e te formaste. Heroína tu lutaste. Eu sei que vais negar, desse crime se afastar, mas eu tenho a prova que nós matamos. Sim!!! Tu mataste, eu matei, nós matamos, em fim somos assassinos que sem piedade tocamos o sino que V deu sequência ao fim do destino daquele pobre inclino que o chamam de Claro que matamos. Tentaram nos calar, pobreza. ousaram nos cortar, mas com balas de tinta da nossa arma nós lutamos, inimigos disfarçados de amigos derrotamos, mesmo com pregos no chão II de pés descalços corremos atrás de Nós matamos sim. Matamos os emprego, acreditamos. Nessa pista a obstáculos que se impõem a nossa nave do sucesso pilotamos. frente, mesmos carentes nos agarramos Me perdoem por revelar a verdade, a corrente da esperança, lutamos como talvez seja preso por essa barbaridade. se fosse vingança, para que a pobreza Mas eu confesso. Nós Matamos seja lembrança de quem viveu na desgraça. III Ah!!! Nós matamos. Não só a pobreza, mas o medo também, o medo de seguir os nossos sonhos e ir mais além. Longe de casa nos formamos, sem Pais, as vezes sem comida, sem cadernos, sem ajuda dos tios paternos ou maternos, sem ajuda dos amigos fraternos, sem aquela roupa de marca que nos marca, sem padrinhos e lencinhos pra as lagrimas enxugar. VI Assassina, tu também mataste, sem querer engravidaste, mas mesmo assim continuaste, contra tudo lutaste,
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