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Ámon Bόris Jaime


Ana Paula Saidia Segunda
Carlos Mendes
Eurico Ernesto
Jafina Daudo
Quido Teodosio
Rajabo Samihana Arige
Rogério Fernando
Sonância ferreira Daniel

O conceito de desenvolvimento

Curso de Licenciatura em Ensino Básico

Universidade Rovuma

Extensão de Cabo Delgado

2022
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Ámon Bόris Jaime


Ana Paula Saidia Segunda
Carlos Mendes
Eurico Ernesto
Jafina Daudo
Quido Teodosio
Rajabo Samihana Arige
Rogério Fernando
Sonância ferreira Daniel

O conceito de desenvolvimento

Curso de licenciatura em Ensino Básico

Trabalho em grupo de carácter avaliativo a


ser entregue ao docente da cadeira de
Planificação em Educação, leccionado no
curso de licenciatura em Ensino Básico,
4oAno, 2o semestre sob orientação por: Dr
Geraldo Joaquim Nkabwede

Universidade Rovuma

Extensão de Cabo delgado

2022
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Índice
1. Introdução...............................................................................................................3

a) Objectivo Geral......................................................................................................3

b) Objectivos Especificos...........................................................................................3

2. Fundamentação teórica...........................................................................................4

2.1. Desenvolvimento e Crescimento Económico.....................................................4

2.2. Fatores do Crescimento......................................................................................6

2.3. Fatores do Desenvolvimento..............................................................................7

2.4. Educação e crescimento económico...................................................................9

2.5. Diferença entre desenvolvimento e crescimento económico............................10

3. Conclusão.............................................................................................................11

4. Referência bibliográfica.......................................................................................12
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1. Introdução

O presente trabalho tem como tema o conceito de desenvolvimento, crescimento e


desenvolvimento econômico são termos bem comuns quando o assunto é economia. No
entanto, é importante ressaltar que crescimento é diferente de
desenvolvimento.Enquanto o crescimento econômico significa que durante um ou
vários períodos, ocorreu um aumento sustentado de uma unidade econômica, o
desenvolvimento econômico vai além, impactando diretamente a qualidade de vida das
pessoas e a sociedade em geral.
A educação é, sem dúvida, um pilar fundamental da sociedade humana. Ao longo de
toda a História, muitos foram os que compreenderam a importância de saber ler,
escrever e contar. Com o tempo, percebeu-se que a educação era muito mais que
adquirir determinadas bases, era necessário ir mais além. Nesse sentido, o acesso à
educação, que se fazia apenas em meios mais intelectuais e elitistas, vê no século XIX
uma significativa alteração de paradigma. Defende-se o seu alargamento a todos e, a
partir dessa concretização, a educação passou a estar no centro da vida das
comunidades.

a) Objectivo Geral
 Conceituar o desenvolvimento económico;

b) Objectivos Especificos
 Identificar a diferenca entre o desenvolvimento e o crescimento económico;
 Reconhecer a relaco entre odesenvolvimento e o crescimento económico;
 Descrever os factores que impulsionam o desenvolvimento e o crescimento
económico;
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2. Fundamentação teórica

