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DOCENTE
dr. Carlos Zomane
DISCENTE
Eulália Francisco Biriba
4. Quais são a teorias mais influentes de desenvolvimento, essas terias são compatíveis?...4
Referencias bibliográficas........................................................................................................12
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1. Oque entendes por economia de desenvolvimento e porque estudar
economia de desenvolvimento?
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2. Qual é o significado real do desenvolvimento e como é que diferentes
conceitos económicos contribuem para uma melhor compreensão do
desenvolvimento?
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Cada um pode ser definido da seguinte maneira:
Capital físico: são os ativos não humanos, feitos por humanos e que são utilizados na
produção, como por exemplo as ferramentas, máquinas e estruturas físicas usadas nas
empresas e instituições. Entram nessa lista as máquinas, os prédios da companhia,
infraestrutura, como transportes, energia, comunicações e tecnologia.
Capital humano: são as atividades que resultam em um custo no período corrente e que
proporcionam um crescimento na produtividade no futuro. Em outras palavras, as
características adquiridas pelo cidadão que melhoram sua performance. Quanto maior
for o nível médio de habilidade e conhecimento das pessoas, mais fácil será aplicar esse
conhecimento em prol do progresso técnico, consequentemente aumentando o padrão de
vida do país.
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4. Quais são a teorias mais influentes de desenvolvimento, essas terias são
compatíveis?
A quantidade de trabalho a ser empregado é, por sua vez, determinada pelo volume de
capital previamente acumulado e os salários determinados pela interação entre oferta de
trabalho e capacidade de emprego deste (demanda). Está implícita, portanto, a
pressuposição da impossibilidade do gerenciamento arbitrário do nível de salários, estes
tendo seu nível determinado naturalmente pela interação das variáveis anteriormente
citadas (FURTADO, 2000).
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Já o nacionalismo metodológico é descartado na medida em que as economias nacionais
deixam de ser vistas como indivíduos cuja ação é independente (MARTINS, 2006), para
serem vistas como um conjunto de agentes inter-relacionados por fatores que vão muito
além daqueles de ordem comercial.
Sob esta ótica, uma economia nacional é analisada levando em consideração seu
contexto de criação, sua história, principalmente no que tange seu papel no sistema
capitalista mundial.
b) problemas de fome
c) desemprego
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3. Economia frágil: - Baseada na produção e exportação de matérias-primas, de recursos
energéticos e mineiros, que na sua maioria a exploração é feita por empresas
estrangeiras e multinacionais
8. Corrupção
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Em um estudo recente do FMI , constatou-se que as barreiras ao ingresso das mulheres
na força de trabalho — pensemos em distorções tributárias, discriminação e fatores
sociais e culturais — têm um custo mais alto do que o sugerido por estudos anteriores e
que os benefícios de eliminar as diferenças de gênero são ainda maiores do que se
imaginava. Assim, as autoridades devem se concentrar em eliminar essas barreiras com
urgência.
De facto, nosso exercício de calibragem sugere que, nos países que se situam na metade
inferior de nossa amostra em termos de desigualdade de gênero, eliminar a diferença
entre os gêneros poderia aumentar o PIB em 35%, em média. Quatro quintos desses
ganhos viriam do acréscimo de trabalhadores à mão de obra, mas um quinto dos ganhos
decorreria do efeito da diversidade de gênero sobre a produtividade.
Aumento da renda masculina: Nossos resultados sugerem que os salários dos homens
também crescem em decorrência da maior inserção das mulheres na força de trabalho,
pois a produtividade aumenta. Trata-se de um dado importante, porque esse aumento
dos salários deve reforçar o apoio à eliminação de barreiras que impedem as mulheres
de conseguir empregos dignos.
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7. O crescimento rápido da população ameaça o progresso econômico dos
países em vias de desenvolvimento?
Sabe-se que a pobreza e crescente endividamento dos países pobres deve-se à sua
exploração pelos países "desenvolvidos". E que, dentro dos países "subdesenvolvidos"
(como Moçambique), embora a sua renda per capita seja menor que a dos países ricos, a
pobreza da maior parte de sua população deve-se a distribuição completamente desigual
de renda dentro da sociedade e não a uma insuficiente produção de riquezas. Logo,
embora certamente a explosão demográfica agrave a situação de fome, a fome se deve
principalmente a desigualdade social vigente nos países "subdesenvolvidos".
Segundo Castoriadis (2000) a pobreza é um estado de miséria que causa sofrimentos por
insuficiência de alimentação, que por sua vez gera problemas de saúde e, esses dois
fatores influem no aprendizado e consequentemente na profissionalização, que possa
levar a pessoa a uma remuneração melhor e sair do estado de miséria. Há muitas
décadas se discute o círculo vicioso da pobreza e as estratégias para romper esse círculo
e partir para um desenvolvimento sustentado tem sido modestas.
As pessoas fluem nas cidades sabendo que há falta de emprego, por causa do processo
de substituição do homem pela máquina no campo. Dessa forma, um único equipamento
realiza o trabalho que seria feito por muitos trabalhadores. Esse processo contribui para
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o desemprego desses trabalhadores, que se mudam para as cidades em busca de
emprego. Em outras palavras elas buscam esperança de mudança de vida nas cidades.
Outro motivo é a concentração de terras no espaço agrário, ou seja, um espaço cada vez
maior para um número cada vez menor de pessoas. Esses espaços não são usados para
moradia e produção de alimentos para a população no campo, mas para o cultivo de
produtos voltados, principalmente, para a exportação.
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A utilização de meio de transportes não poluentes, como as bicicletas.
De acordo com Scatolin (2009), para os países desenvolvidos que são esses obviamente
proprietários das multinacionais, porque tem mais investimentos em empresas e
indústrias é um lucro obter multinacionais em outros países pois estarão tendo uma
expansão de suas empresas além da sua Fronteira indo para outras Nações e tendo
lucros cada vez maiores isso é um ciclo do capitalismo.
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Já para os países subdesenvolvidos a presença de empresas multinacionais tem seu lado
positivo e negativo o lado positivo é que tendo outras empresas vai reabrir empregos
para as pessoas da Nação e possibilitar que as pessoas possam obter empregos já o
ponto negativo é que o excesso de multinacionais pode levar a entender que esse país
não tem a capacidade de produzir empresas nacionais diminuindo assim a valorização
do produto nacional e a supervalorização do produto internacional, o que é um problema
para o país subdesenvolvido.
Deste modo, podemos frisar que, além do quesito orçamentário também é citado a
administração do tempo como um tópico a ser analisado. Isto se dá em razão de não
conseguirmos realizar aquilo que queremos, desta vez, não por falta de recursos
financeiros, e sim, por não haver tempo hábil para realiza-los.
O que podemos concluir é que ao estudar a economia com certeza estaremos evitando
grandes perdas, pois conforme analisamos, a economia se faz presente no nosso dia a
dia em diversas situações.
Na maior parte das vezes se quer identificamos a importância e reflexo de uma decisão,
mas o correto seria avaliar, estudar e assim obter uma real conclusão do custo versus
benefício. Deste modo, conseguiríamos mitigar as perdas e aumentar nossas
possibilidades de ganho.
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Referencias bibliográficas
Bentham, Jeremy. (1823). An introduction to the principles of morals and legislation.
Oxford: Clarendon Press
Marini, Donella H. et alii. (2000). The limits to g rowth. Nova Iorque: Universe Books
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