias de leitura


Antes de argumentar sobre as estratégias de leitura e como elas podem ajudar o aluno a
compreender o sentido do texto, cita-se algumas estratégias que Rhoder (2002)
conceituam importantes no processo de leitura e que o leitor usa inconscientemente ao
se ler um texto são elas: Estratégia de Predição, Estratégia Skmming e Estratégia
Skanning.

Estratégia de Predição: É quando o leitor acciona o conhecimento de mundo sobre


aquele texto, ou seja, é quando faz-se ideia do seu conteúdo, isto é, do que o texto fala
ou irá falar.

2) Estratégia Skmming: É quando o leitor faz uma leitura rápida do texto, passando os
olhos sobre ele, com o intuito de identificar os principais pontos que facilitarão
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compreender o texto no geral. Isto é, ler superficialmente o texto, observando o titulo, o
tamanho. Se há palavras conhecidas etc.

3) Estratégia Scanning: É utilizada quando se quer encontrar um dado específico no


texto, como: datas, nomes, números ou algum fato interessante. Por exemplo: quando
procura-se um número de telefone de determinada pessoa pegasse a lista telefónica e
começa a procurar pelo sobrenome da pessoa ignorando o resto da lista.

Para Ferreira (2002), são quatro as principais estratégias de leitura, as quais passam a
ser detalhadas a seguir.

I. Selecção: Estratégia de selecção permite o leitor ater-se apenas ao que lhe é útil
no texto, ou seja, desprezando aquilo que é irrelevante para ele. Por exemplo, ao
ler uma revista através das manchetes da capa ou do índice o leitor selecciona
apenas aquilo que lhe interessa ou lhe chamou mais atenção na primeira página.
II. Antecipação: Acontece durante a leitura do texto, em que o leitor vai
construindo hipóteses e previsões que poderão ser confirmadas ou refutadas ao
longo do texto.
III. Inferência: Esta estratégia depende dos conhecimentos prévios do leitor sobre o
assunto que está sendo lido. Aonde o leitor vai usando as pistas textuais
deixadas pelo autor no decorrer do texto, o leitor complementa o texto,
recorrendo aos seus conhecimentos prévios sobre o tema.

Verificação: Esta estratégia permite que o leitor verifique com precisão se as demais
estratégias escolhidas até o momento estão sendo eficientes ou não. O que possibilitará
ao leitor uma maior segurança na construção de sentido no texto trabalhado.

2.5. Concepções de práticas leitoras


Nosso primeiro passo foi analisar os modelos de leitura mais significativos, de acordo
com (Kato, 1987).

Na concepção estruturalista, a leitura é um processo mediado pela compreensão oral. O


leitor produz, em resposta ao texto, sons da fala (leitura oral) ou movimentos internos
substitutivos (leitura silenciosa) e é essa resposta – estímulo que é associada ao
significado. A leitura é vista como um processo instantâneo de decodificação de letras e
sons.

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O modelo de análise pela síntese é comparado a uma adivinhação. Síntese consiste na
construção de unidades maiores a partir de unidades menores. Por outro lado, quando
partimos do todo para chegar às unidades constitutivas, o processo é de análise. É dada
ênfase no uso da hipótese e da antecipação, como uma adivinhação. Ler seria uma
sequência de processos: formação de hipóteses, síntese de dados e confirmação /
desconfirmação.

No modelo construtivista, o contexto é introduzido como um factor que afecta a leitura.


O sentido do texto depende da visão de mundo do leitor. O significado não está nas
palavras; a língua é uma base para a criação de sentido. O leitor constrói sua
significação conforme sua visão de mundo e experiência. Pelo modelo reconstrutor, a
leitura seria uma reconstrução dos processos de produção. Esse modelo vê o ato de ler
como uma intenção do leitor com o próprio autor, em que o texto apenas fornece pistas
das intenções deste último.

Acreditamos que é através da leitura crítica que temos sujeitos produtores de sentido. O
percurso do leitor crítico é sustentado pela suspeita diante dos temas apresentados nos
textos e por uma sensibilidade para os aspectos da linguagem escrita. Além disso, o
leitor também vai reflectir e transformar as ideias. Por isso a leitura crítica sempre leva à
construção de outro texto, que será o do próprio leitor.

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3. Conclusão
Sendo a leitura e a escrita competências elementares e indispensáveis à vida académica,
social e profissional de qualquer indivíduo, o processo de aprendizagem deste deve
incidir sobretudo no desenvolvimento de competências e para tal precisamos de aplicar
as teorias de leitura. O professor tem um papel essencial nesta fase, pois o sucesso da
aquisição destas competências está relacionado com o aluno, com as suas características
individuais, o meio que o rodeia e as suas experiências dentro e fora do contexto
escolar. É a partir do conhecimento e das considerações pelas singularidades cognitivas
e linguísticas que se distinguem os alunos, para a escola e o docente poderem dar uma
resposta positiva relativamente às necessidades educacionais dos mesmos, ensinando a
leitura e a escrita de forma mais eficaz e bem-sucedida.

O fato é que seja por um viés linguístico-textual ou por um viés cognitivista, as teorias aqui
postas carregam consigo particularidades e especificidades que corroboram para a
elaboração de sentido frente ao texto a ser lido em nossa sala de aula.

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4. Referencias Bibliografia
Andrade, M.M. (2009). Introdução à Metodologia do Trabalho Científico: Elaboração
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Duffy, G. G., Roehler, Wesselman, R., Putnam, J. & Bassiri, D. (1987). The effects of
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tomar notas e da imagem mental. Psicologia Teoria e Pesquisa.
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Koch, I. G. V.& Elias, V. M.. (2006). Ler e compreender: os sentidos do texto. São
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Kopke, H. F. (1997). Estratégias para desenvolver a metacognição e a compreensão de


textos teóricos na universidade. Psicologia Escolar e Educacional.

Kopke, H. F. (2001). Estratégias em compreensão da leitura: conhecimento e uso por


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Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo. São Paulo

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Interpretação de Dados. 5. ed. São Paulo: Atlas.
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Magliano, J. P., Graesser, A., & Trabasso, T. (1999). Strategic processing during
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Paz, D. M. S.. (2006). A teoria de Gough e o modelo ascendente de leitura. Linguagens
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Polessi, E.& Menegassi, R. J.. (2010). Proposta de ordenação de perguntas para o
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