2.1. Desenvolvimento e Crescimento Económico


SCATOLIN, 1989, apud OLIVEIRA, 2002, p. 38:
“O debate acerca do desenvolvimento é bastante rico no meio
acadêmico, principalmente quanto a distinção entre desenvolvimento e
crescimento econômico, pois muitos autores atribuem apenas os
incrementos constantes no nível de renda como condição para se
chegar ao desenvolvimento, sem, no entanto, se preocupar como tais
incrementos são distribuídos. Deve se acrescentar que “apesar das
divergências existentes entre as concepções de desenvolvimento, elas
não são excludentes. Na verdade, em alguns pontos, elas se
completam”.
Antes de nos debruçarmos sobre o tema acima, parece-nos importante distinguir estes
conceitos, Desenvolvimento e Crescimento Económico.
GHAI (1990) citado por Sousa (2002:6), referindo-se aos conceitos, considera haver
três interpretações possíveis do termo desenvolvimento:
i. Desenvolvimento como crescimento económico, quer dizer, como crescimento do
trabalho produtivo, com maior incorporação da tecnologia e industrialização,
contribuindo para o êxodo rural.
Nesta interpretação, o enfoque está direccionado aos indicadores económicos (PIB, PIB
per capita), recusando-se a abordagem do ponto de vista dos padrões de vida e da
dimensão humana.
ii. Desenvolvimento como a tentativa de solucionar os problemas da pobreza, nutrição,
esperança de vida, mortalidade infantil, redistribuição de desenvolvimento, literacia,
educação, água potável e saneamento básico, entre muitos outros problemas sociais, de
que padece a humanidade.
A preocupação nesta visão do que é o desenvolvimento consiste no fornecimento de
bens e serviços para a melhoria de indicadores sócio-económicos, como taxa de
mortalidade, taxa de analfabetismo, acesso à água potável, índice nutricional das
crianças, etc.
iii. Desenvolvimento é entendido como uma visão abrangente dos processos político,
económico, social e da forma como são resolvidos os problemas com recurso às
qualificações e capacidades que foram desenvolvidas.
Esta acepção de desenvolvimento não rejeita a anterior, que enfoca a resolução de
problemas sociais, como o combate a pobreza, mas coloca ênfase no investimento no
capital humano, tendo em vista a sua emancipação social e o desenvolvimento das suas
capacidades técnicas e intelectuais.
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O mesmo autor, discutindo a problemática do desenvolvimento, explica que no final do


século passado e com o advento do novo milénio aprofundou-se a preocupação com a
redução da pobreza e a melhoria de vida das populações. Assim, surgiu o conceito de
Desenvolvimento Humano, conceito próximo da terceira interpretação de
desenvolvimento de GHAI, que assume o desenvolvimento como o resultado das
diversas formas de desenvolvimento - económico, politico, social e cultural – no sentido
de permitir o alargamento de opções a efectuar pelos indivíduos e instituições, sem
comprometer o futuro das gerações vindouras.
O Desenvolvimento Humano, em última análise é a possibilidade de as pessoas viverem
o tipo de vida que escolherem viver. Deve haver, portanto, oportunidades necessárias
para as pessoas fazerem as suas escolhas. O alargamento das escolhas, não é só uma
questão de economia, mas é também uma questão política.
No desenvolvimento deste conceito são identificados três aspectos, tidos como
indispensáveis para que os indivíduos possam expandir as suas oportunidades de vida,
nomeadamente: serem instruídos, viver uma longa vida e gozarem de um nível de vida
adequado. Mais recentemente têm sido acrescentados outros aspectos: dignidade,
liberdade política, garantia de direitos humanos, etc.
Como unidade de medida do Desenvolvimento Humano, foi proposto o índice ou média
geral de Desenvolvimento Humano, que integra três dimensões: nível educacional,
longevidade e padrão de vida.
É reconhecida a inadequação do uso dos conceitos “crescimento
econômico” e “desenvolvimento” como sinônimos, uma vez que o
primeiro é apenas uma das dimensões do segundo. Conforme afirmou
Schumpeter (1982): “não será designado aqui como um processo de
desenvolvimento o mero crescimento da economia (...), pois isso não
suscita nenhum fenômeno qualitativamente novo (...)”.
O crescimento económico refere-se ao crescimento do trabalho produtivo.
É a nova possibilidade de produzir e consumir o maior número de produtos. Mais
concretamente, é a variação entre valores dos bens e serviços produzidos num
determinado país, entre dois períodos.
O crescimento económico apresenta apenas uma dimensão quantitativa.
Não incorpora a qualidade de vida das pessoas e a dimensão humana.
Estes dois aspectos é que se relacionam com o desenvolvimento. A ideia de
desenvolvimento, segundo STIGLIZ (1998) citado por Sousa (op.cit:6), relaciona-se
com a transformação da sociedade, num movimento do tradicional para o moderno,
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permitindo que as pessoas e as sociedades tenham maior domínio do seu próprio


destino.
O desenvolvimento, diferentemente do crescimento económico, incorpora a dimensão
qualitativa, isto é, relaciona-se com o bem-estar das pessoas e com a possibilidade de as
pessoas explorarem todas as suas potencialidades.
Desenvolvimento e crescimento económico são conceitos diferentes, mas há relação
entre eles, na medida em que o crescimento económico não é um fim em si mesmo, mas
o meio para melhorar os padrões de vida das pessoas, diminuindo os níveis de pobreza,
melhorando o nível de educação e saúde das pessoas, noutros termos, um meio para se
chegar ao desenvolvimento.
Compreende-se, ademais, o desenvolvimento “em termos da universalização e do
exercício efetivo de todos os direitos humanos: políticos, civis e cívicos; econômicos,
sociais e culturais; bem como os direitos coletivos ao desenvolvimento, ao ambiente
etc.” (Sachs, 2004, p.37).
O desenvolvimento deve contemplar, portanto, vertentes sociais, econômicas, além das
ambientais e, no caso brasileiro particularmente, territoriais, de modo a garantir a
sustentabilidade do exercício da potencialidade e bem-estar humanos.
2.2. Fatores do Crescimento
Crescimento econômico refere-se a um aumento no produto total na economia. Ele é
definido por alguns como sendo um aumento do PIB real per capita.
O crescimento econômico moderno é o período no qual verifica-se um rápido e
sustentado aumento no produto real per capita que inicia, no mundo ocidental, com a
Revolução Industrial.
Crescimento implica em saber quais as razões que tornam uma sociedade mais
produtiva. Segundo Angus Maddison, haveria quatro razões básicas:
(i) o progresso tecnológico;
(ii) os investimentos em capital humano;
(iii) os investimentos em capital físico e;
(iv) a eficiência na organização econômica que se traduz na estrutura de incentivos que
induzem os indivíduos a inovar e acumular.
Nicholas Kaldor (1961):
 O produto per capita cresce ao longo do tempo, e sua taxa de crescimento não
tende a diminuir;
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 O capital físico por trabalhador cresce ao longo do tempo;

 A taxa de retorno do capital é praticamente constante;

 A razão capital físico/produto é praticamente constante;

 A taxa de crescimento do produto por trabalhador difere substancialmente entre


os países.

2.3. Fatores do Desenvolvimento


O desenvolvimento econômico de um país é o processo de acumulação de capital e
incorporação de progresso técnico ao trabalho e ao capital que leva ao aumento da
produtividade, dos salários, e do padrão médio de vida da população.
A medida mais geral de desenvolvimento econômico é a do aumento da renda por
habitante porque esta mede aproximadamente o aumento geral da produtividade; já os
níveis comparativos de desenvolvimento econômico são geralmente medidos pela renda
em termos de PPP (purchasing power parity) por habitante porque a renda ou produto
do país corrigido dessa maneira avalia melhor a capacidade média de consumo da
população do que a renda nominal.
Países produtores de petróleo, que renda per capita não reflete em absoluto o nível de
produtividade e de desenvolvimento econômico de um país.
Uma alternativa é o índice de desenvolvimento humano, que foi um importante avanço
na avaliação do desenvolvimento econômico, mas não substitui as duas rendas por
habitante anterior, antes as complementa.
O desenvolvimento econômico visa atender diretamente um objetivo político
fundamental das sociedades modernas – o bem-estar – e, apenas indiretamente os quatro
outros grandes objetivos que essas sociedades buscam – a segurança, a liberdade, a
justiça social e a proteção do ambiente. Por isso, é importante não confundi-lo com o
desenvolvimento ou o progresso total da sociedade que implica um avanço equilibrado
nos cinco objetivos.
Schumpeter (1911) foi o primeiro economista a assinalar esse fato, quando afirmou que
o desenvolvimento econômico implica transformações estruturais do sistema econômico
que o simples crescimento da renda per capita não assegura. Ele usou essa distinção
para salientar a ausência de lucro econômico no fluxo circular onde no máximo
ocorreria crescimento, e para mostrar a importância da inovação – ou seja, de
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investimento com incorporação do progresso técnico – no verdadeiro processo de


desenvolvimento econômico.
Quando há aumento da renda per capita, mas a economia não se
transforma porque não aumenta a produtividade de toda ela, mas
apenas de um enclave geralmente de baixo valor adicionado per
capita, não ocorre nem desenvolvimento nem crescimento econômico.
Nos países vítimas da doença holandesa pode ocorrer um aumento
limitado da renda per capita, mas não acontecem as transformações
estruturais, culturais e institucionais que são inerentes ao processo de
desenvolvimento ou crescimento econômico, nem existe o aumento
dos padrões de vida da população
Muitos economistas não ortodoxos a identificação do desenvolvimento econômico com
crescimento seriam ideológicos: ela ocultaria o fato de o desenvolvimento econômico
implicar melhor distribuição de renda enquanto que crescimento, não. Amartya Sen
(1989 [1993], 1999), cujo nome está ligado à formulação do Índice de
Desenvolvimento Humano, é talvez o mais radical nessa matéria: para ele
desenvolvimento econômico implica expansão das capacidades humanas ou aumento da
liberdade.
IDH, Índice de Desenvolvimento Humano, calculado pela ONU, quem um resultado
mais próximo de um (1), mais desenvolvido é o país, não levando em consideração
apenas as questões econômicas, mas também as sociais, como o índice de educação,
índice de esperança de vida e índice de rendimentos, que é um dos indicadores bases
desse estudo, com os dados obtidos pelo Brasil no período em estudo, uma vez que
nesse curto período de tempo, a economia brasileira apresentou um crescimento
satisfatório, longe do ideal é verdade, porém que já demonstrou mudanças na sociedade
brasileira, sobretudo nos indicadores sociais.
Apesar de sua abrangência, não podemos usar única e exclusivamente o IDH como taxa
de Desenvolvimento de uma nação, ainda seria de maior valia, de acordo com Bresser
Pereira, utilizarmos a Renda Per Capita por paridade de poder de compra.
Altas rendas facilitam o acesso a bens e serviços, tais como uma dieta equilibrada e
nutritiva, água potável, cuidados médicos de qualidade que promovem a saúde e a
longevidade...
Para Mushkin (1962) a formação do capital humano mediante educação e serviços
apoia-se na noção de que as pessoas, sendo agentes produtivos, melhoram a capacidade
produtiva com investimentos nesses serviços, gerando maiores rendimentos no futuro.
Furtado (1964, apud Guillén, 2007, p. 143) afirma que o desenvolvimento econômico
pode, também, ser definido como um “processo de mudança social pelo qual o crescente
número de necessidades humanas, pré-existentes ou criadas pela própria mudança, são
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satisfeitos (por meio) de uma diferenciação no sistema produtivo, gerado pela


introdução de inovações tecnológicas”.

2.4. Educação e crescimento económico


Estudados os conceitos, voltemos ao tema em estudo, “Educação e Crescimento
Económico”. Investir na Educação traduz-se na criação do capital humano, condição
básica para o crescimento económico sustentável.
A Educação contribui para que se verifique o crescimento económico, através do
aumento da produtividade das pessoas formadas, o capital humano. Este saber
acumulado faz com que continuamente emirjam novas competências (saber fazer bem)
e novas atitudes (por exemplo, o amor ao trabalho, a crença de que o progresso resulta
do nosso trabalho abnegado).
No entanto, deve-se chamar a atenção para o facto de que a Educação, simplesmente
contribuir, mas não gerar o crescimento económico. Para que se gere o crescimento
económico, devem estar reunidas certas condições.
O crescimento económico é resultado da combinação do capital humano com o capital
físico (tecnologias, maquinarias, etc.), realizados em economias abertas à concorrência,
em mercados de bens e factores de produção. Tais mercados resultam da estabilidade
macro-económica, bom funcionamento dos mercados de trabalho e da abertura às trocas
internacionais e aos fluxos de tecnologias.
O crescimento económico não depende apenas da existência de capital humano e capital
fixo. Depende também, e em grande medida, das melhorias feitas no capital humano,
através da Educação e Saúde.
Várias pesquisas provam que o investimento em Educação produz retorno. Países em
que ainda não se verificou o Ensino Primário Universal (EPU), as taxas de rentabilidade
são maiores no Ensino Primário, seguido do Secundário e finalmente do Superior.
Importa, no entanto, fazer menção ao papel do Ensino Superior. Este nível contribui
para o crescimento auto-alimentado das economias, dado o impacto que a sua actividade
tem sobre estas.
O Ensino Superior, por um lado, forma técnicos especializados para prover os sectores
produtivos e, por outro, é um centro de geração e difusão do conhecimento científico e
tecnológico, através da pesquisa e da adaptação, à realidade dos países, do
conhecimento gerado a nível mundial.
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Em geral, em quase todos os países, as taxas de rentabilidade da Educação, em todos os


níveis, são superiores ao custo de oportunidade.
Noutros modos, o investimento em Educação (construir escolas, formar docentes, fazer
pesquisa educacional, etc.) é sempre um bom investimento, mesmo que aqueles fundos
alocados à Educação pudessem ser aplicados noutras áreas, como a saúde, habitação,
segurança, etc. A Educação é sempre um investimento que produz resultados!

2.5. Diferença entre desenvolvimento e crescimento económico


Andrade (2000), Crescimento económico refere-se ao crescimento do trabalho
produtivo ou é a quantificação dos bens e serviços produzidos num determinado país,
entre dois períodos. Como se vê, ele apresenta apenas uma dimensão quantitativa, ou
seja não incorpora a qualidade de vida das pessoas e a dimensão humana. O
desenvolvimento é diferente, ele tem dimensão qualitativa, relaciona-se com a vida das
pessoas, isto é com o seu bem estar, com as possibilidades delas explorarem todas as
suas potencialidades, em ultima análise, o desenvolvimento tem a ver com as pessoas e
as sociedades terem maior domínio do seu próprio destino.
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3. Conclusão
O grupo conclui que há relação entre o Desenvolvimento e Crescimento Económico,
com efeito o crescimento económico é condição ou um passo para se chegar ao
desenvolvimento. Assim é porque, por via do crescimento económico, a sociedade
acumula riqueza que, distribuída, leva a uma maior qualidade de vida das pessoas, ou
seja, ao desenvolvimento. No entanto, importa referir a relação dialéctica que há entre
estes conceitos, efectivamente um maior desenvolvimento origina também um maior
crescimento económico.
Outrossim não basta que o governo realize investimentos na economia, já que o
crescimento econômico não determina necessariamente o desenvolvimento social.
Pode-se afirmar apenas que o aumento do PIB influencia o avanço dos índices sociais,
mas não se pode afirmar que existe uma relação causal entre essas variáveis. Dessa
maneira, deve-se voltar a atenção para fatores que promovam equidade social, aumento
da oferta de emprego, qualificação profissional e a melhora dos níveis de saúde da
população. Apenas através da mudança estrutural e continuada desses fatores, o país
alcançará um desenvolvimento social permanente e adequado.
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4. Referência bibliográfica
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Saúde, EPGE –FGV,Rio de Janeiro, 2000.
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NHAVOTO, Arnaldo (1999) Modulo 1. Planificação. Maputo (não publicado)
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Formação Médica. Documento de trabalho nº 63, Lisboa

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